relatório de estágio curricular do domínio fundamental
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Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Professor D
Universidade de Évora
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Rita Luz da Cruz
Professor Doutor
Co
Dr. Frederico Alve
Universidade de Évora
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Rita Luz da Cruz
Orientador:
outor José Alberto Caeiro Potes
Co-Orientador:
Frederico Alve
2012
ÉVORA
Universidade de Évora
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Rita Luz da Cruz
Orientador:
José Alberto Caeiro Potes
Orientador:
Frederico Alves Inácio
2012
ÉVORA
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
José Alberto Caeiro Potes
s Inácio
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
José Alberto Caeiro Potes
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Professor Doutor
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Rita Luz da Cruz
Professor Doutor
Co
Dr. Frederi
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Rita Luz da Cruz
Orientador:
Professor Doutor José Alberto Caeiro Potes
Co-Orientador:
Dr. Frederico Alves Inácio
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
Rita Luz da Cruz
Orientador:
José Alberto Caeiro Potes
Orientador:
co Alves Inácio
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
José Alberto Caeiro Potes
co Alves Inácio
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
José Alberto Caeiro Potes
Relatório de Estágio Curricular do Domínio Fundamental
DDEDICATÓRIA
EDICATÓRIA
Aos meus pais, a quem devo tudo.Aos meus pais, a quem devo tudo.Aos meus pais, a quem devo tudo.
I
Aos meus pais, a quem devo tudo.
I
Aos meus pais, a quem devo tudo.
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
estiveram pre
agradáveis surpresas.
conselhos
de todo o curso
ensinou e pela paciência
que
conhecimentos transmitidos e por acreditar em mim.
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
por me ter recebido tão bem, pela amizade e
esta equipa da Vetsam que me proporcionou um estágio
gomas e bolinhos)
melhor forma que poderia imaginar.
e pela disponibilidade e sim
mesmo quando a vida teima em nos tentar
incondiciona
minha melhor amiga
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
velho e por estar sempre disponível para mim.
inesgotável de mimos
Alexandra Re
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
aconselhar
o apoi
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
estiveram presentes desde o início e outras
agradáveis surpresas.
…Ao Professor Potes
conselhos e orientação
de todo o curso.
…Ao Dr. Frederico Alves Inácio
ensinou e pela paciência
que depositou em mim. À Ana Cardoso
nhecimentos transmitidos e por acreditar em mim.
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
por me ter recebido tão bem, pela amizade e
esta equipa da Vetsam que me proporcionou um estágio
gomas e bolinhos)
melhor forma que poderia imaginar.
…Ao Professor Montoya
e pela disponibilidade e sim
…Aos meus pais por me terem ensinado
mesmo quando a vida teima em nos tentar
incondicionais. À minha irmã por ter crescido
minha melhor amiga
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
velho e por estar sempre disponível para mim.
…Ao Luís Fe
inesgotável de mimos
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
Alexandra Reis, à Luísa Coelho
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
aconselhar, mesmo a muitos quilómetros de distância
o apoio e carinho.
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
sentes desde o início e outras
agradáveis surpresas. Posto isto, é
rofessor Potes
e orientação, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
.
o Dr. Frederico Alves Inácio
ensinou e pela paciência e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
depositou em mim. À Ana Cardoso
nhecimentos transmitidos e por acreditar em mim.
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
por me ter recebido tão bem, pela amizade e
esta equipa da Vetsam que me proporcionou um estágio
gomas e bolinhos). Obrigada
melhor forma que poderia imaginar.
…Ao Professor Montoya
e pela disponibilidade e sim
Aos meus pais por me terem ensinado
mesmo quando a vida teima em nos tentar
À minha irmã por ter crescido
minha melhor amiga, ficando sempre ao meu lado
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
velho e por estar sempre disponível para mim.
…Ao Luís Fe por ser um porto de abrigo, um apoio incondicional
inesgotável de mimos e força
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
is, à Luísa Coelho
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
, mesmo a muitos quilómetros de distância
o e carinho.
AGRADECIMENTOS
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
sentes desde o início e outras
Posto isto, é obrigatório
rofessor Potes pelo apoio, pela disponibilidade, por todos os
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
o Dr. Frederico Alves Inácio
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
depositou em mim. À Ana Cardoso
nhecimentos transmitidos e por acreditar em mim.
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
por me ter recebido tão bem, pela amizade e
esta equipa da Vetsam que me proporcionou um estágio
. Obrigada a todos por me terem ajudado a crescer e a aprender
melhor forma que poderia imaginar.
…Ao Professor Montoya e à Elena Carretón
e pela disponibilidade e simpatia de ambos
Aos meus pais por me terem ensinado
mesmo quando a vida teima em nos tentar
À minha irmã por ter crescido
, ficando sempre ao meu lado
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
velho e por estar sempre disponível para mim.
por ser um porto de abrigo, um apoio incondicional
e força.
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
is, à Luísa Coelho e a todos os amigos maravilhoso
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
, mesmo a muitos quilómetros de distância
GRADECIMENTOS
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
sentes desde o início e outras que
obrigatório agradecer
elo apoio, pela disponibilidade, por todos os
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
o Dr. Frederico Alves Inácio pela orientação,
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
depositou em mim. À Ana Cardoso por ter sido uma boa amiga e conselheira,
nhecimentos transmitidos e por acreditar em mim.
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
por me ter recebido tão bem, pela amizade e simpatia. No geral, há muito que agradecer a
esta equipa da Vetsam que me proporcionou um estágio
a todos por me terem ajudado a crescer e a aprender
e à Elena Carretón
de ambos com que sempre pude contar.
Aos meus pais por me terem ensinado
mesmo quando a vida teima em nos tentar convencer
À minha irmã por ter crescido sem eu
, ficando sempre ao meu lado
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
velho e por estar sempre disponível para mim.
por ser um porto de abrigo, um apoio incondicional
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
e a todos os amigos maravilhoso
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
, mesmo a muitos quilómetros de distância
GRADECIMENTOS
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
que foram surgindo ao longo do caminho
agradecer…
elo apoio, pela disponibilidade, por todos os
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
pela orientação, pela amizade,
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
por ter sido uma boa amiga e conselheira,
nhecimentos transmitidos e por acreditar em mim. Ao Dr. Filipe Mart
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
simpatia. No geral, há muito que agradecer a
esta equipa da Vetsam que me proporcionou um estágio recheado
a todos por me terem ajudado a crescer e a aprender
e à Elena Carretón pela generosidade, pelo auxílio prestado
com que sempre pude contar.
Aos meus pais por me terem ensinado que vale sempre a pena ser perseverante,
convencer do contrário
sem eu ter dado conta
, ficando sempre ao meu lado nas alturas
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
por ser um porto de abrigo, um apoio incondicional
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
e a todos os amigos maravilhoso
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
, mesmo a muitos quilómetros de distância. Aos primos Bianca e André por todo
GRADECIMENTOS
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
incomparavelmente mais fácil e agradável quando não caminhamos sozinhos. Nesta minha
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
foram surgindo ao longo do caminho
elo apoio, pela disponibilidade, por todos os
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
pela amizade,
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
por ter sido uma boa amiga e conselheira,
Ao Dr. Filipe Mart
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar.
simpatia. No geral, há muito que agradecer a
recheado de episódios felizes
a todos por me terem ajudado a crescer e a aprender
pela generosidade, pelo auxílio prestado
com que sempre pude contar.
que vale sempre a pena ser perseverante,
do contrário
ter dado conta e
nas alturas mais negr
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verd
por ser um porto de abrigo, um apoio incondicional
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
e a todos os amigos maravilhosos que tornaram tudo muito
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para
Aos primos Bianca e André por todo
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
sozinhos. Nesta minha
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas
foram surgindo ao longo do caminho
elo apoio, pela disponibilidade, por todos os ensinamentos,
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
pela amizade, por tudo o que me
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
por ter sido uma boa amiga e conselheira,
Ao Dr. Filipe Martinho por me ter
ajudado a conhecer melhor as espécies exóticas e pelo seu gosto em ensinar. À Maria José
simpatia. No geral, há muito que agradecer a
de episódios felizes
a todos por me terem ajudado a crescer e a aprender
pela generosidade, pelo auxílio prestado
com que sempre pude contar.
que vale sempre a pena ser perseverante,
do contrário, pelo apoio e amor
e ter conseguido ser
mais negras.
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
em todas as etapas da minha vida. Ao meu tio Daniel por ser um verdadeiro irmão mais
por ser um porto de abrigo, um apoio incondicional e uma fonte
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
s que tornaram tudo muito
mais fácil e muito mais feliz. À Rosa Pais pela paciência inesgotável para me
Aos primos Bianca e André por todo
II
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
sozinhos. Nesta minha
caminhada de seis anos pude contar com o apoio de pessoas extraordinárias, algumas que
foram surgindo ao longo do caminho, como
ensinamentos,
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
tudo o que me
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
por ter sido uma boa amiga e conselheira, pelos
inho por me ter
À Maria José
simpatia. No geral, há muito que agradecer a
de episódios felizes (e de
a todos por me terem ajudado a crescer e a aprender da
pela generosidade, pelo auxílio prestado
que vale sempre a pena ser perseverante,
, pelo apoio e amor
ter conseguido ser a
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
adeiro irmão mais
e uma fonte
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
s que tornaram tudo muito
me ouvir e
Aos primos Bianca e André por todo
II
Não importa a que objectivos nos propomos durante o percurso da vida: tudo é
sozinhos. Nesta minha
que
, como
ensinamentos,
, não só durante esta última fase do estágio como também ao longo
tudo o que me
e boa disposição com que o fez, e acima de tudo, pela confiança
pelos
inho por me ter
À Maria José
simpatia. No geral, há muito que agradecer a
(e de
da
pela generosidade, pelo auxílio prestado
que vale sempre a pena ser perseverante,
, pelo apoio e amor
a
…Aos meus avós pelo carinho e preocupação, por terem estado sempre presentes
adeiro irmão mais
e uma fonte
…À Inês Costa, à Filipa Cabecinhas, à Sara Mendes, à Diana Rodrigues, à
s que tornaram tudo muito
ouvir e
Aos primos Bianca e André por todo
III
…À Morgana, à Wanda, à Maria Bolacha e à Açorda por tornarem a minha existência
muito mais feliz e por me fazerem amar ainda mais a minha futura profissão.
…A todos aqueles que, de uma forma ou de outra, torceram por mim, encorajando-
me a seguir o meu caminho sem vacilar.
…Por último – e porque não posso só agradecer aos que me apoiaram e acreditaram
em mim – agradeço ainda aos que não o fizeram. Sem eles, esta conquista jamais teria o
mesmo sabor.
IV
DIROFILARIOSE CANINA
RESUMO
A dirofilariose é uma parasitose causada por nemátodes do género Dirofilaria,
transmitidos por vetores culicídeos. As espécies mais importantes são D. immitis e
D. repens, responsáveis pela dirofilariose cardiopulmonar e subcutânea,
respetivamente, afetando canídeos e felídeos. Possuem potencial zoonótico,
provocando a dirofilariose humana pulmonar (D. immitis) e subcutânea/ocular (D.
repens). Estes parasitas são hospedeiros da bactéria simbiótica, Wolbachia,
importante na biologia das filárias, infeção e tratamento.
A distribuição da dirofilariose é cosmopolita, embora ocorra com maior frequência
em climas tropicais e temperados, sendo a transmissão altamente suscetível às
alterações climáticas.
Registaram-se quinze casos em Samora Correia, entre novembro e março, de
canídeos infetados com D. immitis. Foi possível observar as relações entre a infeção
e os fatores de risco que cada animal apresentava, verificando-se que canídeos do
sexo masculino, com pelagem curta, idade superior a dois anos e que permanecem
grande parte do dia no exterior eram os mais afetados.
Palavras-chave: canídeos, vetores, dirofilariose, D. immitis, D. repens.
V
CANINE DIROFILARIASIS
ABSTRACT
Dirofilariasis is a parasitosis caused by the nematodes of the genus Dirofilaria
transmitted by culicid vectors. The most important species are D. immitis and D.
repens, producing cardiopulmonary and subcutaneous dirofilariasis, respectively,
both affecting dogs and cats. They have a zoonotic potential, being responsible for
human pulmonary (D. immitis) and subcutaneous/ocular (D. repens) dirofilariasis.
These parasites are hosts to a symbiotic bacteria, Wolbachia, crucial for the filarial
biology, infection and treatment.
The distribution of dirofilariasis is cosmopolitan, occurring more frequently in tropical
and temperate climates and its transmission is highly susceptible to climate changes.
Between November and March, fifteen cases of dogs infected with D. immitis were
registered in Samora Correia. It was possible to verify the relation between the
infection and the risk factors and it was found that males, with short coat, more than
two years old and remaining outdoors most of the time were the most affected.
Key-words: dogs, vectors, dirofilariasis, D. immitis, D. repens.
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE GRÁFICOS
ÍNDICE DE QUADROS
ABREVIATURAS E SIGLA
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
1. Medicina Prevent
2. Patologia e Clínica
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
2.10
2.11
2.12
2.13
2.14
2.15
2.16
2.17
2.18
CAPÍTULO III
1. Introdução
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO ................................
ABSTRACT ................................
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE GRÁFICOS
ÍNDICE DE QUADROS
ABREVIATURAS E SIGLA
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
CAPÍTULO II - CASUÍSTICA
Medicina Prevent
Patologia e Clínica
2.1 Cirurgia
2.2 Ortopedia e Traum
2.3 Gastroenterologia
2.4 Oncologia
2.5 Cardiopneu
2.6 Nefrologia e Urologia
2.7 Dermatologia
2.8 Ginecologia, Obstetrícia e Andrologia
2.9 Endocrinologia
2.10 Oftalmologia
2.11 Toxicologia
2.12 Otorrinolaringologia
2.13 Pediatria e Neonatologia
2.14 Neurologia
2.15 Odontologia
2.16 Hematologia
2.17 Clínica de Exóticos
2.18 Patologias Infecto
CAPÍTULO III -
Introdução ................................
................................
AGRADECIMENTOS ................................
................................
................................
ÍNDICE GERAL ................................
ÍNDICE DE FIGURAS ................................
ÍNDICE DE GRÁFICOS ................................
ÍNDICE DE QUADROS ................................
ABREVIATURAS E SIGLA
INTRODUÇÃO
CASUÍSTICA
Medicina Preventiva ................................
Patologia e Clínica ................................
Cirurgia ................................
Ortopedia e Traum
Gastroenterologia
Oncologia ................................
Cardiopneumologia
Nefrologia e Urologia
Dermatologia ................................
ecologia, Obstetrícia e Andrologia
Endocrinologia ................................
Oftalmologia ................................
Toxicologia ................................
Otorrinolaringologia
Pediatria e Neonatologia
Neurologia ................................
Odontologia ................................
Hematologia ................................
Clínica de Exóticos
Patologias Infecto
MONOGRAFIA
................................
ÍNDICE
................................................................
................................
................................................................
................................................................
................................................................
................................
................................
................................
ABREVIATURAS E SIGLAS ................................
INTRODUÇÃO ................................
CASUÍSTICA ................................
................................
................................
................................................................
Ortopedia e Traumatologia ................................
Gastroenterologia ................................
................................
mologia ................................
Nefrologia e Urologia ................................
................................
ecologia, Obstetrícia e Andrologia
................................
................................
................................
Otorrinolaringologia ................................
Pediatria e Neonatologia ................................
................................
................................
................................
Clínica de Exóticos ................................
Patologias Infecto-Contagiosas e Parasitárias
MONOGRAFIA ................................
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NDICE G
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ecologia, Obstetrícia e Andrologia ................................
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Contagiosas e Parasitárias
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GERAL
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Contagiosas e Parasitárias ................................
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.......................................................
VI
......................... I
............... II
................................ IV
.............................. V
...................... VI
............................................. IX
........................................ XIII
......................................... XV
................................. XVI
................................. 1
.................................. 2
......................................... 2
............................................ 6
...................... 7
........................ 9
.................................... 10
................ 12
................................. 14
............................... 15
........................................... 17
..................................... 18
......................................... 20
............................................ 21
.............. 22
................................. 23
......................... 23
............... 24
............. 24
............................................ 25
.................................. 26
........................ 26
............................ 28
....................... 28
VI
I
II
IV
V
VI
IX
XIII
XV
XVI
1
2
2
6
7
9
10
12
14
15
17
18
20
21
22
23
23
24
24
25
26
26
28
28
VII
2. Características Morfológicas e Biológicas de Dirofilaria spp. ......................................... 30
2.1 Dirofilaria immitis ..................................................................................................... 31
2.1.1 Morfologia dos Adultos ..................................................................................... 31
2.1.2 Microfilárias ...................................................................................................... 32
2.2 Dirofilaria repens ..................................................................................................... 32
2.2.1 Morfologia dos Adultos ..................................................................................... 32
2.2.2 Microfilárias ...................................................................................................... 33
2.3 Vectores / Hospedeiros Intermediários ................................................................... 33
3. Ciclo de Vida .................................................................................................................. 36
4. Relação Parasita-Hospedeiro ......................................................................................... 39
5. Wolbachia ....................................................................................................................... 42
6. Epidemiologia ................................................................................................................. 44
6.1 Alterações Climáticas .............................................................................................. 47
6.2 Actividade Humana e Outros Factores ................................................................... 47
6.3 Influência da Profilaxia – o exemplo Canário .......................................................... 48
7. Aspectos Clínicos e Patogénese da Dirofilariose ........................................................... 48
7.1 Dirofilariose Cardiopulmonar ................................................................................... 48
7.2 Dirofilariose Subcutânea e Ocular ........................................................................... 55
8. Diagnóstico ..................................................................................................................... 56
8.1 Testes Antigénicos .................................................................................................. 56
8.2 Testes de Microfilárias ............................................................................................ 58
8.3 Exames Complementares ....................................................................................... 60
8.4 A Wolbachia enquanto ferramenta de diagnóstico .................................................. 63
8.5 Diagnóstico de D. repens ........................................................................................ 63
9. Tratamento ..................................................................................................................... 63
9.1 Terapia Adulticida .................................................................................................... 65
9.1.1 Dihidroclorato de melarsomina - Immiticide® .................................................. 65
9.1.2 Tromboembolismo Pulmonar ........................................................................... 66
9.2 Terapia Adjuvante ................................................................................................... 66
9.2.1 Corticosteróides ............................................................................................... 66
9.2.2 Anti-Inflamatórios Não-Esteróides / Aspirina® ................................................. 66
9.2.3 Lactonas Macrocíclicas .................................................................................... 66
9.2.4 Doxiciclina ........................................................................................................ 67
9.3 Protocolo Recomendado pela American Heartworm Society (2012) ...................... 68
9.4 Extracção Cirúrgica dos Parasitas Adultos de D. immitis ....................................... 69
9.5 Terapêuticas Alternativas ........................................................................................ 71
9.5.1 Administração a Longo Prazo de Lactonas Macrocíclicas ............................... 71
9.5.2 Lactonas Macrocíclicas/Doxiciclina .................................................................. 72
VIII
9.5.3 Terapia Microfilaricida ...................................................................................... 73
9.6 Confirmação da Eficácia da Terapêutica Adulticida ................................................ 73
9.7 Tratamento de D. repens ........................................................................................ 74
10. Profilaxia ..................................................................................................................... 74
10.1 Lactonas Macrocíclicas ........................................................................................... 75
10.1.1 Administração Oral ........................................................................................... 76
10.1.2 Administração Tópica ....................................................................................... 76
10.1.3 Administração Parenteral ................................................................................. 76
10.2 Falhas na Eficácia ................................................................................................... 76
10.3 Testagem Anual e Retestagem ............................................................................... 76
11. Prognóstico ................................................................................................................. 77
12. Novas Tendências de Investigação ............................................................................ 77
12.1 Nova Espécie de Dirofilaria ..................................................................................... 80
CAPÍTULO IV - APRESENTAÇÃO ESTATÍSTICA DOS CASOS DE DIROFILARIOSE .... 81
1. Caracterização da Zona ................................................................................................. 81
2. Diagnósticos Efectuados ................................................................................................ 82
3. Caracterização da População – Animais Positivos ........................................................ 83
4. Motivos de Consulta ....................................................................................................... 84
5. Terapêutica ..................................................................................................................... 85
6. Complicações ................................................................................................................. 86
7. Discussão ....................................................................................................................... 86
CAPÍTULO V - CONCLUSÃO ............................................................................................... 88
BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................... 89
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figurligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício.
Figur
Figura 6
Figura 7
Figura 8 lipidose hepática.
Figura 9 ................................
Figura 10 DiffQuick®).
Figura 11
Figura
Figura 13
Figura 14
Figura 15 FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease).
Figura 16 Terrier.
Figura 17 crónica num Chowmicroscópica de
Figura 18
Figura 19 contraceptivas.
Figura 1 - Logotipo da clínica
Figura 2 – Cesaria
Figura 3 – Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Figura 4 – Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício. ................................
Figura 5 – Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento.
Figura 6 – Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal.
Figura 7 – Cirurgia de hérnia perineal em Yorkshire Terrier.
Figura 8 – Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com lipidose hepática.
Figura 9 – Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.................................
Figura 10 – Linfoma intestinal. a) LaparotomiaDiffQuick®). ................................
Figura 11 – Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel sénior.
Figura 12 – Lipoma de grandes dimensões.
Figura 13 – Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com
Figura 14 – Cristal de es
Figura 15 – Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease).
Figura 16 – Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire Terrier. ................................
Figura 17 – Demodecose. b) escureccrónica num Chowmicroscópica de
Figura 18 – T. mentagrophytes
Figura 19 – Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas contraceptivas. ................................
Logotipo da clínica
Cesariana. a) incisão no útero; b) sutura de Cushing.
Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
................................
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento.
Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal.
Cirurgia de hérnia perineal em Yorkshire Terrier.
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com lipidose hepática. ................................
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.................................................................
Linfoma intestinal. a) Laparotomia................................
Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel sénior.
Lipoma de grandes dimensões.
Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com
Cristal de estruvite em gato com obstrução uretral (40x).
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease).
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................
Demodecose. b) escureccrónica num Chow-Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de Demodex.
T. mentagrophytes
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas ................................
ÍNDICE DE
Logotipo da clínica ................................
na. a) incisão no útero; b) sutura de Cushing.
Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
................................................................
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento.
Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal.
Cirurgia de hérnia perineal em Yorkshire Terrier.
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com ................................
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.................................
Linfoma intestinal. a) Laparotomia................................................................
Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel sénior.
Lipoma de grandes dimensões.
Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com
truvite em gato com obstrução uretral (40x).
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease).
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................................................
Demodecose. b) escurecChow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
. ................................
T. mentagrophytes, causador
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas ................................................................
NDICE DE F
................................
na. a) incisão no útero; b) sutura de Cushing.
Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
................................................................
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento.
Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal.
Cirurgia de hérnia perineal em Yorkshire Terrier.
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com ................................................................
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.................................................................
Linfoma intestinal. a) Laparotomia; b) Aspecto citológico (100x; preparado com ................................
Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel sénior.
Lipoma de grandes dimensões. ................................
Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com
truvite em gato com obstrução uretral (40x).
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease). ................................
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................................................
Demodecose. b) escurecimento e liquenificação da pele em demodecose Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
................................................................
, causador de dermatofitose em canídeo (100x).
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas ................................
FIGURAS
................................................................
na. a) incisão no útero; b) sutura de Cushing.
Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
................................
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento.
Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal.
Cirurgia de hérnia perineal em Yorkshire Terrier.
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com ................................................................
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.................................
; b) Aspecto citológico (100x; preparado com ................................................................
Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel sénior.
................................
Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com
truvite em gato com obstrução uretral (40x).
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com ................................
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................
imento e liquenificação da pele em demodecose Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
................................
de dermatofitose em canídeo (100x).
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas ................................................................
IGURAS
................................................................
na. a) incisão no útero; b) sutura de Cushing. ................................
Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
................................................................
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento.
Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal. ................................
................................
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com ................................
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.................................................................
; b) Aspecto citológico (100x; preparado com ................................
Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel sénior. ................................
................................................................
Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com ................................
truvite em gato com obstrução uretral (40x). ................................
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com ................................................................
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................................................
imento e liquenificação da pele em demodecose Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
................................................................
de dermatofitose em canídeo (100x).
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas ................................
................................
................................
Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo. ...........................
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
................................
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento. .........................
................................
................................................
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com ...................................................
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática................................................
; b) Aspecto citológico (100x; preparado com ...........................................................
................................
................................
................................
................................
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com ................................
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................
imento e liquenificação da pele em demodecose Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
................................
de dermatofitose em canídeo (100x). .................
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas .......................................................
IX
.................................. 1
........................................... 8
........................... 8
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
..................................... 9
......................... 10
..................................... 11
................ 11
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com ................... 11
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática................ 12
; b) Aspecto citológico (100x; preparado com ........................... 13
............................................ 13
......................................... 13
..................................... 14
.................................. 16
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com ...................................... 16
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire ................................... 16
imento e liquenificação da pele em demodecose Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
................................... 18
................. 18
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas ....................... 19
IX
1
8
8
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) para resolução de ruptura de ligamentos cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo
9
10
11
11
Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com 11
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática.12
; b) Aspecto citológico (100x; preparado com 13
13
13
14
16
Aglomerado de cristais de estruvite e oxalato de cálcio (40x) em felídeo com 16
Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire 16
imento e liquenificação da pele em demodecose Chow internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem
18
18
Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas 19
X
Figura 20 – Útero severamente distendido devido à acumulação de conteúdo purulento no seu interior. ............................................................................................................................ 19
Figura 21 – Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita). ................................................................................................................... 20
Figura 22 – Calcinose cutânea em canídeo com hiperadrenocorticismo. ............................. 21
Figura 23 – Úlcera da córnea, cicatriz de úlcera antiga, hifema, deposição de fibrina e uveíte. ............................................................................................................................................... 22
Figura 24 – Infecção umbilical em cachorro com 3 semanas ................................................ 24
Figura 25 – Correcção de sobrecrescimento dentário em coelho. ........................................ 25
Figura 26 – Capa do Tratado Cinegético de Francesco Birago. Fonte: Merial, 2008. .......... 28
Figura 27 – Parasitas adultos no lúmen de uma artéria pulmonar. Fonte: Ferasin & Knight, 2005. ...................................................................................................................................... 32
Figura 28 – Culex pipiens. Fonte: DeVries, 2006 ................................................................. 33
Figura 29 – Culícideo fêmea, vista dorsal. Fonte: adaptado de Cancrini & Kramer, 2001. ... 34
Figura 30 – Ciclo de vida da Dirofilaria immitis no cão. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 .... 38
Figura 31 – Interacção entre filarídeos e mosquito vector (AMP – péptidos antimicrobianos; fat body – corpo adiposo). Fonte: Castillo et al., 2011. ......................................................... 40
Figura 32 – Corte transversal de uma fêmea de D. immitis onde foi feita uma marcação com anticorpos policlonais contra a proteína de superfície da Wolbachia. Fonte: Kramer, 2006. 43
Figura 33 – Comparação da distribuição geográfica na Europa da dirofilariose cardiopulmonar registada em cães entre 2001 e 2011. (Vermelho escuro – zonas endémicas; Rosa – casos esporádicos) ................................................................................ 46
Figura 34 – Actual distribuição geográfica de dirofilariose canina (Azul – D. immitis; Verde – D. repens; Laranja – ambos). Fonte: Simón et al., 2012) ...................................................... 47
Figura 35 – Alterações patológicas induzidas pelos adultos nas artérias pulmonares (seta preta – adulto; seta amarela – vilosidades intravasculares bem desenvolvidas). Fonte: adaptado de Simón et al., 2012. ............................................................................................ 50
Figura 36 – Patogénese da disfunção cardíaca induzida pela síndrome de veia cava da dirofilariose. A síndrome de veia cava complica a dirofilariose crónica quando ocorre a migração retrógrada dos parasitas das artérias pulmonares para a veia cava e átrio direito. A função da válvula tricúspide é alterada, resultando numa incompetência da mesma. A regurgitação da tricúspide sobrepõe-se à hipertensão pulmonar. A pré-carga ventricular esquerda diminui, seguido de uma falha cardíaca congestiva de baixo output. Ocorre desvio do septo à esquerda e movimento septal à direita que contribui para a baixa pré-carga do ventrículo direito. CO – output cardíaco; PAP – hipertensão pulmonar; CVP – pressão venosa central; RAE – aumento do átrio direito; APC – complexo atrial prematuro; VPC –
XI
complexo ventricular prematuro; RVH – hipertrofia do ventrículo direito; RVP – pressão ventricular direita; RVE – aumento do ventrículo direito; LVV – volume ventricular esquerdo. Fonte: adaptado e traduzido parcialmente (excepto siglas) de Atkins, 2005. ....................... 51
Figura 37 – Congestão hepática crónica em cão com síndrome de veia cava – hepatomegália, parênquima escuro devido a estase sanguínea. Fonte: Ferasin & Knight, 2005. ...................................................................................................................................... 52
Figura 38 – Progressão da dirofilariose. Fonte: adaptado e traduzido de Simón et al., 2012. ............................................................................................................................................... 54
Figura 39 – Nódulo contendo fêmea adulta de D. repens, num cão em Itália. Fonte: Tarello, 2011. ...................................................................................................................................... 55
Figura 40 – Instruções do teste Uranotest®Dirofilaria, cuja sensibilidade é de 94,4% e especificidade de 100% (1- pipetar a amostra colocada previamente em tubo com EDTA; 2 – colocar duas gotas no poço para o efeito; 3 – aguardar 5 a 10 minutos; 4 – avaliar o resultado). Fonte: Urano®vet, 2012 ...................................................................................... 57
Figura 41 – Técnica modificada de Knott: Extremidade anterior e posterior de D. immitis (A-B) e D. repens (C-D). Fonte: Traversa, Di Cesare & Conboy, 2010). ................................... 59
Figura 42 – D. immitis com evidências de actividade enzimática junto aos poros anal e excretor. Fonte: Chalifoux & Hunt, 1971. ............................................................................... 60
Figura 43 – Radiografia de um canídeo macho com 3,5 anos com dirofilariose. A – Plano ventrodorsal com a típica forma cardíaca de “D invertido”, indicando aumento do lado direito do coração. As artérias pulmonares lobares caudais estão marcadamente aumentadas e tortuosa. B – Plano lateral onde é evidente o contacto entre coração e esterno aumentado. Fonte: Bowman & Atkins, 2009. ............................................................................................ 61
Figura 44 – Resumo da abordagem diagnóstica. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 e C. Genchi, 2007b. ...................................................................................................................... 62
Figura 45 – Apresentação esquemática da injecção intramuscular ...................................... 65
Figura 46 – Cronologia do desenvolvimento de D. immitis, com os períodos de susceptibilidade às lactonas macrocíclicas e à melarsomina. O tracejado corresponde ao período durante o qual se considera que D. immitis não é susceptível a nenhum dos tratamentos. Fonte: adaptado de AHS, 2012; Merial Limited Duluth, GA, 2008. .................. 67
Figura 47 – Pulmões de cães com dirofilariose. À esquerda - tratamento apenas com melarsomina; à direita - tratamento com ivermectina+doxiciclina+melarsomina. Fonte: AHS, 2012 (foto cedida por John McCall) ....................................................................................... 68
Figura 48 – Exemplo de instrumentos utilizados (A – fórceps endoscópicos com pinças; B – Fórceps flexíveis de três fios). Fonte: Lee et al., 2008 .......................................................... 70
Figura 49 – Procedimento de remoção de filárias (A – inserção do instrumento de remoção até ao lado direito do coração ou artéria pulmonar; B – remoção de filária da artéria pulmonar com fluoroscópio; C – remoção de filárias da baínha; D – parasitas removidos; E – exemplo de baínha que pode ser utilizada). Fonte: Lee et al., 2008 ..................................... 70
XII
Figura 50 – Urina antes e depois (quadrado pequeno) do tratamento cirúrgico, onde se aprecia o desaparecimento da hemoglobinúria. Fonte: Lee et al., 2008 ............................... 71
Figura 51 – Electrocardiogramas do animais infectados antes (A) e depois (B) da remoção cirúrgica dos parasitas. Em (A) pode apreciar-se um ritmo sinusal com complexos ventriculares prematuros ocasionais e em (B) não se registaram complexos ventriculares prematuros (durante uma hora de ECG). Fonte: Lee et al., 2008 ......................................... 71
Figura 52 – Modelo predictivo de dirofilariose baseado em GDD (growing degree days), uma medida de acumulação de calor. Início e final do período de transmissão da dirofilariose em algumas localidades da Europa. Fonte: Genchi et al., 2005 ................................................. 79
Figura 53 - Classificação climática de Köppen-Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a zona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos. Csa - clima temperado com Verão quente e seco; Csb - clima temperado com Verão seco e suave; BSk – clima de estepe fria da latitude média. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt) ........................................................ 81
Figura 54 – Paisagens do concelho de Benavente. A – Rio Almansor, Samora Correia. Fonte: Câmara Municipal de Benavente, 2012; B – Arrozais na várzea de Santo Estêvão; C – Zonas pantanosas. Fonte: fotos gentilmente cedidas por Ana e António Oliveira. ............ 82
Figura 55 – Microfilária observada em exame de gota fresca (objectiva: 10x) ..................... 82
Figura 56 – Microfilária detectada em nódulo subcutâneo (corado com DiffQuick®; objectiva - 100x).................................................................................................................................... 85
Gráfico 1
Gráfico 2
Gráfico 3
Gráfico 4
Gráfico 5 (n=664).
Gráfico 6
Gráfico 7
Gráfico 8
Gráfico 9
Gráfico 10
Gráfico
Gráfico 12
Gráfico 13 (n=17).
Gráfico 14
Gráfico 15
Gráfico 16
Gráfico 17
Gráfico 18
Gráfico 19
Gráfico 20
Gráfico 21 diagnosticadas.
Gráfico 22 período de estágio.
Gráfico 1 – Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168).
Gráfico 2 – Quantidade de vacinas aplicadas em cães (n=562).
Gráfico 3 – Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
Gráfico 4 – Quantidade de vacinas aplicadas em coelhos (n=9).
Gráfico 5 – Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária (n=664). ................................
Gráfico 6 – Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas.
Gráfico 7 – Diagnósticos efectuados na área de Ortop
Gráfico 8 – Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
Gráfico 9 – Diagnóstico
Gráfico 10 – Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32).
Gráfico 11 – Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33).
Gráfico 12 – Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Gráfico 13 – Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17). ................................
Gráfico 14 – Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Gráfico 15 – Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Gráfico 16 – Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16).
Gráfico 17 – Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
Gráfico 18 – Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6).
Gráfico 19 – Casos de odontologia (n=13).
Gráfico 20 – Animais exóticos presentes nas consultas (n=33).
Gráfico 21 –diagnosticadas.
Gráfico 22 – Número de testes antigénicos realizados e número de animaperíodo de estágio.
Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168).
Quantidade de vacinas aplicadas em cães (n=562).
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
Quantidade de vacinas aplicadas em coelhos (n=9).
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................
Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas.
Diagnósticos efectuados na área de Ortop
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
Diagnósticos efectuados na área de oncologia (n=35).
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32).
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33).
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16).
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6).
Casos de odontologia (n=13).
Animais exóticos presentes nas consultas (n=33).
– Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infectodiagnosticadas. ................................
Número de testes antigénicos realizados e número de animaperíodo de estágio. ................................
ÍNDICE DE
Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168).
Quantidade de vacinas aplicadas em cães (n=562).
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
Quantidade de vacinas aplicadas em coelhos (n=9).
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................................................
Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas.
Diagnósticos efectuados na área de Ortop
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
s efectuados na área de oncologia (n=35).
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32).
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33).
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................................................
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16).
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6).
Casos de odontologia (n=13).
Animais exóticos presentes nas consultas (n=33).
Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infecto................................................................
Número de testes antigénicos realizados e número de anima................................
NDICE DE G
Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168).
Quantidade de vacinas aplicadas em cães (n=562).
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
Quantidade de vacinas aplicadas em coelhos (n=9).
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................
Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas.
Diagnósticos efectuados na área de Ortop
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
s efectuados na área de oncologia (n=35).
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32).
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33).
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................................................
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16).
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6).
Casos de odontologia (n=13). ................................
Animais exóticos presentes nas consultas (n=33).
Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infecto................................
Número de testes antigénicos realizados e número de anima................................................................
GRÁFICOS
Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168).
Quantidade de vacinas aplicadas em cães (n=562).
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
Quantidade de vacinas aplicadas em coelhos (n=9).
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................................................
Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas.
Diagnósticos efectuados na área de Ortopedia e Traumatologia (n=62).
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
s efectuados na área de oncologia (n=35).
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32).
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33).
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16).
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6). ................................
................................
Animais exóticos presentes nas consultas (n=33).
Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infecto................................................................
Número de testes antigénicos realizados e número de anima................................
RÁFICOS
Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168). ................................
Quantidade de vacinas aplicadas em cães (n=562). ................................
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
Quantidade de vacinas aplicadas em coelhos (n=9). ................................
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................................................
Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas.
edia e Traumatologia (n=62).
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
s efectuados na área de oncologia (n=35). ................................
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32).
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33).
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32) ................................
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................................................
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9) ................................
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16). ................................
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12) ................................
................................
................................................................
Animais exóticos presentes nas consultas (n=33). ................................
Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infecto................................
Número de testes antigénicos realizados e número de anima................................
................................
................................
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
................................
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................
Cirurgias efectuadas (n=240) e respectivas frequências absolutas. .....................
edia e Traumatologia (n=62).
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52)...........................
................................
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32). .....................
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33). ...................
................................
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11). ............................
...............................................
..............................................
................................
.................................................
................................
................................
Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infecto-contagiosas ......................................................
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no ................................................
XIII
........................................... 3
............................................ 4
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas. ............ 5
........................................... 5
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária ................................... 6
..................... 7
edia e Traumatologia (n=62).............. 9
.......................... 10
...................................... 12
..................... 15
................... 15
............................................ 17
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia ................................... 18
............................ 20
............... 21
.............. 22
.................................. 23
................. 24
........................................... 25
........................................... 26
contagiosas ...................... 27
is positivos, no ................ 82
XIII
3
4
5
5
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veterinária 6
7
9
10
12
15
15
17
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia 18
20
21
22
23
24
25
26
contagiosas 27
is positivos, no 82
XIV
Gráfico 23 – Relação entre as idades e o número de diagnósticos positivos. ...................... 83
Gráfico 24 – Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino. .. 83
Gráfico 25 – Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos com resultados positivos. .............................................................................................................. 84
Quadro 1 Dirofilaria spp. (adaptado de Gonz ................................
Quadro 2 et al., 2012)
Quadro 3 de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et al., 2012.
Quadro 4 Venco, 2007a.
Quadro 1 – QuadroDirofilaria spp. (adaptado de Gonz................................
Quadro 2 – Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón et al., 2012) ................................
Quadro 3 – Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et al., 2012. ................................
Quadro 4 – Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; Venco, 2007a.................................
Quadro-resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp. (adaptado de Gonz................................................................
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ................................
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ................................
ÍNDICE DE
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp. (adaptado de González
................................
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ................................................................
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................................................
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ................................................................
NDICE DE Q
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de
ález-Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)................................................................
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ................................
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ................................
QUADROS
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)................................
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ................................................................
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................................................
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ................................................................
UADROS
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)................................................................
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ................................
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................................................
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ................................
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
...............................................
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ............................................................
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ........................................................
XV
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
............... 48
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón ............................ 61
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
................................ 64
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; ........................ 64
XV
resumo dos factores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
48
Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón 61
Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et
64
Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; 64
AHS
ALT
AST
CID
DAPP
ADN
d.p.i
DVD
ELISA
enzimática)
FeLV
FIV –
GDD
GIS
IRA
IRC
m.p.i.
PAAF
PCR
RS –
AHS – American Heartworm Society
ALT – Alanina
AST – Aspartato
D – Coagulação Intravascular Disseminada
DAPP – Dermatite alérgica à picada da pulga
ADN – ácido desoxirribonucleico
d.p.i – dias pós
DVD – Dilatação
ELISA – Enzyme
enzimática)
FeLV – Vírus da leucose felina
– Vírus da imunodeficiência felina
D – Growing degree days
GIS – Geographic Information System
IRA – Insuficiência renal aguda
IRC – Insuficiência renal crónica
m.p.i. – meses pós
PAAF – Punção aspirativa por agulha fina
PCR – Polymerase chain reaction
– Remote Sensing
American Heartworm Society
Aminotransferase
spartato Aminotransferase
Coagulação Intravascular Disseminada
Dermatite alérgica à picada da pulga
ácido desoxirribonucleico
dias pós-infecção
Dilatação-volvo-gástrico
Enzyme-linked immunosorbent
Vírus da leucose felina
Vírus da imunodeficiência felina
Growing degree days
Geographic Information System
Insuficiência renal aguda
iência renal crónica
meses pós-infecção
Punção aspirativa por agulha fina
Polymerase chain reaction
Remote Sensing (sensoriamento remoto)
ABREVIATURAS E
American Heartworm Society
transferase
Aminotransferase
Coagulação Intravascular Disseminada
Dermatite alérgica à picada da pulga
ácido desoxirribonucleico
gástrico
linked immunosorbent
Vírus da leucose felina
Vírus da imunodeficiência felina
Growing degree days
Geographic Information System
Insuficiência renal aguda
iência renal crónica
infecção
Punção aspirativa por agulha fina
Polymerase chain reaction (reacção em cadeia da polimerase)
(sensoriamento remoto)
BREVIATURAS E
American Heartworm Society
Aminotransferase
Coagulação Intravascular Disseminada
Dermatite alérgica à picada da pulga
linked immunosorbent
Vírus da imunodeficiência felina
Geographic Information System (sistema de informação geográfica)
Punção aspirativa por agulha fina
(reacção em cadeia da polimerase)
(sensoriamento remoto)
BREVIATURAS E SIGLAS
Coagulação Intravascular Disseminada
Dermatite alérgica à picada da pulga
linked immunosorbent assay
(sistema de informação geográfica)
(reacção em cadeia da polimerase)
(sensoriamento remoto)
IGLAS
(ensaio de imunoadsorção
(sistema de informação geográfica)
(reacção em cadeia da polimerase)
(ensaio de imunoadsorção
(sistema de informação geográfica)
(reacção em cadeia da polimerase)
XVI
(ensaio de imunoadsorção
XVI
(ensaio de imunoadsorção
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
saberes teóricos
conhecimentos, ao mesmo
deve definir três dom
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
interesse para
animais de companhia, sendo
predomí
curso, intensificando
patologia e clínica.
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
durante cinco meses
Vetsam
Dr. Frederico Alves Inácio.
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
ecografia, electrocardiografia, não
novos animais de
interessantes de
Portugal Continental onde a prevalênci
único estudo publicado (Araújo, 1996)
área da patologia cardíaca, tornar
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
Finalmente, pretende
brevemente os vários casos de dirofilariose a que
CAPÍTULO
O sexto ano do Mestra
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
saberes teóricos
conhecimentos, ao mesmo
deve definir três dom
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
interesse para o estagiário
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
animais de companhia, sendo
predomínio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
curso, intensificando
patologia e clínica.
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
A estagiária desenvolveu actividades na área supracitada
durante cinco meses
Vetsam (figura 1)
Dr. Frederico Alves Inácio.
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
ecografia, electrocardiografia, não
novos animais de
interessantes de
Portugal Continental onde a prevalênci
único estudo publicado (Araújo, 1996)
área da patologia cardíaca, tornar
O objectivo do presente
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
Finalmente, pretende
brevemente os vários casos de dirofilariose a que
APÍTULO I -
O sexto ano do Mestra
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
saberes teóricos adquiridos ao longo
conhecimentos, ao mesmo
deve definir três domínios de estágio: dois acessório
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
o estagiário, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
animais de companhia, sendo
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
curso, intensificando-se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
patologia e clínica. Daí que, chegada a altura de definir estágios, a decisão de de
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
A estagiária desenvolveu actividades na área supracitada
durante cinco meses – de Novembro a Março
(figura 1), localizada em Samora Correia, sob
Dr. Frederico Alves Inácio.
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
ecografia, electrocardiografia, não
novos animais de companhia ou animais exóticos.
interessantes de dirofilariose em cães,
Portugal Continental onde a prevalênci
único estudo publicado (Araújo, 1996)
área da patologia cardíaca, tornar
O objectivo do presente
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
Finalmente, pretende-se ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
brevemente os vários casos de dirofilariose a que
- INTRODUÇÃO
O sexto ano do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
adquiridos ao longo
conhecimentos, ao mesmo tempo que se vão
ínios de estágio: dois acessório
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
animais de companhia, sendo aquele
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
Daí que, chegada a altura de definir estágios, a decisão de de
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
A estagiária desenvolveu actividades na área supracitada
de Novembro a Março
, localizada em Samora Correia, sob
Dr. Frederico Alves Inácio. Esta clínica, cuja actividade teve início no
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
ecografia, electrocardiografia, não só abrangendo cães e gatos como também os chamados
companhia ou animais exóticos.
irofilariose em cães,
Portugal Continental onde a prevalênci
único estudo publicado (Araújo, 1996)
área da patologia cardíaca, tornaram lógica a escolha do tema da d
O objectivo do presente trabalho centra
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
brevemente os vários casos de dirofilariose a que
NTRODUÇÃO
do Integrado em Medicina Veterinária
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
adquiridos ao longo do curso
tempo que se vão explorando novas áreas. Para isso, o aluno
ínios de estágio: dois acessório
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
aquele a base para a el
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
Daí que, chegada a altura de definir estágios, a decisão de de
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
A estagiária desenvolveu actividades na área supracitada
de Novembro a Março -
, localizada em Samora Correia, sob
Esta clínica, cuja actividade teve início no
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
só abrangendo cães e gatos como também os chamados
companhia ou animais exóticos.
irofilariose em cães, ou não fosse
Portugal Continental onde a prevalência da infecção é maior
único estudo publicado (Araújo, 1996). Estes factos, a adicionar ao já antigo interesse pela
am lógica a escolha do tema da d
trabalho centra-
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
brevemente os vários casos de dirofilariose a que
do Integrado em Medicina Veterinária
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
curso, aperfeiçoando técnicas e consolidando
explorando novas áreas. Para isso, o aluno
ínios de estágio: dois acessórios, de curta duração e um fun
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
a base para a elaboração do presente relatório.
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
Daí que, chegada a altura de definir estágios, a decisão de de
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
A estagiária desenvolveu actividades na área supracitada
na clínica veterinária
, localizada em Samora Correia, sob a orientação do
Esta clínica, cuja actividade teve início no
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
só abrangendo cães e gatos como também os chamados
companhia ou animais exóticos. Aqui, surgiram
não fosse esta região d
a da infecção é maior
Estes factos, a adicionar ao já antigo interesse pela
am lógica a escolha do tema da d
-se na exploração do tema da dirofilariose,
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
brevemente os vários casos de dirofilariose a que se assistiram durante o estágio.
do Integrado em Medicina Veterinária
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática
, aperfeiçoando técnicas e consolidando
explorando novas áreas. Para isso, o aluno
s, de curta duração e um fun
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
aboração do presente relatório.
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
Daí que, chegada a altura de definir estágios, a decisão de de
domínio fundamental em clínica de animais de companhia era óbvia.
A estagiária desenvolveu actividades na área supracitada
veterinária
a orientação do
Esta clínica, cuja actividade teve início no
ano de 1999, conta com serviços de medicina preventiva, medicina
interna, cirurgia, internamento, análises clínicas, radiografia,
só abrangendo cães e gatos como também os chamados
Aqui, surgiram
esta região do Ribatejo
a da infecção é maior, rondando os 16,7% segundo o
Estes factos, a adicionar ao já antigo interesse pela
am lógica a escolha do tema da dirofilariose
se na exploração do tema da dirofilariose,
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
se assistiram durante o estágio.
do Integrado em Medicina Veterinária tem como objectivo
principal conceder ao estagiário a possibilidade de colocar em prática e em situações reais
, aperfeiçoando técnicas e consolidando
explorando novas áreas. Para isso, o aluno
s, de curta duração e um fun
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
aboração do presente relatório.
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
Daí que, chegada a altura de definir estágios, a decisão de desenvolver o
só abrangendo cães e gatos como também os chamados
Aqui, surgiram diversos
o Ribatejo a
, rondando os 16,7% segundo o
Estes factos, a adicionar ao já antigo interesse pela
irofilariose canina
se na exploração do tema da dirofilariose,
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
se assistiram durante o estágio.
Figura 1 - clínica
1
tem como objectivo
e em situações reais
, aperfeiçoando técnicas e consolidando
explorando novas áreas. Para isso, o aluno
s, de curta duração e um fundamental,
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
, no âmbito da qual este possui pretensões de trabalhar no futuro.
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
aboração do presente relatório. O
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
senvolver o
só abrangendo cães e gatos como também os chamados
diversos casos
a região de
, rondando os 16,7% segundo o
Estes factos, a adicionar ao já antigo interesse pela
canina.
se na exploração do tema da dirofilariose,
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
se assistiram durante o estágio.
Logotipo da
1
tem como objectivo
e em situações reais
, aperfeiçoando técnicas e consolidando
explorando novas áreas. Para isso, o aluno
damental,
de longa duração. O domínio fundamental equivale à área da Medicina Veterinária de maior
O estágio curricular de domínio fundamental foi desenvolvido na área de clínica de
O
nio do interesse pela clínica de animais de companhia surgiu nos primeiros anos de
se com a frequência das cadeiras das áreas de semiologia, cirurgia,
senvolver o
só abrangendo cães e gatos como também os chamados
casos
de
, rondando os 16,7% segundo o
Estes factos, a adicionar ao já antigo interesse pela
se na exploração do tema da dirofilariose,
através da consulta dos últimos estudos e artigos publicados nos últimos anos, com vista a
fazer uma abordagem o mais actual possível desta parasitose tão importante no cão.
ainda, com base na pesquisa e revisão bibliográfica feitas, analisar
Logotipo da
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
urgências mais relevantes.
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
e variada, tendo
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo acti
diagnóstico e terapêutica sempre que possível.
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
coelhos
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
calicivírus,
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
(FeLV) mas encontram
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
são feitas a
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses.
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
numa combinação de duas moléculas
gatos)
dirofilariose.
são feitas
imidaclopride
CAPÍTULO
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
urgências mais relevantes.
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
e variada, tendo
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo acti
diagnóstico e terapêutica sempre que possível.
1. Medicina Preventiva
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
coelhos. No total, contam
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
calicivírus, o vírus da rinotraqueíte infecciosa e
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
(FeLV) mas encontram
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
são feitas a partir do primeiro mês de idade
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses.
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
numa combinação de duas moléculas
gatos) – permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
dirofilariose. As desparasitações externas
são feitas através da aplicação de pipetas específicas para a espécie
imidaclopride - Advantage®
APÍTULO II
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
urgências mais relevantes.
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
e variada, tendo-lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo acti
diagnóstico e terapêutica sempre que possível.
Medicina Preventiva
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
No total, contam
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
vírus da rinotraqueíte infecciosa e
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
(FeLV) mas encontram-se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
partir do primeiro mês de idade
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses.
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
numa combinação de duas moléculas
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
As desparasitações externas
através da aplicação de pipetas específicas para a espécie
Advantage®
- CASUÍSTICA
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
urgências mais relevantes. Antes da abertura da clínica, procedia
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo acti
diagnóstico e terapêutica sempre que possível.
Medicina Preventiva
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
No total, contam-se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
vírus da rinotraqueíte infecciosa e
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
partir do primeiro mês de idade
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses.
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
numa combinação de duas moléculas
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
As desparasitações externas
através da aplicação de pipetas específicas para a espécie
Advantage® - ou com fipronil
ASUÍSTICA
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
Antes da abertura da clínica, procedia
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo acti
diagnóstico e terapêutica sempre que possível.
Medicina Preventiva
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
vírus da rinotraqueíte infecciosa e
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
partir do primeiro mês de idade todos os meses até ao sexto mês, sendo que
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses.
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
numa combinação de duas moléculas – a milbemicina oxima e o praziquantel
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
As desparasitações externas iniciam
através da aplicação de pipetas específicas para a espécie
ou com fipronil - Effipro®).
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
Antes da abertura da clínica, procedia
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo acti
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
vírus da rinotraqueíte infecciosa e o vírus da panleucopénia
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
todos os meses até ao sexto mês, sendo que
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses.
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
a milbemicina oxima e o praziquantel
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
iniciam-se geralmente a partir das oito semanas e
através da aplicação de pipetas específicas para a espécie
Effipro®).
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu
semanal das dez e meia da manhã às oito da noite e, durante o fim-de
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
Antes da abertura da clínica, procedia-se ao trata
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando
veterinário, discutindo diagnósticos diferenciais e intervindo activamente no exame clínico,
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gat
se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
vírus da panleucopénia
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
todos os meses até ao sexto mês, sendo que
partir daí a desparasitação é feita de quatro em quatro meses. Na clínica em que a
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
a milbemicina oxima e o praziquantel
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
se geralmente a partir das oito semanas e
através da aplicação de pipetas específicas para a espécie
O estágio no qual se baseia o presente relatório desenvolveu-se num horár
de-semana, das dez da
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
se ao trata
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando
vamente no exame clínico,
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparas
nas várias espécies de animais de companhia, incluindo não só cães e gatos, como também
se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra
vírus da panleucopénia (Feligen CRP®),
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um r
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em g
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações
todos os meses até ao sexto mês, sendo que
Na clínica em que a
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
a milbemicina oxima e o praziquantel (Milbem
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
se geralmente a partir das oito semanas e
através da aplicação de pipetas específicas para a espécie (por exemplo, com o
2
se num horário
semana, das dez da
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
se ao tratamento dos
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
lhe sido permitido participar em cada caso clínico, ajudando o médico
vamente no exame clínico,
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
preventiva, em que a estagiária pôde aplicar protocolos vacinais e efectuar desparasitações
os, como também
se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
correspondentes a aplicações de vacinas (não foram contabilizadas as desparasitações).
Os protocolos adoptados para gatos contemplam uma primeira vacinação contra o
(Feligen CRP®),
que deve ser administrada a gatos a partir dos dois meses, sendo administrado um reforço
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
ou duvidoso, é recomendada ainda a vacinação contra este vírus (Leucogen®), em gatos a
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
Posteriormente, os gatos devem ser vacinados anualmente. As desparasitações internas
todos os meses até ao sexto mês, sendo que a
Na clínica em que a
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
(Milbemax®
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
se geralmente a partir das oito semanas e
(por exemplo, com o
2
io
semana, das dez da
manhã à uma da tarde, sendo que fora deste horário a estagiária pôde ainda intervir nas
mento dos
internados. Todos os dias a estagiária teve oportunidade de usufruir de uma casuística rica
o médico
vamente no exame clínico,
Uma das componentes mais fortes deste estágio foi representada pela medicina
itações
os, como também
se 918 procedimentos na área da profilaxia médica
o
(Feligen CRP®),
eforço
um mês depois. Nos casos em que os animais são negativos ao vírus da leucose felina
se em contacto com animais cujo estado sanitário é desconhecido
atos a
partir dos três meses de idade, sendo também feito um reforço um mês depois.
internas
a
Na clínica em que a
estagiária desenvolveu as suas actividades, o produto de eleição para o efeito, consistia
ax®
permitindo não só o controlo de parasitas intestinais como também a prevenção da
se geralmente a partir das oito semanas e
(por exemplo, com o
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
17 vezes
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
imunização.
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
feito o
da traqueobronquite infecciosa ou tosse de canil
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
meses pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
Bordetella bronchiseptica
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana,
parvovirose, da raiva e adenovírus
a prevenção do herpesvírus canino
aplicação de duas doses
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
quatro meses.
combinação de
Núm
ero
de v
acin
as a
plic
adas
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
17 vezes (gráfico 1)
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
imunização.
Nos cães, inicia
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
feito o reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
da traqueobronquite infecciosa ou tosse de canil
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
Bordetella bronchiseptica
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana,
parvovirose, da raiva e adenovírus
a prevenção do herpesvírus canino
aplicação de duas doses
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
quatro meses.
combinação de
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Núm
ero
de v
acin
as a
plic
adas
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
(gráfico 1). Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
Gráfico
Nos cães, inicia-se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, c
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
da traqueobronquite infecciosa ou tosse de canil
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
Bordetella bronchiseptica
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana,
parvovirose, da raiva e adenovírus
a prevenção do herpesvírus canino
aplicação de duas doses
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
quatro meses. As moléculas de eleição
combinação de milbemicina oxima e praziquante
135
Feligen CRP®
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
Gráfico 1 – Quantidade de vacinas
se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, c
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
da traqueobronquite infecciosa ou tosse de canil
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana,
parvovirose, da raiva e adenovírus-2 e contra a leptospirose.
a prevenção do herpesvírus canino (Eurican Herpes 205®)
aplicação de duas doses – a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
As moléculas de eleição
milbemicina oxima e praziquante
Feligen CRP®
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
Quantidade de vacinas
se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, c
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
da traqueobronquite infecciosa ou tosse de canil
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana,
2 e contra a leptospirose.
(Eurican Herpes 205®)
a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
As moléculas de eleição utilizadas
milbemicina oxima e praziquante
Leucogen®
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
Quantidade de vacinas aplicadas em gatos (n=168)
se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, c
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
da traqueobronquite infecciosa ou tosse de canil e contra a leptospirose
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana,
2 e contra a leptospirose.
(Eurican Herpes 205®)
a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
utilizadas incluíam
milbemicina oxima e praziquantel (Milbemax® cães)
16
Leucogen®
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
em gatos (n=168)
se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, c
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
e contra a leptospirose
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
devem ser vacinados anualmente contra os vírus da esgana, da parainfluenza, da
2 e contra a leptospirose. Em determinados casos
em cadelas gestantes através da
a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
incluíam, tal como nos gato
(Milbemax® cães)
Feligen®+Leucogen®
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
em gatos (n=168).
se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, c
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
e contra a leptospirose
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer
uma vacinação específica contra a tosse de canil causa pelo vírus da Parainfluenza
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
da parainfluenza, da
determinados casos
em cadelas gestantes através da
a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto.
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
, tal como nos gato
(Milbemax® cães), possibilitando a
17
Feligen®+Leucogen®
3
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
se o protocolo vacinal a partir das seis semanas de idade, com uma
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
e contra a leptospirose (Nobivac®
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
frequentam hotéis, canis, exposições ou contactam com animais suspeitos, pode fazer-se
Parainfluenza e pela
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
da parainfluenza, da
determinados casos, é feita
em cadelas gestantes através da
a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
cobrição e a segunda uma a duas semanas antes da presumível data do parto. As
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
, tal como nos gatos, a
, possibilitando a
Feligen®+Leucogen®
3
Durante o período de estágio, foram administradas, no total, 168 vacinas a gatos,
sendo que a Feligen CRP® foi aplicada 135 vezes, a Leucogen® 16 vezes e a combinação
. Cada consulta para vacinação incluía sempre não só o acto de
administração da vacina como também um exame e anamnese completos de modo a
confirmar o perfeito estado de saúde do animal e a sua competência para receber a
om uma
primeira vacina contra os vírus da parvovirose e da esgana (Nobivac® Puppy DP), sendo
reforço duas semanas depois, com a adição da vacina contra os vírus da hepatite e
(Nobivac®
DHPPi+Lepto). Após um mês é feito um reforço desta última vacina e a partir dos quatro
es pode ser administrada a vacina contra a raiva. Em animais mais susceptíveis, que
se
pela
(Nobivac®KC). Terminada a fase inicial de vacinação, os cães
da parainfluenza, da
é feita
em cadelas gestantes através da
a primeira durante o cio ou sete a dez dias após a data da
As
desparasitações internas são efectuadas todos os meses a partir do primeiro mês de idade
até aos seis meses, sendo que a partir daí a desparasitação deve ser feita de quatro em
a
, possibilitando a
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel
febendazol (Caniquantel Plus®).
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 cont
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
condições para ser vacinado, ou seja, totalmente saudável.
endémica de elevada prevalência, é recomendada
por via ora
ivermectina
(moxidectina
já se encontram com
cães têm que ter um resultado negativo no teste
a desparasitação externa
só p
dirofilariose e leishmaniose, respectivamente
da dirofilariose e sua prevenção.
Núm
ero
de v
acin
as a
plic
adas
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel
febendazol (Caniquantel Plus®).
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 cont
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
condições para ser vacinado, ou seja, totalmente saudável.
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
endémica de elevada prevalência, é recomendada
por via oral (comprimidos de milbemicina
ivermectina - Heartgard®
moxidectina - Guardian®
já se encontram com
cães têm que ter um resultado negativo no teste
desparasitação externa
só pulgas e carraças como também
dirofilariose e leishmaniose, respectivamente
irofilariose e sua prevenção.
0
50
100
150
200
250
Núm
ero
de v
acin
as a
plic
adas
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel
febendazol (Caniquantel Plus®).
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 cont
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
condições para ser vacinado, ou seja, totalmente saudável.
Gráfico
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
endémica de elevada prevalência, é recomendada
l (comprimidos de milbemicina
Heartgard®
Guardian®)
já se encontram com um peso estável
cães têm que ter um resultado negativo no teste
desparasitação externa que
ulgas e carraças como também
dirofilariose e leishmaniose, respectivamente
irofilariose e sua prevenção.
44
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel
febendazol (Caniquantel Plus®).
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 cont
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
condições para ser vacinado, ou seja, totalmente saudável.
ráfico 2 – Quantidade de vacinas
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
endémica de elevada prevalência, é recomendada
l (comprimidos de milbemicina
Heartgard® -, por exemplo)
), administrada anualmente
um peso estável
cães têm que ter um resultado negativo no teste
que pode ser feita a partir de coleiras ou pipetas
ulgas e carraças como também
dirofilariose e leishmaniose, respectivamente
irofilariose e sua prevenção.
230
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 cont
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
condições para ser vacinado, ou seja, totalmente saudável.
Quantidade de vacinas
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
endémica de elevada prevalência, é recomendada
l (comprimidos de milbemicina oxima
, por exemplo) passando depois para a forma
administrada anualmente
um peso estável. Para iniciar a prevenção contra a dirofilariose, os
cães têm que ter um resultado negativo no teste
pode ser feita a partir de coleiras ou pipetas
ulgas e carraças como também repelindo
dirofilariose e leishmaniose, respectivamente. Adiante, falar
203
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 cont
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
condições para ser vacinado, ou seja, totalmente saudável.
Quantidade de vacinas aplicadas em cães
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
endémica de elevada prevalência, é recomendada iniciar a prevenção mensal
oxima - Interceptor® ou Milbemax®
passando depois para a forma
administrada anualmente, e que é aconselhada em animais que
Para iniciar a prevenção contra a dirofilariose, os
cães têm que ter um resultado negativo no teste antigénico.
pode ser feita a partir de coleiras ou pipetas
repelindo mosquitos e flebótomos tran
Adiante, falar
80
prevenção da dirofilariose ao mesmo tempo que se controlam os parasitas gastrointestinais,
para além das combinações praziquantel, pirantel e febantel (Zipyran®) ou praz
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(DHPPi+Lepto+Raiva), 5 vacinas contra a tosse de canil e 6 contra o herpesvírus
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
aplicadas em cães (n=562)
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
a prevenção mensal
Interceptor® ou Milbemax®
passando depois para a forma
e que é aconselhada em animais que
Para iniciar a prevenção contra a dirofilariose, os
. Adicionalmente,
pode ser feita a partir de coleiras ou pipetas
mosquitos e flebótomos tran
Adiante, falar-se-á com maior detalhe acerca
os parasitas gastrointestinais,
(Zipyran®) ou praz
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
ra o herpesvírus
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
(n=562).
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
a prevenção mensal em cachorros
Interceptor® ou Milbemax®
passando depois para a forma
e que é aconselhada em animais que
Para iniciar a prevenção contra a dirofilariose, os
Adicionalmente, é recomendada
pode ser feita a partir de coleiras ou pipetas, eliminando
mosquitos e flebótomos transmissores da
á com maior detalhe acerca
5
4
os parasitas gastrointestinais,
(Zipyran®) ou praziquantel e
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
(gráfico 2).
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
em cachorros
Interceptor® ou Milbemax® - ou
passando depois para a forma injectável
e que é aconselhada em animais que
Para iniciar a prevenção contra a dirofilariose, os
é recomendada
eliminando não
smissores da
á com maior detalhe acerca
6
4
os parasitas gastrointestinais,
iquantel e
Foram aplicadas, no total, 562 vacinas a cães, sendo 44 vacinas de cachorro, 230
Nobivac®DHPPi+Lepto, 80 vacinas contra a Raiva, 203 reforços anuais
.
Todas as consultas de profilaxia incluíam, tal como referido para os gatos, um exame e
anamnese completos de modo a comprovar que o animal se encontra em perfeitas
Como na zona onde se desenvolveu o estágio a dirofilariose é uma doença
em cachorros
ou
injectável
e que é aconselhada em animais que
Para iniciar a prevenção contra a dirofilariose, os
é recomendada
não
smissores da
á com maior detalhe acerca
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando
seguida de dois reforços com três semanas de interv
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
as da Leishmaniose
Março e as últimas ao longo de todo o período de estágio.
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmanio
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
Hemorrágica
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
desparasita
Embora a Leishmaniose tenha, na zona onde decorreu
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando
seguida de dois reforços com três semanas de interv
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
as da Leishmaniose
Março e as últimas ao longo de todo o período de estágio.
Gráfico
Embora a maior parte dos proprietários já est
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmanio
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
Os coelhos são vacinados contra a Mixomatose
Hemorrágica (Calicivac®)
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
desparasitação é feita a cada seis meses.
Prevenção da Leishmaniose
Prevenção da Dirofilariose
Embora a Leishmaniose tenha, na zona onde decorreu
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando
seguida de dois reforços com três semanas de interv
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
as da Leishmaniose (gráfico 3)
Março e as últimas ao longo de todo o período de estágio.
Gráfico 3 – Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas
Embora a maior parte dos proprietários já est
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmanio
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
Os coelhos são vacinados contra a Mixomatose
(Calicivac®), sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
ção é feita a cada seis meses.
Gráfico
Prevenção da Leishmaniose(Canileish®)
Prevenção da Dirofilariose(Guardian®)
Embora a Leishmaniose tenha, na zona onde decorreu
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando
seguida de dois reforços com três semanas de interv
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
(gráfico 3), tendo
Março e as últimas ao longo de todo o período de estágio.
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas
Embora a maior parte dos proprietários já est
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmanio
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
Os coelhos são vacinados contra a Mixomatose
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
ção é feita a cada seis meses.
Gráfico 4 – Quantidade de vacinas
0
Prevenção da Leishmaniose(Canileish®)
Prevenção da Dirofilariose(Guardian®)
0
1
2
3
4
5
6
Mixohipra®
Embora a Leishmaniose tenha, na zona onde decorreu
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando
seguida de dois reforços com três semanas de interv
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
, tendo-se conce
Março e as últimas ao longo de todo o período de estágio.
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas
Embora a maior parte dos proprietários já est
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmanio
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
Os coelhos são vacinados contra a Mixomatose
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
ção é feita a cada seis meses.
Quantidade de vacinas
10
50
5
Mixohipra® Calicivac®
Embora a Leishmaniose tenha, na zona onde decorreu
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando
seguida de dois reforços com três semanas de intervalo. Antes, é realizado um teste rápido
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
se concentrado mais as primeiras entre Fevereiro e
Março e as últimas ao longo de todo o período de estágio.
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas
Embora a maior parte dos proprietários já esteja devidamente informada acerca da
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmanio
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
Os coelhos são vacinados contra a Mixomatose (Mixohipra®)
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
Quantidade de vacinas aplicadas em
100
4
Calicivac®
Embora a Leishmaniose tenha, na zona onde decorreu o estágio, prevalências muito
inferiores às da Dirofilariose, sendo Portugal uma zona endémica, a vacinação é mesmo
assim recomendada a partir dos seis meses de idade, efectuando-se uma inoculação inicial
alo. Antes, é realizado um teste rápido
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
ntrado mais as primeiras entre Fevereiro e
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas
eja devidamente informada acerca da
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
esta realidade, o que já não acontece com a Leishmaniose. Para além disso, o factor
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
(Mixohipra®)
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
meses de idade e a vacina contra a segunda, dada um mês depois
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
aplicadas em coelhos (n=9)
150
o estágio, prevalências muito
a vacinação é mesmo
se uma inoculação inicial
alo. Antes, é realizado um teste rápido
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
ntrado mais as primeiras entre Fevereiro e
Quantidade de prevenções de Leishmaniose e Dirofilariose efectuadas.
eja devidamente informada acerca da
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
se. Para além disso, o factor
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
vacinar um animal, numa região onde a doença ainda não tem claro impacto.
(Mixohipra®) e a Doença V
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
(gráfico 4)
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no
coelhos (n=9).
163
150 200
5
o estágio, prevalências muito
a vacinação é mesmo
se uma inoculação inicial
alo. Antes, é realizado um teste rápido
para que se evite vacinar animais positivos. São feitos posteriormente reforços anuais.
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
ntrado mais as primeiras entre Fevereiro e
eja devidamente informada acerca da
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
se. Para além disso, o factor
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
e a Doença Vírica
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
(gráfico 4). O reforço
pode ser anual ou semestral, consoante o animal esteja dentro de casa ou no exterior. A
5
o estágio, prevalências muito
a vacinação é mesmo
se uma inoculação inicial
alo. Antes, é realizado um teste rápido
De Novembro a Março, as prevenções da Dirofilariose foram 16,3 vezes mais do que
ntrado mais as primeiras entre Fevereiro e
eja devidamente informada acerca da
existência da Canileish®, a preocupação com a Dirofilariose é francamente maior,
possivelmente pela frequência dos casos e pelo maior contacto que as pessoas têm com
se. Para além disso, o factor
económico nos tempos que correm pesa bastante na decisão acerca de vacinar ou não
írica
, sendo a vacina contra a primeira doença administrada aos dois
. O reforço
exterior. A
áreas da
actividades foram
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
veterinária referidas no gráfico
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquand
vacinações de coelhos)
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
diagnóstico e
com ele
Comportamento Animal
Pediatria e Neonatologia
Ginecologia e Obstetrícia
Ortopedia e Traumatologia
2. Patologia e Clínica
Durante o período de estágio, f
áreas da patologia e clínica
Gráfico 5 – Distribuição dos casos registados pelas diversas área
As áreas com maior expressão
actividades foram
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
veterinária referidas no gráfico
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquand
vacinações de coelhos)
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
diagnóstico e auxiliando o médico veterinário
com ele cada caso e respectivos diagnósticos diferenciais.
Comportamento Animal
Pediatria e Neonatologia
Oftalmologia
Endocrinologia
Ginecologia e Obstetrícia
Otorrinolaringologia
Hematologia
Cardiopneumologia
Dermatologia
Nefrologia e Urologia
Clínica de Exóticos
Gastroenterologia
Ortopedia e Traumatologia
Patologia e Clínica
Durante o período de estágio, f
patologia e clínica
Distribuição dos casos registados pelas diversas área
As áreas com maior expressão
actividades foram a cirurgia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
veterinária referidas no gráfico
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquand
vacinações de coelhos).
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
auxiliando o médico veterinário
cada caso e respectivos diagnósticos diferenciais.
Comportamento Animal
Andrologia
Pediatria e Neonatologia
Neurologia
Oftalmologia
Endocrinologia
Ginecologia e Obstetrícia
Otorrinolaringologia
Odontologia
Toxicologia
Hematologia
Urgências
Cardiopneumologia
Dermatologia
Nefrologia e Urologia
Clínica de Exóticos
Oncologia
Gastroenterologia
Ortopedia e Traumatologia
Cirurgia
Patologia e Clínica
Durante o período de estágio, f
patologia e clínica veterinária tal como apresentado abaixo
Distribuição dos casos registados pelas diversas área
As áreas com maior expressão
a cirurgia, ortopedia e traumatologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
veterinária referidas no gráfico (para além de também se inserirem alguns na área da
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquand
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
auxiliando o médico veterinário
cada caso e respectivos diagnósticos diferenciais.
0
Comportamento Animal
Andrologia
Pediatria e Neonatologia
Neurologia
Oftalmologia
Endocrinologia
Ginecologia e Obstetrícia
Otorrinolaringologia
Odontologia
Toxicologia
Hematologia
Urgências
Cardiopneumologia
Dermatologia
Nefrologia e Urologia
Clínica de Exóticos
Oncologia
Gastroenterologia
Ortopedia e Traumatologia
Cirurgia
2
6
7
7
9
11
11
12
13
16
20
Durante o período de estágio, foram registados
veterinária tal como apresentado abaixo
Distribuição dos casos registados pelas diversas área
As áreas com maior expressão durante o período em que
ortopedia e traumatologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
(para além de também se inserirem alguns na área da
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquand
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
auxiliando o médico veterinário nos
cada caso e respectivos diagnósticos diferenciais.
50
20
31
32
32
33
34
35
52
62
oram registados 664
veterinária tal como apresentado abaixo
Distribuição dos casos registados pelas diversas áreas da medicina veteri
durante o período em que
ortopedia e traumatologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
(para além de também se inserirem alguns na área da
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquand
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
nos mais diversos
cada caso e respectivos diagnósticos diferenciais.
100
664 casos divididos
veterinária tal como apresentado abaixo (gráfico 5)
s da medicina veteri
durante o período em que se desenvolveram as
ortopedia e traumatologia, gastroenterologia, oncologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
gráfico acima, surge representada a clínica de exóticos como uma área à parte embora os
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
(para além de também se inserirem alguns na área da
medicina preventiva, como demonstrado anteriormente aquando da referência às
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
mais diversos procedimentos
cada caso e respectivos diagnósticos diferenciais. Durante o estágio, foram feitas,
150
casos divididos pelas
(gráfico 5).
s da medicina veterinária (n=664
se desenvolveram as
oenterologia, oncologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
uma área à parte embora os
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
(para além de também se inserirem alguns na área da
o da referência às
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada c
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
procedimentos, discutindo
Durante o estágio, foram feitas,
200
6
pelas diversas
nária (n=664).
se desenvolveram as
oenterologia, oncologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
uma área à parte embora os
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
(para além de também se inserirem alguns na área da
o da referência às
A estagiária teve a oportunidade de intervir activamente em cada consulta,
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
, discutindo
Durante o estágio, foram feitas,
250
240
6
diversas
se desenvolveram as
oenterologia, oncologia,
cardiopneumologia, dermatologia e nefrologia e urologia (particularmente, em gatos). No
uma área à parte embora os
casos que nela se verificaram estejam também englobados nas outras áreas da patologia
(para além de também se inserirem alguns na área da
o da referência às
,
recolhendo dados para a anamnese, realizando exames físicos, exames complementares de
, discutindo
Durante o estágio, foram feitas,
no total, 64 ecografias, 208 radiografias,
muitos outros procedimentos de diagnó
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
cultura de fungos,
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
radiogr
orquiectomias
desenvolveu as suas actividades do estágio curricu
quatro
foram
(22 em gatas e 17 em cadelas, num tot
Transposição Crista da Tíbia
Excisão de Tumores Diversos
no total, 64 ecografias, 208 radiografias,
muitos outros procedimentos de diagnó
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
ultura de fungos,
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
radiografias, mudanças de penso, intubações, suturas e
orquiectomias de gato
2.1 Cirurgia
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
desenvolveu as suas actividades do estágio curricu
quatro intervenções
foram as orquiectomias
(22 em gatas e 17 em cadelas, num tot
Gráfico
Transposição Crista da Tíbia
Ligamentoplastia
Redução de fractura
Destartarização
Excisão de Tumores Diversos
Ovariohisterectomia
Pequena Cirurgia
no total, 64 ecografias, 208 radiografias,
muitos outros procedimentos de diagnó
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
ultura de fungos, PAAF
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
afias, mudanças de penso, intubações, suturas e
de gato e destartarizações
Cirurgia
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
desenvolveu as suas actividades do estágio curricu
intervenções por semana
as orquiectomias (34 em gatos e 4 em cães,
(22 em gatas e 17 em cadelas, num tot
Gráfico 6 – Cirurgias efectuadas
Gastropexia
Enterectomia
Uretrotomia
Cistotomia
Transposição Crista da Tíbia
Enucleação
Gastrotomia
Enterotomia
Cesariana
Laparotomia
Ligamentoplastia
Herniorrafia
Redução de fractura
Destartarização
Excisão de Tumores Diversos
Mastectomia
Orquiectomia
Ovariohisterectomia
Pequena Cirurgia
no total, 64 ecografias, 208 radiografias,
muitos outros procedimentos de diagnó
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
PAAF - punção aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
afias, mudanças de penso, intubações, suturas e
e destartarizações
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
desenvolveu as suas actividades do estágio curricu
por semana, excepto
(34 em gatos e 4 em cães,
(22 em gatas e 17 em cadelas, num tot
Cirurgias efectuadas
1
1
1
1
1
1
2
2
3
3
3
4
6
7
9
0 10
Gastropexia
Enterectomia
Uretrotomia
Cistotomia
Transposição Crista da Tíbia
Enucleação
Gastrotomia
Enterotomia
Cesariana
Laparotomia
Ligamentoplastia
Herniorrafia
Redução de fractura
Destartarização
Excisão de Tumores Diversos
Mastectomia
Orquiectomia
Ovariohisterectomia
Pequena Cirurgia
no total, 64 ecografias, 208 radiografias, 3 rinoscopias,
muitos outros procedimentos de diagnóstico.
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
afias, mudanças de penso, intubações, suturas e
e destartarizações.
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
desenvolveu as suas actividades do estágio curricu
excepto cirurgias de urgência. As cirurgias mais frequentes
(34 em gatos e 4 em cães,
(22 em gatas e 17 em cadelas, num total de 39) e as mastectomias
Cirurgias efectuadas (n=240)
9
13
20 30
rinoscopias,
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
afias, mudanças de penso, intubações, suturas e
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
desenvolveu as suas actividades do estágio curricular. Eram marcadas
cirurgias de urgência. As cirurgias mais frequentes
(34 em gatos e 4 em cães, num total de 38), ovariohisterectomias
al de 39) e as mastectomias
e respectivas frequências absolutas
38
39
40 50
rinoscopias, 1 lavagem traqueobrônquic
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
afias, mudanças de penso, intubações, suturas e pequenas cirurgias como
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
Eram marcadas
cirurgias de urgência. As cirurgias mais frequentes
um total de 38), ovariohisterectomias
al de 39) e as mastectomias (gráfico 6)
e respectivas frequências absolutas
60 70
lavagem traqueobrônquic
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
pequenas cirurgias como
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
Eram marcadas, em média, cerca de
cirurgias de urgência. As cirurgias mais frequentes
um total de 38), ovariohisterectomias
(gráfico 6).
e respectivas frequências absolutas.
80 90 100
7
lavagem traqueobrônquica e
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
pequenas cirurgias como
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
, em média, cerca de
cirurgias de urgência. As cirurgias mais frequentes
um total de 38), ovariohisterectomias
105
100 110
7
a e
No geral, os procedimentos mais praticados foram a colocação de cateteres,
administração de fármacos pelas vias subcutânea, endovenosa, intramuscular e oral,
colheitas de sangue e de outros materiais para análise (raspagens cutâneas, tricogramas,
aspirativa por agulha fina), fazendo posteriormente o
acondicionamento dos mesmos, coloração e observação ao microscópio, elaboração de
hemogramas e análises bioquímicas recorrendo aos aparelhos destinados ao efeito,
pequenas cirurgias como
A cirurgia é, claramente, uma área de relevo na clínica Vetsam onde a estagiária
, em média, cerca de
cirurgias de urgência. As cirurgias mais frequentes
um total de 38), ovariohisterectomias
8
A “pequena cirurgia” engloba procedimentos cirúrgicos menores como excisões de
pequenos nódulos, drenagem de abcessos, limpezas e suturas de feridas, entre outros. A
“excisão de tumores diversos” refere-se por exemplo aos casos de lipomas e mastocitomas
resolvidos cirurgicamente, sendo que os adenocarcinomas mamários estão incluídos nas
mastectomias.
Na área cirúrgica, a estagiária geralmente desempenhava as funções de anestesista
ou de ajudante de cirurgião, ocupando-se ainda da preparação pré-cirúrgica do animal e
bloco operatório e também do pós-cirúrgico e recuperação da anestesia no internamento de
recobro.
As primeiras cirurgias em que a estagiária participou durante o estágio foram
cesarianas. A última delas foi numa cadela de raça gigante (figura 2) da qual resultou um
cachorro saudável, mas que necessitou de alguns cuidados acrescidos devido a dificuldades
de alimentação e a algum desinteresse por parte da mãe.
Figura 2 – Cesariana. a) incisão no útero; b) sutura de Cushing.
Uma parte significativa das cirurgias realizadas foi representada pelas cirurgias
ortopédicas, tendo-se efectuado redução de vários tipos de fracturas (figura 3), resolução de
rupturas de ligamentos (figura 4) e de luxações de patela.
Figura 3 – Cirurgia ortopédica de redução de fractura em anca de felídeo.
Figura
diafragmática num canídeo jovem atropelado
volvo
por mord
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo
áreas encontram
Figura 4 – Ligamentoplastia cruzados
Das cirurgias enumeradas, três foram de urg
diafragmática num canídeo jovem atropelado
volvo-gástrico e uma para resolução de uma rotura de traqueia
por mordeduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
2.2 Ortopedia e Traumatologia
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo
áreas encontram
Gráfico
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Ligamentoplastia cruzados. a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício
rurgias enumeradas, três foram de urg
diafragmática num canídeo jovem atropelado
gástrico e uma para resolução de uma rotura de traqueia
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
Ortopedia e Traumatologia
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo
áreas encontram-se claramente
Gráfico 7 – Diagnósticos efectuados na área
Ligamentoplastia (técnica extracapsular com nylon) a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício
rurgias enumeradas, três foram de urg
diafragmática num canídeo jovem atropelado
gástrico e uma para resolução de uma rotura de traqueia
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
Ortopedia e Traumatologia
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo
claramente interligadas, apresentando
Diagnósticos efectuados na área
(técnica extracapsular com nylon) a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício
rurgias enumeradas, três foram de urg
diafragmática num canídeo jovem atropelado, uma gastropexia para resolução de dilatação
gástrico e uma para resolução de uma rotura de traqueia
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
Ortopedia e Traumatologia
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo
interligadas, apresentando
Diagnósticos efectuados na área
(técnica extracapsular com nylon) para resolução de rupa) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício
rurgias enumeradas, três foram de urgência: uma
, uma gastropexia para resolução de dilatação
gástrico e uma para resolução de uma rotura de traqueia
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo
interligadas, apresentando-
Diagnósticos efectuados na área de Ortopedia e Traumatologia (n=62
para resolução de rupa) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício
ência: uma de resolução de
, uma gastropexia para resolução de dilatação
gástrico e uma para resolução de uma rotura de traqueia num canídeo sénior
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo-
-se aqui em conjunto
Ortopedia e Traumatologia (n=62
para resolução de ruptura de ligamentos a) criação de orifício na crista da tíbia; b) passagem do nylon pelo orifício.
de resolução de
, uma gastropexia para resolução de dilatação
num canídeo sénior
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locom
traumatologia, por sua vez, lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético.
em conjunto (gráfico 7)
Ortopedia e Traumatologia (n=62).
9
tura de ligamentos
de resolução de hérnia
, uma gastropexia para resolução de dilatação-
num canídeo sénior causada
eduras graves feitas durante um ataque de cães sofrido pelo animal em questão.
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
músculos, ligamentos e articulações relacionadas com o aparelho locomotor. A
esquelético. As duas
(gráfico 7).
9
hérnia
-
causada
A ortopedia é a especialidade que se ocupa das doenças e deformidades dos ossos,
otor. A
As duas
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier.
frequentes ao raio
locomoção e adopção de posturas defensivas
anquilosante.
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, e
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
pôde ver como se efectuam estes relatórios.
aparelho digestivo
canídeos mas também alguns felídeos
Corpo Estranho Gastrointestinal
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
Nas consultas, era muito frequente encontrarem
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier.
frequentes ao raio
locomoção e adopção de posturas defensivas
anquilosante. A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, e
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
pôde ver como se efectuam estes relatórios.
2.3 Gastroenterologia
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
aparelho digestivo
canídeos mas também alguns felídeos
Dilatação-Volvo Gástrico
Insuficiência Hepática
Pancreatite Aguda
Lipidose Hepática
Corpo Estranho Gastrointestinal
Parasitismo Gastrointestinal
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
Figura 5 – Avulsão da pele e de
Nas consultas, era muito frequente encontrarem
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier.
frequentes ao raio-x em animais com idade superior
locomoção e adopção de posturas defensivas
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, e
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
pôde ver como se efectuam estes relatórios.
Gastroenterologia
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
aparelho digestivo a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
canídeos mas também alguns felídeos
Gráfico 8 – Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52)
Dilatação-Volvo Gástrico
Torção Intestinal
Hepatite
Insuficiência Hepática
Megacólon
Pancreatite Aguda
Hérnia Perineal
Lipidose Hepática
Hérnia Inguinal
Fecaloma
Corpo Estranho Gastrointestinal
Hernia Umbilical
Parasitismo Gastrointestinal
Gastroenterite
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
Avulsão da pele e de
Nas consultas, era muito frequente encontrarem
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier.
x em animais com idade superior
locomoção e adopção de posturas defensivas
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, e
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
pôde ver como se efectuam estes relatórios.
Gastroenterologia
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
canídeos mas também alguns felídeos
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52)
0 1
Dilatação-Volvo Gástrico
Torção Intestinal
Hepatite
Insuficiência Hepática
Megacólon
Pancreatite Aguda
Hérnia Perineal
Lipidose Hepática
Hérnia Inguinal
Fecaloma
Corpo Estranho Gastrointestinal
Hernia Umbilical
Parasitismo Gastrointestinal
Gastroenterite
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
Avulsão da pele e de alguns músculos devido a atropelamento
Nas consultas, era muito frequente encontrarem
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier.
x em animais com idade superior
locomoção e adopção de posturas defensivas
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, e
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
pôde ver como se efectuam estes relatórios.
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
canídeos mas também alguns felídeos (gráfico 8)
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52)
1 2 3
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
alguns músculos devido a atropelamento
Nas consultas, era muito frequente encontrarem-se casos de luxação da patela,
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier.
x em animais com idade superior a 6 anos com historial de dor na
locomoção e adopção de posturas defensivas foram lesões discais
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, e
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
(gráfico 8).
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52)
4 5 6
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
alguns músculos devido a atropelamento
se casos de luxação da patela,
principalmente em cães de raças pequenas como o Yorkshire Terrier. Um dos achados mais
a 6 anos com historial de dor na
foram lesões discais
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
de raça grande ou gigante, mas também em raças médias, embora em menor escala. A
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52)
7 8
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
alguns músculos devido a atropelamento.
se casos de luxação da patela,
Um dos achados mais
a 6 anos com historial de dor na
foram lesões discais de
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
mbora em menor escala. A
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
Diagnósticos efectuados na área de gastroenterologia (n=52).
9 10 11
10
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
como consequência de atropelamentos (figura 5), mordeduras e outros acidentes.
se casos de luxação da patela,
Um dos achados mais
a 6 anos com historial de dor na
de espondilite
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
mbora em menor escala. A
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
Nesta área que se ocupa do estudo, diagnóstico e tratamento das afecções do
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
12 13
10
Os casos mais comuns foram lacerações, feridas e abcessos na sua grande maioria
se casos de luxação da patela,
Um dos achados mais
a 6 anos com historial de dor na
espondilite
A displasia da anca foi também um achado frequente nesta área em canídeos
mbora em menor escala. A
estagiária teve oportunidade de participar em várias radiografias para despiste de displasia e
do
a estagiária assistiu a um total de 52 casos, englobando na sua maioria
11
Os diagnósticos mais comuns incluíram gastroenterites (idiopáticas, alimentares, por
ingestão de ervas, entre outros), casos de ingestão de corpos estranhos (com
gastroenterites associadas) e parasitismo gastrointestinal (a apresentação dos parasitas
identificados durante o estágio será feita mais à frente). Nos casos de ingestão de corpo
estranho, apenas dois requereram cirurgia (figura 6).
Figura 6 – Enterotomia para remoção de corpo estranho intestinal.
As hérnias também foram um diagnóstico muito comum, principalmente em primeiras
consultas de cachorros. Quatro dos casos de herniação intestinal foram corrigidos
cirurgicamente - duas hérnias perineais (figura 7) e duas hérnias inguinais.
Figura 7 – Cirurgia de hérnia perineal em Yorkshire Terrier.
Em gatos, o principal diagnóstico nesta área foi a lipidose hepática (figura 8) como
consequência de períodos de anorexia prolongados. Aqui, a alimentação forçada por sonda
nasogástrica é preponderante na evolução dos casos (figura 9).
Figura 8 – Aspecto do fígado (seta verde) e restantes vísceras em necrópsia de gato com lipidose hepática.
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
mamários, o que proporcionou
si, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema
inteiras (não ovariohisterectomizadas),
Figura 9
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
2.4 Oncologia
O diagnóstico de tumores foi bastante frequente ao longo do e
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
mamários, o que proporcionou
, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
inteiras (não ovariohisterectomizadas),
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
– Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lip
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
Oncologia
O diagnóstico de tumores foi bastante frequente ao longo do e
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
mamários, o que proporcionou
, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema
Gráfico 9
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
inteiras (não ovariohisterectomizadas),
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lip
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
O diagnóstico de tumores foi bastante frequente ao longo do e
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
mamários, o que proporcionou a vinda atempada dos animais
, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema
9 – Diagnósticos efectuados na área de oncologia (n=35)
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
inteiras (não ovariohisterectomizadas),
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lip
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
O diagnóstico de tumores foi bastante frequente ao longo do e
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
a vinda atempada dos animais
, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema
Diagnósticos efectuados na área de oncologia (n=35)
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
inteiras (não ovariohisterectomizadas), sendo que cerca de 80
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lip
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
O diagnóstico de tumores foi bastante frequente ao longo do e
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
a vinda atempada dos animais
, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema
Diagnósticos efectuados na área de oncologia (n=35)
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
sendo que cerca de 80
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lip
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação
O diagnóstico de tumores foi bastante frequente ao longo do estágio, sendo que uma
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e a
a vinda atempada dos animais à clínica
, já que o próprio dono era capaz de identificar o problema (gráfico 9)
Diagnósticos efectuados na área de oncologia (n=35)
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
sendo que cerca de 80% efectuaram mastectomia.
Alimentação forçada através de tubo nasogástrico em gato com lipidose hepática
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
pancreatites agudas e duas urgências de torção de intestino e dilatação-volvo-gástrico.
stágio, sendo que uma
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
palpáveis como mastocitomas, lipomas, histiocitomas, adenomas e adenocarcinomas
à clínica e o diagnóstico em
(gráfico 9).
Diagnósticos efectuados na área de oncologia (n=35).
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em
% efectuaram mastectomia.
12
idose hepática.
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
gástrico.
stágio, sendo que uma
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
denocarcinomas
e o diagnóstico em
A grande maioria dos diagnósticos foram adenocarcinomas mamários, em fêmeas
% efectuaram mastectomia.
12
Os restantes casos incluíram fecalomas, insuficiências hepáticas e hepatites,
stágio, sendo que uma
boa parte deles terminou na excisão cirúrgica. Na sua maioria eram tumores visíveis e
denocarcinomas
e o diagnóstico em
fêmeas
% efectuaram mastectomia.
13
Um dos animais, um felídeo de 14 anos, dada a inviabilidade da cirurgia, foi sujeito a
quimioterapia com doxorrubicina.
Os casos de linfoma intestinal (figura 10), carcinoma orofaríngeo (figura 11),
carcinoma hepatocelular e osteossarcoma ocorreram em canídeos com idades entre os 5 e
os 12 anos e resultaram, inevitavelmente, em eutanásia devido, essencialmente, ao
decréscimo da qualidade de vida dos animais e fracasso dos cuidados paliativos, perante a
falta ou impossibilidade de diagnóstico/tratamento atempado ou eficaz.
Figura 10 – Linfoma intestinal. a) Laparotomia; b) Aspecto citológico (100x; preparado com DiffQuick®).
Figura 11 – Carcinoma orofaríngeo em Cocker Spaniel senior.
Outros casos frequentes incluíram lipomas que são tumores subcutâneos benignos
de consistência mole e bem circunscritos, surgindo principalmente em cadelas idosas
obesas (figura 12). A cirurgia é aconselhada sempre que a massa tenha proporções e
localizações que interfiram com o bem-estar do animal, impeçam a sua locomoção ou
causem desconforto.
Figura 12 – Lipoma de grandes dimensões. a) Aspecto após tricotomia pré-cirúrgica. b) Aspecto após incisão.
14
Os mastocitomas foram também casos interessantes e em todos eles foi efectuada
cirurgia, não tendo havido em nenhum dos casos metastização nem complicações maiores
(figura 12).
Figura 13 – Mastocitoma. Citologia obtida por PAAF e corada com DiffQuick® onde se aprecia a desgranulação de mastócitos (100x).
Nos casos em que se detectam massas palpáveis, é essencial proceder à recolha de
material para citologia e observação ao microscópio, de modo a obter um diagnóstico
definitivo, principalmente se se tiver em conta que diferentes patologias oncológicas podem
assemelhar-se embora a sua gravidade e abordagem clínica nada tenham que ver uma com
a outra. Por exemplo, algumas formas de mastocitoma (as que possuem consistência mole,
sem superfície avermelhada e cobertas por pêlos) podem ser muitas vezes confundidas com
um lipoma.
Perante estes casos, a estagiária pôde efectuar numerosas PAAF, tendo preparado
as lâminas, procedendo à sua coloração e observação ao microscópio.
2.5 Cardiopneumologia
Nesta área, a estagiária participou na elaboração de diversas radiografias torácicas,
electrocardiogramas e ecocardiogramas.
Em cerca de 43% dos casos desta área clínica foi diagnosticada dirofilariose, uma
doença parasitária de elevada prevalência na região onde se desenvolveu o estágio, tal
como já foi referido. Os diagnósticos representados no gráfico de tromboembolismo e
síndrome de veia cava surgiram associados a casos de dirofilariose, como consequência
desta condição (gráfico 10).
O segundo diagnóstico mais frequente foi o de insuficiência cardíaca, em 6 canídeos
de raça pequena com idade superior a 6 anos.
Ambos os pneumotórax diagnosticados surgiram como consequência de
atropelamentos, assim como o hemotórax. O mesmo animal que desenvolveu um dos
pneumotórax também tinha uma hérnia diafragmática, devido ao trauma sofrido. As
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
sem nenhuma outra patologia asso
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
no entanto, o animal acabou por não sobreviver.
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
nesta área correspondem na sua g
0123456789
10111213141516
Urolitíase por cálculos de oxalato de cálcio
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
sem nenhuma outra patologia asso
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
no entanto, o animal acabou por não sobreviver.
Gráfico
2.6 Nefrologia e Urologia
Esta área clínica ocupa
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
nesta área correspondem na sua g
Gráfico
0123456789
10111213141516
Hiperplasia Benigna da Próstata
Urolitíase por cálculos de oxalato de cálcio
Infecção Trato Urinário Inferior
Urolitíase por cálculos de estruvite
Insuficiência Renal Crónica
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
sem nenhuma outra patologia asso
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
no entanto, o animal acabou por não sobreviver.
Gráfico 10 – Diagnósticos efectuados na área
Nefrologia e Urologia
Esta área clínica ocupa
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
nesta área correspondem na sua g
Gráfico 11 – Diagnósticos efectuados na áre
Hiperplasia Benigna da Próstata
Rim Poliquístico
Urolitíase por cálculos de oxalato de cálcio
Insuficiência Renal Aguda
Infecção Trato Urinário Inferior
Urolitíase por cálculos de estruvite
Insuficiência Renal Crónica
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
sem nenhuma outra patologia associada. A rotura de traqueia, como já referido
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
no entanto, o animal acabou por não sobreviver.
Diagnósticos efectuados na área
Nefrologia e Urologia
Esta área clínica ocupa-se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
nesta área correspondem na sua grande maioria a felídeos
Diagnósticos efectuados na áre
Hiperplasia Benigna da Próstata
Rim Poliquístico
Urolitíase por cálculos de oxalato de cálcio
Insuficiência Renal Aguda
FLUTD
Infecção Trato Urinário Inferior
Urolitíase por cálculos de estruvite
Insuficiência Renal Crónica
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
ciada. A rotura de traqueia, como já referido
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
no entanto, o animal acabou por não sobreviver.
Diagnósticos efectuados na área
se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
rande maioria a felídeos
Diagnósticos efectuados na áre
0 1
Hiperplasia Benigna da Próstata
Rim Poliquístico
Urolitíase por cálculos de oxalato de cálcio
Insuficiência Renal Aguda
FLUTD
Infecção Trato Urinário Inferior
Urolitíase por cálculos de estruvite
Insuficiência Renal Crónica
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
ciada. A rotura de traqueia, como já referido
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
Diagnósticos efectuados na área de cardiopneumologia (n=32)
se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
rande maioria a felídeos
Diagnósticos efectuados na área de nefrologia e urologia (n=33
2 3 4
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
ciada. A rotura de traqueia, como já referido
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
de cardiopneumologia (n=32)
se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
com mais de 8 anos
a de nefrologia e urologia (n=33
4 5 6
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
ciada. A rotura de traqueia, como já referido
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
de cardiopneumologia (n=32).
se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
com mais de 8 anos (gráfico 11)
a de nefrologia e urologia (n=33).
7 8 9
15
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
anteriormente, ocorreu na sequência de um ataque por cães e foi resolvida cirurgicamente,
se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
(gráfico 11).
9 10
15
pneumonias referidas foram diagnosticadas em dois gatos com FeLV e em dois cães jovens
se do diagnóstico e tratamento do sistema urinário (rins,
ureteres, bexiga, uretra e, nos machos, também da próstata). Os diagnósticos efectuados
16
O diagnóstico mais frequente é a insuficiência renal crónica (IRC), tendo-se
verificado 8 casos em gatos e um caso em cão. Dois dos casos de IRC em gatos
terminaram em eutanásia devido à subida dos valores de ureia e creatinina para níveis
inaceitáveis e incontroláveis com a terapêutica instituída que, geralmente, consiste em
potenciar a perfusão e função renal, diminuindo a hipertensão através de um inibidor da
enzima conversora da angiotensina – o benazepril – , fluidoterapia e maneio dietético com
ração apropriada, baixa em fósforo e proteína. Se se justificar, recorre-se ainda a anti-
eméticos e protectores gástricos.
As infecções do trato urinário inferior e as urolitíases/cristalúria por estruvite foram
diagnósticos frequentes em felídeos (figura 14 e figura 15), estando na maior parte das
vezes interligados e presentes no mesmo animal em simultâneo. Surgiu também um caso
de obstrução uretral por urólitos de oxalato de cálcio num Yorkshire Terrier (figura 16).
Figura 14 – Cristal de estruvite em gato com obstrução uretral (40x).
Figura 15 – Aglomerado de cristais de estruvite e de oxalato de cálcio (40x) em felídeo com FLUTD (Feline Lower Urinary Tract Disease – Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos).
Figura 16 – Urólitos de oxalato de cálcio retirados cirurgicamente da uretra de um Yorkshire Terrier.
Outros diagnósticos incluíram insuficiência renal aguda (IRA) em dois felídeos com
anemia devido a Mycoplasma haemofelis, um parasita intra-eritrocitário que, devido à
destruição de hemácias e subsequente hemoglobinúria conduz à lesão dos glomérulos. A
IRA foi ainda diagnosticada em dois cães com falência orgânica generalizada.
sendo que numa delas procedeu
sintomatologia severa instalada.
próstata em canídeo.
embora muitas vezes
como acontece
parasitárias (como a Leishmaniose),
por Malassezia pachydermatis
hipersensibilidade alimentar
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose
acral por lambedura
um problema dermatológico,
vezes, alérgico
Etologia não foram muitas
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
sendo que numa delas procedeu
sintomatologia severa instalada.
próstata em canídeo.
2.7 Dermatologia
Os casos de dermatologia também são
embora muitas vezes
como acontece
parasitárias (como a Leishmaniose),
Os diagnósticos mais frequentes foram de sarna demodécica
Malassezia pachydermatis
hipersensibilidade alimentar
Foi ainda diagnosticado um caso
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose
acral por lambedura
um problema dermatológico,
vezes, alérgico. No entanto, por uma questão de organização
Etologia não foram muitas
Complexo Eosinofílico Granulocítico
Dermatite Acral por Lambedura
Hipersensibilidade Alimentar
Dermatite Alérgica à Picada da Pulga
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
sendo que numa delas procedeu
sintomatologia severa instalada.
próstata em canídeo.
Dermatologia
Os casos de dermatologia também são
embora muitas vezes manifest
como acontece nalgumas patologias endócrina
parasitárias (como a Leishmaniose),
Os diagnósticos mais frequentes foram de sarna demodécica
Malassezia pachydermatis
hipersensibilidade alimentar
Gráfico
Foi ainda diagnosticado um caso
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose
acral por lambedura diagnosticada e referida no gráfico é
um problema dermatológico,
. No entanto, por uma questão de organização
Etologia não foram muitas
Complexo Eosinofílico Granulocítico
Dermatite Acral por Lambedura
Dermatite Atópica
Dermatofitose
Hipersensibilidade Alimentar
Dermatite Alérgica à Picada da Pulga
Dermatite por Malassezia
Sarna demodécica
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
sendo que numa delas procedeu-
sintomatologia severa instalada. Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
Os casos de dermatologia também são
manifestações cutâneas
nalgumas patologias endócrina
parasitárias (como a Leishmaniose), por exemplo
Os diagnósticos mais frequentes foram de sarna demodécica
Malassezia pachydermatis, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
hipersensibilidade alimentar (gráfico 12)
Gráfico 12 – Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Foi ainda diagnosticado um caso
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose
diagnosticada e referida no gráfico é
um problema dermatológico, sendo para além disso
. No entanto, por uma questão de organização
Etologia não foram muitas – considerou
Complexo Eosinofílico Granulocítico
Dermatite Acral por Lambedura
Dermatite Atópica
Dermatofitose
Hipersensibilidade Alimentar
Pioderma
Dermatite Alérgica à Picada da Pulga
Dermatite por Malassezia
Sarna demodécica
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
-se à eutanásia devido à
Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
Os casos de dermatologia também são
ações cutâneas
nalgumas patologias endócrina
por exemplo
Os diagnósticos mais frequentes foram de sarna demodécica
, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
(gráfico 12).
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
Foi ainda diagnosticado um caso de dermatite atópica em cão, um caso de complexo
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose
diagnosticada e referida no gráfico é
endo para além disso
. No entanto, por uma questão de organização
considerou-se preferível apresentar este
0 1
Complexo Eosinofílico Granulocítico
Dermatite Acral por Lambedura
Dermatite Atópica
Dermatofitose
Hipersensibilidade Alimentar
Pioderma
Dermatite Alérgica à Picada da Pulga
Dermatite por Malassezia
Sarna demodécica
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
se à eutanásia devido à
Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
Os casos de dermatologia também são muito frequentes na clínica veterinária,
ações cutâneas surjam associadas a
nalgumas patologias endócrinas (como
por exemplo.
Os diagnósticos mais frequentes foram de sarna demodécica
, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
de dermatite atópica em cão, um caso de complexo
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose
diagnosticada e referida no gráfico é, na verdade, muito mais do que
endo para além disso um problema comportamental
. No entanto, por uma questão de organização
se preferível apresentar este
2 3
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
se à eutanásia devido à insuficiência renal com
Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
frequentes na clínica veterinária,
associadas a
s (como o síndrome de Cushing) e
Os diagnósticos mais frequentes foram de sarna demodécica
, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
de dermatite atópica em cão, um caso de complexo
eosinofílico granulocítico em gato e dois casos de dermatofitose (figura 18)
, na verdade, muito mais do que
problema comportamental
. No entanto, por uma questão de organização – e como as consultas de
se preferível apresentar este diagnóstico aqui.
4 5
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
insuficiência renal com
Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
frequentes na clínica veterinária,
associadas a doenças
síndrome de Cushing) e
(figura 17)
, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
Diagnósticos efectuados em dermatologia (n=32)
de dermatite atópica em cão, um caso de complexo
(figura 18). A
, na verdade, muito mais do que
problema comportamental
e como as consultas de
diagnóstico aqui.
6 7
17
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
insuficiência renal com
Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
frequentes na clínica veterinária,
sistémicas,
síndrome de Cushing) e
(figura 17), dermatite
, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
de dermatite atópica em cão, um caso de complexo
A dermatite
, na verdade, muito mais do que
problema comportamental e, por
e como as consultas de
diagnóstico aqui.
8 9
17
O rim poliquístico foi diagnosticado em duas gatas persas, através de ecografia,
insuficiência renal com
Foi ainda diagnosticado um caso de hiperplasia benigna da
frequentes na clínica veterinária,
sistémicas,
síndrome de Cushing) e
atite
, dermatite alérgica à picada da pulga (DAPP), pioderma e
de dermatite atópica em cão, um caso de complexo
dermatite
, na verdade, muito mais do que
e, por
e como as consultas de
Figura
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
mais variados: raspagem, tricograma, fita
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
0
1
2
3
4
Figura 17 – Demodecose. internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de
Figura
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
mais variados: raspagem, tricograma, fita
2.8 Ginecologia, Obstetrícia e Andrologia
Durante o período de estágio, surgiram 11 ca
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
Gráfico 13
Demodecose. b) escurecimento e liquenificação da peleinternado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de
Figura 18 – T. mentagrophytes
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
mais variados: raspagem, tricograma, fita
Ginecologia, Obstetrícia e Andrologia
Durante o período de estágio, surgiram 11 ca
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
13 – Diagnóstico
escurecimento e liquenificação da peleinternado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de
T. mentagrophytes
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
mais variados: raspagem, tricograma, fita
Ginecologia, Obstetrícia e Andrologia
Durante o período de estágio, surgiram 11 ca
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
Diagnósticos efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17)
escurecimento e liquenificação da peleinternado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de
T. mentagrophytes, causador de
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
mais variados: raspagem, tricograma, fita-cola, PAAF.
Ginecologia, Obstetrícia e Andrologia
Durante o período de estágio, surgiram 11 ca
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
s efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17)
escurecimento e liquenificação da pele em demodecose internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de
, causador de dermatofitose em canídeo
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
cola, PAAF.
Ginecologia, Obstetrícia e Andrologia
Durante o período de estágio, surgiram 11 casos da área de Ginecologia e
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
s efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17)
em demodecose internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de
dermatofitose em canídeo
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorre
sos da área de Ginecologia e
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos
s efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17)
em demodecose crónica num internado devido a outra afecção concomitante; b) imagem microscópica de Demodex spp
dermatofitose em canídeo (100x).
Nestes casos, a estagiária pôde proceder à recolha de amostras recorrendo aos meios
sos da área de Ginecologia e
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
em que apenas um foi em felídeo (fimose), sendo os restantes em canídeos (gráfico 13)
s efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17)
18
Chow-Chow spp.
o aos meios
sos da área de Ginecologia e
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
(gráfico 13).
s efectuados nas áreas de ginecologia, obstetrícia e andrologia (n=17).
18
o aos meios
sos da área de Ginecologia e
Obstetrícia, na sua grande maioria em canídeos (cerca de 80%), e 6 casos de Andrologia,
19
O caso de eclâmpsia ocorreu numa cadela de raça Chihuahua, que havia tido três
cachorros por cesariana há algumas horas. Nas análises sanguíneas pós-cirúrgicas/pós-
parto detectaram-se baixos valores de cálcio, que foram rapidamente corrigidos através de
fluidoterapia com suplemento de gluconato de cálcio a 10%. A hiperplasia endometrial
quística foi um achado “acidental” durante a ovariohisterectomia de uma gata com historial
de administração crónica de fármacos contraceptivos (figura 19).
Figura 19 – Útero após ovariohisterectomia, em gata com uso crónico de pílulas contraceptivas.
Uma das piómetras registadas ocorreu numa cadela Pastor Alemão que tinha tido o
cio há dois meses e não tinha estado com nenhum macho (figura 20). Através da ecografia,
juntamente com os dados da anamnese e exame físico, chegou-se rapidamente ao
diagnóstico de piómetra. O animal foi sujeito a uma ovariohisterectomia, tendo-se ainda
recorrido a antibioterapia (ceftriaxona pré e pós-cirúrgica, seguida de amoxicilina e ácido
clavulânico). A outra piómetra foi diagnosticada numa gata e, devido a restrições financeiras
do proprietário, controlou-se com antibioterapia.
Figura 20 – Útero severamente distendido devido à acumulação de conteúdo purulento no seu interior.
Em machos, os casos de andrologia não foram tão numerosos. O primeiro caso da
área foi de um gatinho com um estreitamento prepucial muito marcado (fimose) devido a
inflamação por trauma induzido pelo irmão de ninhada, não conseguindo exteriorizar o pénis
nem urinar adequadamente. O inverso aconteceu num canídeo sénior com exteriorização do
pénis e estrangulamento do mesmo pela abertura prepucial insuficiente, não conseguindo
assim retornar à posição normal (parafimose). A dor associada a esta condição era bastante
severa, tendo-se optado por uma tranquilização e posterior bem-sucedida tentativa de
recolocação do pénis na sua posição normal, recorrendo ao uso de lubrificantes e tentando
desinflamar os tecidos. A situação mais frequente nesta área foi o criptorquidismo. Nestas
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
no testículo criptorquídico
Figura
que o apuramento dos
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
existir e que afectam os mais diversos órgãos e sistemas.
superiores a 7 anos (gráfico 14).
numa pequena per
entanto, o motivo de consulta não foi esta lesão
importância
abdómen
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
no testículo criptorquídico
Figura 21 – Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
2.9 Endocrinologia
A endocrinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
que o apuramento dos
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
existir e que afectam os mais diversos órgãos e sistemas.
O diagnóstico mais comum foi o hiperadrenocort
superiores a 7 anos (gráfico 14).
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea
numa pequena per
entanto, o motivo de consulta não foi esta lesão
importância – mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
abdómen pendular, pele fina e comedões numerosos.
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
no testículo criptorquídico (figura 21)
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
Endocrinologia
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
que o apuramento dos testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
existir e que afectam os mais diversos órgãos e sistemas.
O diagnóstico mais comum foi o hiperadrenocort
superiores a 7 anos (gráfico 14).
Gráfico 14 –
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea
numa pequena percentagem dos animais afectados
entanto, o motivo de consulta não foi esta lesão
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
pendular, pele fina e comedões numerosos.
3
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
(figura 21).
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
Endocrinologia
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
existir e que afectam os mais diversos órgãos e sistemas.
O diagnóstico mais comum foi o hiperadrenocort
superiores a 7 anos (gráfico 14).
– Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11)
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea
centagem dos animais afectados
entanto, o motivo de consulta não foi esta lesão
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
pendular, pele fina e comedões numerosos.
3
1
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
existir e que afectam os mais diversos órgãos e sistemas.
O diagnóstico mais comum foi o hiperadrenocort
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11)
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea
centagem dos animais afectados
entanto, o motivo de consulta não foi esta lesão
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
pendular, pele fina e comedões numerosos.
4
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
existir e que afectam os mais diversos órgãos e sistemas.
O diagnóstico mais comum foi o hiperadrenocorticismo, em canídeos com idades
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11)
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea
centagem dos animais afectados – a
entanto, o motivo de consulta não foi esta lesão – dado que o proprietário não lhe atribuiu
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
pendular, pele fina e comedões numerosos.
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
icismo, em canídeos com idades
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11)
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea
a calcinosis
dado que o proprietário não lhe atribuiu
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
Hiperadrenocorticismo
Diabetes mellitus
Hipotiroidismo
Hipoadrenocorticismo
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita)
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
icismo, em canídeos com idades
Diagnósticos efectuados na área de endocrinologia (n=11).
Num dos animais, foi encontrada uma manifestação cutânea que apenas ocorre
calcinosis cutis (figura 22)
dado que o proprietário não lhe atribuiu
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
Hiperadrenocorticismo
Diabetes mellitus
Hipotiroidismo
Hipoadrenocorticismo
20
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
Diferença entre o testículo normal (esquerda) e o testículo criptorquídico, atrofiado (direita).
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
icismo, em canídeos com idades
que apenas ocorre
figura 22). No
dado que o proprietário não lhe atribuiu
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
Hiperadrenocorticismo
Diabetes mellitus
Hipotiroidismo
Hipoadrenocorticismo
20
situações, é sempre aconselhável a orquiectomia devido ao risco acrescido de neoplasias
crinologia veterinária tem vindo a crescer nos últimos anos ao mesmo ritmo a
testes de diagnóstico e a capacidade de resposta dos laboratórios
aumentam. É uma área bastante complexa devido à amplitude de manifestações que podem
icismo, em canídeos com idades
que apenas ocorre
No
dado que o proprietário não lhe atribuiu
mas sim a poliúria/polidipsia e falta de pêlo. O animal apresentava ainda
hipoadrenocorticismo.
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
baixas), recolha de sa
oftalmoscópio e às
teste da reacção pupilar
23) e, para além do tratamento tópico com colírios,
encerramento temporário
Os restantes diagnósticos incluíram
hipoadrenocorticismo.
Nestes casos, a estagi
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
baixas), recolha de sa
2.10 Oftalmologia
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
oftalmoscópio e às
teste da reacção pupilar
23) e, para além do tratamento tópico com colírios,
encerramento temporário
Prolapso da Glândula de Harder
Figura 22 –
Os restantes diagnósticos incluíram
hipoadrenocorticismo.
Nestes casos, a estagi
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
baixas), recolha de sangue para
Oftalmologia
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
oftalmoscópio e às provas e testes disponíveis
teste da reacção pupilar à luz, entre outros)
23) e, para além do tratamento tópico com colírios,
encerramento temporário da terceira pálpebra
Gráfico
Obstrução canal lacrimal
Prolapso da Glândula de Harder
Úlcera da Córnea
– Calcinose cutânea em canídeo com hiperadrenocorticismo.
Os restantes diagnósticos incluíram
Nestes casos, a estagiária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
ngue para análise
Oftalmologia
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
provas e testes disponíveis
à luz, entre outros)
23) e, para além do tratamento tópico com colírios,
da terceira pálpebra
Gráfico 15 – Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Obstrução canal lacrimal
Uveíte
Prolapso da Glândula de Harder
Entrópion
Úlcera da Córnea
Calcinose cutânea em canídeo com hiperadrenocorticismo.
Os restantes diagnósticos incluíram
ária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
análises laboratoriais diversas.
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
provas e testes disponíveis
à luz, entre outros). O diagnósti
23) e, para além do tratamento tópico com colírios,
da terceira pálpebra (flap
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
Obstrução canal lacrimal
Uveíte
Prolapso da Glândula de Harder
Entrópion
Úlcera da Córnea
0
Calcinose cutânea em canídeo com hiperadrenocorticismo.
Os restantes diagnósticos incluíram diabetes
ária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
s laboratoriais diversas.
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
provas e testes disponíveis (teste de
O diagnóstico mais frequente foi a úlcera (figura
23) e, para além do tratamento tópico com colírios,
flap) (gráfico 15).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
1 2
1
1
1
Calcinose cutânea em canídeo com hiperadrenocorticismo.
diabetes mellitus
ária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
s laboratoriais diversas.
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
(teste de Schirmer, teste da fluoresceína,
co mais frequente foi a úlcera (figura
23) e, para além do tratamento tópico com colírios, optou-se algumas vezes
(gráfico 15).
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
2 3
2
Calcinose cutânea em canídeo com hiperadrenocorticismo.
mellitus, hipotiroidismo e
ária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
, teste da fluoresceína,
co mais frequente foi a úlcera (figura
se algumas vezes
Diagnósticos efectuados em oftalmologia (n=9)
4
4
21
hipotiroidismo e
ária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
, teste da fluoresceína,
co mais frequente foi a úlcera (figura
se algumas vezes pelo
21
hipotiroidismo e
ária pôde participar na discussão de diagnósticos diferenciais
e ainda efectuar os diversos testes de diagnóstico adequados a cada suspeita, incluindo:
curvas de glicémia, testes de supressão com dexametasona (com doses altas e doses
Nas consultas de oftalmologia foi possível treinar o exame oftálmico, recorrendo ao
, teste da fluoresceína,
co mais frequente foi a úlcera (figura
pelo
A toxicologia ocupa
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
todos urgências médicas
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
foi viável provocar a
K1 (sintética
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
Thaumetopoea pityocampa
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Figura 23
2.11 Toxicologia
A toxicologia ocupa
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
todos urgências médicas
A intoxicação por dicumar
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
foi viável provocar a
K1 (sintética -
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
A intoxicação po
Thaumetopoea pityocampa
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação pordicumarínicos
23 – Úlcera da córnea
Toxicologia
A toxicologia ocupa-se do estudo das propriedades e efeitos dos venen
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
todos urgências médicas (gráfico 16)
Gráfico
A intoxicação por dicumar
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
foi viável provocar a emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
Kanakion®), ten
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
A intoxicação por contacto com a
Thaumetopoea pityocampa
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação pordicumarínicos
Intoxicação porprocessionária
Úlcera da córnea, cicatriz
Toxicologia
se do estudo das propriedades e efeitos dos venen
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
(gráfico 16).
Gráfico 16 – Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16)
A intoxicação por dicumarínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
Kanakion®), tendo sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
r contacto com a
Thaumetopoea pityocampa – tornou-
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação porprocessionária
, cicatriz de úlcera antiga, hifema
se do estudo das propriedades e efeitos dos venen
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
.
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16)
ínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
do sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
r contacto com a lagarta
-se um diagnóstico frequente a partir de Fevereiro, o
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação por Intoxicação porOrganofosforados
de úlcera antiga, hifema,
se do estudo das propriedades e efeitos dos venen
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16)
ínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
do sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
lagarta do pinheiro ou processionária
se um diagnóstico frequente a partir de Fevereiro, o
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação porOrganofosforados
Intoxicação porAcetominofeno
, deposição de fibrina e
se do estudo das propriedades e efeitos dos venen
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16)
ínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
do sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
do pinheiro ou processionária
se um diagnóstico frequente a partir de Fevereiro, o
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação porAcetominofeno
deposição de fibrina e uveíte
se do estudo das propriedades e efeitos dos venenos ou tóxicos
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
Diagnósticos efectuados em toxicologia (n=16).
ínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
do sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
do pinheiro ou processionária
se um diagnóstico frequente a partir de Fevereiro, o
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação porAcetominofeno
Intoxicação pormetais pesados
22
uveíte.
os ou tóxicos
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
ínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
na consulta com hemorragias nasais e hematomas sublinguais. Num deles, a ingestão tinha-
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
do sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
transfusão de sangue. Numa cadela gestante, a intoxicação acabou por conduzir ao aborto.
do pinheiro ou processionária –
se um diagnóstico frequente a partir de Fevereiro, o
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
Intoxicação pormetais pesados
22
os ou tóxicos
sobre o organismo animal e do seu tratamento. Os casos de intoxicação foram, obviamente,
ínicos foi um diagnóstico frequente em cães que surgiam
-
se dado pouco tempo antes da consulta e foi possível provocar a emese. Nos restantes, não
emese, pelo que se recorreu unicamente à administração de vitamina
do sido, nalguns casos mais severos, necessária uma
–
se um diagnóstico frequente a partir de Fevereiro, o
que faz sentido dado que é em meados deste mês que ocorre a “procissão” onde as
lagartas
transição que as
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem
lingual, excepto num cas
com a l
ocorreram também em cães
psitacídeo (
nariz, faringe e laringe
exames otológicos com otoscópio (que faz parte do e
rinoscopia.
Surgiram também seis
Na área em questão, prestou
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
de infecção grave
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
desbridamento e limpeza da ferida
gartas passam da copa das árvor
transição que as
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem
lingual, excepto num cas
com a lagarta
ocorreram também em cães
psitacídeo (Agapornis ros
2.12 Otorrinolaringologia
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
nariz, faringe e laringe
exames otológicos com otoscópio (que faz parte do e
rinoscopia.
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias
Surgiram também seis
2.13 Pediatria e Neonatologia
Na área em questão, prestou
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
de infecção grave
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
desbridamento e limpeza da ferida
0
1
2
3
4
5
6
7
passam da copa das árvor
transição que as lagartas se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem
lingual, excepto num caso em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
ocorreram também em cães
Agapornis roseicollis
Otorrinolaringologia
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
nariz, faringe e laringe. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
exames otológicos com otoscópio (que faz parte do e
Gráfico 17
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias
Surgiram também seis laringites e uma rinite fúngica.
Pediatria e Neonatologia
Na área em questão, prestou
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
de infecção grave umbilical
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
desbridamento e limpeza da ferida
Laringite
passam da copa das árvores para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
ocorreram também em cães e a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
eicollis).
Otorrinolaringologia
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
exames otológicos com otoscópio (que faz parte do e
17 – Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias
laringites e uma rinite fúngica.
Pediatria e Neonatologia
Na área em questão, prestou-se assistência a recém
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
umbilical (onfalite)
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
desbridamento e limpeza da ferida (figura 24)
Otite Parasitária
es para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
Otorrinolaringologia
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
exames otológicos com otoscópio (que faz parte do e
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias
laringites e uma rinite fúngica.
Pediatria e Neonatologia
se assistência a recém
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
alite). Os procedimentos chave foram a alimentação,
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
(figura 24).
Otite Parasitária Otite Bacteriana
es para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
exames otológicos com otoscópio (que faz parte do exame de rotina) e pôde participar numa
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias
laringites e uma rinite fúngica.
se assistência a recém
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
Os procedimentos chave foram a alimentação,
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
Otite Bacteriana
es para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
foi rápida o suficiente para que não houvesse necrose nem perda de fragmentos
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
xame de rotina) e pôde participar numa
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias
se assistência a recém-nascidos incapazes de se
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
Os procedimentos chave foram a alimentação,
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
Otite Bacteriana Rinite Fúngica
es para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
perda de fragmentos
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
xame de rotina) e pôde participar numa
Diagnósticos efectuados em otorrinolaringologia (n=12)
A maior parte dos casos foram otites, quer bacterianas quer parasitárias (por ácaros).
nascidos incapazes de se
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
Os procedimentos chave foram a alimentação,
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
Rinite Fúngica
23
es para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
perda de fragmentos de tecido
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
xame de rotina) e pôde participar numa
(por ácaros).
nascidos incapazes de se
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
Os procedimentos chave foram a alimentação,
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
23
es para o solo, onde se enterram, sendo nesta fase de
se encontram acessíveis aos animais. A intervenção nestes casos
de tecido
o em que passaram mais de vinte e quatro horas desde o contacto
até à consulta. A intoxicação por acetominofeno e por organofosforados
a intoxicação por metais pesados foi diagnosticada num
A otorrinolaringologia abrange o diagnóstico e tratamento das afecções dos ouvidos,
. Nas consultas desta área, a estagiária pôde proceder a vários
xame de rotina) e pôde participar numa
(por ácaros).
nascidos incapazes de se
alimentar (por incompetência sua ou das mães), hipoglicémicos e hipotérmicos, e num caso
Os procedimentos chave foram a alimentação,
aquecimento e controlo rigoroso da temperatura e, no caso da infecção umbilical, o
foram casos estimulantes e de grande interesse.
tendo ocorrido sempre em canídeos (gráfico 18).
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
convulsõ
se reduzia
Na necrópsia, não se detectaram massas cerebrais.
dois terminado na
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
diminuição severa de
2.14 Neurologia
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
foram casos estimulantes e de grande interesse.
tendo ocorrido sempre em canídeos (gráfico 18).
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
convulsões, sem responder ao
se reduzia a mesma, surgiam
Na necrópsia, não se detectaram massas cerebrais.
Foram registados ainda um caso de miastenia
dois terminado na
2.15 Odontologia
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
diminuição severa de
1
Figura
Neurologia
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
foram casos estimulantes e de grande interesse.
tendo ocorrido sempre em canídeos (gráfico 18).
Gráfico
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
es, sem responder ao
a mesma, surgiam
Na necrópsia, não se detectaram massas cerebrais.
Foram registados ainda um caso de miastenia
dois terminado na morte do
Odontologia
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
diminuição severa de função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
Figura 24 – Infecção umbilical em cachorro com
Neurologia
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
foram casos estimulantes e de grande interesse.
tendo ocorrido sempre em canídeos (gráfico 18).
Gráfico 18 – Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6)
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
es, sem responder ao tratamento.
a mesma, surgiam convuls
Na necrópsia, não se detectaram massas cerebrais.
Foram registados ainda um caso de miastenia
morte dos animais.
Odontologia
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
1
Infecção umbilical em cachorro com
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
foram casos estimulantes e de grande interesse.
tendo ocorrido sempre em canídeos (gráfico 18).
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6)
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
tratamento. Foi induzida a sedação profunda e sempre que
convulsões, pelo que
Na necrópsia, não se detectaram massas cerebrais.
Foram registados ainda um caso de miastenia
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
Infecção umbilical em cachorro com
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
foram casos estimulantes e de grande interesse. A epilepsia foi o diagnóstico mais comum,
tendo ocorrido sempre em canídeos (gráfico 18).
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6)
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
oi induzida a sedação profunda e sempre que
ões, pelo que o animal
Na necrópsia, não se detectaram massas cerebrais.
Foram registados ainda um caso de miastenia gravis
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
4
Infecção umbilical em cachorro com 3 semanas
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
A epilepsia foi o diagnóstico mais comum,
Diagnósticos efectuados em neurologia (n=6).
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
oi induzida a sedação profunda e sempre que
o animal acabou
gravis e outro de
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
Epilepsia
Miastenia gravis
Hidrocefalia
3 semanas
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
A epilepsia foi o diagnóstico mais comum,
.
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
oi induzida a sedação profunda e sempre que
ou por ser eutanasiado.
e outro de hidrocefalia, tendo os
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
Epilepsia
Miastenia gravis
Hidrocefalia
24
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
A epilepsia foi o diagnóstico mais comum,
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
oi induzida a sedação profunda e sempre que
por ser eutanasiado.
hidrocefalia, tendo os
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
Miastenia gravis
24
Nesta área, foram poucos os casos que surgiram em consulta, no entanto, todos eles
A epilepsia foi o diagnóstico mais comum,
Dos animais diagnosticados, todos se mantiveram bem controlados com a
medicação. No entanto, um dos animais permaneceu durante quarenta e oito horas em
oi induzida a sedação profunda e sempre que
por ser eutanasiado.
hidrocefalia, tendo os
As afecções dos dentes dos animais ainda são um pouco negligenciadas e
desvalorizadas pelos proprietários que, muitas vezes, só quando o problema se traduz numa
função (dificuldades na mastigação, por exemplo) ou quando o animal
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
principal de
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
acabaram por se resolver espontaneamente.
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
diagnosticado num coelho e foi corrigido
Para além dos
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
vera
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
principal de vinda à consulta.
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
acabaram por se resolver espontaneamente.
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
diagnosticado num coelho e foi corrigido
2.16 Hematologia
Para além dos
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
num caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
Sobrecrescimento de dentes
Persistência da dentição decídua
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
vinda à consulta.
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
acabaram por se resolver espontaneamente.
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
diagnosticado num coelho e foi corrigido
Figura 25
Hematologia
Para além dos hemoparasitas
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
Sobrecrescimento de dentes
Doença Periodontal
Persistência da dentição decídua
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
vinda à consulta. A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
acabaram por se resolver espontaneamente.
Gráfico 19
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
diagnosticado num coelho e foi corrigido
25 – Correcção de sobrecrescimento dentário em coelho.
Hematologia
hemoparasitas
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
Sobrecrescimento de dentes
Doença Periodontal
Persistência da dentição decídua
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
acabaram por se resolver espontaneamente.
19 – Casos de odontologia (n=13)
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
diagnosticado num coelho e foi corrigido (figura 25)
Correcção de sobrecrescimento dentário em coelho.
e dos seus componentes celulares
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
0 1
Sobrecrescimento de dentes
Doença Periodontal
Persistência da dentição decídua
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
odontologia (n=13)
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
(figura 25).
Correcção de sobrecrescimento dentário em coelho.
e dos seus componentes celulares
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
2 3
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
odontologia (n=13).
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
Correcção de sobrecrescimento dentário em coelho.
e dos seus componentes celulares
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
a ver com alterações da eritropoiese e dos órgãos que a realizam.
4 5 6
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
Correcção de sobrecrescimento dentário em coelho.
e dos seus componentes celulares, que serão
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
6 7 8
25
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
, que serão
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
25
deixa de comer ou tem dor, é que tomam a decisão de consultar o veterinário. É por isso
que poucas são as vezes em que um problema odontológico detectado pelo dono é o motivo
A persistência de dentição decídua foi o diagnóstico mais
frequente em consultas de rotina (gráfico 19), em animais jovens e que, na sua maioria,
A doença periodontal foi também um achado comum, mas em animais sénior. Nestes
casos, foi indicada antibioterapia e destartarização. O sobrecrescimento de dentes foi
, que serão
apresentados num ponto adiante, surgiu ainda um caso bastante interessante de policitémia
m caniche macho com quatro anos. Os casos de anemia foram muito numerosos,
mas surgiram como consequência da afecção de outros sistemas, sem terem directamente
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
de famílias e
massarongo
cinzento,
doenças virais,
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível.
apenas identificados até ao seu género
2.17 Clínica de Exóticos
Uma vez
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
famílias e espécies que surgiram durante o estágio
Surgiram em
massarongo-de
cinzento, Agapornis roseicollis
2.18 Patologias Infecto
Abaixo apresentam
doenças virais,
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível.
apenas identificados até ao seu género
0
2
4
6
8
10
12
Clínica de Exóticos
Uma vez que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
espécies que surgiram durante o estágio
Gráfico
Surgiram em consulta
de-fronte-vermelha (
Agapornis roseicollis
Patologias Infecto
Abaixo apresentam
doenças virais, fúngicas, bacterianas e parasitárias,
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível.
apenas identificados até ao seu género
11
Clínica de Exóticos
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
espécies que surgiram durante o estágio
Gráfico 20 – Animais exótic
consulta ratazanas,
vermelha (Poicephalus gulielmi
Agapornis roseicollis, tartarugas, coelhos
Patologias Infecto-Contagiosas e Parasitárias
Abaixo apresentam-se os diagnósticos e alguns dos agentes etiológicos das
bacterianas e parasitárias,
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível.
apenas identificados até ao seu género
8
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
espécies que surgiram durante o estágio
Animais exóticos presentes nas consultas (n=33
ratazanas, ratos brancos
Poicephalus gulielmi
arugas, coelhos
Contagiosas e Parasitárias
diagnósticos e alguns dos agentes etiológicos das
bacterianas e parasitárias,
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível.
apenas identificados até ao seu género (gráfico 21)
5
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
espécies que surgiram durante o estágio (gráfico 20)
os presentes nas consultas (n=33
ratos brancos
Poicephalus gulielmi), galinhas, pombos, papagaio
arugas, coelhos e um cão da pradaria.
Contagiosas e Parasitárias
diagnósticos e alguns dos agentes etiológicos das
bacterianas e parasitárias, que puderam ser
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível.
(gráfico 21).
5
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
(gráfico 20).
os presentes nas consultas (n=33
ratos brancos, hamsters
), galinhas, pombos, papagaio
e um cão da pradaria.
Contagiosas e Parasitárias
diagnósticos e alguns dos agentes etiológicos das
que puderam ser identificados dur
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
que o tratamento fosse o mais específico e adequado possível. Alguns agentes, foram
2
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
os presentes nas consultas (n=33).
hamsters, caturra lutino,
), galinhas, pombos, papagaio
e um cão da pradaria.
diagnósticos e alguns dos agentes etiológicos das
identificados dur
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
Alguns agentes, foram
2
26
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
, caturra lutino,
), galinhas, pombos, papagaio
diagnósticos e alguns dos agentes etiológicos das diversas
identificados durante o
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
Alguns agentes, foram
26
que os diagnósticos efectuados nas consultas de exóticos se encontram
patentes nos pontos anteriores, divididos por áreas, aqui apenas se apresenta a diversidade
, caturra lutino,
), galinhas, pombos, papagaio
diversas
ante o
estágio e que permitiram que se fizesse o diagnóstico das doenças, possibilitando assim
Alguns agentes, foram
Vírus da Doença de Newcastle
Gráfico 21
Morbilivirus da Esgana
Pseudomonas aeruginosa
Dipylidium caninum
Mycoplasma haemofelis
Vírus da Doença de Newcastle
Dirofilaria immitis
21 – Agentes etiológicos
Pasteurella
Morbilivirus da Esgana
Clostridium
Giardia
Toxocara canis
Clamidiose
FeLV
Aspergillus
Erlichia
Isospora canis
Pseudomonas aeruginosa
Leishmania
Dipylidium caninum
Tosse de Canil
Mycoplasma haemofelis
Vírus da Doença de Newcastle
Demodex canis
Dirofilaria immitis
Agentes etiológicos e doenças parasitárias e infecto
1
1
1
1
1
0
Pasteurella
Morbilivirus da Esgana
Clostridium
Giardia
Toxocara canis
Clamidiose
FeLV
PIF
Aspergillus
Erlichia
Isospora canis
Pseudomonas aeruginosa
Leishmania
Dipylidium caninum
Tosse de Canil
Mycoplasma haemofelis
FIV
Vírus da Doença de Newcastle
Demodex canis
Dirofilaria immitis
e doenças parasitárias e infecto
2
2
2
2
2
2
3
3
3
5
5
e doenças parasitárias e infecto
6
6
8
8
10
e doenças parasitárias e infecto-contagiosas diagnosticadas
10
contagiosas diagnosticadas
15
15
27
contagiosas diagnosticadas.
20
27
aproxi
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
espécies de filá
Cercopithifil
em todo o mundo
(Nochtiella) repens
preval
cão e no gato, enquanto a
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
dirofilari
dos hospedeiros (humanos, caninos e felinos), a
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
Tanto a
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
tendo havido alterações nas regiões geográficas afect
nos últimos anos
Carretón & Montoya
Dirofilaria immitis
durante uma
de uma filária
Dioctophyma renale
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um a
CAPÍTULO
1. Introdução
As filarioses são causadas por parasitas
ximadamente 200 espécies de nemá
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
pécies de filá
Cercopithifilaria
em todo o mundo
(Nochtiella) repens
prevalências e incidências.
cão e no gato, enquanto a
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
dirofilariose pulmonar
dos hospedeiros (humanos, caninos e felinos), a
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
Tanto a D. immitis
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
tendo havido alterações nas regiões geográficas afect
nos últimos anos
arretón & Montoya
A primeira observação do “verme (ou larva)
Dirofilaria immitis
durante uma necrópsia ao seu cão de caça, tendo descrito o achado
de uma filária no coração direito e outra no rim (esta, provavelmente,
Dioctophyma renale
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um a
APÍTULO III
-
Introdução
As filarioses são causadas por parasitas
madamente 200 espécies de nemá
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
pécies de filárias pertencentes aos géneros
(Dipetalonema
em todo o mundo (Martín, 2012).
(Nochtiella) repens, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
ências e incidências.
cão e no gato, enquanto a
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
ose pulmonar humana
dos hospedeiros (humanos, caninos e felinos), a
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
D. immitis como a
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
tendo havido alterações nas regiões geográficas afect
nos últimos anos (Simón, Siles
arretón & Montoya-Alonso, 2012).
A primeira observação do “verme (ou larva)
Dirofilaria immitis – foi feita em 1626 por Francesco Birago,
necrópsia ao seu cão de caça, tendo descrito o achado
no coração direito e outra no rim (esta, provavelmente,
Dioctophyma renale) no seu Tratado Cinegético
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um a
III - MONOGRAFIA
- DIROFILARIOSE
As filarioses são causadas por parasitas
madamente 200 espécies de nemá
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
rias pertencentes aos géneros
Dipetalonema) que parasitam canídeos e felídeos doméstico
(Martín, 2012). Destas
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
ências e incidências. A D. immitis
cão e no gato, enquanto a D. repens
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
humana (D. immitis
dos hospedeiros (humanos, caninos e felinos), a
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
como a D. repens são hospedeiros da bactéria simbiótica
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
tendo havido alterações nas regiões geográficas afect
(Simón, Siles-Lucas, Morchón, González, Mellado,
Alonso, 2012).
A primeira observação do “verme (ou larva)
foi feita em 1626 por Francesco Birago,
necrópsia ao seu cão de caça, tendo descrito o achado
no coração direito e outra no rim (esta, provavelmente,
no seu Tratado Cinegético
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um a
ONOGRAFIA
IROFILARIOSE
As filarioses são causadas por parasitas
madamente 200 espécies de nemátodes desta superfamília podendo, alguns deles,
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
rias pertencentes aos géneros
) que parasitam canídeos e felídeos doméstico
Destas, as mais relevantes são a
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
D. immitis é responsável pela dirofilariose cardiopulmonar no
D. repens provoca a dirofilariose subcutânea nos mesmos
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
D. immitis) e subcutânea/ocular (D
dos hospedeiros (humanos, caninos e felinos), a
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
são hospedeiros da bactéria simbiótica
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
tendo havido alterações nas regiões geográficas afect
Lucas, Morchón, González, Mellado,
A primeira observação do “verme (ou larva)
foi feita em 1626 por Francesco Birago,
necrópsia ao seu cão de caça, tendo descrito o achado
no coração direito e outra no rim (esta, provavelmente,
no seu Tratado Cinegético
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um a
ONOGRAFIA
IROFILARIOSE CANINA
As filarioses são causadas por parasitas da Superfamília
todes desta superfamília podendo, alguns deles,
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
rias pertencentes aos géneros Dirofilaria
) que parasitam canídeos e felídeos doméstico
as mais relevantes são a
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
é responsável pela dirofilariose cardiopulmonar no
provoca a dirofilariose subcutânea nos mesmos
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
) e subcutânea/ocular (D
dos hospedeiros (humanos, caninos e felinos), a D. immitis
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
são hospedeiros da bactéria simbiótica
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
tendo havido alterações nas regiões geográficas afectadas definidas
Lucas, Morchón, González, Mellado,
A primeira observação do “verme (ou larva) do coração
foi feita em 1626 por Francesco Birago,
necrópsia ao seu cão de caça, tendo descrito o achado
no coração direito e outra no rim (esta, provavelmente,
no seu Tratado Cinegético (figura 26)
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um a
ANINA -
Superfamília Filarioidea
todes desta superfamília podendo, alguns deles,
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005).
Dirofilaria, Acanthocheilonema
) que parasitam canídeos e felídeos doméstico
as mais relevantes são a
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
é responsável pela dirofilariose cardiopulmonar no
provoca a dirofilariose subcutânea nos mesmos
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
) e subcutânea/ocular (D. repens
D. immitis e D. repens
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
são hospedeiros da bactéria simbiótica
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
tratamento desta parasitose. Para além disso, o envolvimento de
vectores no ciclo de vida do parasita torna a transmissão e
distribuição da dirofilariose susceptível às alterações climáticas,
as definidas
Lucas, Morchón, González, Mellado,
do coração” –
foi feita em 1626 por Francesco Birago, em Itália,
necrópsia ao seu cão de caça, tendo descrito o achado
no coração direito e outra no rim (esta, provavelmente,
(figura 26). Alguns
anos depois, em 1679, o médico francês J.B. Panthot publicou um artigo sobre a presença
Superfamília Filarioidea
todes desta superfamília podendo, alguns deles,
causar patologias graves em animais e pessoas (Ferasin & Knight, 2005). São várias as
Acanthocheilonema
) que parasitam canídeos e felídeos domésticos e silvestres
as mais relevantes são a D. immitis
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
é responsável pela dirofilariose cardiopulmonar no
provoca a dirofilariose subcutânea nos mesmos
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
. repens). Em cada um
D. repens exibem padrões de
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
são hospedeiros da bactéria simbiótica Wolbachia
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princ
rtigo sobre a presença
Figura 26 Tratado Cinegético de Francesco Birago. Fonte: Merial, 2008.
28
e existem
todes desta superfamília podendo, alguns deles,
São várias as
Acanthocheilonema e
s e silvestres
D. immitis e a D.
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
é responsável pela dirofilariose cardiopulmonar no
provoca a dirofilariose subcutânea nos mesmos
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
Em cada um
exibem padrões de
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
Wolbachia, cujo
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
dos mecanismos patológicos produzidos no hospedeiro e veio a alterar os princípios do
rtigo sobre a presença
– Capa do Tratado Cinegético de Francesco Birago. Fonte:
28
e existem
todes desta superfamília podendo, alguns deles,
São várias as
e
s e silvestres
D.
, devido à severidade das suas manifestações clínicas e às suas altas
é responsável pela dirofilariose cardiopulmonar no
provoca a dirofilariose subcutânea nos mesmos
animais. Para além disso, ambas as espécies mencionadas são responsáveis pela
Em cada um
exibem padrões de
desenvolvimento específicos que resultam em diferentes implicações clínicas e biológicas.
, cujo
estudo teve um tremendo impacto no conhecimento e compreensão da biologia das filárias,
ípios do
rtigo sobre a presença
29
de 31 vermes adultos no ventrículo direito de uma cadela utilizada para demonstrações
anatómicas, acompanhado do primeiro desenho do parasita. Apesar de tudo, os primeiros
relatos que indicavam a ampla distribuição geográfica desta espécie apenas ocorreram dois
séculos depois (Martin, 2012). A primeira demonstração de microfilarémia deu-se em 1843,
por Gruby e Delafond, sendo os estádios de desenvolvimento e o ciclo de vida da D. immitis
no cão estudados e descritos pela primeira vez cento e dez anos mais tarde por Seiji Kume,
na Universidade de Tóquio (AHS, 2009).
Em 1856, Joseph Leidy, descreve e atribui o nome Filaria immitis ao verme do
coração. No entanto, em 1911, dois parasitologistas franceses, Railliet e Henry, criaram o
género Dirofilaria, tornando-se o nome taxonómico completo do parasita Dirofilaria immitis.
Entre 1806 e 1875 a dirofilariose canina foi reportada na Itália, nos Estados Unidos (por T.C.
Osborne, em 1847), no Japão, na China e no Brasil. Só muito mais tarde, em 1921 no Brasil
e em 1922 nos Estados Unidos é que foram descritos os primeiros casos de dirofilariose
felina. Na Europa, a primeira investigação no sentido de detectar infecções felinas foi
realizada em Itália, apenas em 1992 (AHS, 2009).
Em 1933, o estibofeno era o único fármaco usado para tratar a dirofilariose, no
entanto, para além da sua toxicidade, apenas eliminava as microfilárias, não tendo qualquer
efeito nos vermes adultos. Posteriormente, em 1945, Gilbert F. Otto e Thomas Maren
desenvolveram a tiacetarsamida, tendo descoberto os seus efeitos adulticidas na D. immitis.
Dez anos mais tarde, descobriu-se que doses mais altas do que as inicialmente usadas,
aplicadas diariamente durante dois dias, eliminaria os vermes adultos, no entanto, a
toxicidade tornou-se elevada, tendo surgido muitas reacções adversas e algumas mortes
(AHS, 2009).
A síndrome da veia cava foi relatado em 1958, durante uma visita do Dr. Otto à
clínica do Dr. Ron Jackson. Tinha sido admitido um cão durante a noite com sintomatologia
que indicava uma hepatite tóxica, tendo morrido no intervalo de meia hora. A necrópsia
revelou massas de vermes adultos no átrio direito e na veia cava (Jackson, 1969). Em
poucos meses, relataram-se outros doze casos (AHS, 2009).
Em 1959, James Yarborough relatou o uso de iodeto de ditiazanina como
microfilaricida e três anos depois, Kume descobriu que a administração diária de citrato de
dietilcarbamazina funcionava como preventivo do desenvolvimento dos parasitas. Em 1963,
o Dr. Ron Jackson descobriu um protocolo de doses de tiacetarsamida divididas em dois
dias, num regime bidiário em doses inferiores às usadas inicialmente, mantendo-se o efeito
mas reduzindo-se a frequência e severidade das reacções (AHS, 2009).
O primeiro relato de transmissão transplacentária de microfilárias de D. immitis
ocorreu em 1966, por A. Mantovoni e Ron Jackson. No ano seguinte, realizou-se o primeiro
simpósio sobre a dirofilariose, na Universidade da Georgia (Reinhardt, 1980).
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
Muitas vezes, o seu uso acompanhava
do sistema nervoso central
limitado
pela
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
alterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
de infecção quer de animais quer de humanos
aumento dos cuidados com o bem
sociais e económicas em vários países, verificou
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (
Dirofilaria
Filo
Onchocercidae
variam entre os
D. repens
machos de
estas ficam disponíveis para os vectores hematófagos.
circulação não têm
o corpo, exibindo ainda uma cau
alterações fisiológicas no hospedeiro e podem deslocar
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
também estruturas que per
O levamisole, por volta de 1971, era usado
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
Muitas vezes, o seu uso acompanhava
do sistema nervoso central
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
limitado, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção
pela Dirofilaria, sob a forma de kits disponíveis nas clínicas e hospitais
Em 1980, a ivermectina foi usada como mic
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
de infecção quer de animais quer de humanos
aumento dos cuidados com o bem
sociais e económicas em vários países, verificou
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (
2. Características
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
Dirofilaria, cuja transmissão é feita por vectores artrópodes.
Filo Nematoda,
Onchocercidae, Subfamília
Os nemátode
variam entre os
D. repens) sendo as fêmeas de
machos de D. repens
As fêmeas são ovov
estas ficam disponíveis para os vectores hematófagos.
circulação não têm
o corpo, exibindo ainda uma cau
alterações fisiológicas no hospedeiro e podem deslocar
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
também estruturas que per
O levamisole, por volta de 1971, era usado
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
Muitas vezes, o seu uso acompanhava
do sistema nervoso central
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção
, sob a forma de kits disponíveis nas clínicas e hospitais
Em 1980, a ivermectina foi usada como mic
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
de infecção quer de animais quer de humanos
aumento dos cuidados com o bem
sociais e económicas em vários países, verificou
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (
Características
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
, cuja transmissão é feita por vectores artrópodes.
, Classe Secernentea
, Subfamília
nemátodes do género
variam entre os 5 e os 30
sendo as fêmeas de
D. repens são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
As fêmeas são ovov
estas ficam disponíveis para os vectores hematófagos.
circulação não têm bainha, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
o corpo, exibindo ainda uma cau
alterações fisiológicas no hospedeiro e podem deslocar
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
também estruturas que per
O levamisole, por volta de 1971, era usado
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
Muitas vezes, o seu uso acompanhava
do sistema nervoso central (Bradley, 1976)
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção
, sob a forma de kits disponíveis nas clínicas e hospitais
Em 1980, a ivermectina foi usada como mic
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
de infecção quer de animais quer de humanos
aumento dos cuidados com o bem-
sociais e económicas em vários países, verificou
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (
Características Morfológicas
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
, cuja transmissão é feita por vectores artrópodes.
Secernentea
, Subfamília Dirofilariinae
s do género Dirofilaria
cm (tendo em conta machos e fêmeas
sendo as fêmeas de D. immitis
são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
As fêmeas são ovovivíparas e largam a
estas ficam disponíveis para os vectores hematófagos.
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
o corpo, exibindo ainda uma cauda longa, recta e pontiaguda. S
alterações fisiológicas no hospedeiro e podem deslocar
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
também estruturas que permitem a sua passagem pelos capilares sanguíneos e
O levamisole, por volta de 1971, era usado
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
Muitas vezes, o seu uso acompanhava-se de reacções como vómitos, anorexia e distúrbios
(Bradley, 1976).
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção
, sob a forma de kits disponíveis nas clínicas e hospitais
Em 1980, a ivermectina foi usada como mic
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
de infecção quer de animais quer de humanos (Traversa, Cesare & Conboy, 2010)
-estar animal e
sociais e económicas em vários países, verificou
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (
Morfológicas
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
, cuja transmissão é feita por vectores artrópodes.
Secernentea, Ordem Spirurida
Dirofilariinae, Género
Dirofilaria são brancos, delgados e têm comprimentos que
(tendo em conta machos e fêmeas
D. immitis as que atingem maiores comprimentos e os
são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
e largam as microfilárias na corrente sanguínea, onde
estas ficam disponíveis para os vectores hematófagos.
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
da longa, recta e pontiaguda. S
alterações fisiológicas no hospedeiro e podem deslocar
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
mitem a sua passagem pelos capilares sanguíneos e
O levamisole, por volta de 1971, era usado por alguns médicos como adulticida e
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
de reacções como vómitos, anorexia e distúrbios
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção
, sob a forma de kits disponíveis nas clínicas e hospitais
Em 1980, a ivermectina foi usada como microfilaricida pela primeira vez e sete anos
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
(Traversa, Cesare & Conboy, 2010)
estar animal e a existência de melhores condições
sociais e económicas em vários países, verificou-se um aumento na consciência dos
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (
Morfológicas e Biológicas
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
, cuja transmissão é feita por vectores artrópodes.
Spirurida, Superfamília
, Género Dirofilaria.
são brancos, delgados e têm comprimentos que
(tendo em conta machos e fêmeas
as que atingem maiores comprimentos e os
são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
s microfilárias na corrente sanguínea, onde
estas ficam disponíveis para os vectores hematófagos. As microfilárias
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
da longa, recta e pontiaguda. S
alterações fisiológicas no hospedeiro e podem deslocar-se para a circulação periférica em
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
mitem a sua passagem pelos capilares sanguíneos e
por alguns médicos como adulticida e
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
de reacções como vómitos, anorexia e distúrbios
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção
, sob a forma de kits disponíveis nas clínicas e hospitais
rofilaricida pela primeira vez e sete anos
depois começou a ser aplicada mensalmente como preventivo (AHS, 2009
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
(Traversa, Cesare & Conboy, 2010)
a existência de melhores condições
se um aumento na consciência dos
proprietários relativamente à doença e às suas consequências (Genchi & Marinculié, 2007)
e Biológicas de
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
, cuja transmissão é feita por vectores artrópodes. Estes parasitas pertencem ao
, Superfamília
. (Anderson, 2000).
são brancos, delgados e têm comprimentos que
(tendo em conta machos e fêmeas das espécies
as que atingem maiores comprimentos e os
são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
s microfilárias na corrente sanguínea, onde
As microfilárias
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
da longa, recta e pontiaguda. São capazes de responder a
se para a circulação periférica em
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
mitem a sua passagem pelos capilares sanguíneos e
por alguns médicos como adulticida e
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
de reacções como vómitos, anorexia e distúrbios
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
, tendo surgido seis anos mais tarde testes antigénicos para a detecção de infecção
(AHS, 2009)
rofilaricida pela primeira vez e sete anos
(AHS, 2009).
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
têm mantido um papel extremamente activo no estudo das infecções por Dirofilaria spp.
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
(Traversa, Cesare & Conboy, 2010)
a existência de melhores condições
se um aumento na consciência dos
Genchi & Marinculié, 2007)
de Dirofilaria spp.
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
Estes parasitas pertencem ao
, Superfamília Filarioidea
(Anderson, 2000).
são brancos, delgados e têm comprimentos que
das espécies D. immitis
as que atingem maiores comprimentos e os
são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
s microfilárias na corrente sanguínea, onde
As microfilárias eliminadas para a
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
ão capazes de responder a
se para a circulação periférica em
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
mitem a sua passagem pelos capilares sanguíneos e pelas peças
30
por alguns médicos como adulticida e
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
de reacções como vómitos, anorexia e distúrbios
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
de infecção
(AHS, 2009).
rofilaricida pela primeira vez e sete anos
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
Dirofilaria spp.. As
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
(Traversa, Cesare & Conboy, 2010). Com o
a existência de melhores condições
se um aumento na consciência dos
Genchi & Marinculié, 2007).
Dirofilaria spp.
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
Estes parasitas pertencem ao
Filarioidea, Família
são brancos, delgados e têm comprimentos que
D. immitis e
as que atingem maiores comprimentos e os
são geralmente os mais pequenos (Ferasin & Knight, 2005).
s microfilárias na corrente sanguínea, onde
eliminadas para a
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
ão capazes de responder a
se para a circulação periférica em
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
pelas peças
30
por alguns médicos como adulticida e
microfilaricida, no entanto, alguns estudos demonstraram que o seu papel como adulticida
era inconsistente e o seu efeito na eliminação de microfilárias também era muito limitado.
de reacções como vómitos, anorexia e distúrbios
Em 1979, foi apresentado o teste de imunofluorescência indirecta que tinha um uso
de infecção
rofilaricida pela primeira vez e sete anos
Desde que foram feitas as primeiras observações do parasita, este tem sido
identificado nos mais diversos países e, principalmente na Europa, vários investigadores
. As
lterações climáticas, juntamente com o aumento na movimentação de gatos e cães pela
Europa, têm vindo a provocar aumentos na dispersão geográfica da dirofilariose e no risco
o
a existência de melhores condições
se um aumento na consciência dos
Dirofilaria spp.
A dirofilariose é um conjunto de parasitoses provocadas por espécies do género
Estes parasitas pertencem ao
, Família
são brancos, delgados e têm comprimentos que
e
as que atingem maiores comprimentos e os
s microfilárias na corrente sanguínea, onde
eliminadas para a
, são fusiformes e têm a extremidade cefálica mais estreita do que
ão capazes de responder a
se para a circulação periférica em
determinados períodos do dia ou da noite, desaparecendo daqui noutros períodos. Têm
pelas peças
31
bucais e paredes do sistema gastrointestinal dos vectores artrópodes (Manfredi, Di Cerbo &
Genchi, 2007).
O género Dirofilaria divide-se em dois subgéneros: o subgénero Dirofilaria, que inclui
a Dirofilaria immitis e o subgénero Nochtiella, que inclui a Dirofilaria repens. Os nemátodes
do subgénero Dirofilaria são grandes, sem cristas cuticulares excepto na superfície ventral
da extremidade caudal do macho e as papilas caudais dos machos apresentam uma ligeira
assimetria relativamente ao seu número e distribuição. Os nemátodes do subgénero
Nochtiella são relativamente pequenos, têm cristas cuticulares longitudinais e as papilas
caudais nos machos possuem uma assimetria marcada no seu número e distribuição
(Canestri, Pampiglione & Rivasi, 1997).
Os agentes etiológicos da dirofilariose cardiopulmonar e da dirofilariose subcutânea –
D. immitis e D. repens, respectivamente – apresentam incidências crescentes em regiões
temperadas e tropicais, em todo o mundo (Simón, Morchón, González-Miguel, Marcos-
Atxutegi, Siles-Lucas, 2009).
2.1 Dirofilaria immitis
A D. immitis é um nemátode ovovivíparo que provoca a dirofilariose cardiopulmonar,
localizando-se nas artérias pulmonares e lado direito do coração (figura 27). São os cães
(Canis lupus familiaris) os seus principais hospedeiros definitivos, no entanto, a infecção já
foi relatada em lobos, coiotes, raposas, vários felinos (incluindo o gato doméstico),
pinípedes, mustelídeos, ursos, pandas, castores, quatis, coelhos, veados, cavalos e
primatas, incluindo humanos, sendo a maioria destas infecções esporádicas e podendo não
se registar microfilarémia (Manfredi et al., 2007). Esta é uma doença parasitária zoonótica,
que se concentra essencialmente em áreas temperadas, tropicais e subtropicais (Simón et
al., 2009).
2.1.1 Morfologia dos Adultos
As filárias adultas são longas, esbranquiçadas, filiformes e delgadas. O orifício bucal
é terminal, não possui lábios e conduz ao esófago, dividido em porções muscular e
glandular, sem distinção. A abertura oral é rodeada por seis papilas mediais e duas papilas
laterais. As fêmeas adultas medem entre 250 a 310 mm de comprimento e 1 a 1.3 mm de
largura, sendo os machos mais pequenos com medidas entre 120-200 mm de comprimento
e 0.7 a 0.9 mm de largura. Enquanto as fêmeas possuem uma terminação caudal obtusa,
nos machos a terminação é em espiral e tem duas pequenas asas laterais. O ânus é
subterminal e o orifício vulvar localiza-se posteriormente à junção entre esófago e intestino.
A cloaca encontra-se a cerca de 0,13mm da ponta da cauda. A superfície ventral possui
papilas pré-anais e pós-anais. As espículas são desiguais e com estruturas diferentes,
sendo mais largas proximalmente e mais pontiagudas na porção mais distal. Não existe
gubernáculo (Manfredi et al., 2007). A cutícula é lisa e as cristas e estrias apenas estão
32
presentes na superfície ventral da última espiral da cauda do macho (Lichtenfelds, Pilitt,
Kotani & Powers, 1987).
Os adultos de D. immitis alimentam-se do plasma sanguíneo e têm a capacidade de
sobreviver durante vários meses ou até anos nos seus hospedeiros (Manfredi et al., 2007).
Figura 27 – Parasitas adultos no lúmen de uma artéria pulmonar. Fonte: Ferasin & Knight, 2005.
2.1.2 Microfilárias
As microfilárias libertadas na corrente sanguínea não possuem baínha e têm cerca
de 290 a 330 µm de comprimento e 5 a 7 µm de largura, sendo a extremidade cefálica
cónica, a cauda recta e a sua extremidade pontiaguda. As microfilarias podem sobreviver
entre 2 a 18 meses na corrente sanguínea (Manfredi et al., 2007).
A ultraestrutura das microfilárias de D. immitis foi estudada através de microscopia
electrónica de transmissão, tendo-se observado estriações anulares transversas a cobrir
toda a superfície do parasita. Observaram-se ainda dois pequenos poros no disco cefálico e
uma espécie de cavidade bucal na superfície ventral da primeira estria, junto ao disco
cefálico. A partir do palato superior, observou-se a projecção de um único gancho triangular.
O poro excretor localiza-se ao nível do 80º anel desde a extremidade anterior e o poro anal
ao nível do 90º anel desde a extremidade posterior, ambos na face ventral (Song, Tanaka &
Hayasaki, 2009).
2.2 Dirofilaria repens
Os parasitas desta espécie são também ovovivíparos e infectam o tecido conjuntivo
subcutâneo, essencialmente dos cães, sendo estes os hospedeiros definitivos principais.
Existem relatos de infecção em gatos domésticos, ginetas (Genetta tigrina), leões e raposas.
Também existem casos em humanos (Manfredi et al., 2007). As infecções concentram-se
essencialmente no sul da Europa, Ásia, África, Estados Unidos da América e Canadá
(Ferasin & Knight, 2005).
2.2.1 Morfologia dos Adultos
Os adultos de D. repens têm tamanho inferior aos de D. immitis. A cutícula é branca
com estrias longitudinais pronunciadas e estrias transversais suaves. As fêmeas têm entre
100 a 170 mm de comprimento e 4.6 a 6.5 mm de largura, enquanto os machos são mais
pequenos com 50 a 70 mm de comprimento e 3.7 a 4.5 mm de largura. A extremidade
33
caudal do macho curva ligeiramente na direcção da face ventral do parasita. A cauda é
obtusa, com duas asas laterais e papilas oblongas pedunculadas. As espículas são
desiguais, tendo a maior 0.43 mm de comprimento e uma ponta aguçada e a espícula
menor 0.175 mm de comprimento, é altamente quitinizada e tem uma ponta obtusa. Nas
fêmeas, a vulva localiza-se 1.84 a 1.92 mm da extremidade cefálica e está rodeada por
lábios ligeiramente proeminentes. A cauda tem uma ponta obtusa, curvando ligeiramente no
sentido ventral (Manfredi et al., 2007).
2.2.2 Microfilárias
Tal como ocorre com a D. immitis, a D. repens liberta as microfilárias sem bainha que
vivem na corrente sanguínea. As microfilárias têm a sua extremidade anterior obtusa, a
extremidade posterior é fina e pontiaguda, terminando em curva como uma pega de guarda-
chuva. O seu comprimento está entre os 300 e os 360 µm e a largura ronda os 6 a 8 µm,
devendo ser diferenciada de outras microfilárias encontradas no sangue como D. immitis,
Acanthocheilonema (Dipetalonema) reconditum e Dipetalonema dracunculoides (Manfredi et
al., 2007).
2.3 Vectores / Hospedeiros Intermediários
A dirofilariose é transmitida por mais de sessenta espécies de mosquitos, embora
aqueles que desempenham um papel verdadeiramente importante são, provavelmente,
cerca de doze (Atkins, 2005).
Os primeiros indícios de que um insecto poderia desempenhar o papel de vector no
ciclo de vida dos nemátodes filarídeos foram mencionados por Giuseppe Bancroft. Os dados
actuais foram obtidos, na sua maioria, através de experimentação laboratorial, estudos com
captura de insectos em áreas endémicas e achados ocasionais em mosquitos naturalmente
infectados (Cancrini & Kramer, 2001).
Foi assim demonstrado que os nemátodes do género
Dirofilaria conseguem desenvolver-se, de forma mais ou
menos completa, num número variado de artrópodes, no
entanto, apenas os insectos – mosquitos, da Ordem Diptera,
Subordem Nematocera e Família Culicidae – fêmeas
(hematófagas) actuam como vectores. Estes culicídeos
podem ser agrupados em duas subfamílias: Anophelinae –
incluindo os géneros Anopheles – e Culicinae – incluindo os
géneros Culex (figura 28), Aedes, Culiseta, Mansonia e
Coquilettidia (Cancrini & Kramer, 2001). De todos os géneros
e espécies de vectores, os mais importantes são aqueles que não possuem armadura
bucofaríngea, não sendo portanto capazes de danificar as microfilárias e prevenir o seu
desenvolvimento para o terceiro estádio larvar (Manfredi et al., 2007).
Figura 28 – Culex pipiens. Fonte: DeVries, 2006
34
Os culicídeos são simétricos bilateralmente e possuem um exoesqueleto que os
protege da desidratação e confere rigidez. O seu corpo divide-se em cabeça, tórax e
abdómen e podem medir entre 4 a 10mm de comprimento (figura 29) (Cancrini & Kramer,
2001).
Figura 29 – Culícideo fêmea, vista dorsal. Fonte: adaptado de Cancrini & Kramer, 2001.
Os culicídeos têm uma distribuição cosmopolita e um nível de adaptabilidade alto que
assegura a sua presença nos mais diversos tipos de ambiente e habitats. São encontrados
em baixas planícies, colinas, áreas montanhosas e habitats marinhos, onde cada espécie
adapta a actividade de postura de ovos e o desenvolvimento larvar a cada tipo de superfície
de água disponível. Algumas espécies fazem-no na água da chuva, outros em poças de
águas paradas ou em qualquer outra superfície que contenha água, algumas optam pelas
margens sossegadas de ribeiros e riachos e até em águas salgadas (Cancrini & Gabrielli,
2007).
Em regiões tropicais, os mosquitos mantêm-se activos durante todo o ano, enquanto
em climas temperados os adultos são activos durante o final da primavera e durante o
verão, tendo ritmos de actividade sazonais diferentes. As alterações climáticas e ambientais,
principalmente o aumento da temperatura como consequência do aquecimento global
influenciam em grande escala os padrões de actividade dos mosquitos em zonas
temperadas (Genchi, Rinaldi, Cascone, Mortarino & Cringoli, 2005; Cancrini & Gabrielli,
2007).
Os mosquitos machos alimentam-se principalmente de frutas, enquanto as fêmeas
são também hematófagas, permitindo assim que estas participem na transmissão da
dirofilariose (Cancrini & Gabrielli, 2007).
Os mosquitos movem-se devido ao seu fototropismo e como resposta a estímulos
químicos, encontrando assim locais para repousar ou ambientes propícios ao acasalamento
e à ovopostura, podendo ainda encontrar uma fonte de sangue num hospedeiro. Ao seguir
estes estímulos, algumas espécies de culicídeos viajam apenas algumas centenas de
35
metros desde os seus habitats larvares, enquanto outras (especialmente, Aedes spp.)
podem viajar até cerca de 50 quilómetros, sendo suportados pelo vento, num movimento
passivo, ou voando activamente (Cancrini & Gabrielli, 2007).
O comportamento de procura de hospedeiro pode seguir diferentes padrões,
dependendo das espécies. Por exemplo, Culex pipiens e a maioria dos Anopheles são
activos apenas durante as horas nocturnas, enquanto que An. gambiae, An. balabacensis,
An. maculipennis são mais activos durante as primeiras horas da manhã e outros como Ae.
Albopictus são activos ao longo do dia. Algumas espécies, como Ae. aegypti, Ae. caspius,
Ae. vexans e Cx. modestus apresentam dois picos diários de actividade alimentar, um ao
nascer e outro ao pôr-do-sol. Na Europa, a actividade dos culicídeos está limitada ao
período de tempo entre a primavera e o verão (Mattingly, 1969; Di Sacco, Cancrini &
Genchi, 1992; Pollono, Cancrini & Rossi, 1998)
Para além das especificidades de cada espécie, existem ainda outros factores que
modificam a expressão da actividade dos culicídeos vectores – a idade da fêmea (quanto
mais velha, maior é a probabilidade de esta já ter adquirido e transmitido agentes
patogénicos, tendo por isso maior importância epidemiológica), o estado nutricional (quanto
maior o período de privação de sangue, mais intenso se torna o padrão de actividade).
Os mosquitos são classificados em exofágicos ou endofágicos consoante as suas
preferências em alimentar-se no exterior ou no interior das habitações. Quanto aos hábitos
de repouso, podem dividir-se em endofílicos (depois de se alimentarem, mantêm-se nas
habitações) ou exofílicos (passam a maior parte do seu tempo no exterior).
Tendo em conta a preferência de hospedeiros, algumas espécies são estritamente
zoofílicas, limitando a sua alimentação a tipos muito específicos de hospedeiros, e outros
são menos restritivos e zoofílicos mais generalistas, conseguindo alimentar-se numa
variedade maior de hospedeiros, existindo ainda os antropofílicos. Estes últimos tipos têm
uma importância acrescida na transmissão da dirofilariose de animais para humanos.
Os estudos feitos tornaram óbvias as diferenças entre os padrões comportamentais
que podem influenciar diversos factores epidemiológicos: a disponibilidade de hospedeiros
viáveis, a temperatura de desenvolvimento das larvas de filarídeos dentro do mosquito, a
exposição a potenciais predadores (ou seja, a esperança média de vida do mosquito).
A procura de um hospedeiro é uma resposta às cairomonas deste, libertadas como
filamentos descontínuos no vento, dispersando-se num padrão semelhante ao do fumo
quando sai de uma chaminé. São as cairomonas que vão definir e orientar a direcção do
movimento do mosquito. O dióxido de carbono e a emissão de calor é também um atractivo
para estes mosquitos (Cancrini & Gabrielli, 2007).
Vários estudos na Europa relataram a infecção de várias espécies de mosquitos
infectadas com D. immits: Cx. pipiens em Espanha (Morchón, Bargues, Latorre, Melero-
Alcíbar, Pou-Barreto, Mas-Coma & Simón, 2007), Itália (Cancrini, Magi, Gabrielli, Arispici,
Dell’Omodarme
theileri
(Morchón, Bargues, Latorre, Pou
Montoya
& Inci, 2010) e
(Cancrini et al., 2006).
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
mosquitos é iniciada ao pôr
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
caçam durante a noite e movimentam
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comp
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
& Gabrielli, 2007).
principalmente pela temperatura e humidade,
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
recomeçar se a temperatura voltar a aumentar
2007).
desenvolvimento: uma num hospedeiro invertebrado
(onde há
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
produção de microfilárias)
Supa
desenvolve
próprios (Simón et al., 2012).
de vida e para que se dê a transmissão,
Dell’Omodarme
theileri na Madeira, em Portugal (Santa
(Morchón, Bargues, Latorre, Pou
Montoya-Alonso, Mas
& Inci, 2010) e
(Cancrini et al., 2006).
Segundo alguns estudos levados a cabo p
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
mosquitos é iniciada ao pôr
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
caçam durante a noite e movimentam
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comp
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
& Gabrielli, 2007).
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
principalmente pela temperatura e humidade,
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
recomeçar se a temperatura voltar a aumentar
2007).
3. Ciclo de Vida
O ciclo de vida dos filar
desenvolvimento: uma num hospedeiro invertebrado
onde há desenv
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
produção de microfilárias)
Supakorndej & Landmann
desenvolve-se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
próprios (Simón et al., 2012).
Deste modo, o
de vida e para que se dê a transmissão,
Dell’Omodarme & Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011),
na Madeira, em Portugal (Santa
(Morchón, Bargues, Latorre, Pou
Alonso, Mas-Coma & Simón, 2011),
& Inci, 2010) e Ae. albopictus
(Cancrini et al., 2006).
Segundo alguns estudos levados a cabo p
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
mosquitos é iniciada ao pôr
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
caçam durante a noite e movimentam
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comp
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
& Gabrielli, 2007).
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
principalmente pela temperatura e humidade,
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
recomeçar se a temperatura voltar a aumentar
Ciclo de Vida
O ciclo de vida dos filar
desenvolvimento: uma num hospedeiro invertebrado
desenvolvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectan
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
produção de microfilárias)
Landmann, 2012)
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
próprios (Simón et al., 2012).
e modo, os parasitas de
de vida e para que se dê a transmissão,
& Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011),
na Madeira, em Portugal (Santa
(Morchón, Bargues, Latorre, Pou-Barreto, Melero
Coma & Simón, 2011),
Ae. albopictus, Ae. caspius
Segundo alguns estudos levados a cabo p
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
mosquitos é iniciada ao pôr-do-sol e dura durante toda a noite.
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
caçam durante a noite e movimentam
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comp
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
principalmente pela temperatura e humidade,
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
recomeçar se a temperatura voltar a aumentar
Ciclo de Vida
O ciclo de vida dos filarídeos consta de cinco está
desenvolvimento: uma num hospedeiro invertebrado
olvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectan
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
produção de microfilárias), podendo no total durar entre 6 a 9 meses
, 2012). Em cada uma das quatro mudas que ocorre na
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
próprios (Simón et al., 2012).
s parasitas de Dirofilaria spp.
de vida e para que se dê a transmissão,
& Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011),
na Madeira, em Portugal (Santa-Ana, Khadem & Capela, 2006)
Barreto, Melero
Coma & Simón, 2011), Ae. vexans
Ae. caspius, An. maculipennis
Segundo alguns estudos levados a cabo p
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
sol e dura durante toda a noite.
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
caçam durante a noite e movimentam-se bastante, pelo que é
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comp
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
principalmente pela temperatura e humidade,
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
recomeçar se a temperatura voltar a aumentar acima do limite mínimo (Cancrini & Gabrielli,
consta de cinco está
desenvolvimento: uma num hospedeiro invertebrado
olvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectan
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
, podendo no total durar entre 6 a 9 meses
Em cada uma das quatro mudas que ocorre na
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
Dirofilaria spp.
de vida e para que se dê a transmissão, necessitam de um artrópode como hospedeiro
& Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011),
Ana, Khadem & Capela, 2006)
Barreto, Melero-Alcíbar, Moreno, Valladares, Molina,
Ae. vexans na Turquia (Biskin, Düzlü, Yildirim
An. maculipennis
Segundo alguns estudos levados a cabo por Di Sacco, Cancrin
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
sol e dura durante toda a noite.
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
se bastante, pelo que é
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comp
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
principalmente pela temperatura e humidade, dependendo o desenvolvimento da L3 da
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
acima do limite mínimo (Cancrini & Gabrielli,
consta de cinco estádios larvares e
desenvolvimento: uma num hospedeiro invertebrado intermediário que também é
olvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectan
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
, podendo no total durar entre 6 a 9 meses
Em cada uma das quatro mudas que ocorre na
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
Dirofilaria spp., para qu
ecessitam de um artrópode como hospedeiro
& Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011),
Ana, Khadem & Capela, 2006)
Alcíbar, Moreno, Valladares, Molina,
na Turquia (Biskin, Düzlü, Yildirim
An. maculipennis e Cq. richiardii
or Di Sacco, Cancrin
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
sol e dura durante toda a noite. A maioria dos cães tem o
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
se bastante, pelo que é possível que a actividade dos
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
prevalência de infecções observada nestes, quando em comparação com os gatos que,
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
dependendo o desenvolvimento da L3 da
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
acima do limite mínimo (Cancrini & Gabrielli,
os larvares e
intermediário que também é
olvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectan
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
, podendo no total durar entre 6 a 9 meses
Em cada uma das quatro mudas que ocorre na
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
, para que possam completar o seu ciclo
ecessitam de um artrópode como hospedeiro
& Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011),
Ana, Khadem & Capela, 2006) e nas Ilhas Canárias
Alcíbar, Moreno, Valladares, Molina,
na Turquia (Biskin, Düzlü, Yildirim
Cq. richiardii
or Di Sacco, Cancrini & Genchi (
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
A maioria dos cães tem o
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
possível que a actividade dos
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
aração com os gatos que,
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
dependendo o desenvolvimento da L3 da
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
acima do limite mínimo (Cancrini & Gabrielli,
os larvares e inclui duas fases de
intermediário que também é
olvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectan
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
, podendo no total durar entre 6 a 9 meses (figura 30)
Em cada uma das quatro mudas que ocorre na
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
e possam completar o seu ciclo
ecessitam de um artrópode como hospedeiro
36
& Prati, 2006), e Turquia (Yildirim, Inci, Biskin, Ica & Sahin, 2011), Cx.
e nas Ilhas Canárias
Alcíbar, Moreno, Valladares, Molina,
na Turquia (Biskin, Düzlü, Yildirim
Cq. richiardii em Itália
i & Genchi (1992), é
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
A maioria dos cães tem o
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
possível que a actividade dos
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
aração com os gatos que,
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
dependendo o desenvolvimento da L3 da
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
acima do limite mínimo (Cancrini & Gabrielli,
inclui duas fases de
intermediário que também é vector
olvimento das microfilárias ingeridas até à fase de larva infectante L3) e
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
(figura 30) (Kozek,
Em cada uma das quatro mudas que ocorre na Dirofilaria,
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
e possam completar o seu ciclo
ecessitam de um artrópode como hospedeiro
36
Cx.
e nas Ilhas Canárias
Alcíbar, Moreno, Valladares, Molina,
na Turquia (Biskin, Düzlü, Yildirim
em Itália
é
possível que o cão não represente o hospedeiro preferido de alguns mosquitos mas que, no
entanto, seja uma fonte de alimento muito importante. A alimentação de muitos dos
A maioria dos cães tem o
hábito de dormir durante as horas nocturnas, oferecendo os seus locais de repouso as
condições ideais para os insectos (dióxido de carbono, calor). Por outro lado, os gatos
possível que a actividade dos
mosquitos seja perturbada pelo movimento. Este facto, juntamente com a pequena massa
corporal dos gatos poderá explicar a preferência dos insectos pelos cães e a maior
aração com os gatos que,
possivelmente, terão apenas um papel marginal enquanto reservatório da doença (Cancrini
O desenvolvimento dos mosquitos e a sua actividade, são regulados pelo clima,
dependendo o desenvolvimento da L3 da
temperatura ambiental, requerendo este 8 a 10 dias à temperatura de 28 a 30ºC, 11 a 12
dias a 24ºC e 16 a 20 dias a 22ºC. Abaixo dos 14ºC, o desenvolvimento cessa, mas pode
acima do limite mínimo (Cancrini & Gabrielli,
inclui duas fases de
vector
e
outra fase no hospedeiro vertebrado definitivo (maturação das L3 até ao estado adulto e
Kozek,
,
se uma nova cutícula com características estruturais e um perfil de colagénio
e possam completar o seu ciclo
ecessitam de um artrópode como hospedeiro
37
intermediário e vector, um insecto picador, e um mamífero como hospedeiro definitivo
vertebrado (Ferasin & Knight, 2005; Simón, Siles-Lucas, Morchón, González-Miguel,
Mellado, Carretón & Montoya-Alonso, 2012).
Tanto a D. immitis como D. repens apresentam pouca especificidade para os
hospedeiros vertebrados, dada a sua capacidade de infectar as mais diversas espécies de
mamíferos. Entre os mamíferos hospedeiros, estas espécies de Dirofilaria estão melhor
adaptadas aos cães domésticos e selvagens, que servem ainda de reservatório. Os
humanos são considerados hospedeiros acidentais e esporádicos. Os gatos são
hospedeiros menos adequados, nos quais o desenvolvimento parasitário se modifica
dramaticamente quando comparado com os padrões nos cães, acontecendo o mesmo com
infecções humanas (Simón et al., 2012).
As microfilárias (L1) de D. immitis e de D. repens são ingeridas pelos mosquitos num
hospedeiro infectado. Em 24 horas, as microfilárias ingeridas atingem os túbulos de Malpighi
do trato digestivo onde mudam para o estádio larvar L2 em aproximadamente 8 a 10 d.p.i. e
mudam de L2 para L3 cerca de 3 dias depois. A temperatura ambiental é um factor
determinante da velocidade do desenvolvimento das L3 nos mosquitos. A forma infectante
L3 migra para as peças bucais do vector e mantém-se aí até à próxima refeição
hematófaga. A invasão dos túbulos de Malpighi e a migração para as peças bucais
representam etapas críticas para a sobrevivência do mosquito, que possuem mecanismos
para limitar a quantidade de larvas infectantes, evitando a sobrecarga e o comprometimento
da sobrevivência do vector (Simón et al., 2012). O tempo necessário para o
desenvolvimento das microfilárias no mosquito até ao estádio infectante depende da
temperatura. A 27ºC e a 80% de humidade relativa, o desenvolvimento demora entre 10 a
14 dias (Bowman & Atkins, 2009).
No hospedeiro definitivo, durante uma refeição hematófaga por parte das fêmeas da
família Culicidae, é depositada hemolinfa na ferida de entrada, transportando a L3 infectante
que penetra na pele do hospedeiro, iniciando o seu desenvolvimento. O desenvolvimento
das L3 é contínuo, não existindo, aparentemente, a capacidade de cessar o processo de
maturação a partir do momento em que este começa. Após as L3 penetrarem no hospedeiro
definitivo, a sua maioria vai permanecer nos músculos do local da inoculação por, no
mínimo, 3 dias. (Bowman & Atkins, 2009). A muda de L3 para L4 ocorre pouco depois da
infecção, entre o 3º e o 12º dia pós-infecção (d.p.i.) (Simón et al., 2012). As larvas acabadas
de mudar para L4 são quase do tamanho das L3, começando a crescer após 2 a 3 semanas
da infecção, de forma a que um mês após a infecção as larvas tenham cerca de 4mm e aos
dois meses já tenham 1 cm (Bowman & Atkins, 2009). É mais ou menos nessa altura que
ocorre a muda seguinte, que produz filárias pré-adultas, entre o 50º e o 70º d.p.i. As
primeiras filárias pré-adultas de D. immitis chegam à artéria pulmonar e ao ventrículo direito
do coração dos canídeos entre o 70º e o 85º d.p.i. e atingem a maturidade sexual aos 120
38
d.p.i. (Simón et al., 2012). As primeiras a aparecer nas artérias pulmonares têm 2 a 3 cm de
comprimento. Nesta fase, corre um crescimento rápido, de tal modo que aos 4 m.p.i. estes
nemátodes já têm 10 cm de comprimento e aos 6,5 m.p.i. já atingiram os 30cm. Os machos
adultos, que atingem até 20 cm, são sempre mais pequenos do que as fêmeas (Kotani &
Powers, 1982). As fêmeas atingem a maturidade sexual e começam a produzir o primeiro
estado larvar (microfilárias) entre os 6 e os 9 meses pós-infecção (m.p.i.) (Simón et al.,
2012; McCall, Genchi, Kramer, Guerrero & Venco, 2008). A fertilização é interna, requer um
macho e vai ocorrer nas artérias pulmonares quando as fêmeas tiverem aproximadamente 4
meses e 7 a 10 cm. Em infecções experimentais, as microfilárias (L1) apareceram após 6 a
9 meses após a infecção. O percurso adoptado pelas filárias do quarto estádio larvar (L4)
para chegarem, desde os músculos torácicos e abdominais, às artérias pulmonares ainda
não é bem claro (Bowman & Atkins, 2009).
Os adultos de D. immitis podem viver até aos sete anos e as microfilárias até aos 2
anos (Atkins, 2005). Alguns cães infectados não possuem microfilárias no sangue,
resultando daqui infecções amicrofilarémicas, possivelmente devido a factores como o
envelhecimento das fêmeas, infecções de filarias de apenas um sexo ou respostas imunes
por parte do hospedeiro (Simón et al., 2012). Normalmente, os hospedeiros caninos tornam-
se microfilarémicos cerca de seis a sete meses após a infecção (Atkins, 2005).
Figura 30 – Ciclo de vida da Dirofilaria immitis no cão. Fonte: adaptado de Atkins, 2005
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
máximo, cerca de 2 anos) e geralmente não o
ocorre, é transiente e
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
sexual, entre os 6 e os 9 m.p.i., podendo,
abdominal e nas fáscias musculares
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas ima
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
que as
D. repens
(Simón, López
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
acidentalmente (Pampiglione & Rivasi, 2000)
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
25 anos que apresentava dor e inflamaç
com motilidade elevada da câmara anterior.
capacidade da
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
desenvolvimento,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
nos
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Morchón, Marcos
Mellado & Simón, 2012).
vector até à fase in
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
Nos gatos, a maturação
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
máximo, cerca de 2 anos) e geralmente não o
ocorre, é transiente e
A D. repens
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
sexual, entre os 6 e os 9 m.p.i., podendo,
abdominal e nas fáscias musculares
Os humanos não são hospedeiros adequados
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas ima
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
as destrói e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares
D. repens provocam nódulos subcutâneos que podem ating
(Simón, López-
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
acidentalmente (Pampiglione & Rivasi, 2000)
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
25 anos que apresentava dor e inflamaç
com motilidade elevada da câmara anterior.
4. Relação Pa
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
capacidade da D. immitis
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
desenvolvimento,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
nos primeiros est
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Morchón, Marcos
Mellado & Simón, 2012).
A percentagem de mi
vector até à fase in
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
gatos, a maturação
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
máximo, cerca de 2 anos) e geralmente não o
ocorre, é transiente e com baixa intensidade (Manfredi et al., 2007).
D. repens aloja-
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
sexual, entre os 6 e os 9 m.p.i., podendo,
abdominal e nas fáscias musculares
Os humanos não são hospedeiros adequados
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas ima
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares
provocam nódulos subcutâneos que podem ating
-Belmonte, Marcos
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
acidentalmente (Pampiglione & Rivasi, 2000)
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
25 anos que apresentava dor e inflamaç
com motilidade elevada da câmara anterior.
Relação Parasita
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
D. immitis e
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
desenvolvimento, a capacidade de evasão e modulação de resposta imune,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
estádios larvares quer nos adultos, em ambas as espécies su
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Morchón, Marcos-Atxutegi, Grandi & Genchi, 2007; González
Mellado & Simón, 2012).
A percentagem de mi
vector até à fase infectante L3 pode variar entre
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
gatos, a maturação dos adultos de
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
máximo, cerca de 2 anos) e geralmente não o
com baixa intensidade (Manfredi et al., 2007).
se nos tecidos subcutâneos após ser inocul
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
sexual, entre os 6 e os 9 m.p.i., podendo,
abdominal e nas fáscias musculares (Manfredi et al., 2007).
Os humanos não são hospedeiros adequados
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas ima
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares
provocam nódulos subcutâneos que podem ating
Belmonte, Marcos-Atxutegi, Morchón & Martín
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
acidentalmente (Pampiglione & Rivasi, 2000)
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
25 anos que apresentava dor e inflamaç
com motilidade elevada da câmara anterior.
rasita-Hospedeiro
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
e D. repens
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
capacidade de evasão e modulação de resposta imune,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
os larvares quer nos adultos, em ambas as espécies su
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Atxutegi, Grandi & Genchi, 2007; González
A percentagem de microfilárias ingerid
fectante L3 pode variar entre
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
dos adultos de D. immitis
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
máximo, cerca de 2 anos) e geralmente não ocorre produção de microfilárias mas, quando
com baixa intensidade (Manfredi et al., 2007).
se nos tecidos subcutâneos após ser inocul
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
sexual, entre os 6 e os 9 m.p.i., podendo, no entanto,
(Manfredi et al., 2007).
Os humanos não são hospedeiros adequados
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas ima
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares
provocam nódulos subcutâneos que podem ating
Atxutegi, Morchón & Martín
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
acidentalmente (Pampiglione & Rivasi, 2000). Recentemente C
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
25 anos que apresentava dor e inflamação do olho, tendo sido retirado um parasita
com motilidade elevada da câmara anterior.
Hospedeiro
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
D. repens infectarem diferentes hospedeiros
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
capacidade de evasão e modulação de resposta imune,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
os larvares quer nos adultos, em ambas as espécies su
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Atxutegi, Grandi & Genchi, 2007; González
crofilárias ingeridas que completam o seu desenvolvimento no
fectante L3 pode variar entre
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
D. immitis estende
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
corre produção de microfilárias mas, quando
com baixa intensidade (Manfredi et al., 2007).
se nos tecidos subcutâneos após ser inocul
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
no entanto, também
(Manfredi et al., 2007).
Os humanos não são hospedeiros adequados às espécies de
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas ima
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares
provocam nódulos subcutâneos que podem ating
Atxutegi, Morchón & Martín
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
. Recentemente C
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
ão do olho, tendo sido retirado um parasita
Hospedeiro
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
infectarem diferentes hospedeiros
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
capacidade de evasão e modulação de resposta imune,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
os larvares quer nos adultos, em ambas as espécies su
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Atxutegi, Grandi & Genchi, 2007; González
as que completam o seu desenvolvimento no
0 - 100%. Geralmente, o vector eficiente é a
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
estende-se para além dos 8 m.p.i.,
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
corre produção de microfilárias mas, quando
com baixa intensidade (Manfredi et al., 2007).
se nos tecidos subcutâneos após ser inocul
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
também ser encontrada
às espécies de Dirofilaria
desviam dos padrões de desenvolvimento já descritos. As larvas imaturas de
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma re
e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares
provocam nódulos subcutâneos que podem atingir a região ocular em humanos
Atxutegi, Morchón & Martín-Pacho, 2005).
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
. Recentemente Chopra, Bhatti, Mohan &
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
ão do olho, tendo sido retirado um parasita
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
infectarem diferentes hospedeiros
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
capacidade de evasão e modulação de resposta imune,
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica
os larvares quer nos adultos, em ambas as espécies su
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Atxutegi, Grandi & Genchi, 2007; González-Miguel, Gussoni, Morchón,
as que completam o seu desenvolvimento no
100%. Geralmente, o vector eficiente é a
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
se para além dos 8 m.p.i.,
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
corre produção de microfilárias mas, quando
se nos tecidos subcutâneos após ser inoculada pelo mosquito,
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
ser encontrada na cavidade
Dirofilaria, dado que se
turas de D. immitis
capazes de chegar a ramos da artéria pulmonar, desencadeado uma resposta inflamatória
e, ocasionalmente, resulta na formação de nódulos pulmonares. As filárias
ir a região ocular em humanos
Pacho, 2005).
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
hopra, Bhatti, Mohan &
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
ão do olho, tendo sido retirado um parasita
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
infectarem diferentes hospedeiros nos quais adquire
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos n
capacidade de evasão e modulação de resposta imune, de
com o ambiente vascular e ainda devido à presença da bactéria simbiótica Wolbachia
os larvares quer nos adultos, em ambas as espécies su
sendo os hospedeiros infectados expostos a antigénios quer dos nemátodes quer das
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
de um sobre o outro estão relacionados com a sobrevivência ou morte do parasita e com a
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Miguel, Gussoni, Morchón,
as que completam o seu desenvolvimento no
100%. Geralmente, o vector eficiente é a
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
39
se para além dos 8 m.p.i.,
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
corre produção de microfilárias mas, quando
da pelo mosquito,
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
na cavidade
, dado que se
D. immitis são
sposta inflamatória
As filárias de
ir a região ocular em humanos
Ambas as
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
hopra, Bhatti, Mohan &
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
ão do olho, tendo sido retirado um parasita vivo e
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
nos quais adquirem
diferentes graus de adaptação e onde os parasitas atingem diversos níveis de
de interacção
Wolbachia, quer
os larvares quer nos adultos, em ambas as espécies supracitadas,
s quer das
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
parasita e com a
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Miguel, Gussoni, Morchón,
as que completam o seu desenvolvimento no
100%. Geralmente, o vector eficiente é a
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
39
se para além dos 8 m.p.i.,
tendo neste hospedeiro uma esperança média de vida inferior às infecções em cães (no
corre produção de microfilárias mas, quando
da pelo mosquito,
onde muda para L4 e aí se mantém até ser adulta (Tarello, 2011) e atingir a maturidade
na cavidade
, dado que se
são
sposta inflamatória
de
ir a região ocular em humanos
Ambas as
espécies podem infectar outras regiões anatómicas para além das descritas, mas apenas
hopra, Bhatti, Mohan &
Taneja (2012) descreveram, na Índia, um caso raro de dirofilariose ocular num homem com
e
As relações entre parasitas e hospedeiros na dirofilariose são complexas dada a
m
íveis de
interacção
, quer
pracitadas,
s quer das
bactérias. Os tipos de resposta induzida pelos dois conjuntos antigénicos e a predominância
parasita e com a
resposta inflamatória encontrada nos casos de dirofilariose (Simón, Kramer, Román, Blasini,
Miguel, Gussoni, Morchón,
as que completam o seu desenvolvimento no
100%. Geralmente, o vector eficiente é a
fêmea que controla a invasão parasitária e permite o desenvolvimento do máximo de larvas
40
compatível com a sua própria sobrevivência. As várias espécies de mosquitos e os vários
indivíduos dentro de cada espécie poderão ser vectores mais ou menos eficientes
dependendo de vários factores. Como a carga parasitária pode afectar a sobrevivência do
mosquito, estes possuem vários mecanismos de defesa que utilizam de modo a controlar e
bloquear o desenvolvimento larvar, evitando uma sobrecarga de larvas infectantes (Cancrini
& Gabrielli, 2007; Vegni-Talluri & Cancrini, 1994).
Os vectores são capazes de limitar o número de larvas que podem progredir para L3
através do reconhecimento antigénico e de mecanismos de defesa humorais e celulares
(figura 31). Foi identificado um polipéptido antimicrobiano – defensina – na hemolinfa do
mosquito inoculada com L3 de D. immitis. Os vectores exibem ainda a capacidade de
encapsulação das L3 nos túbulos de Malpighi, através de uma reacção melanótica
(melanina produzida nos hemócitos, através da conversão da tirosina) que provoca a morte
das larvas. A tirosina é um factor limitante de todo o processo e pode ser exógena ou derivar
da fenilalanina. Existem ainda outros mecanismos e estruturas que contribuem para a
destruição das larvas, tais como a armadura bucofaríngea ou cibarial; a secreção de
moléculas que afectam epicutícula das larvas e a coagulação do sangue, que prende as
microfilárias no trato digestivo dos vectores, impedindo a progressão para os túbulos de
Malpighi (Simón et al., 2012; Castillo, Stuart, Reynolds & Eleftherianos, 2011).
Figura 31 – Interacção entre filarídeos e mosquito vector (AMP – péptidos antimicrobianos; fat body – corpo adiposo). Fonte: Castillo et al., 2011.
A presença de uma armadura cibarial é um eficiente mecanismo para danificar
microfilárias à medida que estas passam pela faringe, existindo uma actividade de
abertura/fecho da bomba cibarial, munida com dentes afiados que lesionam a cutícula das
41
microfilárias, provocando a sua morte embrionária e consequente eliminação. O tempo de
coagulação do sangue ingerido durante a refeição é outro factor que influencia a
competência do vector, pois se o sangue coagular rapidamente, as microfilárias ficam
presas no trato digestivo e não conseguem alcançar os túbulos (Cancrini & Gabrielli, 2007).
Os mosquitos que produzem substâncias anticoagulantes são mais receptivos à infecção,
pois facilitam a chegada das microfilárias aos túbulos de Malpighi. Conhecem-se ainda
outros mecanismos de defesa e controlo da carga parasitária, como a secreção de
substâncias indutoras da lise epicuticular (ocorre, por exemplo, em Ae. aegypti). Os
hemócitos não são capazes de causar dano algum nas L3 que, ao deixarem os túbulos,
migram até à cabeça do insecto (Vegni-Talluri & Cancrini, 1994; Castillo et al., 2011). Outro
mecanismo de defesa, embora um pouco menos eficiente, é baseado na habilidade do
mosquito para controlar os tempos de desenvolvimento das larvas, que possam tornar-se
incompatíveis com a longevidade da vida do mosquito. A receptividade/refractariedade para
com a infecção e a eficiência do mosquito enquanto vector, quer para D. immitis quer para
D. repens, é geneticamente determinada e é controlada por um alelo recessivo ligado ao
sexo (Cancrini & Gabrielli, 2007).
A importância do mosquito na epidemiologia da dirofilariose não depende só da
receptividade à infecção ou da eficiência da transmissão das larvas infectantes, mas
também do tamanho da população de vectores, dos seus padrões de alimentação,
esperança média de vida e sazonalidade. Para que haja transmissão, o vector deve fazer
pelo menos duas refeições hematófagas. As espécies autógenas, que conseguem usar
reservas proteicas durante os estádios larvares para produzir o primeiro lote de ovos e
completar um ciclo gonotrófico sem necessidade de refeição sanguínea, têm menor
importância enquanto vectores do que as espécies que requerem necessariamente várias
refeições hematófagas para fazer a ovopostura, aumentando assim as hipóteses de
aquisição de larvas e sua transmissão. A longevidade do insecto deve ser longa o suficiente
para garantir o desenvolvimento larvar até ao estádio infectante, sendo influenciada pelo
comportamento exofágico ou exofílico de certas espécies. A actividade sazonal também é
importante e as espécies que se reproduzem activamente durante todo o ano ou diversas
vezes durante o verão são mais eficientes. A temperatura, humidade e predação são outros
dos factores que influenciam a sobrevivência do mosquito (Cancrini & Gabrielli, 2007).
O aquecimento global afecta o sistema parasita-hospedeiro ao influenciar a
amplificação e emergência de populações de parasitas, induzindo alterações nas taxas de
desenvolvimento e sobrevivência, quer do parasita quer do vector, e alterando a dinâmica
da transmissão sazonal (Morchón, Carretón, González-Miguel & Mellado-Hernández, 2012).
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
Wolbachia
1936 (Kozek, G
filarídeos, incluindo
malayi
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
(Harada, Maeda, Nakashima, Sadakata, Ando,
mais
ainda provado que se tratavam de gram
1975)
moleculares, foi demonstrado que a bactéria obse
classe
C, Sacchi L, Di Sacco B, Damiani G, Genchi C., 1995
2004
hospedeiro filarídeo é essencial para a sobrevivência d
100% nas filárias passíveis de a
dos
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz
microfilárias, aumentando assim não só o número de
eliminação da
adultos. Ainda não é claro de que forma é que a
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
importantes para as larv
demonstrou que
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
Slatko & Foster, 2012
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
filarídeos da família
immitis
contêm
presente em todas as etapas do ciclo de vida do
célul
5. Wolbachia
Samuel Wo
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
Wolbachia em Culex pipientis
1936 (Kozek, G
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
filarídeos, incluindo
malayi, através da microscopia electrónica (
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
(Harada, Maeda, Nakashima, Sadakata, Ando,
mais tarde demonstrado a natureza bacteriana dessas
ainda provado que se tratavam de gram
1975). Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
moleculares, foi demonstrado que a bactéria obse
classe Alphaproteobacteria
C, Sacchi L, Di Sacco B, Damiani G, Genchi C., 1995
2004).
Existem várias
hospedeiro filarídeo é essencial para a sobrevivência d
00% nas filárias passíveis de a
dos nemátodes filaríd
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz
microfilárias, aumentando assim não só o número de
eliminação da Wolbachia
adultos. Ainda não é claro de que forma é que a
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
importantes para as larv
demonstrou que
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
Slatko & Foster, 2012
A Wolbachia
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
filarídeos da família
immitis e D. repens
contêm Wolbachia
presente em todas as etapas do ciclo de vida do
células hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
Wolbachia
Samuel Wolbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
Culex pipientis
1936 (Kozek, Gonzalez & Amigo, 2007)
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
filarídeos, incluindo D. immits
, através da microscopia electrónica (
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
(Harada, Maeda, Nakashima, Sadakata, Ando,
tarde demonstrado a natureza bacteriana dessas
ainda provado que se tratavam de gram
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
moleculares, foi demonstrado que a bactéria obse
Alphaproteobacteria
C, Sacchi L, Di Sacco B, Damiani G, Genchi C., 1995
Existem várias razões
hospedeiro filarídeo é essencial para a sobrevivência d
00% nas filárias passíveis de a
s filarídeos,
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz
microfilárias, aumentando assim não só o número de
Wolbachia com
adultos. Ainda não é claro de que forma é que a
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
importantes para as larvas do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007)
demonstrou que as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
Slatko & Foster, 2012).
Wolbachia pode
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
filarídeos da família Onchocercidae
D. repens (Barton, Slatko, Taylor & Foster, 2010).
Wolbachia e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
presente em todas as etapas do ciclo de vida do
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
Culex pipientis, em 1924, sendo feita a descrição do género
onzalez & Amigo, 2007)
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
D. immits, Onchocerca volvulus
, através da microscopia electrónica (
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
(Harada, Maeda, Nakashima, Sadakata, Ando,
tarde demonstrado a natureza bacteriana dessas
ainda provado que se tratavam de gram
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
moleculares, foi demonstrado que a bactéria obse
Alphaproteobacteriae e género
C, Sacchi L, Di Sacco B, Damiani G, Genchi C., 1995
razões que justificam
hospedeiro filarídeo é essencial para a sobrevivência d
00% nas filárias passíveis de a conter; a evolução da
eos, os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz
microfilárias, aumentando assim não só o número de
com antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
adultos. Ainda não é claro de que forma é que a
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
as do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007)
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
ser observada isolada
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
Onchocercidae, subfamília
(Barton, Slatko, Taylor & Foster, 2010).
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
presente em todas as etapas do ciclo de vida do
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
, em 1924, sendo feita a descrição do género
onzalez & Amigo, 2007).
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
Onchocerca volvulus
, através da microscopia electrónica (Bandi, Treesb
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
(Harada, Maeda, Nakashima, Sadakata, Ando, Yonamine, Otsuji & Sato, 1970)
tarde demonstrado a natureza bacteriana dessas
ainda provado que se tratavam de gram-negativos
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
moleculares, foi demonstrado que a bactéria obse
género Wolbachia
C, Sacchi L, Di Sacco B, Damiani G, Genchi C., 1995
ustificam a teoria de que
hospedeiro filarídeo é essencial para a sobrevivência d
conter; a evolução da
os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz
microfilárias, aumentando assim não só o número de
antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
adultos. Ainda não é claro de que forma é que a
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
as do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007)
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
observada isolada
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
, subfamília
(Barton, Slatko, Taylor & Foster, 2010).
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
presente em todas as etapas do ciclo de vida do
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
, em 1924, sendo feita a descrição do género
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
Onchocerca volvulus, Litomosoides sigmodontis
Bandi, Treesb
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
Yonamine, Otsuji & Sato, 1970)
tarde demonstrado a natureza bacteriana dessas estruturas intracelulares, tendo
negativos (McLaren, Worms, Laurence & Simpson,
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
moleculares, foi demonstrado que a bactéria observada pertencia à ordem
Wolbachia e é intracelular obrigatória
C, Sacchi L, Di Sacco B, Damiani G, Genchi C., 1995; Hise, Gillette
a teoria de que
hospedeiro filarídeo é essencial para a sobrevivência deste: a prevalência da bactéria
conter; a evolução da Wolbachia
os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz
microfilárias, aumentando assim não só o número de Wolbachia
antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
adultos. Ainda não é claro de que forma é que a Wolbachia
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
as do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007)
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
observada isolada ou em
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
, subfamília Onchocercinae
(Barton, Slatko, Taylor & Foster, 2010).
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
presente em todas as etapas do ciclo de vida do nemátode
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
, em 1924, sendo feita a descrição do género
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
Litomosoides sigmodontis
& Brattig, 2001
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
Yonamine, Otsuji & Sato, 1970)
estruturas intracelulares, tendo
(McLaren, Worms, Laurence & Simpson,
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
rvada pertencia à ordem
e é intracelular obrigatória
Hise, Gillette-Ferguson & Pearlman,
a teoria de que a presença
este: a prevalência da bactéria
Wolbachia acompanha
os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
encontram interligados há milhões de anos; a transmissão faz-se da fêmea para as suas
Wolbachia como o de larvas; a
antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
Wolbachia desempenha este papel tão
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
as do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007)
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
ou em clusters (figura 32)
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
Onchocercinae e Dirofilariinae
(Barton, Slatko, Taylor & Foster, 2010). Em todos os
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
nemátode e em ambos os sexos, nas
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
, em 1924, sendo feita a descrição do género Wolbachia
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários
Litomosoides sigmodontis
ig, 2001). A primeira vez
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa
Yonamine, Otsuji & Sato, 1970), tendo sido
estruturas intracelulares, tendo
(McLaren, Worms, Laurence & Simpson,
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e t
rvada pertencia à ordem Rickettsiales
e é intracelular obrigatória (Sironi M, Bandi
Ferguson & Pearlman,
a presença da Wolbachia
este: a prevalência da bactéria
acompanha
os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
se da fêmea para as suas
como o de larvas; a
antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
desempenha este papel tão
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
as do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007)
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
(figura 32) e
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
Dirofilariinae, como a
Em todos os nemátode
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
e em ambos os sexos, nas
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
42
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
Wolbachia, em
Na década de 70, foram observadas bactérias intracelulares em vários nemátodes
Litomosoides sigmodontis e Brugia
. A primeira vez
que foi descrita a existência de uma estrutura intracelular em filárias, foi numa D. immitis
, tendo sido
estruturas intracelulares, tendo-se
(McLaren, Worms, Laurence & Simpson,
Duas décadas depois, através de estudos com microscopia electrónica e técnicas
Rickettsiales,
(Sironi M, Bandi
Ferguson & Pearlman,
Wolbachia no seu
este: a prevalência da bactéria é de
a evolução
os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
se da fêmea para as suas
como o de larvas; a
antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
desempenha este papel tão
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
as do coração, como por exemplo glutationa (Kramer, 2007) e já se
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
e tem uma
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
, como a D.
nemátodes que
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
e em ambos os sexos, nas
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
42
lbach e Mashal Hertig desenvolveram os primeiros estudos acerca da
presença e identificação de microrganismos em artrópodes, que resultou na descoberta da
, em
s
Brugia
. A primeira vez
D. immitis
, tendo sido
se
(McLaren, Worms, Laurence & Simpson,
écnicas
,
(Sironi M, Bandi
Ferguson & Pearlman,
no seu
de
olução
os estudos filogénicos provam que os dois organismos se
se da fêmea para as suas
como o de larvas; a
antibioterapia conduz à esterilidade das fêmeas e morte dos
desempenha este papel tão
importante para o seu hospedeiro, mas foi sugerido a bactéria poderá produzir moléculas
e já se
as filárias, por sua vez, contribuem para o crescimento bacteriano,
fornecendo aminoácidos (Simón et al., 2012; Scott, Ghedin, Nutman, McReynolds, Poole,
uma
relação simbiótica com os mais diversos organismos, incluindo a maior parte dos parasitas
D.
s que
e que foram bem examinados, a bactéria foi observada, estando
e em ambos os sexos, nas
as hipodérmicas das cordas laterais (invaginações da hipoderme da parede corporal
43
que se projectam para a cavidade corporal). Também foram encontradas nos ovários,
oocistos e em estádios embrionários em desenvolvimento no útero da fêmea, mas nunca no
sistema reprodutivo do macho. Isto sugere que a bactéria é transmitida verticalmente
através do citoplasma dos ovos (Pfarr, Foster & Slatko, 2007).
Figura 32 – Corte transversal de uma fêmea de D. immitis onde foi feita uma marcação com anticorpos
policlonais contra a proteína de superfície da Wolbachia. Fonte: Kramer, 2006.
Tendo em conta que nos nemátodes passíveis de conter Wolbachia, a prevalência
da infecção é de 100%, tudo indica que existe uma endossimbiose obrigatória e que a
bactéria é necessária para a fertilidade, desenvolvimento e sobrevivência do nemátode
(Pfarr et al., 2007; Frank & Heald, 2010). A proporção da Wolbachia varia conforme o
estádio do ciclo de vida e a sua quantidade mantém-se constante nas microfilárias e nos
estádios larvares dentro do mosquito (L2 e L3) mas, pelo contrário, as quantidades de
bactéria aumentam dramaticamente durante a primeira semana de infecção no hospedeiro.
O aumento persiste durante o estádio de L4. Nas fêmeas, o número de bactérias continua a
aumentar à medida que os ovários e os estádios larvares embrionários ficam infectados
(Pfarr et al., 2007).
A Wolbachia também desempenha um papel muito importante na resposta imunitária
do hospedeiro à invasão por filárias e os seus produtos induzem uma potente actividade
inflamatória associada à libertação de moléculas de origem bacteriana, especialmente após
tratamentos com fármacos que causam a morte do parasita no hospedeiro (reacção de
Mazzotti). (Kramer, Grandi, Leoni, Passeri, McCall, Genchi, Mortarino & Bazzocchi, 2008).
Foram realizados estudos que sugerem que a Wolbachia está envolvida nos processos de
muda e embriogénese das filárias, tendo sido demonstrados fortes indícios de uma
dependência obrigatória da Wolbachia no hospedeiro filarídeo, através do uso de
antibióticos (doxiciclina, tetraciclina, rifampicina e azitromicina) que exibiram efeitos danosos
nos nemátodes que continham Wolbachia (fêmeas estéreis, efeitos letais, entre outros),
enquanto que em filárias sem Wolbachia não se observaram quaisquer efeitos (Pfarr et al.,
2007; Simón et al., 2012).
dadas as observações feitas de
quais apresen
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
simple
será taxonomicamente correcto
Bordenstein and Bandi, 2007).
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos ne
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
hospedeiro
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
livres das suas
dirofilar
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infec
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
redução das reacções inflamatórias devido à morte das
baixos de anticorpos contra a
recrutamento de neutrófilos) (Kramer, 2007).
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
sua potencial actividade immunomodula
animais infectado
domésticos e selvagens, distribuindo
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
durante todo o ano
A Wolbachia pipientis
dadas as observações feitas de
quais apresenta comportamentos diferentes
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
simplesmente Wolbachia
será taxonomicamente correcto
Bordenstein and Bandi, 2007).
Actualmente, considera
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos ne
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
hospedeiro nemátode
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
livres das suas Wolbachia
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
dirofilariose. O efeito na diminuição e eliminação da
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infec
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
redução das reacções inflamatórias devido à morte das
baixos de anticorpos contra a
recrutamento de neutrófilos) (Kramer, 2007).
Uma das áreas de investigação em que
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
sua potencial actividade immunomodula
animais infectado
6. Epidemiologia
A D. immitis
domésticos e selvagens, distribuindo
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
durante todo o ano
Wolbachia pipientis
dadas as observações feitas de
ta comportamentos diferentes
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
Wolbachia, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
será taxonomicamente correcto
Bordenstein and Bandi, 2007).
Actualmente, considera
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos ne
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
nemátode e permite o seu correcto desen
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
Wolbachia
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
iose. O efeito na diminuição e eliminação da
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infec
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
redução das reacções inflamatórias devido à morte das
baixos de anticorpos contra a
recrutamento de neutrófilos) (Kramer, 2007).
ma das áreas de investigação em que
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
sua potencial actividade immunomodula
animais infectados (Kramer, 2007
Epidemiologia
D. immitis é uma doença
domésticos e selvagens, distribuindo
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
durante todo o ano, enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmi
Wolbachia pipientis é a única espécie do género identificada até hoje
dadas as observações feitas de Wolbachia
ta comportamentos diferentes
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
será taxonomicamente correcto (Lo, Paraskevopoulos, Bourtzis,
Bordenstein and Bandi, 2007).
Actualmente, considera-se que a
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos ne
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
e permite o seu correcto desen
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
(Barton et al., 2010)
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
iose. O efeito na diminuição e eliminação da
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infec
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
redução das reacções inflamatórias devido à morte das
baixos de anticorpos contra a Wolbachia
recrutamento de neutrófilos) (Kramer, 2007).
ma das áreas de investigação em que
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
sua potencial actividade immunomodula
s (Kramer, 2007).
Epidemiologia
é uma doença
domésticos e selvagens, distribuindo
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmi
é a única espécie do género identificada até hoje
Wolbachia em
ta comportamentos diferentes, esta designação única para todos os indivíduos
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
(Lo, Paraskevopoulos, Bourtzis,
se que a Wolbachia
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos ne
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
e permite o seu correcto desen
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
(Barton et al., 2010).
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
iose. O efeito na diminuição e eliminação da
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infec
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
redução das reacções inflamatórias devido à morte das
Wolbachia e de interleucina 8 (citoquina envolvid
recrutamento de neutrófilos) (Kramer, 2007).
ma das áreas de investigação em que
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
sua potencial actividade immunomoduladora e os efeitos do tratamento com antibióticos em
é uma doença que afecta essencialmente canídeos e fe
domésticos e selvagens, distribuindo-se por zonas que apresentam temperaturas a
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmi
é a única espécie do género identificada até hoje
em nemátodes filarídeos e em artrópodes, nos
, esta designação única para todos os indivíduos
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
(Lo, Paraskevopoulos, Bourtzis,
Wolbachia é um alvo essencial nos p
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos ne
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
e permite o seu correcto desenvolvimento e viabilidade. Além disso,
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
iose. O efeito na diminuição e eliminação da Wolbachia
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infec
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
redução das reacções inflamatórias devido à morte das filárias
e de interleucina 8 (citoquina envolvid
ma das áreas de investigação em que se começará a investir futuramente
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
dora e os efeitos do tratamento com antibióticos em
que afecta essencialmente canídeos e fe
por zonas que apresentam temperaturas a
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmi
é a única espécie do género identificada até hoje
s filarídeos e em artrópodes, nos
, esta designação única para todos os indivíduos
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
(Lo, Paraskevopoulos, Bourtzis,
é um alvo essencial nos p
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
de moléculas como a doxiciclina. Os efeitos colaterais nos nemátodes incluem a inibição da
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
volvimento e viabilidade. Além disso,
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
Wolbachia, por si só, já é benéfico se se
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
dirofilariose. Estudos experimentais em cães naturalmente infectados demonstraram que
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
filárias adultas, havendo níveis mais
e de interleucina 8 (citoquina envolvid
se começará a investir futuramente
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à
dora e os efeitos do tratamento com antibióticos em
que afecta essencialmente canídeos e fe
por zonas que apresentam temperaturas a
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmi
é a única espécie do género identificada até hoje, no entanto,
s filarídeos e em artrópodes, nos
, esta designação única para todos os indivíduos
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
(Lo, Paraskevopoulos, Bourtzis, O’Neill,
é um alvo essencial nos p
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti
mátodes incluem a inibição da
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
volvimento e viabilidade. Além disso,
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
, por si só, já é benéfico se se
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
tados demonstraram que
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
adultas, havendo níveis mais
e de interleucina 8 (citoquina envolvid
se começará a investir futuramente
possibilidade de diagnóstico fazendo uso de respostas imunes específicas à Wolbachia
dora e os efeitos do tratamento com antibióticos em
que afecta essencialmente canídeos e fe
por zonas que apresentam temperaturas a
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmi
44
, no entanto,
s filarídeos e em artrópodes, nos
, esta designação única para todos os indivíduos
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
O’Neill, Werren,
é um alvo essencial nos protocolos
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
está bem estabelecido, baseado em diversos estudos que relatam os efeitos anti-filarídeos
mátodes incluem a inibição da
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
volvimento e viabilidade. Além disso,
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
, por si só, já é benéfico se se
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
tados demonstraram que o
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
adultas, havendo níveis mais
e de interleucina 8 (citoquina envolvida no
se começará a investir futuramente inclui a
Wolbachia, a
dora e os efeitos do tratamento com antibióticos em
que afecta essencialmente canídeos e felídeos
por zonas que apresentam temperaturas altas e
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
enquanto que nas zonas temperadas, o período de transmissão está
44
, no entanto,
s filarídeos e em artrópodes, nos
, esta designação única para todos os indivíduos
do género poderá ser meramente semântica. Uma vez que existem incertezas acerca da
possibilidade de a bactéria representar diversas espécies, muitos investigadores utilizam
, um termo conveniente e bem aceite, mas que possivelmente não
Werren,
rotocolos
terapêuticos para controlo da dirofilariose. O princípio de tratamento através de antibióticos
filarídeos
mátodes incluem a inibição da
embriogénese, infertilidade, inibição do desenvolvimento larvar e actividade macrofilaricida.
Estes efeitos indicam claramente que a bactéria proporciona funções essenciais ao
volvimento e viabilidade. Além disso,
em nenhum estudo foi possível a produção de larvas viáveis que estivessem totalmente
Foi demonstrado que a antibioterapia tem efeitos benéficos no controlo da
, por si só, já é benéfico se se
considerar que a bactéria é uma potencial causadora de inflamação no decorrer da
o
tratamento com doxiciclina antes do tratamento com adulticida (melarsomina) ajuda na
adultas, havendo níveis mais
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inclui a
, a
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lídeos
ltas e
humidade em determinada altura do ano, já que estas condições favorecem a manutenção
de abundantes populações de mosquitos vectores. Em zonas tropicais, a transmissão ocorre
ssão está
45
dependente das condições do local (Martín, García & González-Miguel, 2010). Enquanto a
D. immitis, sendo cosmopolita, se distribui pelo mundo inteiro, a D. repens é praticamente
exclusiva da Europa, Ásia e África. Grande parte da informação disponível tem origem num
número limitado de países nos quais a dirofilariose é, há vários anos, considerada um sério
problema médico e veterinário. Com o aumento da frequência da doença, os dados já
começam a ser gerados em países onde a dirofilariose não tinha ainda sido documentada
anteriormente ou onde a informação disponível era muito limitada (Simón et al., 2012).
A população canina em maior risco é a que se encontra mais exposta aos vectores,
como é o caso dos cães sem controlo sanitário, em zonas rurais, sem abrigos permanentes,
usados para caça, pastoreio, competição ao ar livre e aqueles que fazem movimentações
para zonas endémicas (Tzipory, Crawford & Levy, 2010).
Verifica-se alguma preferência (embora pouco marcada) relativamente ao sexo e à
raça, uma vez que estes condicionam a aptidão e a exposição do animal. Os machos
poderão ter maior probabilidade de se infectar do que as fêmeas, segundo um estudo feito
por Montoya, Morales, Ferrer, Molina & Corbera (1998) em que 56,19% dos machos se
encontravam infectados contra 43,81% das fêmeas. Isto pode estar relacionado com o facto
de os machos serem mais frequentemente escolhidos para defesa de propriedades,
passando mais tempo no exterior e estando, por isso, mais expostos (Song, Lee, Hayasaki,
Shiramizu, Kim & Cho, 2003). A idade é um factor de risco também importante, dado que
quanto mais velho for o animal, naturalmente mais tempo esteve exposto aos vectores
(Montoya et al., 1998; Genchi, Guerrero, McCall & Venco, 2007a) e mais numerosas foram
as oportunidades para se tornarem infectados (Mircean, Dumitrache, Györke, Pantchex,
Jodies, Mihalca & Cozma, 2012). Segundo um estudo de Song et al. (2003) os animais com
idade superior a seis anos são os mais afectados. Embora a raça não pareça ter influência
na infecção, os mosquitos parecem seleccionar áreas com menos pêlo para picar (Kittleson
& Kienle, 1998), pelo que se pode pensar que raças com pêlo mais curto poderão estar mais
susceptíveis. Noutro estudo recente, Mircean et al. (2012) demonstraram que não existem
diferenças na infecção de animais de raça pura ou cruzados, realçando que, no entanto,
poderá ser mais provável os proprietários aderirem a tratamentos profilácticos
antihelmínticos em animais de raça pura do que em animais sem raça definida. No entanto,
isto é um facto relativo, que depende muito mais do proprietário do que de características
intrínsecas do animal.
Até 2001, a dirofilariose cardiopulmonar encontrava-se essencialmente nos países
do sul da Europa, como a Espanha, Portugal, Itália e França. A Grécia, Turquia e alguns
países orientais relataram alguns casos dispersos, enquanto no centro e no norte da Europa
apenas casos isolados foram relatados (Morchón et al., 2012). Em 2011, a dirofilariose
permanece endémica e continua a disseminar-se para além dos países do sul da Europa
(figura 33) (Morchón et al., 2012).
46
Em Portugal, o primeiro estudo publicado demonstra prevalências de dirofilariose
cardiopulmonar de 16,7% no Ribatejo, 16,5% no Alentejo e 12% no Algarve, tendo a Ilha da
Madeira a prevalência mais alta, com 30% dos cães infectados com D. immitis (Araújo,
1996). Em 2011, a prevalência global determinada para o norte e centro-norte de Portugal
foi de 2,1%, sendo as prevalências mais altas registadas em Aveiro (6,8%) e em Coimbra
(8.8%) (Balreira, Silvestre-Ferreira, Fontes-Sousa, Vieira, Carretón & Montoya-Alonso,
2011).
Até há alguns anos atrás, o interesse pela dirofilariose focava-se, essencialmente, na
D. immitis, dada a sua patogenicidade nos animais de companhia. Com a disseminação da
D. repens pelo leste e norte da Europa, surge de novo o interesse por esta espécie. Ambas
as espécies de Dirofilaria são zoonóticas e as infecções por D. repens em humanos tem
aumentado drasticamente na Europa. Os parasitas não se desenvolvem, geralmente, até ao
estádio de adulto nos humanos, mas já foram relatados três casos de microfilarémia em
infecções zoonóticas na Europa (Genchi, 2011).
Figura 33 – Comparação da distribuição geográfica na Europa da dirofilariose cardiopulmonar registada em cães
entre 2001 e 2011. (Vermelho escuro – zonas endémicas; Rosa – casos esporádicos) Fonte: Morchón et al., 2012.
As alterações climáticas e ecológicas que o planeta tem vindo a sofrer têm,
inevitavelmente, impacto sobre a disseminação das doenças transmitidas por vectores, uma
vez que os artrópodes são especialmente sensíveis aos factores climatéricos, que
influenciam em grande escala os seus habitats. Segundo Morchón et al. (2012), a
prevalência da dirofilariose tem vindo a aumentar e a disseminar-se para o nordeste e centro
da Europa. O aumento generalizado do movimento de cães infectados pela Europa, o
aumento da preocupação e interesse pela doença, as alterações climáticas, a emergência
de novas espécies de vectores e alterações nos ecossistemas devido à actividade humana,
poderão ser algumas das causas possíveis para o aumento que se verifica (figura 34)
(Morchón et al., 2012). No hemisfério norte, os meses mais favoráveis à transmissão da
dirofilariose são Julho e Agosto (Montoya, Morales, Juste & Corbera, 2007).
47
Figura 34 – Actual distribuição geográfica de dirofilariose canina (Azul – D. immitis; Verde – D. repens; Laranja – ambos). Fonte: Simón et al., 2012)
6.1 Alterações Climáticas
A transmissão da dirofilariose para cães e gatos é influenciada por vários factores,
sendo o mais importante a temperatura ambiental. O desenvolvimento da D. immitis para L3
nos mosquitos ocorre a um ritmo que depende da temperatura, podendo não se dar o
desenvolvimento caso a temperatura se afaste do limiar de cerca de 14ºC (Genchi et al.,
2007a). Para além disso, as alterações climáticas, influenciadas pelo aquecimento global,
criaram condições mais adequadas ao desenvolvimento da população de vectores, levando
ao aumento da sua distribuição geográfica e do número de mosquitos capazes de transmitir
a doença. Estas alterações não só influenciam a disseminação da dirofilariose como
também de outras doenças transmitidas por vectores.
Para ilustrar o impacto do clima na distribuição e prevalência da dirofilariose, existe o
exemplo da ilha da Gran Canária, hiperendémica, com 40 km de diâmetro e dividida em
quatro diferentes áreas isoclimáticas que dependem da altitude e com diferenças de
temperatura e humidade marcadas entre elas. Como consequência, a prevalência da
dirofilariose varia entre 12 a 32% entre as populações caninas de cada zona (Montoya-
Alonso, Mellado, Carretón, Cabrera-Pedrero, Morchón & Simón, 2010a).
6.2 Actividade Humana e Outros Factores
Há que ter ainda em conta as alterações na ecologia e nos habitats, na
disponibilidade da água, a poluição e o desenvolvimento de resistências a insecticidas. A
construção de edifícios e a actividade humana em novas zonas também representa um
factor importante que aumenta a densidade de potenciais hospedeiros e cria um ambiente
adequado à proliferação de certas espécies de mosquitos. A criação de lotes residenciais
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
alterar a drenagem de ter
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
calor durante o dia e, consequentemente, irradiam
microambientes propícios ao
meses frios,
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
caracterizam
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
(Montoya
6.3
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
hiperendémicas. Isto deve
rigorosos e à
maior compreensão acerca da doença (Montoya
se verificou uma diminuição da preva
de 13 anos
Corbera, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2011)
Quadro (adaptado de González
Intervenção Humana no
�
�
causada
bactéria simbiótica
cardiopulmonar é determinada
hospede
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
alterar a drenagem de ter
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
calor durante o dia e, consequentemente, irradiam
microambientes propícios ao
meses frios, ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
caracterizam-se por humidades
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
(Montoya-Alonso, Carretón, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2010b)
6.3 Influência da Profilaxia
Tendo em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
hiperendémicas. Isto deve
rigorosos e à informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
maior compreensão acerca da doença (Montoya
Um bom exemplo da
se verificou uma diminuição da preva
de 13 anos, devi
Corbera, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2011)
Quadro 1 – Quadro(adaptado de González
Intervenção Humana no Ambiente
� Urbanizações � Áreas irrigadas
7. Aspectos Clínicos
7.1 Dirofilariose Cardiopulmonar
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
causada pelos nemátodes
bactéria simbiótica
cardiopulmonar é determinada
hospedeiro, duração da infecção e nível de actividade
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
alterar a drenagem de ter
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
calor durante o dia e, consequentemente, irradiam
microambientes propícios ao
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
se por humidades
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
Alonso, Carretón, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2010b)
Influência da Profilaxia
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
hiperendémicas. Isto deve
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
maior compreensão acerca da doença (Montoya
Um bom exemplo da
se verificou uma diminuição da preva
, devido à aplicação generalizada de quimioprofilaxia
Corbera, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2011)
Quadro-resumo dos f(adaptado de González-Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
Intervenção Humana no Ambiente
Urbanizações
Áreas irrigadas
Aspectos Clínicos
Dirofilariose Cardiopulmonar
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
pelos nemátodes
bactéria simbiótica Wolbachia
cardiopulmonar é determinada
iro, duração da infecção e nível de actividade
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
alterar a drenagem de terras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
calor durante o dia e, consequentemente, irradiam
microambientes propícios ao desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
se por humidades e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
Alonso, Carretón, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2010b)
Influência da Profilaxia – o exemplo Canário
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
hiperendémicas. Isto deve-se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
maior compreensão acerca da doença (Montoya
Um bom exemplo da influência
se verificou uma diminuição da preva
o à aplicação generalizada de quimioprofilaxia
Corbera, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2011)
resumo dos factores quMiguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
Intervenção Humana no Intervenção Humana no
� Diagnóstic� Profilaxia adequada� Prevenção das picadas� Viagens� Resistências
Aspectos Clínicos e Patogénese
Dirofilariose Cardiopulmonar
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
adultos de
Wolbachia (Simón et al., 2012).
cardiopulmonar é determinada pela carga parasitária
iro, duração da infecção e nível de actividade
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
ras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
calor durante o dia e, consequentemente, irradiam
desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
Alonso, Carretón, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2010b)
o exemplo Canário
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
maior compreensão acerca da doença (Montoya-
influência da profilaxia
se verificou uma diminuição da prevalência de D. immitis
o à aplicação generalizada de quimioprofilaxia
Corbera, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2011)
actores que Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp. Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
Intervenção Humana no Animal
Diagnóstico precoceProfilaxia adequadaPrevenção das picadasViagens
esistências
e Patogénese
Dirofilariose Cardiopulmonar
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
s de D. immitis
(Simón et al., 2012).
pela carga parasitária
iro, duração da infecção e nível de actividade
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
ras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
calor durante o dia e, consequentemente, irradiam-nos durante a noite, criando
desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
Alonso, Carretón, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2010b)
o exemplo Canário
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
-Alonso et al., 2010b).
da profilaxia é o caso da ilha de Gran Canaria, onde
D. immitis de 58,9% para 19,2% no espaço
o à aplicação generalizada de quimioprofilaxia
Corbera, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2011).
e Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp. Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
Intervenção Humana no Animal
o precoce Profilaxia adequada Prevenção das picadas
e Patogénese da
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
e os seus produtos antigénicos, incluindo a
(Simón et al., 2012).
pela carga parasitária, pela resposta imunitária do
iro, duração da infecção e nível de actividade física
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
ras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
nos durante a noite, criando
desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
Alonso, Carretón, Juste, Mellado, Morchón & Simón, 2010b).
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
Alonso et al., 2010b).
é o caso da ilha de Gran Canaria, onde
de 58,9% para 19,2% no espaço
o à aplicação generalizada de quimioprofilaxia (Montoya
e Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp. Miguel, Gussoni, Morchón, Mellado & Simón, 2012)
Factores Climáticos
� Temperatura
� Humidade
da Dirofilariose
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
e os seus produtos antigénicos, incluindo a
(Simón et al., 2012). A severidade da patologia
, pela resposta imunitária do
física do hospedeiro (Guerrero, 2005).
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
ras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
nos durante a noite, criando
desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
.
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
é o caso da ilha de Gran Canaria, onde
de 58,9% para 19,2% no espaço
(Montoya-Alonso, Carretón,
e Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp.
Factores Climáticos
Temperatura
Humidade
Dirofilariose
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
e os seus produtos antigénicos, incluindo a
A severidade da patologia
, pela resposta imunitária do
do hospedeiro (Guerrero, 2005).
48
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
ras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
nos durante a noite, criando
desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
é o caso da ilha de Gran Canaria, onde
de 58,9% para 19,2% no espaço
Alonso, Carretón,
e Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp.
Factores Climáticos
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
e os seus produtos antigénicos, incluindo a
A severidade da patologia
, pela resposta imunitária do
do hospedeiro (Guerrero, 2005).
48
em áreas não endémicas ou com baixas incidências leva à disseminação da dirofilariose, ao
ras e providenciar fontes de água em novas zonas urbanas. A
expansão urbana tem levado à formação de “ilhas de calor”, uma vez que os edifícios retêm
nos durante a noite, criando
desenvolvimento das larvas nos seus vectores durante os
ampliando assim o período de transmissão da dirofilariose. Tendo estes
factores em conta, os ambientes mais favoráveis para a disseminação da dirofilariose
e temperaturas altas (Morchón et al., 2012). Foi
demonstrado que terras irrigadas para a agricultura apresentam prevalências mais altas
em conta os resultados dos estudos epidemiológicos levados a cabo entre
2001 e 2011, foi registada uma diminuição nas prevalências da dirofilariose nas áreas
se à implementação de protocolos de prevenção da infecção
informação e educação dos proprietários, acompanhado por uma melhor e
é o caso da ilha de Gran Canaria, onde
de 58,9% para 19,2% no espaço
Alonso, Carretón,
e Influenciam a Transmissão e Distribuição de Dirofilaria spp.
A dirofilariose cardiopulmonar canina é uma doença grave e potencialmente fatal
e os seus produtos antigénicos, incluindo a
A severidade da patologia
, pela resposta imunitária do
do hospedeiro (Guerrero, 2005).
49
A infecção por D. immitis é caracterizada pela existência de diferentes quadros
clínicos, provocados quer pelos adultos quer pelas microfilárias. No entanto, a patofisiologia
da dirofilariose cardiopulmonar deve-se, essencialmente, à presença de adultos nas artérias
pulmonares (Simón et al., 2012). As microfilárias desempenham um papel menor na
patogenia da doença, podendo causar pneumonite, glomerulonefrite e hipersensibilidade às
microfilárias nalguns indivíduos. Além disso, quando o tratamento provoca a morte massiva
das microfilárias, pode ocorrer choque sistémico (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Como foi referido acima, as filárias adultas localizam-se nas artérias pulmonares e
coração direito, no entanto, as L5 imaturas podem, embora raramente, migrar para locais
aberrantes, ficando lá presas, como o cérebro, medula, espaço epidural, câmara anterior do
olho, vítreo e cavidade peritoneal. Foi relatado, inclusivamente, um caso de achado
acidental de vermes na cavidade abdominal aquando de uma cirurgia de rotina
(ovariohisterectomia) (Oh, Jun, You, Hayasaki & Song, 2008). Embora o espectro de
patologias relacionadas com a dirofilariose seja largo, a mais importante no cão é a
insuficiência cardíaca congestiva (cor pulmonale) (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
A dirofilariose cardiopulmonar tem, quase sempre, uma progressão crónica,
apresentando primeiramente efeitos pulmonares e vasculares e podendo depois afectar as
câmaras do lado direito do coração. Posto isto, embora a designação “doença do verme do
coração” sugira um envolvimento cardíaco primário, a localização principal dos parasitas e
os primeiros danos causados ocorrem nas artérias pulmonares, pelo que a dirofilariose
deveria ser considerada uma doença pulmonar que, nas suas fases finais, envolve o
coração direito (Venco, 2007a).
O quadro clínico desenvolve-se como consequência de uma reacção inflamatória nos
pulmões e outros órgãos causada pela presença de filárias adultas na artéria pulmonar,
ventrículo direito e nos grandes vasos adjacentes como as veias cavas caudal e craneal, e
pela presença de microfilárias. A maioria dos canídeos infectados não apresenta sinais
clínicos durante anos, dependendo isto dos diversos factores que determinam a severidade
da infecção. A lesão arterial é sempre maior em canídeos que pratiquem um exercício físico
mais intenso (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Com a chegada dos parasitas às artérias pulmonares, as células endoteliais da
túnica íntima vascular proliferam, resultando numa endarterite. Os espaços intercelulares
aumentam, as células deformam-se e a elasticidade das paredes arteriais altera-se. A
superfície arterial lesada facilita a passagem de albumina, plasma e células sanguíneas para
o espaço perivascular, estimulando a proliferação de células musculares lisas na túnica
média vascular que migram para o lúmen e induzem a formação de vilosidades
intravasculares (endarterite pulmonar proliferativa), cuja severidade está directamente
relacionada com a duração da infecção, carga parasitária e intensidade da resposta
imunitária do hospedeiro. A parede arterial torna-se rugosa e com aspecto aveludado, ao
50
mesmo tempo que ocorre uma redução do lúmen e da elasticidade das artérias pulmonares,
que não são capazes de se expandir quando é necessário oxigénio durante o exercício
(figura 35) (Guerrero, 2005). A doença pulmonar desenvolve-se como consequência destas
alterações vasculares. Fluidos e proteínas difundem-se através da parede vascular
danificada, causando edema e inflamação do parênquima pulmonar. As lesões vasculares
podem levar à ruptura dos vasos pulmonares devido ao aumento brusco da carga cardíaca
associado ao esforço e devido a hemoptise e hemorragia pulmonar severas.
Figura 35 – Alterações patológicas induzidas pelos adultos nas artérias pulmonares (seta preta – adulto; seta amarela – vilosidades intravasculares bem desenvolvidas). Fonte: adaptado de Simón et al., 2012.
Enquanto se dá uma progressão crónica da doença, a morte das filárias – quer
espontânea quer devido ao tratamento com filaricidas, causa efeitos adversos agudos
caracterizados por tromboembolismo e inflamação severa, podendo ameaçar a
sobrevivência do animal.
Durante as fases crónicas da doença podem surgir quadros agudos. Por exemplo,
depois de um tromboembolismo espontâneo causado pela morte natural de muitas filárias
(principalmente L5 ou pré-adultos) os canídeos podem manifestar dispneia e hemoptise
(Corrales, 2011a).
Na dirofilariose, distinguem-se quatro síndromes possíveis: a hipertensão pulmonar,
a insuficiência cardíaca congestiva direita, a síndrome de veia cava e a pneumonite alérgica
ou dirofilariose oculta. Qualquer destes síndromes pode agravar-se devido a complicações
tromboembólicas causadas pela morte dos parasitas (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
A hipertensão pulmonar tem origem na redução do diâmetro do lúmen das artérias
pulmonares causada pela alteração da parede arterial, podendo haver oclusão por
vilosidades, trombos e parasitas, juntamente com mediadores de inflamação. Isto vai gerar
uma sobrecarga do lado direito do coração, induzindo cor pulmonale, uma insuficiência
congestiva direita associado a hipertrofia e dilatação, agravada ainda por alterações na
51
válvula tricúspide. Na falência cardíaca congestiva direita existe uma congestão venosa
generalizada como consequência do aumento da pressão sistémica venosa (Simón et al.,
2012).
A síndrome de veia cava é uma complicação grave frequentemente observada em
cães de pequeno porte, geralmente machos (75 a 90%), com cargas parasitárias superiores
a 60 parasitas. A síndrome ocorre devido à migração retrógrada dos vermes adultos desde
as artérias pulmonares até à veia cava e ao átrio direito, produzindo obstrução ao fluxo
sanguíneo e alterando a cinética e função da válvula tricúspide, conduzindo a um aumento
de pressão no ventrículo direito e obstrução do lúmen valvular e do sangue circulante,
produzindo insuficiência da tricúspide (Atkins & Bowman, 2009). Estes factores geram
sobrecargas volumétricas e de pressão no átrio direito e na veia cava caudal, com elevação
marcada da pressão venosa e dificultada na circulação de retorno (figura 36). A síndrome de
veia cava gera ortopneia e insuficiência respiratória grave, murmúrios cardíacos
pansistólicos com regurgitação da tricúspide e hemoglobinúria causada pela hemólise
devido à turbulência produzida pela interferência dos parasitas acumulados ao fluxo
sanguíneo (Atkins, 2005). Pode também surgir fadiga extrema, intolerância completa ao
exercício, pulso jugular, hemólise, hemoglobinúria e coagulação intravascular disseminada
(CID), anorexia e morte por choque cardiogénico (Simón et al., 2012).
Figura 36 – Patogénese da disfunção cardíaca induzida pela síndrome de veia cava da dirofilariose. A síndrome de veia cava complica a dirofilariose crónica quando ocorre a migração retrógrada dos parasitas das artérias pulmonares para a veia cava e átrio direito. A função da válvula tricúspide é alterada, resultando numa incompetência da mesma. A regurgitação da tricúspide sobrepõe-se à hipertensão pulmonar. A pré-carga ventricular esquerda diminui, seguido de uma falha cardíaca congestiva de baixo output. Ocorre desvio do septo à esquerda e movimento septal à direita que contribui para a baixa pré-carga do ventrículo direito. CO – output cardíaco; PAP – hipertensão pulmonar; CVP – pressão venosa central; RAE – aumento do átrio direito; APC – complexo atrial prematuro; VPC – complexo ventricular prematuro; RVH – hipertrofia do ventrículo direito; RVP – pressão ventricular direita; RVE – aumento do ventrículo direito; LVV – volume ventricular esquerdo. Fonte: adaptado e traduzido parcialmente (excepto siglas) de Atkins, 2005.
52
Alguns cães com dirofilariose oculta exibem pneumonia eosinofílica que produz
stress respiratório severo. Este síndrome respiratório é causado pela reacção inflamatória
eosinofílica aos antigénios das microfilárias na microcirculação pulmonar, que conduz a uma
disfunção alveolar e alterações das trocas gasosas, resultando em hipoxémia, hipóxia e
insuficiência respiratória severa. Outra forma de lesão do parênquima pulmonar é a
granulomatose eosinofílica, muito pouco comum (Atkins, 2005). As filárias podem produzir
lesões noutros órgãos quando adoptam localizações aberrantes como o cérebro, fígado,
olhos e cavidade peritoneal. Muitos animais não manifestam sintomas destas lesões durante
meses ou anos, dependendo da carga parasitária, reactividade individual e actividade física
do animal (Corrales, 2011a).
A nível hepático, a congestão venosa causa esplenomegália e hepatomegália,
desenvolvendo-se mais tarde insuficiência hepática acompanhada por icterícia, aumentos
das transferases e alterações da coagulação (figura 37) (Simón et al., 2012). O perfil de
coagulação apresenta alterações importantes em cães com tromboembolização intensa
aguda ou devido ao tratamento adulticida por morte massiva de vermes adultos. Em animais
sem sinais clínicos ou com sinais leves de hipertensão pulmonar, não é comum que haja
alteração dos factores de coagulação. As enzimas hepáticas, principalmente AST e ALT,
podem estar elevadas em cerca de 10% dos canídeos com dirofilariose, sendo mais
marcadas em cães com síndrome de veia cava nos quais pode surgir bilirrubinúria e
hemoglobinúria de forma brusca e prévia a qualquer outro sinal clínico associado (Corrales,
2011a).
Figura 37 – Congestão hepática crónica em cão com síndrome de veia cava – hepatomegália, parênquima escuro devido a estase sanguínea. Fonte: Ferasin & Knight, 2005.
Os cães com dirofilariose subclínica ou com hipertensão pulmonar ligeira não
apresentam nenhumas destas alterações (Corrales, 2011a).
Os animais doentes podem apresentar anemia normocrómica-normocítica e, muitas
vezes, eosinofilias marcadas. No entanto, o hemograma não costuma apresentar alterações
em animais que não apresentem sinais clínicos (Atkins, 2005).
53
Não são comuns alterações do perfil proteico mas, quando estas ocorrem pode
verificar-se hipoalbuminémia, devido à glomerulopatia e à insuficiência hepática, e um
aumento das beta-globulinas e gamma-globulinas e, em menor escala, das alfa-2-
globulinas. A azotémia verifica-se em menos de 5% dos cães com dirofilariose. A urianálise
apresenta alterações estreitamente relacionadas com a gravidade do processo. Em casos
mais simples, não é frequente detectarem-se quaisquer alterações, mesmo com a existência
de glomerulonefrite membranosa, que se considera presente em todos os animais com
dirofilariose (Corrales, 2011a).
Verifica-se uma proteinúria ligeira em 30% dos animais com sinais clínicos e a
maioria dos cães com falha cardíaca congestiva apresentam albuminúria moderada,
associada a hipoalbuminémia (Corrales, 2011a).
A morte súbita é rara, mas pode ocorrer como consequência de várias complicações,
insuficiência cardiorespiratória, caquexia ou fenómenos tromboembólicos graves (figura 38)
(Simón et al., 2012).
A D. immitis pode também apresentar alterações não cardiopulmonares, sendo a
mais importante a que envolve os rins. Já foi demonstrado que cães infectados podem
apresentar alterações microscópicas e da ultraestructura do rim que incluem o aumento do
número de células mesangiais, aumento da espessura da matriz, infiltração celular no
interstício, espessamento da membrana basal glomerular e presença de depósito denso na
mesma. A dirofilariose associada a glomerulonefropatias deve-se, em parte, à produção e
deposição in situ de complexos imunes e tem sido relacionada com a presença de
microfilárias dentro dos capilares glomerulares e vasos medulares. Os cães com
microfilárias circulantes apresentam infiltrados inflamatórios glomerulares e intersticiais
muito típicos, assim como espessamento da matriz (Kramer, 2011). A disfunção glomerular
provoca proteinúria com isostenúria, cuja determinação é crucial antes de iniciar o
tratamento adulticida (dada a sua nefrotoxicidade). Alguns cães apresentam proteinúria
grave associada a síndromes nefróticos e amiloidose (Corrales, 2011a). As lesões renais
podem progredir para nefroses severas induzidas pela proteinúria, evoluindo para
insuficiências renais e azotémias graves (Simón et al., 2012).
Foi também demonstrado recentemente que as microfilárias circulantes são muito
provavelmente uma fonte importante de antigénios parasitários, incluindo a Wolbachia, em
cães afectados, e possivelmente a Wolbachia quando se liberta das microfilárias mortas
pode induzir inflamação e respostas imunes específicas. Estas microfilárias Wolbachia-
positivas foram também observadas em tecidos, incluindo nos rins, tendo sido encontradas
na urina IgG contra uma proteína de superfície anti-Wolbachia (Morchón, Ferreira, Martín-
Pacho, Montoya, Mortarino, Genchi & Simón, 2004).
54
Figura 38 – Progressão da dirofilariose. Fonte: adaptado e traduzido de Simón et al., 2012.
Os sinais clínicos que se desenvolvem dependem sempre da severidade e duração
da infecção, reflectindo estes os efeitos do parasita nas artérias pulmonares e pulmões e,
secundariamente, no coração. Os sinais relatados em animais infectados incluem: perda de
peso, intolerância ao exercício, tosse, letargia, dispneia, síncope e distensão abdominal
(ascite). À auscultação pode detectar-se desdobramento do segundo som cardíaco (13%),
murmúrio do lado direito devido a insuficiência da tricúspide (13%) e ruídos de galope
(Atkins, 2005). Pode conseguir-se também auscultar crepitações pulmonares no lóbulo
caudal (Corrales, 2011a). É comum detectarem-se sopros cardíacos devido a insuficiência
da válvula tricúspide e alteração do ritmo cardíaco devido a fibrilação aurículo-ventricular
(Simón et al., 2012). Um dos sintomas mais frequentes em cães é a tosse crónica
persistente e não-produtiva, que aumenta com o exercício e é seguida por uma dispneia
moderada ou severa e taquipneia. Os animais podem ainda exibir epistaxis, hemoptise ou
hemorragia pulmonar que, se for grave, pode resultar em choque hipovolémico.
Quando se desenvolve insuficiência cardíaca congestiva surge ascite, edema,
hidrotórax, hidropericárdio (Simón et al., 2012), anorexia, perda de peso e desidratação
(Corrales, 2011a). Ocorre também ingurgitação venosa (jugular, cutânea, episcleral ou
retinal) e congestão visceral, o que conduz a variadas sintomatologias. Apesar de tudo, a
grande maioria dos cães é assintomática (Atkins, 2005).
55
7.2 Dirofilariose Subcutânea e Ocular
Esta forma de dirofilariose está associada à presença de nemátodes adultos de D.
repens em tecidos ou nódulos subcutâneos indolores, embora possam ter outras
localizações, como a conjuntiva ocular. A infecção tem um padrão assintomático que parece
ser o mais comum e que leva a que muitas vezes a descoberta da infecção seja acidental. A
maior parte dos animais infectados não apresenta quaisquer sinais clínicos, embora haja
microfilarémia persistente, tornando difícil avaliar a patogenicidade de D. repens (Grandi,
Zivicnjak & Beck, 2007).
As manifestações clínicas dividem-se em dois síndromes clínicos: dermatite nodular
multifocal (geralmente, na face e mais comum) e dermatite pruriginosa papular (raro). São
comuns diversos sinais dermatológicos associados à presença de adultos e microfilárias na
pele, como prurido, em 100% dos animais afectados, eritema (79%), pápulas (62%),
alopécia (55%), hiperqueratose (18%), crostas (14%), nódulos (12%) (figura 39), acantose
(5%), eczema (3%), pioderma (3%) e edema (1%). Os sintomas extradérmicos mais comuns
são conjuntivite, anorexia, vómito, febre, letargia e linfadenomegália. Embora não haja
dados experimentais, estas lesões são atribuídas a processos mecânicos e
imunopatológicos (Simón et al., 2012).
Figura 39 – Nódulo contendo fêmea adulta de D. repens, num cão em Itália. Fonte: Tarello, 2011.
Nos poucos casos relatados em que ocorreu infecção massiva com vermes adultos e
microfilarémia alta, observaram-se alterações histopatológicas em muitos órgãos, incluindo
baço, fígado, rins, pulmões, coração e cérebro. A natureza destas lesões sugere efeitos
mecânicos e imunopatológicos combinados, provocados pelas microfilárias e pelos adultos.
Pensa-se que a dermatite relacionada com D. repens requer a presença de outros agentes
infecciosos ou stress para se desenvolver (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Enquanto a patogénese de D. immitis é bem conhecida, em relação à da D. repens
ainda há muito por compreender. Ambos os parasitas são importantes agentes zoonóticos,
particularmente a D. repens, sendo que os veterinários desempenham um papel essencial
na protecção dos humanos contra a infecção. Por este motivo, é essencial que os sinais
clínic
profilaxia eficientes (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
fêmeas adultas de
parasitas e permite
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
detectados é 5 a 6 meses pós
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
apenas algumas semanas. Os antigénio
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
meses pós
(AHS, 2012)
e a data provável da infecção, considerando
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
microfilárias antes dos 7 meses de idade
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
diagnóstico mais sensível é o teste de antigénios
microfilárias é complementar e deve ser feito
determinando
antigenémicos. Como apenas 1% das infecções
se aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
8.1
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes
para o diagnóstico da dirofilariose (
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
pelo menos,
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
clínicos sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
profilaxia eficientes (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
8. Diagnóstico
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
fêmeas adultas de
parasitas e permite
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de
detectados é 5 a 6 meses pós
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
apenas algumas semanas. Os antigénio
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
meses pós-infecção em cães infectados a tomar lactonas
(AHS, 2012).
A altura ideal para testar deve contemplar um inter
e a data provável da infecção, considerando
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
microfilárias antes dos 7 meses de idade
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
diagnóstico mais sensível é o teste de antigénios
microfilárias é complementar e deve ser feito
determinando-se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
antigenémicos. Como apenas 1% das infecções
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
8.1 Testes Antigénicos
Os testes antigénicos com ELISA (enzyme
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes
para o diagnóstico da dirofilariose (
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
pelo menos, uma
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
profilaxia eficientes (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Diagnóstico
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
fêmeas adultas de D. immitis
parasitas e permitem maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado)
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de
detectados é 5 a 6 meses pós
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
apenas algumas semanas. Os antigénio
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
infecção em cães infectados a tomar lactonas
A altura ideal para testar deve contemplar um inter
e a data provável da infecção, considerando
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
microfilárias antes dos 7 meses de idade
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
diagnóstico mais sensível é o teste de antigénios
microfilárias é complementar e deve ser feito
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
antigenémicos. Como apenas 1% das infecções
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
Testes Antigénicos
Os testes antigénicos com ELISA (enzyme
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes
para o diagnóstico da dirofilariose (
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
uma fêmea adulta e têm uma especi
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
profilaxia eficientes (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Diagnóstico
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
D. immitis. Os tes
maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado)
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b).
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de
detectados é 5 a 6 meses pós-infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
apenas algumas semanas. Os antigénio
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
infecção em cães infectados a tomar lactonas
A altura ideal para testar deve contemplar um inter
e a data provável da infecção, considerando
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
microfilárias antes dos 7 meses de idade
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
diagnóstico mais sensível é o teste de antigénios
microfilárias é complementar e deve ser feito
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
antigenémicos. Como apenas 1% das infecções
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
Testes Antigénicos
Os testes antigénicos com ELISA (enzyme
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes
para o diagnóstico da dirofilariose (C. Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
fêmea adulta e têm uma especi
Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b; AHS, 2012)
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
profilaxia eficientes (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
s testes para microfilárias mais úteis
maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado)
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de
infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
apenas algumas semanas. Os antigénios podem nunca ser detectados em
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
infecção em cães infectados a tomar lactonas
A altura ideal para testar deve contemplar um inter
e a data provável da infecção, considerando-se geralmente um intervalo de 7 meses. Deste
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
microfilárias antes dos 7 meses de idade (AHS, 2012)
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
diagnóstico mais sensível é o teste de antigénios
microfilárias é complementar e deve ser feito
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
antigenémicos. Como apenas 1% das infecções
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
Os testes antigénicos com ELISA (enzyme
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes
C. Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
fêmea adulta e têm uma especi
AHS, 2012).
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
profilaxia eficientes (Grandi, Zivicnjak & Beck, 2007).
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
tes para microfilárias mais úteis
maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado)
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de
infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
podem nunca ser detectados em
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
infecção em cães infectados a tomar lactonas
A altura ideal para testar deve contemplar um intervalo razoável entre a data do teste
se geralmente um intervalo de 7 meses. Deste
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
2012).
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
diagnóstico mais sensível é o teste de antigénios (Atkins, 2005)
microfilárias é complementar e deve ser feito em conjunto com o de antigénios,
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
antigenémicos. Como apenas 1% das infecções são patentes mas não antigenémicas, não
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
Os testes antigénicos com ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) e
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes
C. Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
fêmea adulta e têm uma especificidade muito próxima dos 100% (
.
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
tes para microfilárias mais úteis
maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado)
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de
infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
podem nunca ser detectados em
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
infecção em cães infectados a tomar lactonas macrocíclicas como preventivo
valo razoável entre a data do teste
se geralmente um intervalo de 7 meses. Deste
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
(Atkins, 2005). O teste de detecçã
em conjunto com o de antigénios,
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
são patentes mas não antigenémicas, não
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente
linked immunosorbent assay) e
imunocromatografia fazem a detecção dos antigénios circulantes, sendo o
C. Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes)
ficidade muito próxima dos 100% (
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
tes para microfilárias mais úteis concentra
maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado)
O mais precocemente que os antigénios e as microfilárias de D. immitis
infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
podem nunca ser detectados em cães com cargas
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
macrocíclicas como preventivo
valo razoável entre a data do teste
se geralmente um intervalo de 7 meses. Deste
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
. O teste de detecçã
em conjunto com o de antigénios,
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
são patentes mas não antigenémicas, não
aconselha a execução de testes de detecção de microfilárias isoladamente (AHS, 2012)
linked immunosorbent assay) e
, sendo o gold st
C. Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b).
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
(quando estão presentes adultos mas não há microfilárias circulantes) que consistam em
ficidade muito próxima dos 100% (
56
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
concentram os
maior precisão (teste da filtração ou teste de Knott modificado) (C.
podem ser
infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
cães com cargas
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
macrocíclicas como preventivo
valo razoável entre a data do teste
se geralmente um intervalo de 7 meses. Deste
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
. O teste de detecção de
em conjunto com o de antigénios,
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
são patentes mas não antigenémicas, não
(AHS, 2012).
linked immunosorbent assay) e
gold standard
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
que consistam em,
ficidade muito próxima dos 100% (C.
56
os sejam reconhecidos, que seja feito o diagnóstico correcto e aplicados tratamentos e
Os testes antigénicos actuais detectam proteínas produzidas principalmente pelas
os
C.
podem ser
infecção, respectivamente. A antigenémia pode preceder mas
por vezes é mais demorada, sendo a diferença até ao aparecimento de microfilárias de
cães com cargas
parasitárias muito baixas. Além disso, pode haver supressão dos antigénios até cerca de 9
macrocíclicas como preventivo
valo razoável entre a data do teste
se geralmente um intervalo de 7 meses. Deste
modo, não se considera necessário nem se justifica testar um cão para antigénios ou
Independentemente de se estar a monitorizar uma população de cães assintomáticos
ou a tentar detectar uma infecção por Dirofilaria num animal suspeito, o método de
o de
em conjunto com o de antigénios,
se assim se esse estádio do ciclo de vida também está presente nos cães
são patentes mas não antigenémicas, não
linked immunosorbent assay) e
andard
A geração actual de testes antigénicos identifica a maior parte das infecções ocultas
,
C.
57
Para obter um resultado o mais fiável possível, os testes antigénicos devem ser
executados cumprindo rigorosamente as instruções do fabricante. A precisão dos testes de
Dirofilaria em condições não controladas (a campo, por exemplo) é influenciada pelo
seguimento rigoroso das instruções, armazenamento e manuseamento correctos do kit de
teste e amostras (figura 40). Todo o procedimento tem vindo a simplificar-se com o uso de
kits que minimizam o número de passos e automatizam ao máximo o processo (AHS, 2012).
Figura 40 – Instruções do teste Uranotest®Dirofilaria, cuja sensibilidade é de 94,4% e especificidade de 100% (1- pipetar a amostra colocada previamente em tubo com EDTA; 2 – colocar duas gotas no poço para o efeito; 3
– aguardar 5 a 10 minutos; 4 – avaliar o resultado). Fonte: Urano®vet, 2012
Se os testes antigénicos forem executados cuidadosamente, é muito raro ocorrerem
falsos-positivos. No entanto, podem surgir falsos-negativos em casos de cargas parasitárias
baixas, infecções só de machos ou infecções imaturas (Atkins, 2011). Perante a ocorrência
de resultados inesperados, deve efectuar-se um novo teste de um fabricante diferente. Se o
resultado for ambíguo, é recomendado efectuar a confirmação num laboratório de
referência. Testes de concentração de microfilárias, radiografias torácicas e visualização de
parasitas à ecografia podem também validar testes antigénicos com fracos positivos. Em
casos de exposição mínima, recomenda-se a confirmação de todos os testes antigénicos
positivos em cães assintomáticos antes de estabelecer terapia adulticida (AHS, 2012).
A tecnologia antigénica ELISA permite uma semi-quantificação da carga parasitária e
da eficácia da terapia adulticida. Cerca de oito a doze semanas após a terapia adulticida
bem sucedida, a concentração de antigénios diminui para níveis indetectáveis. No entanto,
antigenémias que persistem para além das 12 semanas após a terapia indica uma infecção
persistente (Atkins, 2011).
A intensidade da cor de testes antigénicos positivos não pode ser utilizado de forma
fiável para determinar a carga parasitária. A quantidade de antigénios circulantes tem uma
relação directa, mas imprecisa, com o número de fêmeas adultas. A utilidade do teste ELISA
para calcular o grau de parasitismo é limitado, confundindo algumas complicações como o
aumento transiente da antigenémia associado com morte recente de parasitas ou baixos
valores de antigénios em infecções com fêmeas adultas jovens ou com poucas fêmeas
adultas. A análise quantitativa dos resultados antigénicos é altamente especulativa e requer
a correlação com outras informações relevantes. Por exemplo, evidências radiográficas de
afecção pulmonar e arterial típica de dirofilariose cardiopulmonar crónica, juntamente com a
58
ausência ou com baixos valores de antigénios circulantes é consistente com o resultado de
uma infecção prévia já resolvida, naturalmente ou com tratamento (AHS, 2012).
A grande desvantagem destes testes reside no facto de só detectarem antigénios de
fêmeas adultas, produzindo falsos negativos nos primeiros seis (cinco a oito) meses da
infecção, nas infecções só com machos e nas infecções com poucas fêmeas (antigénios
indetectáveis) (Atkins, 2005). Os falsos negativos ocorrem geralmente em infecções ligeiras,
quando as fêmeas ainda são imaturas ou há machos presentes e/ou as instruções do kit não
foram seguidas correctamente e, portanto, os resultados são positivos ou estão abaixo dos
limites detectáveis, não devendo nunca ser registados como “negativos” (C. Genchi, Venco
& M. Genchi, 2007b).
Até ao momento, os métodos de diagnóstico que detectam anticorpos anti-filárias
não são específicos, não tendo valor diagnóstico em cães (Corrales, 2011b). No entanto,
existem kits disponíveis de detecção de anticorpos para uso no diagnóstico da dirofilariose
felina, que não podem ser usados em cães (C. Genchi, Venco & M. Genchi, 2007b).
8.2 Testes de Microfilárias
O diagnóstico clínico e epidemiológico é inespecífico na maioria dos casos, sendo
necessário realizar um diagnóstico etiológico que inclui a detecção de microfilárias no
sangue e posterior identificação específica. Quando se conseguem identificar microfilárias
como D. immitis, segundo a sua morfologia, considera-se comprovada a infecção específica.
O facto de nem todos os cães apresentarem microfilárias circulantes, embora alberguem
parasitas adultos, pode dever-se a uma infecção por parasitas adultos do mesmo sexo, à
idade dos parasitas (a fertilidade das fêmeas diminui com o tempo, administração
simultânea de fármacos microfilaricidas (Corrales, 2011b) (principalmente programas de
prevenção com lactonas macrocíclicas) (AHS, 2012) ou destruição massiva de microfilárias
no parênquima pulmonar, como consequência da resposta imunitária. As provas de
detecção de microfilárias não são, portanto, suficientes para descartar uma infecção em
casos negativos.
Deve ter-se em conta que a intensidade da microfilarémia não se correlaciona com a
carga parasitária de vermes adultos, pois cães altamente microfilarémicos podem alojar
poucos adultos e vice-versa (Corrales, 2011b).
Posto isto, a maior parte dos cães microfilarémicos conseguem ser detectados
através do exame microscópico de uma gota fresca de sangue, detectando-se nesta
microfilárias móveis. Geralmente, padrões de movimento estacionários em vez de
migratórios é indicativo de Dirofilaria spp., sendo quase sempre D. immitis. Também é
possível visualizar movimentos por baixo do buffy coat num tubo de microhematócrito. No
entanto, estes são métodos muito pouco sensíveis para examinar amostras de sangue com
números muito baixos de microfilárias (50-100/mL). Deve-se usar, pelo menos, 1 mL de
59
sangue para examinar, recorrendo a técnicas de concentração (teste de Knott modificado ou
teste de filtração) determinando a ausência ou presença de microfilárias. O teste de Knott
modificado é o método preferido para a observação da morfologia e medição das dimensões
das estruturas, de modo a diferenciar D. immitis das espécies de filarídeos não patogénicas.
O teste de Knott modificado faz-se misturando 1 mL de sangue com 9 mL de formalina a 2%
num tubo, invertendo-o várias vezes para misturar bem, causando a lise dos eritrócitos,
resultando numa mistura clara, cor de vinho. Esse preparado é centrifugado por 5 minutos e
o líquido é decantado, deixando-se o sedimento (AHS, 2012). Adiciona-se uma gota de azul
de metileno ao tubo e depois tira-se uma gota de sedimento corado e coloca-se numa
lâmina, com uma lamela por cima, para proceder à observação ao microscópio (figura 41).
Primeiro examina-se a lâmina procurando a presença de microfilárias com a ampliação
x100. Para observar as características das microfilárias, deve-se preferir uma ampliação de
x400 (Genchi et al., 2007b).
Figura 41 – Técnica modificada de Knott: Extremidade anterior e posterior de D. immitis (A-B) e D. repens (C-D).
Fonte: Traversa, Di Cesare & Conboy, 2010).
Embora a diferenciação através das características morfológicas cefálicas e caudais
seja possível, este é um procedimento bastante difícil de conseguir (Simón et al., 2012).
Também é possível efectuar a diferenciação por técnicas histoquímicas através da
actividade da fosfatase ácida. As microfilárias de D. immitis apresentam duas zonas de
actividade junto ao poro anal e ao poro excretor, enquanto D. repens apenas apresenta uma
zona de actividade junto ao poro anal (Chalifoux & Hunt, 1971).
60
Figura 42 – D. immitis com evidências de actividade enzimática junto aos poros anal e excretor. Fonte: Chalifoux & Hunt, 1971.
A diferenciação das espécies pode ainda ser feita através da amplificação do ADN
das microfilárias por PCR (Simón et al., 2012).
Os fármacos usados para prevenção como a ivermectina, milbemicina oxima,
moxidectina e selamectina resultam numa amicrofilarémia na maior parte dos cães em seis
a oito meses. Por isso, o uso de testes para detecção de microfilárias não faz sentido em
cães que fazem profilaxia, sendo que o único teste eficiente para o número cada vez maior
de cães que recebe prevenção mensal é o teste antigénico (Bowman & Atkins, 2009).
Embora o diagnóstico possa ser baseado apenas no teste antigénico, os cães positivos
devem também ser testados para microfilárias, uma vez que a microfilarémia valida os
resultados serológicos, identifica o paciente como reservatório da infecção e alerta o
veterinário para potenciais reacções severas à administração de microfilaricidas a um animal
com uma contagem de microfilárias alta (Corrales, 2011b).
Um teste positivo de microfilárias juntamente com um teste antigénico positivo
confirma conclusivamente uma infecção por D. immitis. Se o teste de microfilárias for
positivo, mas o teste antigénico for negativo, então a infecção poderá estar a ser causada
por outras espécies que não D. immitis, podendo então ser determinada por técnicas
histoquímicas ou PCR (Simón et al., 2012).
8.3 Exames Complementares
Para além do diagnóstico específico, são necessários exames complementares que
incluem: hemograma, urianálise, radiografias torácicas (figura 42), electrocardiograma e
ecocardiograma (quadro 2) (Corrales, 2011b). Estes vão fornecer informações essenciais
acerca do estado clínico do paciente, evolução e fase da doença (Simón et al., 2012).
61
Quadro 2 – Exames complementares de diagnóstico (adaptado de: Corrales, 2011b; Simón et al., 2012)
Hemograma Avaliação da anemia normocrómica-normocítica, eosinofilia, alterações do perfil de coagulação
Perfil Bioquímico Hipoalbuminémia, gammapatias, elevações de ALT e AST, azotémia
Urianálise Proteinúria, bilirrubinúria e hemoglobinúria (em casos graves)
Radiografia torácica
Dilatação das artérias pulmonares, alterações do padrão pulmonar e cardiomegália direita (casos mais graves). Pode ainda confirmar-se a presença de pleurite, efusões pleurais e/ou ascite, mas não tem utilidade na determinação da carga parasitária.
Electrocardiograma Alterações no eixo eléctrico e no ritmo cardíaco. Fibrilações auriculares (fases terminais) e afecção grave do ventrículo direito.
Ecocardiograma
Detecção de parasitas (estruturas lineares hiperecogénicas duplas e paralelas, livres nas artérias pulmonares, ventrículo e átrio direito e veia cava caudal. Com Doppler, pode avaliar-se o estádio da doença, a severidade da hipertensão pulmonar e estimar a carga parasitária.
Figura 43 – Radiografia de um canídeo macho com 3,5 anos com dirofilariose. A – Plano ventrodorsal com a típica forma cardíaca de “D invertido”, indicando aumento do lado direito do coração. As artérias pulmonares
lobares caudais estão marcadamente aumentadas e tortuosa. B – Plano lateral onde é evidente o contacto entre coração e esterno aumentado. Fonte: Bowman & Atkins, 2009.
Figura
e tecidos miocárdicos, a perfusão inadequada
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
terapêutica adequada a casa caso.
dirofilariose e sem dirofilariose foram estudados,
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
lesão miocárdica em cães com dirofil
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
ao plano terapêutico.
dirofilariose também fo
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
como ferramenta de
relação à troponina T, percebeu
Figura 44 – Resumo da a
As moléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
e tecidos miocárdicos, a perfusão inadequada
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
terapêutica adequada a casa caso.
dirofilariose e sem dirofilariose foram estudados,
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
lesão miocárdica em cães com dirofil
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
ao plano terapêutico.
dirofilariose também fo
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
como ferramenta de
relação à troponina T, percebeu
Animal Infectado
Hemograma
Painel bioquímico
Radiografia torácica
Instituir plano
terapêutico adequado
ao grau de risco do
paciente
Resumo da abordagem
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
e tecidos miocárdicos, a perfusão inadequada
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
terapêutica adequada a casa caso.
dirofilariose e sem dirofilariose foram estudados,
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
lesão miocárdica em cães com dirofil
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
ao plano terapêutico. Os níveis de troponina
dirofilariose também foram estudados recentemente, tendo
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
como ferramenta de apoio do
relação à troponina T, percebeu
Positivo
Animal Infectado
Hemograma
Painel bioquímico
Radiografia torácica
Instituir plano
terapêutico adequado
ao grau de risco do
paciente
bordagem diagnóstica
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
e tecidos miocárdicos, a perfusão inadequada
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
terapêutica adequada a casa caso.
dirofilariose e sem dirofilariose foram estudados,
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
lesão miocárdica em cães com dirofil
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
Os níveis de troponina
ram estudados recentemente, tendo
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
apoio do diagnóstico
relação à troponina T, percebeu-se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
Positivo
Avaliar a presença de
microfilárias
Positivo? Considerar
pré-tratamento com
corticosteróides
diagnóstica. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 e C. Genchi, 2007b.
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
e tecidos miocárdicos, a perfusão inadequada
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
terapêutica adequada a casa caso. Os níveis de troponina cardíaca I em cães com
dirofilariose e sem dirofilariose foram estudados,
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
lesão miocárdica em cães com dirofilariose (Gazyagci, Dogru & Yagei, 2011).
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
Os níveis de troponina T e I, mioglobina e dímero
ram estudados recentemente, tendo
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
diagnóstico de tromboembolismo pulmonar n
se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
Teste Antigénico
Avaliar a presença de
microfilárias
Positivo? Considerar
tratamento com
corticosteróides
. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 e C. Genchi, 2007b.
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
e tecidos miocárdicos, a perfusão inadequada e a lise de trombos podem servir como
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
Os níveis de troponina cardíaca I em cães com
dirofilariose e sem dirofilariose foram estudados, tendo-se chegado à conclusão que existem
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
ariose (Gazyagci, Dogru & Yagei, 2011).
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
T e I, mioglobina e dímero
ram estudados recentemente, tendo
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
de tromboembolismo pulmonar n
se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
Teste Antigénico
Carga parasitária baixa
- Ag indetectáveis
. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 e C. Genchi, 2007b.
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
lise de trombos podem servir como
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
Os níveis de troponina cardíaca I em cães com
se chegado à conclusão que existem
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
ariose (Gazyagci, Dogru & Yagei, 2011).
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
T e I, mioglobina e dímero
ram estudados recentemente, tendo-se obtido dados que indicam o
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
de tromboembolismo pulmonar n
se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
Negativo
Carga parasitária baixa
Ag indetectáveis
. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 e C. Genchi, 2007b.
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
lise de trombos podem servir como
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
Os níveis de troponina cardíaca I em cães com
se chegado à conclusão que existem
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
ariose (Gazyagci, Dogru & Yagei, 2011).
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
T e I, mioglobina e dímero-D em cães com
se obtido dados que indicam o
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero
de tromboembolismo pulmonar nos cães. Já em
se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
Negativo
Animal não infectado
Se houver suspeita:
Radiografia torácica
Avaliar microfilarémia
Retestagem
62
. Fonte: adaptado de Atkins, 2005 e C. Genchi, 2007b.
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
lise de trombos podem servir como
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
Os níveis de troponina cardíaca I em cães com
se chegado à conclusão que existem
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
ariose (Gazyagci, Dogru & Yagei, 2011). Os
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
D em cães com
se obtido dados que indicam o
uso de troponina I e mioglobina como biomarcadores do dano cardíaco e o uso de dímero-D
os cães. Já em
se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
Animal não infectado
Se houver suspeita:
Radiografia torácica
Avaliar microfilarémia
Retestagem
62
oléculas libertadas no sangue como consequência de dano celular em capilares
lise de trombos podem servir como
marcadores de afecção cardiovascular, tendo aplicação no processo de implementação de
Os níveis de troponina cardíaca I em cães com
se chegado à conclusão que existem
diferenças estatísticas muito significativas entre animais infectados e não infectados,
levando a crer que os níveis de troponina cardíaca I poderá ser um indicador importante da
Os
biomarcadores cardiopulmonares são parâmetros biológicos que podem ser medidos e
quantificados como indicadores de processos patogénicos ou como indicadores da resposta
D em cães com
se obtido dados que indicam o
D
os cães. Já em
se que os níveis da mesma são igualmente indetectáveis
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
diagnóstico (Carretón, Corbera, Juste, Mor
morte tenha precedido o
pôde ser excluída, apesar do diagnóstico negativ
hipótese de localizações ectópicas (Simón et al., 2012)
8.4
de superfície da
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
correspondência moderada
existência de outras
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
dirofilariose animal
entanto
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
factor para libertação de
Wolbachia
interpretada
Kramer, Morchón & Genchi, 2007)
8.5
através do método desenvolvido por
não detectam
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de
sanguín
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento
nestes fa
presença de síndrome de veia cava
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
diagnóstico (Carretón, Corbera, Juste, Mor
Finalmente,
morte tenha precedido o
pôde ser excluída, apesar do diagnóstico negativ
hipótese de localizações ectópicas (Simón et al., 2012)
8.4 A Wolbachia
Foi estudada e considerada
de superfície da
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
correspondência moderada
existência de outras
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
dirofilariose animal
entanto, a detecção de anticorpos anti
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
factor para libertação de
Wolbachia, juntamente com uma diminuição dos anticorpos anti
interpretada como um sinal
Kramer, Morchón & Genchi, 2007)
8.5 Diagnóstico de
O diagnóstico baseia
através do método desenvolvido por
não detectam D. repe
9. Tratamento
O tratamento da dirofilariose cardiopulmonar canina
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de
sanguínea (Simón et al., 2012).
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento
nestes factores, pode determinar
presença de síndrome de veia cava
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
diagnóstico (Carretón, Corbera, Juste, Mor
Finalmente, é recomendada ainda
morte tenha precedido o diagnóstico ou em casos em que
pôde ser excluída, apesar do diagnóstico negativ
hipótese de localizações ectópicas (Simón et al., 2012)
Wolbachia enquanto ferramenta de diagnóstico
Foi estudada e considerada
de superfície da Wolbachia
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
correspondência moderada
existência de outras técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
dirofilariose animal não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico
, a detecção de anticorpos anti
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
factor para libertação de
, juntamente com uma diminuição dos anticorpos anti
como um sinal
Kramer, Morchón & Genchi, 2007)
Diagnóstico de D. repens
O diagnóstico baseia
através do método desenvolvido por
D. repens e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
Tratamento
O tratamento da dirofilariose cardiopulmonar canina
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de
ea (Simón et al., 2012).
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento
ctores, pode determinar
presença de síndrome de veia cava
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
diagnóstico (Carretón, Corbera, Juste, Mor
é recomendada ainda
diagnóstico ou em casos em que
pôde ser excluída, apesar do diagnóstico negativ
hipótese de localizações ectópicas (Simón et al., 2012)
enquanto ferramenta de diagnóstico
Foi estudada e considerada como ferramenta de diagnóstico
a (WSP) e IgG anti
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
correspondência moderada-baixa dos testes de antigénios da
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico
, a detecção de anticorpos anti
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
factor para libertação de Wolbachia
, juntamente com uma diminuição dos anticorpos anti
como um sinal relativamente à
Kramer, Morchón & Genchi, 2007).
D. repens
O diagnóstico baseia-se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
através do método desenvolvido por
e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
O tratamento da dirofilariose cardiopulmonar canina
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de
ea (Simón et al., 2012). Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento
ctores, pode determinar-se o risco de complicações tromboembólicas e da
presença de síndrome de veia cava (Simón et al., 2012)
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
diagnóstico (Carretón, Corbera, Juste, Morchón, Simón & Montoya
é recomendada ainda a necrópsia em casos de suspeição
diagnóstico ou em casos em que
pôde ser excluída, apesar do diagnóstico negativ
hipótese de localizações ectópicas (Simón et al., 2012)
enquanto ferramenta de diagnóstico
como ferramenta de diagnóstico
(WSP) e IgG anti-WSP. Tendo em conta o óptimo desempenho
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
baixa dos testes de antigénios da
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico
, a detecção de anticorpos anti-Wolbachia
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
Wolbachia. A detecção de um aumento dos anticorpos anti
, juntamente com uma diminuição dos anticorpos anti
relativamente à eficácia do tratamento
se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
através do método desenvolvido por Knott. Os testes antigénicos que detectam
e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
O tratamento da dirofilariose cardiopulmonar canina
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de
Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento
se o risco de complicações tromboembólicas e da
(Simón et al., 2012)
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
chón, Simón & Montoya
a necrópsia em casos de suspeição
diagnóstico ou em casos em que a dirofilariose cardiopulmonar não
pôde ser excluída, apesar do diagnóstico negativo em vida
hipótese de localizações ectópicas (Simón et al., 2012).
enquanto ferramenta de diagnóstico
como ferramenta de diagnóstico
WSP. Tendo em conta o óptimo desempenho
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
baixa dos testes de antigénios da
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico
Wolbachia poderia ser interessante em estudos
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
. A detecção de um aumento dos anticorpos anti
, juntamente com uma diminuição dos anticorpos anti
eficácia do tratamento
se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
Os testes antigénicos que detectam
e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
O tratamento da dirofilariose cardiopulmonar canina
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de
Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento
se o risco de complicações tromboembólicas e da
(Simón et al., 2012).
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
chón, Simón & Montoya-Alonso, 2011).
a necrópsia em casos de suspeição
a dirofilariose cardiopulmonar não
o em vida, inclusivamente para verificar a
enquanto ferramenta de diagnóstico
como ferramenta de diagnóstico a detecç
WSP. Tendo em conta o óptimo desempenho
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
baixa dos testes de antigénios da Wolbachia
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti
não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico
poderia ser interessante em estudos
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
. A detecção de um aumento dos anticorpos anti
, juntamente com uma diminuição dos anticorpos anti-Dirofilaria
eficácia do tratamento (Kramer, 2005;
se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
Os testes antigénicos que detectam
e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
O tratamento da dirofilariose cardiopulmonar canina é complexo e
arriscado devido aos efeitos secundários da destruição massiva de parasitas
Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
importantes que podem colocar em risco o animal em tratamento (quadro 3)
se o risco de complicações tromboembólicas e da
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
Alonso, 2011).
a necrópsia em casos de suspeição, nos quais a
a dirofilariose cardiopulmonar não
, inclusivamente para verificar a
a detecção de proteína
WSP. Tendo em conta o óptimo desempenho
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina
Wolbachia com estes kits e a
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
de testes de diagnóstico serológico baseados na detecção de anticorpos anti-Wolbachia
não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico
poderia ser interessante em estudos
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o princi
. A detecção de um aumento dos anticorpos anti
Dirofilaria, poderia ser
Kramer, 2005;
se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
Os testes antigénicos que detectam
e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
é complexo e, muitas vezes
parasitas na circulação
Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
(quadro 3).
se o risco de complicações tromboembólicas e da
63
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
Alonso, 2011).
nos quais a
a dirofilariose cardiopulmonar não
, inclusivamente para verificar a
ão de proteína
WSP. Tendo em conta o óptimo desempenho
dos kits comerciais existentes para a detecção de antigénios da dirofilariose canina, a
com estes kits e a
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
Wolbachia na
não demonstra grande utilidade clínica, como meio de diagnóstico. No
poderia ser interessante em estudos
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
da eficácia do tratamento macro e microfilaricida, já que a morte das filárias é o principal
. A detecção de um aumento dos anticorpos anti-
poderia ser
Kramer, 2005; Simón,
se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
Os testes antigénicos que detectam D. immitis
e não foi descrita nenhuma reactividade cruzada (Venco, 2007).
muitas vezes,
na circulação
Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
Com base
se o risco de complicações tromboembólicas e da
63
quer em cães saudáveis quer em infectados, não se reconhecendo a sua utilidade no
nos quais a
a dirofilariose cardiopulmonar não
, inclusivamente para verificar a
ão de proteína
WSP. Tendo em conta o óptimo desempenho
, a
com estes kits e a
técnicas de diagnóstico como a detecção de microfilárias, a aplicação
na
. No
poderia ser interessante em estudos
epidemiológicos para avaliação da pressão real da infecção numa área endémica, avaliação
pal
-
poderia ser
ón,
se na detecção de microfilárias circulantes e sua identificação
D. immitis
,
na circulação
Antes do tratamento, deve ser avaliada com precaução a
situação clínica individual de cada animal, tendo em consideração diversos factores
Com base
se o risco de complicações tromboembólicas e da
64
Quadro 3 – Classificação dos pacientes nas categorias de baixo e alto risco de ocorrência de complicações tromboembólicas e síndrome de veia cava. Fonte: Venco, 2007a; Simón et al., 2012.
Baixo Risco
� Carga parasitária baixa;
� Ausência de lesões do parênquima pulmonar e capilares;
� Sintomatologia ausente;
� Radiografia torácica normal;
� Baixos níveis de antigénios circulantes ou ausência de antigénios juntamente
com microfilarémia;
� Ausência de parasitas na ecocardiografia;
� Ausência de outras doenças concomitantes;
� Capacidade de limitar o exercício de forma rigorosa.
Alto Risco
� Carga parasitária alta;
� Sintomatologia – tosse, intolerância ao exercício e ascite;
� Radiografia torácica com alterações;
� Níveis altos de antigénios circulantes;
� Visualização de parasitas na ecocardiografia;
� Doenças concomitantes;
� Impossibilidade de limitar a actividade física.
A obtenção de sucesso no tratamento de animais assintomáticos ou que exibem
sinais de doença ligeira é, geralmente, mais simples, podendo por vezes ser mais exigente.
Os animais com doença moderada ou severa ou pacientes com outras doenças
concomitantes são especialmente difíceis e desafiantes (Atkins, 2005).
O tratamento de suporte é recomendado em cães com sinais de dirofilariose
cardiopulmonar em que o tratamento específico não está recomendado ou em cães antes
de iniciar o adulticida ou o tratamento cirúrgico (Venco, 2007a). A restrição do exercício, em
muitos casos, parece ser a medida mais importante para reduzir as complicações
relacionadas com tromboembolismos e hipertensão pulmonar (Dillon, Brawner & Hanrahan,
1995). A abordagem terapêutica de suporte inclui a administração de fármacos com o
objectivo de controlar e aliviar os sintomas, melhorando o bem-estar do animal (quadro 4).
Quadro 4 – Possíveis abordagens terapêuticas de suporte. Fonte: Simón et al., 2012; Venco, 2007a. Grupo Terapêutico Objectivo Dose
Anti-inflamatórios
Esteróides
Controlo da inflamação pulmonar e
de fenómenos tromboembólicos
Prednisona:
1 mg/kg SID durante 4 a 5 dias
Prednisolona:
2 mg/kg SID durante 4 a 5 dias
Diuréticos
Redução do edema pulmonar e
efusão pleural quando existe
insuficiência cardíaca congestiva
Furosemida:
1 mg/kg BID
Oxigénio Maneio de animais com dificuldades respiratórias.
Fluidoterapia Controlo da hipovolémia e restauro da função renal e hemodinâmica
65
Os objectivos de qualquer tratamento da dirofilariose consistem em melhorar a
condição clínica do animal e eliminar todos os estádios de vida do parasita (microfilárias,
estádios larvares, juvenis e adultos) com um mínimo possível de complicações posteriores
ao tratamento. Cães com sinais clínicos significados de dirofilariose devem ser estabilizados
tanto quanto possível antes da administração de um adulticida, podendo requerer a
administração de glucocorticóides, diuréticos, vasodilatadores, agentes inotrópicos positivos
e fluidoterapia (AHS, 2012).
9.1 Terapia Adulticida
9.1.1 Dihidroclorato de melarsomina - Immiticide®
É administrada através de uma injecção intramuscular profunda nos músculos
lombares epaxiais (figura 44), sendo a única molécula adulticida aprovada pela FDA (Food
and Drug Administration) para o tratamento da dirofilariose (Bowman & Atkins, 2009; AHS,
2012).
Figura 45 – Apresentação esquemática da injecção intramuscular
profunda nos músculos lombares do cão. Fonte: Miller, 2007
Pode ocorrer alguma dor e tumefacção no local da injecção, que passará no espaço
de alguns dias. Para minimizar este efeito, há que assegurar a escolha de uma agulha com
as medidas apropriadas ao tamanho e condição corporal do cão (AHS, 2012).
Ainda não foi comprovada a actividade da melarsomina contra parasitas com menos
de 4 meses de idade, mas surgiram recentemente dados não publicados que sugerem que a
molécula pode ter maior eficácia contra larvas jovens do que se pensava anteriormente
(AHS, 2012).
O protocolo de duas injecções (2,5mg/kg com 24 horas de diferença) listado no
produto para tratamento da dirofilariose de classe 1 e 2 mata apenas 90% das larvas
adultas. O protocolo alternativo de três doses (uma injecção de 2,5mg/kg seguida de duas
injecções na mesma dose com 24 horas de diferença, um mês depois da primeira injecção)
registado para o tratamento da dirofilariose de grau 3 (severa) mata 98% dos parasitas.
Estes valores de eficácia reflectem a percentagem de parasitas mortos em grupos de cães e
não a percentagem de cães livres de parasitas, que são consideravelmente mais baixos do
66
que estes valores gerais de eficácia. A classificação da doença e aplicação do protocolo de
duas doses tem falhado em assegurar o sucesso do tratamento, pelo que,
independentemente da severidade da doença (com a excepção da síndrome de veia cava) o
protocolo recomendado pela American Heartworm Society é o das três doses, apresentando
este maior segurança e eficácia do que o anterior (AHS, 2012).
9.1.2 Tromboembolismo Pulmonar
Esta é uma consequência inevitável do sucesso da terapia adulticida, podendo ser
severa se a infecção for grande e a doença arterial pulmonar for extensa. Se se verificarem
sinais de embolismo (febre baixa, tosse, hemoptise, exacerbação de falência cardíaca
direita), estes tornam-se evidentes entre os 7 e os 10 dias, mas ocasionalmente prolongam-
se até às 4 semanas após o fim da administração de adulticidas (Atkins, 2005). Embolismos
ligeiros em áreas relativamente saudáveis do pulmão podem ser clinicamente inaparentes.
Um factor crucial na redução do risco de complicações tromboembólicas é a restrição
rigorosa do exercício do animal. Os proprietários devem estar, por isso, bem cientes da
importância deste cuidado (Bowman & Atkins, 2009).
9.2 Terapia Adjuvante
9.2.1 Corticosteróides
A administração de doses anti-inflamatórias ajuda a controlar os sinais de
tromboembolismo pulmonar. Os corticosteróides são úteis para controlar reacções adversas
ao tratamento, assim como complicações pulmonares (Bowman & Atkins, 2009).
Os estudos demonstram que a eficácia da melarsomina não diminui quando é
administrada prednisona em conjunto. Em áreas altamente endémicas onde os animais têm
maior probabilidade de ter cargas parasitárias grandes, é recomendado o uso de
glucocorticóides, como a prednisona que é usada na dose de 0,5mg/kg BID na primeira
semana e 0,5mg/kg SID na segunda semana, seguindo-se uma a duas semanas de
administrações em dias alternados nas mesmas doses (AHS, 2012).
9.2.2 Anti-Inflamatórios Não-Esteróides / Aspirina®
Não é recomendado o uso empírico do ácido acetilsalicílico pelo seu efeito anti-
trombótico ou para reduzir a arterite pulmonar, não existindo provas convincentes dos seus
benefícios clínicos, havendo até pesquisas que sugerem que a Aspirina® é contraindicada
(Bowman & Atkins, 2009).
9.2.3 Lactonas Macrocíclicas
É altamente provável que um cão positivo aloje larvas com menos de um mês até
cerca de 7 anos. O efeito não confirmado da melarsomina contra estádios inferiores a 4
67
meses pode representar um problema para alcançar o objectivo de eliminar todas as larvas.
O intervalo de susceptibilidade entre as lactonas macrocíclicas e a melarsomina é
demonstrado na figura seguinte (figura 45) (AHS, 2012).
Figura 46 – Cronologia do desenvolvimento de D. immitis, com os períodos de susceptibilidade às lactonas macrocíclicas e à melarsomina. O tracejado corresponde ao período durante o qual se considera que D. immitis não é susceptível a nenhum dos tratamentos. Fonte: adaptado de AHS, 2012; Merial Limited Duluth, GA, 2008.
Este intervalo de susceptibilidade pode ser eliminado administrando lactonas
macrocíclicas preventivas durante 2 a 3 meses antes da administração de melarsomina,
eliminando assim as larvas em migração com menos de dois meses de idade e permitindo
que as larvas entre os 2 e os 4 meses cheguem à idade em que já são susceptíveis à
melarsomina. Este protocolo é benéfico e deve ser usado, desde que o quadro clínico não
exija intervenção imediata. Desta forma, matam-se as larvas susceptíveis e previne-se a
reinfecção do cão, enquanto se permite que as larvas menos susceptíveis se desenvolvam
até adultos susceptíveis. Esta táctica aumenta a probabilidade de eliminar a infecção no
momento em que as injecções adulticidas são aplicadas. Este protocolo tem ainda o
benefício de as lactonas macrocíclicas reduzirem grandemente, senão eliminarem, as
microfilárias circulantes, inibindo D. immitis imaturas e reduzindo ainda as fêmeas adultas,
ao comprometer o sistema reprodutivo (AHS, 2012).
Deve ser implementada uma restrição rígida do exercício desde o momento do
diagnóstico, durante o tratamento e recuperação, sendo o período mais extremo de restrição
de exercício recomendado nas quatro primeiras semanas após a administração de
melarsomina. As lactonas macrocíclicas administradas enquanto microfilaricidas podem
causar uma diminuição rápida no número de microfilárias e devem ser usadas com
precaução em cães com microfilarémias altas, recomendando-se o tratamento prévio com
antihistamínicos e glucocorticóides para minimizar as reacções (AHS, 2012).
9.2.4 Doxiciclina
A relação simbiótica entre Wolbachia e Dirofilaria spp. permite a adopção de opções
promissoras no tratamento da dirofilariose, usando a Wolbachia como alvo terapêutico. O
objectivo dessas estratégias é bloquear o desenvolvimento das filárias e diminuir ou eliminar
as reacções secundárias derivadas da eliminação das bactérias aquando da morte das
filárias (Kramer, Simón, Tamarozzi, Genchi & Bazzocchi, 2005).
68
A doxiciclina reduz a quantidade de Wolbachia em todos os estádios da Dirofilaria. A
sua administração durante o primeiro ou segundo mês após a infecção foi letal para L3 e L4
em infecções experimentais. Em cães com infecções por adultos, a doxiciclina suprime
gradualmente a microfilarémia. Estudos recentes demonstraram que cães pré-tratados com
ivermectina e doxiciclina antes das injecções de melarsomina tiveram menos afecções
pulmonares associadas à morte de parasitas (figura 46) (Bowman & Atkins, 2009).
Figura 47 – Pulmões de cães com dirofilariose. À esquerda - tratamento apenas com melarsomina; à direita - tratamento com ivermectina+doxiciclina+melarsomina. Fonte: AHS, 2012 (foto cedida por John McCall)
Ao ser incorporada num protocolo de tratamento de dirofilariose, a doxiciclina deve
ser administrada antes da melarsomina de modo a que a Wolbachia e os seus metabolites
estejam reduzidos ou ausentes no momento da morte das larvas. A doxiciclina deve ser
administrada na dose de 10mg/kg BID durante 4 semanas (AHS, 2012).
9.3 Protocolo Recomendado pela American Heartworm Society (2012)
� Dia 0 – Diagnóstico: positivo para Dirofilariose
Iniciar a restrição de exercício (mais rigorosa quanto mais pronunciados os sintomas);
Se animal sintomático:
Estabilizar;
Prednisona – 0,5 mg/kg BID (primeira semana); 0,5 mg/kg SID (segunda semana);
0,5 mg/kg dias alternados (terceira e quarta semana)
� Dia 1 – Administração de lactona macrocíclica
Pré-tratamento com antihistamínicos e glucocorticóides (se ainda não tiver começado a
prednisona no dia 0) para reduzir o risco de anafilaxia em animais microfilarémicos
Observar durante 8 horas, procurando sinais de reacções.
� Dia 1-28 – Administração de Doxiciclina
Administrar doxiciclina 10 mg/kg BID durante 4 semanas
� Dia 30 – Administração de lactona macrocíclica
� Dia 60 – Administração de lactona macrocíclica + Primeira injecção de melarsomina
Melarsomina 2,5 mg/kg intramuscular
Recomeçar prednisona segundo o mesmo esquema mencionado para o dia 0.
69
Restrição ainda mais rigorosa, manter o animal dentro de jaula e à trela sempre que
tenha que sair
� Dia 90 – Administração de lactona macrocíclica + Segunda injecção de melarsomina
Melarsomina 2,5 mg/kg intramuscular
� Dia 91 – Terceira injecção de melarsomina
Melarsomina 2,5 mg/kg intramuscular
Recomeçar prednisona segundo o mesmo esquema anterior
Continuar com a restrição de exercício por mais 6 a 8 semanas após a última injecção.
� Dia 120 – Testar a presença de microfilárias
Se positivo – tratamento para as microfilárias com 30 dias adicionais de doxiciclina e
refazer o teste em 4 semanas
Estabelecer prevenção anual da dirofilariose
� Dia 271 – Teste antigénico 6 meses após o final
9.4 Extracção Cirúrgica dos Parasitas Adultos de D. immitis
Muitas vezes, o tratamento adulticida não é tolerado em casos de infecções severas
já que isso provocaria uma resposta imunitária severa derivada da morte rápida dos
parasitas (Lee, Moon & Hyun, 2008). Nestes casos severos, como é o caso de animais com
síndrome de veia cava, os meios mecânicos ou cirúrgicos para a remoção dos parasitas são
os mais indicados, devendo ser aplicados o mais rapidamente possível pois, no caso de
síndrome de veia cava, a condição clínica poderá evoluir para morte em 2 dias (Lee et al.,
2008; AHS, 2012).
A remoção cirúrgica das larvas do átrio direito e do orifício da válvula tricúspide pode
ser conseguida usando uma sedação ligeira, anestesia local e pinças crocodilo rígidas ou
flexíveis ou outros instrumentos que permitam pinçar e puxar os parasitas (em “cesto” e em
“laço”) (figura 47), sendo introduzidos preferencialmente na veia jugular externa direita,
através de um cateter, e com o auxílio de fluoroscopia (AHS, 2012; Venco, 2007).
As principais vantagens deste método são o facto de ser pouco invasiva, provocar
poucos danos no endotélio vascular e não necessitar de longas anestesias. Segundo um
estudo levado a cabo por Yoon, Jeong, Kim, Han, Jang, Lee & Namkang (2005) a taxa de
remoção de parasitas usando pinças crocodilo foi de 91,4% durante um procedimento com
30.0 ± 7,6 min. Apesar das vantagens da remoção mecânica através de cirurgia, é
necessário melhorar estes métodos de modo a conseguir aceder às artérias pulmonares,
minimizando a hemorragia durante a cateterização e o processo de remoção. Num estudo
desenvolvido por Lee et al. (2008) foi feita uma remoção percutânea modificada, com
sucesso, revelando que o método experimentado é uma boa alternativa de tratamento para
cães com infecções severas (figura 48). Antes de eleger este método de tratamento, deve-
se fazer a observação ecocardiográfica do coração direito e das artérias pulmonares de
70
forma a determinar que o número de parasitas em localizações acessíveis é suficiente
(AHS, 2012).
Figura 48 – Exemplo de instrumentos utilizados (A – fórceps endoscópicos com pinças; B – Fórceps flexíveis de três fios). Fonte: Lee et al., 2008
. Figura 49 – Procedimento de remoção de filárias (A – inserção do instrumento de remoção até ao lado direito do
coração ou artéria pulmonar; B – remoção de filária da artéria pulmonar com fluoroscópio; C – remoção de filárias da baínha; D – parasitas removidos; E – exemplo de baínha que pode ser utilizada). Fonte: Lee et al.,
2008
Após a remoção das parasitas, deve proceder-se ao exame clínico dos animais. Nos
estudos efectuados, os murmúrios sistólicos desaparecem à auscultação torácica ou
tornam-se mais discretos e a hemoglobinúria desaparece em 12 a 24 horas (figura 49)
(AHS, 2012; Lee et al., 2008). No estudo levado a cabo por Lee et al. (2008), com a
execução de uma nova técnica minimamente invasiva de remoção percutânea, as
contracções ventriculares prematuras também desapareceram após a remoção dos
nemátodes (figura 50) e no seguimento semanal, os animais apresentaram francas
melhoras sem quaisquer complicações. Em animais mais doentes e hipovolémicos, poderá
71
ser necessário implementar uma fluidoterapia que permita restaurar a função renal e
hemodinâmica (AHS, 2012).
Figura 50 – Urina antes e depois (quadrado pequeno) do tratamento cirúrgico, onde se aprecia o desaparecimento da hemoglobinúria. Fonte: Lee et al., 2008
Figura 51 – Electrocardiogramas do animais infectados antes (A) e depois (B) da remoção cirúrgica dos parasitas. Em (A) pode apreciar-se um ritmo sinusal com complexos ventriculares prematuros ocasionais e em (B) não se registaram complexos ventriculares prematuros (durante uma hora de ECG). Fonte: Lee et al., 2008
O risco de mortalidade intraoperatório é muito baixo e a taxa de recuperação
relaciona-se com o número de parasitas removidos. Ao contrário dos tratamentos
adulticidas, a extracção de filárias pode evitar o risco de formação de tromboembolismos
pulmonares (Atkins, 2005).
Os animais tratados cirurgicamente requerem, mesmo assim, melarsomina para
alcançar a cura completa (Bowman & Atkins, 2009). É recomendada a terapia adulticida
poucas semanas após a recuperação da cirurgia, em particular quando ainda são visíveis
algumas filárias na ecocardiografia (AHS, 2012).
9.5 Terapêuticas Alternativas
9.5.1 Administração a Longo Prazo de Lactonas Macrocíclicas
Estes protocolos para obter a morte e eliminação lenta das larvas recorrendo a
administrações mensais contínuas de doses profilácticas de qualquer que seja a lactona
macrocíclica não é recomendada, pois quanto mais velhos são os parasitas quando são
72
expostos pela primeira vez às lactonas macrocíclicas, mais tempo demora a eliminá-los. O
efeito adulticida das lactonas macrocíclicas pode demorar mais de dois anos com
administração contínua, sendo na mesma necessária restrição rígida do exercício durante
todo o período de tratamento. Durante este período, a infecção iria persistir e a doença
continuaria a piorar. Para além disso, existe uma preocupação com o uso isolado de
lactonas macrocíclicas que diz respeito à possível selecção de subpopulações resistentes
(AHS, 2012).
9.5.2 Lactonas Macrocíclicas/Doxiciclina
Em casos em que a terapia com melarsomina não é possível ou está contraindicada,
o uso de preventivos mensais juntamente com doxiciclina deve ser considerado.
Estudos comprovaram que o uso de ivermectina e doxiciclina associadas permitia
obter animais amicrofilarémicos após a 9ª semana, diminuindo ainda gradualmente os
valores relativos aos antigénios. A redução das filárias adultas, neste mesmo estudo, foi de
20,3% com o uso isolado de ivermectina, 8,7% com o uso de doxiciclina, 92,8% com a
associação de ivermectina, doxiciclina e melarsomina, 100% com apenas melarsomina e
78% com ivermectina e doxiciclina. Estas observações sugerem que a administração de
doxiciclina e ivermectina associadas, durante alguns meses antes da melarsomina, vai
eliminar adultos com um menor potencial de gerar tromboembolismos do que se a
melarsomina for usada sozinha (McCall, Genchi, Kramer, Guerrero, Dzimianski,
Supakorndej, Mansoure, McCall, Supakorndej, Gradi & Carson, 2008). Está também
provado que esta combinação vai diminuir o tempo de vida, embora não elimine a infecção
por adultos, vai reduzir as consequências da morte dos parasitas e vai quebrar a
transmissão da Dirofilaria, embora as microfilárias consigam na mesma infectar mosquitos, o
que acontece é que as formas infectantes dos mosquitos não serão tão capazes de infectar
outros cães (AHS, 2012).
A American Heartworm Society definiu um protocolo a aplicar sempre que, por
algum motivo, o Immiticide® não esteja disponível ou esteja contraindicado. Confirmando-se
a microfilarémia, o animal deve ser tratado com corticoesteróides (e eventualmente anti-
histamínicos) e administrando-se o preventivo (lactona macrocíclica – ivermectina).
Tratamento Anti-inflamatório: dexametasona 0,25 mg/kg intravenoso e difenidramina
2,2 mg/kg intramuscular OU predisolona 1 mg/kg oral uma hora antes e seis horas depois da
administração da primeira dose de preventivo.
Tratamento Preventivo: os animais devem ser mantidos continuamente com
preventivos para limitar infecções até o adulticida estar disponível e puder ser aplicado.
Tratamento com doxiciclina: 10 mg/kg BID durante quatro semanas. A dose deve ser
repetida trimestralmente até o adulticida ser usado (a dose pode ser reduzida para metade
se surgirem problemas de tolerância ao medicamento).
73
Assim que o adulticida estiver disponível é possível as filárias adultas persistam nos
animais que adoptaram o protocolo acima descrito, devendo todos os animais ser sempre
retestados para revalidar a presença de adultos na infecção. Se for positivo, o animal deve
iniciar o tratamento apropriado com o adulticida (melarsomina) (AHS, 2011).
9.5.3 Terapia Microfilaricida
Actualmente, a FDA não tem aprovada nenhuma droga microfilaricida. Antes da
introdução das lactonas macrocíclicas, a eliminação das microfilárias era o segundo passo
no tratamento sequencial da dirofilariose. Os protocolos actuais que utilizam a doxiciclina
combinada com lactonas macrocíclicas eliminaram a necessidade da eliminação das
microfilárias após o tratamento adulticida (Atkins, 2010).
As lactonas macrocíclicas administradas como microfilaricidas podem causar um
decréscimo demasiado rápido no número de microfilárias e deve ser usado com precaução
em cães com contagens altas de microfilárias, recomendando-se neles o pré-tratamento
com antihistamínicos e glucocorticóides.
Quando a eliminação de microfilárias é realizada no curso da prevenção da
dirofilariose, deve fazer-se um teste para microfilárias em cães tratados com adulticida ao
mesmo tempo que é feito o teste de antigénios, seis meses após o tratamento (AHS, 2012).
9.6 Confirmação da Eficácia da Terapêutica Adulticida
Muitas vezes, as melhorias clínicas e a eliminação eficaz das microfilárias não se
acompanham de um efeito adulticida completo. A recorrência da microfilarémia em seis
meses pode dever-se ao facto de os adultos não terem sido todos eliminados ou devido à
maturação de larvas imaturas, caso não tenha sido administrado preventivo durante a
terapia adulticida. Pode ainda ter ocorrido reinfecção, caso tenha ocorrido falhas na
prevenção (AHS, 2012).
Os testes antigénicos são a forma mais fiável de confirmar a eficácia da terapia
adulticida. Se todas as fêmeas adultas tiverem sido eliminadas, os antigénios serão
indetectáveis seis meses após o fim do tratamento. No entanto, este único teste não
comprova que o cão é negativo, já que podem estar presentes estádios larvares ou juvenis,
sendo assim produzidas quantidades insuficientes de antigénios para criarem um resultado
positivo no teste. Isto é particularmente grave caso não tenha sido administrada lactona
macrocíclina antes ou durante a terapia adulticida. Como as filárias adultas podem continuar
a morrer durante mais de um mês após a administração de adulticida, aos cães que ainda
forem positivos para antigénios por volta dos seis meses após o tratamento deve ser dado
mais tempo para que a antigenémia desapareça, antes de se considerar logo o retratamento
(AHS, 2012; C. Genchi et al., 2007a).
9.7
tratamento bem
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
2009
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
casos para
doença e na dificuldade e riscos que a terapia acarreta
a três
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
protecção durante todo o ano
antigénico e
meses a
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
2012)
administradas em intervalos mensais ou de seis meses.
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolv
combinação de imidaclopride e permetrina
insecticida como repelente da picada do mosquito,
consequente infecção por
é o A
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
um teste antigénico e, se se considerar necessário, testar
9.7 Tratamento de
O tratamento com adulticidas não está bem descrito
tratamento bem
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
2009).
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais cl
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
casos para alívio dos sintomas
10. P
A profilaxia
doença e na dificuldade e riscos que a terapia acarreta
É aconselhável dar início à profilaxia um mês an
a três meses depois do final
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
protecção durante todo o ano
Antes d
antigénico e verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
meses a um ano sem historial
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
2012).
As várias opções para prevenção incluem
administradas em intervalos mensais ou de seis meses.
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolv
combinação de imidaclopride e permetrina
insecticida como repelente da picada do mosquito,
consequente infecção por
é o Advantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
Os cachorros devem iniciar a prevenç
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
um teste antigénico e, se se considerar necessário, testar
amento de D. repens
O tratamento com adulticidas não está bem descrito
tratamento bem sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais cl
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
alívio dos sintomas
Profilaxia
A profilaxia da D. immitis
doença e na dificuldade e riscos que a terapia acarreta
É aconselhável dar início à profilaxia um mês an
depois do final
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
protecção durante todo o ano
Antes de iniciar a
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
um ano sem historial
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
As várias opções para prevenção incluem
administradas em intervalos mensais ou de seis meses.
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolv
combinação de imidaclopride e permetrina
insecticida como repelente da picada do mosquito,
consequente infecção por
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
Os cachorros devem iniciar a prevenç
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
um teste antigénico e, se se considerar necessário, testar
D. repens
O tratamento com adulticidas não está bem descrito
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais cl
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
alívio dos sintomas (Venco, 2007b)
rofilaxia
D. immitis é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
doença e na dificuldade e riscos que a terapia acarreta
É aconselhável dar início à profilaxia um mês an
depois do final deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
protecção durante todo o ano (C. Genchi
a quimioprofilaxia
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
um ano sem historial anterior
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
As várias opções para prevenção incluem
administradas em intervalos mensais ou de seis meses.
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolv
combinação de imidaclopride e permetrina
insecticida como repelente da picada do mosquito,
consequente infecção por D. immitis (Hayasaki & Saeki, 2009).
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
Os cachorros devem iniciar a prevenç
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
um teste antigénico e, se se considerar necessário, testar
O tratamento com adulticidas não está bem descrito
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais cl
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
(Venco, 2007b).
é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
doença e na dificuldade e riscos que a terapia acarreta
É aconselhável dar início à profilaxia um mês an
deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
(C. Genchi et al., 2007
profilaxia pela primeira
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
anterior de toma de
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
As várias opções para prevenção incluem
administradas em intervalos mensais ou de seis meses.
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolv
combinação de imidaclopride e permetrina, aplicada topicamente,
insecticida como repelente da picada do mosquito,
(Hayasaki & Saeki, 2009).
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
Os cachorros devem iniciar a prevenção tão cedo quanto possível, a partir das oito
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
um teste antigénico e, se se considerar necessário, testar
O tratamento com adulticidas não está bem descrito
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais cl
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
doença e na dificuldade e riscos que a terapia acarreta (Simón et al., 2012)
É aconselhável dar início à profilaxia um mês antes do período de tr
deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
, 2007a).
pela primeira
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
de toma de preventivos
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
As várias opções para prevenção incluem formulações orais, tópicas ou parenterais,
administradas em intervalos mensais ou de seis meses. O tratament
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolv
, aplicada topicamente,
insecticida como repelente da picada do mosquito, inibindo
(Hayasaki & Saeki, 2009).
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
ão tão cedo quanto possível, a partir das oito
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
um teste antigénico e, se se considerar necessário, testar para a presença de microfilárias.
O tratamento com adulticidas não está bem descrito, embora
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais cl
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
(Simón et al., 2012)
tes do período de tr
deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
pela primeira vez é essencial fazer o teste
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
preventivos. É importante tam
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico
formulações orais, tópicas ou parenterais,
O tratamento profiláctico de eleição
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
previnem a inoculação das larvas, mas impedem o seu desenvolvimento
, aplicada topicamente, tem um efeito não só
indo e prevenindo
(Hayasaki & Saeki, 2009). Um exemplo comercializado
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
ão tão cedo quanto possível, a partir das oito
semanas de idade. Os animais que começarem a tomar preventivo após as oito semanas de
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
para a presença de microfilárias.
, embora haja relatos de
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
O tratamento sintomático é indicado em animais com sinais clínicos como
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
(Simón et al., 2012).
tes do período de transmissão e um
deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
é essencial fazer o teste
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de
. É importante tam
anualmente animais que já têm estabelecido e seguem um plano profiláctico (Simón et al.,
formulações orais, tópicas ou parenterais,
o profiláctico de eleição
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
imento (AHS, 2012)
tem um efeito não só
revenindo a sucção e a
exemplo comercializado
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
ão tão cedo quanto possível, a partir das oito
após as oito semanas de
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer
para a presença de microfilárias.
74
haja relatos de
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
ínicos como
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
ansmissão e um
deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
é essencial fazer o teste
verificar a presença de microfilárias no sangue, em cães com mais de sete
. É importante também testar
(Simón et al.,
formulações orais, tópicas ou parenterais,
o profiláctico de eleição
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
(AHS, 2012). A
tem um efeito não só
a sucção e a
exemplo comercializado
vantix®, que proporciona efeito contra mosquitos que dura duas a quatro semanas.
ão tão cedo quanto possível, a partir das oito
após as oito semanas de
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
em diante. Antes de iniciar a prevenção em cães com mais de sete meses, deve fazer-se
para a presença de microfilárias.
74
haja relatos de
sucedido com melarsomina e uma combinação de moxidectina
2,5%/imidaclopride 10% (Advocate®) (Pingen, Lorentz, Magnis, Menn, Schaper & Naucke,
ínicos como
tumefacção e inflamação cutânea, nódulos subcutâneos e prurido. A administração de
corticosteróides e antibióticos e a remoção cirúrgica dos nódulos é recomendada nestes
é um acto essencial, se se pensar no quão severa é a
ansmissão e um
deste período. Em regiões endémicas ou onde o clima permite
a transmissão durante todo o ano, é aconselhável um protocolo profiláctico que confira
é essencial fazer o teste
sete
bém testar
(Simón et al.,
formulações orais, tópicas ou parenterais,
o profiláctico de eleição
em termos de eficácia e segurança consiste na administração de lactonas macrocíclicas
como: ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina ou selamectina. Estas drogas não
A
tem um efeito não só
a sucção e a
exemplo comercializado
ão tão cedo quanto possível, a partir das oito
após as oito semanas de
idade devem ser testados seis meses após a dose inicial e depois sempre anualmente, daí
se
para a presença de microfilárias.
75
Isto vai evitar atrasos desnecessários na detecção de infecções subclínicas e potenciais
confusões no que diz respeito à eficácia do plano profiláctico, caso se torne evidente uma
infecção pré-existente após o início da administração de preventivos (preventivos iniciados
durante o período pré-patente). Há evidências que sugerem que a redução da população
reservatório através do aumento do número de cães que recebe preventivos cria uma
protecção colateral ao causar uma diminuição desproporcional na prevalência da infecção
em cães não protegidos (Genchi et al., 2007a).
Embora possa não ocorrer transmissão durante todo o ano, é aconselhável que se
opte por preventivos de largo espectro e que protejam o ano inteiro, com actividade
endoparasiticida e até ectoparasiticida, prevenindo assim infecções patogénicas e até
zoonóticas (Simón et al., 2012).
10.1 Lactonas Macrocíclicas
As lactonas macrocíclicas são moléculas que têm uma excelente relação
terapêutica/toxicidade, interrompendo o desenvolvimento das microfilárias, L3 e L4 e,
nalguns casos, adultos jovens, durante os primeiros dois meses de infecção (Atkins, 2011).
Todas as lactonas macrocíclicas administradas oral e topicamente estão indicadas com um
intervalo de 30 dias. A eficácia contra as L4 vai declinando e é imprevisível. As formas
juvenis, que podem ser encontras aos 52 dias pós-infecção são ainda menos susceptíveis
aos preventivos. A eficácia das lactonas macrocíclicas que se extende pós-infecção é útil,
em parte, para salvaguardar qualquer atraso ou omissão das doses agendadas mas não
justifica o aumento do intervalo recomendado de um mês entre doses para as formulações
orais e tópicas. Este prolongamento da eficácia contra L4 e juvenis tem implicações
importante na prevenção em cães que falharam doses durante a época de transmissão ou
que já estão na época de transmissão antes de iniciarem os preventivos, podendo já estar
infectados. Considera-se essencial a administração de preventivos durante todo o ano
(AHS, 2012).
Alguns Collies e outros cães com deficiências na glicoproteína-P são sensíveis a
uma variedade de fármacos de uso veterinário, estando as lactonas macrocíclicas incluídas
na lista de toxicidades registadas com overdoses. No entanto, demonstrou-se que as doses
standard profilácticas são seguras em todas as raças.
Em relação a D. repens, sabe-se que pode ser prevenida com quimioprofilácticos
eficazes e seguros, em cães e gatos. A prevenção de infecções patentes por D. repens com
lactonas macrocíclicas é questionável e, até à data, apenas microsferas de moxidectina de
libertação contínua demonstraram eficácia em estudos experimentais (M. Genchi, Pengo &
C. Genchi, 2010; Rossi, Ferroglio & Agostini, 2004), devendo ser administrada anualmente
nas mesmas doses eficazes para D. immitis. Apesar de tudo, a ivermectina e selamectina
76
também demonstram bons resultados administradas por via oral, mensalmente. (C. Genchi
et al., 2007a).
10.1.1 Administração Oral
A ivermectina (por exemplo, Heartgard®) e a milbemicina oxima (por exemplo,
Interceptor®) encontram-se disponíveis para administração oral mensalmente. Algumas das
formulações destas moléculas têm sabor e são mastigáveis de modo a facilitar a sua
administração. As doses são apresentadas nas embalagens, consoante intervalos de peso.
De forma a obter o máximo de eficácia, estes produtos devem ser administrados todo o ano,
no entanto, se for decidido implementar uma profilaxia sazonal, deve iniciar-se um mês
antes do início da transmissão, continuando-se por três meses após o seu final (AHS, 2012).
10.1.2 Administração Tópica
A moxidectina (por exemplo, Advocate®) e a selamectina (por exemplo,
Stronghold®) estão disponíveis sob a forma de um líquido aplicado topicamente sobre a
pele do animal. A aplicação deve ser reforçada também todos os meses, tal como os
produtos orais (AHS, 2012).
10.1.3 Administração Parenteral
Existe uma formulação de microsferas lipídicas impregnadas com moxidectina de
libertação lenta (Guardian®), que administrada subcutaneamente confere protecção durante
seis meses, podendo ser aplicada em cães com mais de seis meses, desde que já não se
encontrem num processo de crescimento marcado. Recomenda-se assim que o tratamento
seja iniciado em cães com peso já estável (pois a dose é peso-dependente), a cada seis
meses ou anualmente, conforme a epidemiologia da zona, para obter protecção máxima
durante a época de transmissão (AHS, 2012; M. Genchi, Pengo & C. Genchi, 2010; Genchi
et al., 2007a).
10.2 Falhas na Eficácia
As falhas registadas na eficácia da profilaxia devem-se, essencialmente, a falhas de
comunicação entre proprietários e veterinários, à não adesão ao plano profiláctico por
desconhecimento dos proprietários em relação à gravidade da doença e ao seu potencial
patogénico, acompanhada de incumprimento do calendário de administrações (Hampshire,
2005).
10.3 Testagem Anual e Retestagem
A realização de testes permite que o veterinário se assegure de que a profilaxia está
a ser feita devidamente, garantindo e mantendo assim a segurança do animal.
preventivo, deve determinar
proceder
oito meses após a última possível exposiç
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
amicrofilarémicos
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
consigam abordagens
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
severa e insuficiência cardíaca
importantes a ter em conta
& Sasaki, 1997).
semanas de terapia adulticida, reduzindo
alterações do parênquima pulmonar exacerbam
tratamento adulticida, mas começam a melhorar
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
de suporte, restrição de exercício e remoção bem
2009).
fibrose
acabando por a curto
animal. Poderá estabelecer
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
cient
Em casos de incumprimento dos pro
preventivo, deve determinar
proceder-se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
oito meses após a última possível exposiç
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
amicrofilarémicos
11. Prognóst
O prognóstico das infecções por
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
onsigam abordagens
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
era e insuficiência cardíaca
importantes a ter em conta
& Sasaki, 1997).
Geralmente, as lesões radiográficas tornam
semanas de terapia adulticida, reduzindo
alterações do parênquima pulmonar exacerbam
tratamento adulticida, mas começam a melhorar
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
de suporte, restrição de exercício e remoção bem
2009).
Mesmo com a eliminação bem sucedida dos parasitas,
fibrose pulmonar
acabando por a curto
animal. Poderá estabelecer
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
12. Novas Tendências de Investigação
Tem-se verificado, r
científica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
Em casos de incumprimento dos pro
preventivo, deve determinar
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
oito meses após a última possível exposiç
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
amicrofilarémicos (Atkins, 2011;
Prognóst
O prognóstico das infecções por
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
onsigam abordagens bem
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
era e insuficiência cardíaca
importantes a ter em conta
& Sasaki, 1997).
Geralmente, as lesões radiográficas tornam
semanas de terapia adulticida, reduzindo
alterações do parênquima pulmonar exacerbam
tratamento adulticida, mas começam a melhorar
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
de suporte, restrição de exercício e remoção bem
Mesmo com a eliminação bem sucedida dos parasitas,
pulmonar, cardiomegália e
acabando por a curto-médio prazo provocar
animal. Poderá estabelecer
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
Novas Tendências de Investigação
se verificado, r
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
Em casos de incumprimento dos pro
preventivo, deve determinar-se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
oito meses após a última possível exposiç
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
Atkins, 2011; AHS, 2012)
Prognóstico
O prognóstico das infecções por
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
bem-sucedidas
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
era e insuficiência cardíaca (Atkins, 2005)
importantes a ter em conta na avaliação do prognóstico do animal
Geralmente, as lesões radiográficas tornam
semanas de terapia adulticida, reduzindo
alterações do parênquima pulmonar exacerbam
tratamento adulticida, mas começam a melhorar
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
de suporte, restrição de exercício e remoção bem
Mesmo com a eliminação bem sucedida dos parasitas,
cardiomegália e as lesões
médio prazo provocar
animal. Poderá estabelecer-se um protocolo terapêutico de suporte, no entanto,
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
Novas Tendências de Investigação
se verificado, recentemente,
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
Em casos de incumprimento dos proprietários ou trocas de marca ou tipo de
se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
oito meses após a última possível exposição, de modo a verificar se ocorreu infecção
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
AHS, 2012).
O prognóstico das infecções por D. immitis
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
sucedidas. O prognóstico é pior sempre que a apresentação
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
(Atkins, 2005). A função renal
na avaliação do prognóstico do animal
Geralmente, as lesões radiográficas tornam
semanas de terapia adulticida, reduzindo-se a hipertensão pulmonar em poucos meses. As
alterações do parênquima pulmonar exacerbam-
tratamento adulticida, mas começam a melhorar
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
de suporte, restrição de exercício e remoção bem
Mesmo com a eliminação bem sucedida dos parasitas,
as lesões renais
médio prazo provocar o agravament
se um protocolo terapêutico de suporte, no entanto,
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
Novas Tendências de Investigação
ecentemente, um interesse crescente por parte da comunidade
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
prietários ou trocas de marca ou tipo de
se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
ão, de modo a verificar se ocorreu infecção
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
D. immitis é geralmente bom nos casos em que o
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
O prognóstico é pior sempre que a apresentação
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
A função renal
na avaliação do prognóstico do animal
Geralmente, as lesões radiográficas tornam-se mais discretas
se a hipertensão pulmonar em poucos meses. As
-se durante os primeiros seis meses após o
tratamento adulticida, mas começam a melhorar – e geralmente re
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
de suporte, restrição de exercício e remoção bem-sucedida
Mesmo com a eliminação bem sucedida dos parasitas,
enais e hepáticas
o agravamento do estado clínico e
se um protocolo terapêutico de suporte, no entanto,
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
Novas Tendências de Investigação
um interesse crescente por parte da comunidade
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
prietários ou trocas de marca ou tipo de
se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
ão, de modo a verificar se ocorreu infecção
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
é geralmente bom nos casos em que o
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
O prognóstico é pior sempre que a apresentação
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
A função renal é outro
na avaliação do prognóstico do animal (Kitagawa, Kitoh, Iwasaki
se mais discretas
se a hipertensão pulmonar em poucos meses. As
se durante os primeiros seis meses após o
e geralmente resolvem
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
sucedida das filárias
Mesmo com a eliminação bem sucedida dos parasitas, algumas lesões como a
hepáticas poderão ser irreversíveis,
o do estado clínico e
se um protocolo terapêutico de suporte, no entanto,
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
Novas Tendências de Investigação
um interesse crescente por parte da comunidade
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
prietários ou trocas de marca ou tipo de
se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto
ão, de modo a verificar se ocorreu infecção
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão
é geralmente bom nos casos em que o
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
O prognóstico é pior sempre que a apresentação
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
é outro dos parâmetros mais
(Kitagawa, Kitoh, Iwasaki
se mais discretas após três a quatro
se a hipertensão pulmonar em poucos meses. As
se durante os primeiros seis meses após o
solvem-se –
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
filárias (Bowman & Atkins,
algumas lesões como a
poderão ser irreversíveis,
o do estado clínico e
se um protocolo terapêutico de suporte, no entanto, há sequelas
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997)
um interesse crescente por parte da comunidade
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
77
prietários ou trocas de marca ou tipo de
se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
se a um teste antigénico antes do início de um novo protocolo ou produto, sete a
ão, de modo a verificar se ocorreu infecção.
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
seguem protocolos de prevenção com lactonas macrocíclicas e que poderão ser
é geralmente bom nos casos em que o
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
O prognóstico é pior sempre que a apresentação
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
dos parâmetros mais
(Kitagawa, Kitoh, Iwasaki
após três a quatro
se a hipertensão pulmonar em poucos meses. As
se durante os primeiros seis meses após o
– nos 2 a 3
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
(Bowman & Atkins,
algumas lesões como a
poderão ser irreversíveis,
o do estado clínico e a morte do
há sequelas
que permanecem mesmo em animais curados da infecção (Kitagawa et al., 1997).
um interesse crescente por parte da comunidade
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
77
prietários ou trocas de marca ou tipo de
se se o animal está ou não infectado, devendo para isso
, sete a
Os testes antigénicos devem ser realizados anualmente, incluindo em animais que
ser
é geralmente bom nos casos em que o
animal não se faz acompanhar por sinais clínicos. Quando isto não acontece e a doença
mostra quadros clínicos severos, o prognóstico é reservado, embora em muitos casos se
O prognóstico é pior sempre que a apresentação
inicial da doença está associada com coagulação intravascular disseminada, síndrome de
veia cava, embolização massiva, granulomatose eosinofílica, doença arterial pulmonar
dos parâmetros mais
(Kitagawa, Kitoh, Iwasaki
após três a quatro
se a hipertensão pulmonar em poucos meses. As
se durante os primeiros seis meses após o
nos 2 a 3
meses seguintes. A persistência das lesões do parênquima sugere insucesso do adulticida.
Sinais de insuficiência cardíaca também devem desaparecer com o auxílio de tratamentos
(Bowman & Atkins,
algumas lesões como a
poderão ser irreversíveis,
a morte do
há sequelas
um interesse crescente por parte da comunidade
ífica em relação à questão da dirofilariose, o que tem levado a grandes avanços no
78
conhecimento da dita parasitose. As tendências que marcam actualmente a investigação
científica englobam a área das ferramentas diagnósticas, da quimioterapia, do estudo da
epidemiologia e do estudo da relação parasita/hospedeiro a nível molecular.
Em relação a novos métodos de diagnóstico, foi recentemente desenvolvida uma
técnica baseada na amplificação de regiões da citocromo-oxidase 1 (COX1) de fragmentos
de ADN mitocondrial do parasita, através de PCR múltiplo. Assim, é possível o diagnóstico
diferencial e simultâneo de D. immitis, D. repens, Acanthocheilonema reconditum e
Cercopithifilaria sp. em cães. Existe outra técnica semelhante que permite distinguir D.
immitis de D. repens, tanto em cães como em mosquitos (Latrofa, Dantas-Torres, Annoscia,
Genchi, Traversa & Otranto, 2011).
Outros estudos no âmbito dos biomarcadores, sugerem a possibilidade de utilizar a
troponina I e mioglobina como marcadores do dano cardíaco e o uso do dímero-D como
marcador de dano vascular (Carretón et al., 2011).
Relativamente a opções de tratamento, foi estudada a relação simbiótica da bactéria
Wolbachia com as diversas espécies de filárias, encontrando nesta relação um alvo de
tratamento, através da incorporação de antibióticos (doxiciclina) como foi referido no ponto
relativo ao tratamento. Actualmente, estão a investigar-se os mecanismos que poderiam
estar envolvidos na diminuição da produção de microfilárias após a diminuição de Wolbachia
dos tecidos das filárias, subsequente a um tratamento com antibióticos (Landmann, Voronin,
Sullivan & Taylor, 2011). Isto, juntamente com a exploração da possibilidade de aplicar
novos antibióticos e a identificação de genes e enzimas importantes para a fisiologia da
Wolbachia, poderá constituir metas futuras para ensaios terapêuticos (González-Miguel et
al., 2012).
Tendo em conta que o clima tem um papel crucial na epidemiologia da dirofilariose, é
importante e necessária a aplicação de protocolos de vigilância que consigam detectar as
alterações climáticas, antes da implementação de medidas preventivas (González-Miguel et
al., 2012). Recentemente, a aplicação de novas tecnologias baseadas num sistema de
informação geográfico (GIS – Geographic Information System) e em RS (Remote Sensing)
tem vindo a permitir cartografar a dirofilariose relacionando-a com os factores climáticos,
ambientais e antropogénicos, com consequente elaboração de modelos de predição da
dinâmica de transmissão da doença. Estudos realizados na Europa com estas técnicas
permitiram determinar o número anual de gerações de D. immitis e a duração dos períodos
de risco de infecção em diversas áreas do continente (figura 51) (González-Miguel et al.,
2012; Rinaldi, Musella, Genchi & Cringoli, 2007).
O GIS e o RS podem ainda contribuir para determinar potenciais emergências de
novas áreas endémicas, facto que faz destas técnicas absolutamente essenciais para
determinar medidas de controlo de parasitas (Simón et al., 2012).
.
79
Figura 52 – Modelo preditivo de dirofilariose baseado em GDD (growing degree days), uma medida de acumulação de calor. Início e final do período de transmissão da dirofilariose em algumas localidades da Europa. Fonte: Genchi et al., 2005
O estudo das relações parasita/hospedeiro representa outra área de interesse para a
comunidade científica. As técnicas proteómica e imunómica, juntamente com a
espectrometria de massas, permitiram identificar pela primeira vez numerosas proteínas de
D. immitis, relacionando-as com as suas funções e atribuindo-lhes um possível papel nos
mecanismos de relação entre parasita e hospedeiro (González-Miguel, Morchón, Siles-
Lucas, Oleaga & Simón, 2010). A observação da correlação entre o número e tipo de
proteínas reconhecidas por cada hospedeiro e o nível de adaptação dos parasitas e
características clínicas da doença foi um feito de grande importância ao sugerir que estas
diferenças poderão ter uma base molecular. Um conhecimento profundo do parasita e de
como este interage com o seu hospedeiro é de fundamental importância para o
desenvolvimento futuro de novas ferramentas de controlo e diagnóstico (González-Miguel et
al., 2012).
O conhecimento do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, muda, patogénese
e mecanismos de sobrevivência da D. immitis e D. repens é ainda limitado, pelo que em
estudos futuros estes tópicos poderão conferir informações acerca de novas terapêuticas e
alvos de controlo de infecção, para além de explicar as diferenças nas relações entre estes
parasitas e os seus hospedeiros (Simón et al., 2012).
80
A pesquisa e desenvolvimento de vacinas para a dirofilariose não tem progredido
desde que os primeiros testes foram executados em larvas (Simón et al., 2009). São
necessárias investigações relativamente à complexidade molecular, ao número vasto de
isoformas de muitos antigénios e à falta de imunogenicidade de algumas proteínas em
infecções naturais. Este conhecimento permitiria aos investigadores efectuar estudos com
uma abordagem mais racional às formas de interferir com vários processos chave no ciclo
de vida do parasita simultaneamente (Simón et al., 2012).
12.1 Nova Espécie de Dirofilaria
Foi detectada uma nova espécie de Dirofilaria, em Hong Kong, que afecta canídeos e
humanos. Foram registados três casos em humanos que apresentavam linfadenopatia
cervical, massas subcutâneas abdominais e nódulos subconjuntivais. As filárias recuperadas
das lesões apresentavam características morfológicas e genéticas compatíveis com
Dirofilaria. Esta mesma espécie foi encontrada em seis cães (mas em nenhum gato) cujo
teste antigénico apresentava resultados negativos para D. immitis, excepto num caso onde
estava presente uma infecção mista, detectada por PCR. O nome proposto para esta
espécie é “Candidatus Dirofilaria hongkongensis” (To, Wong, Poon, Trendell-Smith, Ngan,
Lam, Tang, Ahchong, Kan, Chan &Yuen, 2012).
CAPÍTULO
DE
1.
englobando dois subtipos de clima
sistema montanhoso Montejunto
sistema montanhoso Montejunto
Figura zona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos. com Verão quente e secomédia. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt)
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e c
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
rica em montados de quercíneas e em pinhais ma
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
APÍTULO
DE DIROFILARIOSE
1. Caracter
Portugal
englobando dois subtipos de clima
a) ameno com verões quentes e secos
sistema montanhoso Montejunto
b) ameno com verões seco
sistema montanhoso Montejunto
Figura 53 - Classificação climática de Köppenzona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos. com Verão quente e secomédia. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt)
O território do concelho de Benavente em geral situa
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e c
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
rica em montados de quercíneas e em pinhais ma
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
APÍTULO IV - APRESENTAÇÃO
IROFILARIOSE
Caracterização da Zona
Portugal Continental
englobando dois subtipos de clima
a) ameno com verões quentes e secos
sistema montanhoso Montejunto
b) ameno com verões seco
sistema montanhoso Montejunto
lassificação climática de Köppenzona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos. com Verão quente e seco; Csb - média. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt)
O território do concelho de Benavente em geral situa
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e c
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
rica em montados de quercíneas e em pinhais ma
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
PRESENTAÇÃO
IROFILARIOSE
ização da Zona
Continental tem um clima
englobando dois subtipos de clima (figura 52)
a) ameno com verões quentes e secos
sistema montanhoso Montejunto-Estrela (ex
b) ameno com verões secos e suave
sistema montanhoso Montejunto-Estrela e nas regiões do litoral oeste do Alentejo e Algarve.
lassificação climática de Köppenzona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos.
clima temperado com Vmédia. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt)
O território do concelho de Benavente em geral situa
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e c
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
rica em montados de quercíneas e em pinhais ma
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
PRESENTAÇÃO
ização da Zona
tem um clima temperado
(figura 52):
a) ameno com verões quentes e secos
Estrela (excepto litoral oeste do Alentejo e Algarve).
e suaves (Csb)
Estrela e nas regiões do litoral oeste do Alentejo e Algarve.
lassificação climática de Köppen-Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a zona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos.
clima temperado com Verão seco e suavemédia. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt)
O território do concelho de Benavente em geral situa
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e c
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
rica em montados de quercíneas e em pinhais ma
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
PRESENTAÇÃO ESTATÍSTICA DOS
temperado subtropical, com verões secos,
(Csa) – vale do Douro e regiões a sul do
cepto litoral oeste do Alentejo e Algarve).
(Csb) – quase em todas as regiões a Norte do
Estrela e nas regiões do litoral oeste do Alentejo e Algarve.
Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a zona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos.
erão seco e suavemédia. Fonte: adaptado de Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt)
O território do concelho de Benavente em geral situa
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e c
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
rica em montados de quercíneas e em pinhais mansos, estando ainda repleto de campos e
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
STATÍSTICA DOS
subtropical, com verões secos,
vale do Douro e regiões a sul do
cepto litoral oeste do Alentejo e Algarve).
quase em todas as regiões a Norte do
Estrela e nas regiões do litoral oeste do Alentejo e Algarve.
Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a zona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos.
erão seco e suave; BSk – clima de estepe fria da latitude
O território do concelho de Benavente em geral situa-se no domínio ecológico sub
mediterrânico numa zona de mosaico de montado e campina, e de terrenos alúvio
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico.
nsos, estando ainda repleto de campos e
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
STATÍSTICA DOS CASOS
subtropical, com verões secos,
vale do Douro e regiões a sul do
cepto litoral oeste do Alentejo e Algarve).
quase em todas as regiões a Norte do
Estrela e nas regiões do litoral oeste do Alentejo e Algarve.
Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a zona do concelho de Benavente, de onde têm origem quase todos os pacientes positivos. Csa - clima temperado
clima de estepe fria da latitude
se no domínio ecológico sub
ampina, e de terrenos alúvio
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
parte empregues na orizicultura ou noutras culturas de regadio mediterrânico. É uma zona
nsos, estando ainda repleto de campos e
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
81
ASOS
subtropical, com verões secos,
vale do Douro e regiões a sul do
cepto litoral oeste do Alentejo e Algarve).
quase em todas as regiões a Norte do
Estrela e nas regiões do litoral oeste do Alentejo e Algarve.
Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a clima temperado
clima de estepe fria da latitude
se no domínio ecológico sub-
ampina, e de terrenos alúvio-
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
É uma zona
nsos, estando ainda repleto de campos e
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
81
subtropical, com verões secos,
vale do Douro e regiões a sul do
quase em todas as regiões a Norte do
Geiger de Portugal Continental. A vermelho está representada a clima temperado
clima de estepe fria da latitude
-
-
mediterrânicos de natureza hidromórfica, com características naturais de pauis e sapais, em
É uma zona
nsos, estando ainda repleto de campos e
searas. Os vales aluvionares ligados aos rios Tejo, Sorraia e Almansor e as zonas
ribeirinhas, juntamente com todas as áreas encharcadas, constituem zonas de grande
diversidade biológica.
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
entomológico
Figura de Benavente, 2012
2.
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prev
no mês de Março. Para além
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profi
estão prestes a iniciar um
Gráfico
frescas de sangue
Animais Positivos
Kit Teste Antigénico
diversidade biológica.
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
entomológico (figura 53)
Figura 54 – Paisagens do de Benavente, 2012
2. Diagnósticos Efectuados
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que aca
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prev
no mês de Março. Para além
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profi
estão prestes a iniciar um
Gráfico 22 – Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
Para além dos
frescas de sangue
Figura
Animais Positivos
Kit Teste Antigénico
diversidade biológica. Esta zona é marcada pela pre
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
(figura 53).
Paisagens do concelhode Benavente, 2012; B – Arrozais na várzea de Santo Estêvão; C
Diagnósticos Efectuados
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que aca
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prev
no mês de Março. Para além
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profi
estão prestes a iniciar um (gráfico 22)
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
Para além dos testes antigénicos,
frescas de sangue, verificando
Figura 55 – Microfilária observada em exame de gota fresca
0
Animais Positivos
Kit Teste Antigénico
Esta zona é marcada pela pre
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
concelho de Benavente. A Arrozais na várzea de Santo Estêvão; C
cedidas por Ana e António Oliveira.
Diagnósticos Efectuados
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que aca
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prev
no mês de Março. Para além deste período
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profi
(gráfico 22)
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
testes antigénicos,
verificando-se microfilarémia
Microfilária observada em exame de gota fresca
5 10
Esta zona é marcada pela pre
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
de Benavente. A – Rio Almansor, Samora CorreiaArrozais na várzea de Santo Estêvão; C
cedidas por Ana e António Oliveira.
Diagnósticos Efectuados
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que aca
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prev
deste período, fazem
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profi
(gráfico 22).
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
testes antigénicos, fizeram
microfilarémia
Microfilária observada em exame de gota fresca
10 15
Esta zona é marcada pela presença de biótopos húmidos, terrenos
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
Rio Almansor, Samora CorreiaArrozais na várzea de Santo Estêvão; C – Zonas pantanosas. Fonte: fotos gentilmente
cedidas por Ana e António Oliveira.
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que aca
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prev
, fazem-se testes antigénicos sempre que existe
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profi
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
fizeram-se obser
em sete dos quinze animais
Microfilária observada em exame de gota fresca
20 25
sença de biótopos húmidos, terrenos
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado va
Rio Almansor, Samora CorreiaZonas pantanosas. Fonte: fotos gentilmente
cedidas por Ana e António Oliveira.
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que aca
testes antigénicos antes do início de um novo protocolo de prevenção, inicia
se testes antigénicos sempre que existe
uma suspeita, em animais que não seguem um plano profiláctico correctamente ou que
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
observações ao microscópio de gotas
em sete dos quinze animais
Microfilária observada em exame de gota fresca (objectiva: 10x)
25 30
sença de biótopos húmidos, terrenos
pantanosos e extensas áreas de arrozal e outras áreas de elevado valor ornitológico e
Rio Almansor, Samora Correia. Fonte: Câmara Municipal Zonas pantanosas. Fonte: fotos gentilmente
A época das prevenções da dirofilariose (Guardian®), que acarreta a realização de
enção, inicia-se, geralment
se testes antigénicos sempre que existe
láctico correctamente ou que
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
vações ao microscópio de gotas
em sete dos quinze animais (figura 54)
(objectiva: 10x)
35 40
82
sença de biótopos húmidos, terrenos
lor ornitológico e
Fonte: Câmara Municipal Zonas pantanosas. Fonte: fotos gentilmente
rreta a realização de
se, geralmente
se testes antigénicos sempre que existe
láctico correctamente ou que
Número de testes antigénicos realizados e número de animais positivos, no período de estágio.
vações ao microscópio de gotas
(figura 54).
40 45
82
sença de biótopos húmidos, terrenos
lor ornitológico e
Fonte: Câmara Municipal Zonas pantanosas. Fonte: fotos gentilmente
rreta a realização de
e
se testes antigénicos sempre que existe
láctico correctamente ou que
vações ao microscópio de gotas
3.
prevenção da dirofilariose, sendo que os restantes
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
cumprimento do calendário de prevenções
um maior número de casos na categoria dos 10 anos
9 deles eram machos e 6 eram fêmeas
�
3. Caracterização da População
Dos 40 animais testados, 15
prevenção da dirofilariose, sendo que os restantes
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
cumprimento do calendário de prevenções
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
um maior número de casos na categoria dos 10 anos
9 deles eram machos e 6 eram fêmeas
Gráfico
Gráfico
Outras características
� Pelagem:
Dia
gn
óst
ico
s
Caracterização da População
40 animais testados, 15
prevenção da dirofilariose, sendo que os restantes
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
cumprimento do calendário de prevenções
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
um maior número de casos na categoria dos 10 anos
9 deles eram machos e 6 eram fêmeas
Gráfico 23 – Relação
Gráfico 24 – Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
características
Pelagem:
o Curta: 9
o Média: 2
o Comprida: 4
0
1
2
3
4
5
6
7
<2
Caracterização da População
40 animais testados, 15
prevenção da dirofilariose, sendo que os restantes
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
cumprimento do calendário de prevenções
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
um maior número de casos na categoria dos 10 anos
9 deles eram machos e 6 eram fêmeas
Relação entre as idades e o número de diagnósticos positivos.
Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
características destes quinze animais positivos incluem:
Curta: 9
Média: 2
Comprida: 4
[2-4]
9
Caracterização da População –
eram positivos
prevenção da dirofilariose, sendo que os restantes
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
cumprimento do calendário de prevenções.
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
um maior número de casos na categoria dos 10 anos
9 deles eram machos e 6 eram fêmeas (gráfico 24)
entre as idades e o número de diagnósticos positivos.
Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
destes quinze animais positivos incluem:
[2-4] [5-7]
Idades
– Animais Positivos
positivos e cerca de um terço nunca tinha
prevenção da dirofilariose, sendo que os restantes tinham iniciado um plano profiláctico
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
um maior número de casos na categoria dos 10 anos (gráfico 23)
(gráfico 24).
entre as idades e o número de diagnósticos positivos.
Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
destes quinze animais positivos incluem:
[5-7] [8-10]
Idades
6
mais Positivos
cerca de um terço nunca tinha
tinham iniciado um plano profiláctico
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
(gráfico 23). Dos 15 animais positivos,
entre as idades e o número de diagnósticos positivos.
Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
destes quinze animais positivos incluem:
[8-10]
mais Positivos
cerca de um terço nunca tinha
tinham iniciado um plano profiláctico
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos propriet
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
. Dos 15 animais positivos,
entre as idades e o número de diagnósticos positivos.
Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
destes quinze animais positivos incluem:
>10
Feminino
Masculino
83
cerca de um terço nunca tinha feito
tinham iniciado um plano profiláctico
onde, durante as consultas, se detectaram falhas por parte dos proprietários no
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
. Dos 15 animais positivos,
Distribuição dos casos positivos em animais do sexo feminino e masculino.
Feminino
Masculino
83
to
tinham iniciado um plano profiláctico
no
A maior parte dos animais positivos tinha entre os 2 e os 7 anos, havendo também
. Dos 15 animais positivos,
�
�
�
�
4.
incluíram, para além dos casos em qu
contemplados acima
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
subcutâneo
Gráfico
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
� Acesso ao exterior:
� Aptidão:
� Zona de Residência
� Profilaxia:
4. Motivos de Consulta
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
incluíram, para além dos casos em qu
contemplados acima
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
subcutâneo (gráfico 25)
Gráfico 25 – Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos
O principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
0
1
2
3
4
5
Acesso ao exterior:
o Permanente: 4
o Controlado: 11
Aptidão:
o Caça: 1
o Guarda: 3
o Companhia: 11
Zona de Residência
o Ribatejo: 13
o Lisboa: 2
Profilaxia:
o Ausente ou com falhas: 15
tivos de Consulta
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
incluíram, para além dos casos em qu
contemplados acima, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
(gráfico 25).
Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
1 1
Acesso ao exterior:
Permanente: 4
Controlado: 11
Caça: 1
Guarda: 3
Companhia: 11
Zona de Residência
Ribatejo: 13
Lisboa: 2
Ausente ou com falhas: 15
tivos de Consulta
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
incluíram, para além dos casos em qu
, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
1
Ausente ou com falhas: 15
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
incluíram, para além dos casos em que se efectuou o teste por “rotina”, pelos motivos já
, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
1 1
Ausente ou com falhas: 15
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
e se efectuou o teste por “rotina”, pelos motivos já
, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
2
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
e se efectuou o teste por “rotina”, pelos motivos já
, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
2
3
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
e se efectuou o teste por “rotina”, pelos motivos já
, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
Motivos de consulta que conduziram à realização dos testes antigénicos com resultados
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
5 5
84
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
e se efectuou o teste por “rotina”, pelos motivos já
, animais com tosse, intolerância ao exercício, perda de condição
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
com resultados positivos.
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
5
84
Os motivos de consulta que conduziram aos 15 diagnósticos de dirofilariose
e se efectuou o teste por “rotina”, pelos motivos já
condição
corporal, anorexia, prostração, distensão abdominal, mau estado do pelo e nódulo
principal sintoma que levava os animais à consulta era a tosse, seguido da
intolerância ao exercício, perda de condição corporal e distensão abdominal. De referir que
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
diagnósti
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
com nódulo subcutân
era positivo para
laboratorial da microfilária, as hipóteses incluem:
immitis
5.
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
impossível tolerarem o tratamento adulticida
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
Wolbachia
lactona macrocíclica e, por fim, uma ter
de ocorrência de complicações ou reacções adversas
adulticida
baseou
em conta
Como prevenção de reacções anafilácticas,
ester
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
administração do adulticida
observações de modo a ser possív
adversas, caso estas ocorressem.
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
diagnósticos porque no mesmo animal por vezes registou
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
com nódulo subcutân
era positivo para
laboratorial da microfilária, as hipóteses incluem:
mitis (localização errática), podendo por isso tratar
Figura 56 – Microfilária detectada em nódulo subcutâneo
5. Terapêutica
Após o exame clínico e determ
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
impossível tolerarem o tratamento adulticida
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
Wolbachia, iniciando
lactona macrocíclica e, por fim, uma ter
de ocorrência de complicações ou reacções adversas
adulticida (melarsomina)
baseou-se sempre no estado clín
em conta, inevitavelmente, as possibilidades económicas
omo prevenção de reacções anafilácticas,
esteróide sempre que
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
administração do adulticida
observações de modo a ser possív
adversas, caso estas ocorressem.
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
cos porque no mesmo animal por vezes registou
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
com nódulo subcutâneo (microfilária subcutânea detectada)
era positivo para D. immitis
laboratorial da microfilária, as hipóteses incluem:
(localização errática), podendo por isso tratar
Microfilária detectada em nódulo subcutâneo
Terapêutica
o exame clínico e determ
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
impossível tolerarem o tratamento adulticida
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
iniciando-se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
lactona macrocíclica e, por fim, uma ter
de ocorrência de complicações ou reacções adversas
(melarsomina).
se sempre no estado clín
, inevitavelmente, as possibilidades económicas
omo prevenção de reacções anafilácticas,
óide sempre que a fase de
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
administração do adulticida
observações de modo a ser possív
adversas, caso estas ocorressem.
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
cos porque no mesmo animal por vezes registou
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
(microfilária subcutânea detectada)
D. immitis no teste antigénico.
laboratorial da microfilária, as hipóteses incluem:
(localização errática), podendo por isso tratar
Microfilária detectada em nódulo subcutâneo
o exame clínico e determ
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
impossível tolerarem o tratamento adulticida
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
lactona macrocíclica e, por fim, uma ter
de ocorrência de complicações ou reacções adversas
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
se sempre no estado clínico do paciente, na carga parasitária e
, inevitavelmente, as possibilidades económicas
omo prevenção de reacções anafilácticas,
a fase de tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
administração do adulticida, nos casos mais críticos
observações de modo a ser possív
adversas, caso estas ocorressem.
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
cos porque no mesmo animal por vezes registou
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
(microfilária subcutânea detectada)
no teste antigénico.
laboratorial da microfilária, as hipóteses incluem:
(localização errática), podendo por isso tratar
Microfilária detectada em nódulo subcutâneo
o exame clínico e determinação do
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
impossível tolerarem o tratamento adulticida. Optou
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
lactona macrocíclica e, por fim, uma terceira fase
de ocorrência de complicações ou reacções adversas
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
ico do paciente, na carga parasitária e
, inevitavelmente, as possibilidades económicas
omo prevenção de reacções anafilácticas, era feita
tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
, nos casos mais críticos
observações de modo a ser possível controlar atempadamente possíveis reacções
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
cos porque no mesmo animal por vezes registou
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
(microfilária subcutânea detectada)
Embora não tenha sido feita a identificação
laboratorial da microfilária, as hipóteses incluem: D. repens, Dipetalonema reconditum e D.
(localização errática), podendo por isso tratar-se de uma infecção mista ou não.
Microfilária detectada em nódulo subcutâneo (corado com DiffQuick®; objectiva
inação do risco em cada um dos animais
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
Optou-se sempre pelo tratamento em três
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
ceira fase – a mais crítica e com maior probabilidade
de ocorrência de complicações ou reacções adversas – consistindo na administração de
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
ico do paciente, na carga parasitária e
, inevitavelmente, as possibilidades económicas e disponibilidade
era feita a administração de um anti
tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
, nos casos mais críticos, os animais eram mantidos em
el controlar atempadamente possíveis reacções
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
cos porque no mesmo animal por vezes registou-se mais do que um sintoma.
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condiç
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
(microfilária subcutânea detectada) apresentava microfilarémia e
Embora não tenha sido feita a identificação
D. repens, Dipetalonema reconditum e D.
se de uma infecção mista ou não.
(corado com DiffQuick®; objectiva
risco em cada um dos animais
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
se sempre pelo tratamento em três
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
a mais crítica e com maior probabilidade
consistindo na administração de
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
ico do paciente, na carga parasitária e
e disponibilidade
a administração de um anti
tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
os animais eram mantidos em
el controlar atempadamente possíveis reacções
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
se mais do que um sintoma.
Nalguns casos, os sintomas estavam associados a outras condições patológicas
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose
apresentava microfilarémia e
Embora não tenha sido feita a identificação
D. repens, Dipetalonema reconditum e D.
se de uma infecção mista ou não.
(corado com DiffQuick®; objectiva -
risco em cada um dos animais
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
se sempre pelo tratamento em três
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
a mais crítica e com maior probabilidade
consistindo na administração de
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
ico do paciente, na carga parasitária e algumas vezes
e disponibilidade dos proprietários.
a administração de um anti-inflamatório
tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
os animais eram mantidos em
el controlar atempadamente possíveis reacções
85
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
se mais do que um sintoma.
ões patológicas
concomitantes, como foi o caso de um animal com dirofilariose e leishmaniose. O animal
apresentava microfilarémia e
Embora não tenha sido feita a identificação
D. repens, Dipetalonema reconditum e D.
se de uma infecção mista ou não.
1000x).
risco em cada um dos animais
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
se sempre pelo tratamento em três
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
a mais crítica e com maior probabilidade
consistindo na administração de um
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
algumas vezes teve
dos proprietários.
inflamatório
tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
os animais eram mantidos em
el controlar atempadamente possíveis reacções
85
o número de sintomas/motivos descrito não corresponde exactamente ao número de
se mais do que um sintoma.
ões patológicas
O animal
apresentava microfilarémia e
Embora não tenha sido feita a identificação
D. repens, Dipetalonema reconditum e D.
risco em cada um dos animais
diagnosticados com dirofilariose, foi instituído um plano terapêutico adequado em 13 deles,
sendo que dois apresentavam sinais tão severos (síndrome de veia cava) que seria
se sempre pelo tratamento em três
fases, sendo a primeira fase a administração de doxiciclina, tendo como alvo terapêutico a
se posteriormente uma segunda fase de administração mensal de
a mais crítica e com maior probabilidade
um
A opção pelo esquema de duas ou três doses de adulticida
teve
dos proprietários.
inflamatório
tratamento o requeria, como é o caso do momento da
administração do adulticida, com a consequente morte massiva de parasitas adultos. Após a
os animais eram mantidos em
el controlar atempadamente possíveis reacções
6.
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
de alto risco morre
todos recuperaram bem sem complicações associadas.
7.
conclusões precisas, pode
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
quantidade de antigénios é indetectável.
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever
exposiç
de guarda.
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
andam q
mosquitos.
se com o
probabilid
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
acontece em pelagens compridas.
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
animais andam livremente na rua, passando po
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
6. Complicações
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
Apenas um d
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
de alto risco morre
todos recuperaram bem sem complicações associadas.
7. Discussão
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
conclusões precisas, pode
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
quantidade de antigénios é indetectável.
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
Verificou
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever
exposição aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
de guarda. Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
andam quase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
mosquitos.
As idades registadas
se com o facto d
probabilidades de infecção.
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
acontece em pelagens compridas.
Embora a maior parte dos animais infe
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
animais andam livremente na rua, passando po
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
Complicações
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
Apenas um dos animais apresentou
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
de alto risco morreu devido a doença concomitante.
todos recuperaram bem sem complicações associadas.
Discussão
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
conclusões precisas, pode
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
quantidade de antigénios é indetectável.
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
Verificou-se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
As idades registadas
facto de o tempo de exposição
ades de infecção.
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
acontece em pelagens compridas.
Embora a maior parte dos animais infe
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
animais andam livremente na rua, passando po
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
Complicações
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
os animais apresentou
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
ido a doença concomitante.
todos recuperaram bem sem complicações associadas.
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
conclusões precisas, pode-se dizer que aquilo que foi o
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
quantidade de antigénios é indetectável.
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
As idades registadas concentram
tempo de exposição
ades de infecção.
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
acontece em pelagens compridas.
Embora a maior parte dos animais infe
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
animais andam livremente na rua, passando po
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
os animais apresentou sintomas de
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
ido a doença concomitante.
todos recuperaram bem sem complicações associadas.
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
se dizer que aquilo que foi o
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
quantidade de antigénios é indetectável. Ainda assim, neste caso, dentro do grupo de 25
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
concentram-se entre os
tempo de exposição ser longo o suficiente para aumentar as
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
Embora a maior parte dos animais infectados seja de companhia, podendo pensar
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
animais andam livremente na rua, passando po
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
sintomas de
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
ido a doença concomitante. Dos restantes animais em tratamento,
todos recuperaram bem sem complicações associadas.
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
se dizer que aquilo que foi observado vai de encontro com o que
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
Ainda assim, neste caso, dentro do grupo de 25
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
entre os 2 aos 7 anos,
ser longo o suficiente para aumentar as
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
ctados seja de companhia, podendo pensar
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
animais andam livremente na rua, passando pouco tempo
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
quinze animais eram de alto risco e os restantes dez de baixo risco.
sintomas de tromboembolismo
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações.
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer
Dos restantes animais em tratamento,
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
bservado vai de encontro com o que
é descrito nos estudos consultados e referidos na monografia.
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de fals
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
Ainda assim, neste caso, dentro do grupo de 25
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
positivo aquando da repetição do teste antigénico, meses depois.
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
masculino tal como descrito no capítulo III. Tal facto pode dever-se, como já foi dito, à
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
2 aos 7 anos, o que poderá relacionar
ser longo o suficiente para aumentar as
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
ctados seja de companhia, podendo pensar
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
uco tempo em casa.
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
tromboembolismo posteri
administração de adulticida, tendo sobrevivido sem outras complicações. Dois animais
evoluíram para síndrome de veia cava, tendo ambos acabado por morrer. Um dos animais
Dos restantes animais em tratamento,
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
bservado vai de encontro com o que
É necessário ter em conta que, embora o teste antigénico seja o gold standard
o diagnóstico da dirofilariose, existe a possibilidade de ocorrência de falsos negativos em
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
Ainda assim, neste caso, dentro do grupo de 25
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um r
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
se, como já foi dito, à
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
o que poderá relacionar
ser longo o suficiente para aumentar as
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
ctados seja de companhia, podendo pensar
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
. A crença de que um
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários, 86
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
posterior à
Dois animais
Um dos animais
Dos restantes animais em tratamento,
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
bservado vai de encontro com o que
gold standard para
os negativos em
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
Ainda assim, neste caso, dentro do grupo de 25
animais testados com resultados negativos nenhum dos suspeitos obteve um resultado
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
se, como já foi dito, à
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
o que poderá relacionar-
ser longo o suficiente para aumentar as
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
ctados seja de companhia, podendo pensar-se
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
A crença de que um
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários, 86
Segundo a classificação actualmente utilizada e descrita no capítulo III, cinco dos
or à
Dois animais
Um dos animais
Dos restantes animais em tratamento,
Nos casos descritos, embora a amostragem seja reduzida para poder alcançar
bservado vai de encontro com o que
para
os negativos em
casos específicos de infecções com machos apenas, fêmeas imaturas ou quando a
Ainda assim, neste caso, dentro do grupo de 25
esultado
se uma maior prevalência de infecções por dirofilariose em animais do sexo
se, como já foi dito, à
ão aos vectores a que estes são sujeitos, dada preferência dos machos como cães
Para além disso, é comum na zona em questão ser permitido o acesso à rua
com frequência, para além de também ser uma zona com muitas quintas, onde os animais
uase sempre no exterior estando, por isso, mais expostos à infecção pelos
-
ser longo o suficiente para aumentar as
A maior parte dos animais infectados tinham pêlo curto, o que vai de encontro com a
teoria de que os mosquitos procuram sempre zonas mais fáceis de penetrar, o que não
se
que estes passam mais tempo em casa e estão, por isso, menos expostos, há que ter em
conta o que foi referido acima em relação à abundância de quintas na zona, onde os
A crença de que um
animal que está sempre em casa não pode ser infectado é comum entre os proprietários,
87
que descuram na prevenção pensando ter o seu animal a salvo. Isto é falso dado que é
necessária apenas uma picada para infectar o animal e, para além disso, muitas vezes as
áreas urbanas criam microambientes altamente favoráveis para os mosquitos, atraindo-os.
Todos os animais infectados, excepto 2, residiam no concelho de Benavente ou nos
arredores, onde os extensos arrozais, pântanos, vales, ribeiras e áreas de regadio tornam o
ambiente propício ao desenvolvimento dos vectores da Dirofilaria.
De referir que pelo menos dois dos proprietários dos animais infectados, já tinham
tido animais que não sobreviveram à dirofilariose. No geral, os proprietários seguiam o
protocolo terapêutico, aparecendo nas consultas nas datas agendadas e cumprindo as
indicações dadas. Infelizmente, não se verificou igual adesão com os planos profilácticos,
onde os esquecimentos por parte dos proprietários eram muitos, tendo havido também
alguns casos onde houve incompreensão dos protocolos ou desvalorização da importância
da prevenção.
As falhas no cumprimento dos planos profilácticos definidos foram, sem dúvida, as
principais causas que, juntamente com o clima e biótopos altamente favoráveis da região,
fazem com que a região tenha um registo extremamente alto de animais com dirofilariose.
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
presentes duas espécies diferentes de
hospedeiros
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
(Wolbachia
e dos seu
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
transmissão pelos vectores.
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
ou mecanismos de sobrevivência da
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
retirar conclusões fiáveis
positivos em questão eram maioritariamente machos
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
ficar infectado
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
Capítulo
O estágio na clínica veterinária Vetsam foi
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
presentes duas espécies diferentes de
hospedeiros – os cães
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
Wolbachia) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
e dos seus mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
transmissão pelos vectores.
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
ou mecanismos de sobrevivência da
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
retirar conclusões fiáveis
positivos em questão eram maioritariamente machos
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
Tornou-se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
ficar infectado”.
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
Capítulo V -
O estágio na clínica veterinária Vetsam foi
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
presentes duas espécies diferentes de
os cães, os gatos e os humanos
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
transmissão pelos vectores.
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
ou mecanismos de sobrevivência da
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
retirar conclusões fiáveis
positivos em questão eram maioritariamente machos
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
”. Deve-se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros qua
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
- CONCLUSÃO
O estágio na clínica veterinária Vetsam foi
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
presentes duas espécies diferentes de
, os gatos e os humanos
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
transmissão pelos vectores. Apesar de este ser um tema com crescente interesse por part
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
ou mecanismos de sobrevivência da Dirofilaria
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
ou definitivas
positivos em questão eram maioritariamente machos
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros qua
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
ONCLUSÃO
O estágio na clínica veterinária Vetsam foi
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
presentes duas espécies diferentes de Dirofilaria
, os gatos e os humanos –
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
Apesar de este ser um tema com crescente interesse por part
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
Dirofilaria, sendo necessários mais estudos
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
ou definitivas. No entanto, pôde observar
positivos em questão eram maioritariamente machos
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros qua
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
O estágio na clínica veterinária Vetsam foi uma experiência enriquecedora e bem
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
Dirofilaria que infectam, essencialmente, três
– para além dos reservatórios silvestres, que
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
Apesar de este ser um tema com crescente interesse por part
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
, sendo necessários mais estudos
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
. No entanto, pôde observar
positivos em questão eram maioritariamente machos, adultos, de pêlo curto, residentes em
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros qua
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
uma experiência enriquecedora e bem
sucedida, tendo superado as expectativas no que diz respeito à casuística e
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo
melhor preparada para enfrentar o mundo real daqui em diante.
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
que infectam, essencialmente, três
para além dos reservatórios silvestres, que
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
Apesar de este ser um tema com crescente interesse por part
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
, sendo necessários mais estudos
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvime
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa,
. No entanto, pôde observar
, adultos, de pêlo curto, residentes em
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vi
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
consultada, no que diz respeito a prevalências e factores de risco.
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros qua
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos
uma experiência enriquecedora e bem
à casuística e à aquisição e
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
da formação da estagiária enquanto futura médica veterinária, sentindo-se esta m
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
que infectam, essencialmente, três
para além dos reservatórios silvestres, que
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
Apesar de este ser um tema com crescente interesse por part
da comunidade científica, ainda se encontram muitos aspectos por estudar melhor
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
, sendo necessários mais estudos sobre estas
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
irradiadas nunca mais surgiram avanços significativos no desenvolvimento de vacinas.
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
Obviamente que, pela amostragem não ser suficientemente representativa, não foi possível
. No entanto, pôde observar-se que os animais
, adultos, de pêlo curto, residentes em
zonas com ambiente favorável aos vectores e com um estilo de vida essencialmente
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e inform
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não
se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros qua
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose
benefícios de seguir um plano profiláctico correctamente, sem esquecimentos.
88
uma experiência enriquecedora e bem
à aquisição e
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
se esta mais e
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
que infectam, essencialmente, três
para além dos reservatórios silvestres, que
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
Apesar de este ser um tema com crescente interesse por parte
melhor. Não se
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
sobre estas
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
nto de vacinas.
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
não foi possível
se que os animais
, adultos, de pêlo curto, residentes em
da essencialmente
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
se bastante clara, durante o estágio, a importância de alertar e informar o
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
profilácticos, acreditando em mitos como “se o animal permanecer em casa, não poderá
se, por isso, recorrer a todos os meios para tornar claros quais os
factores de risco, assim como informar acerca das consequências da dirofilariose e dos
88
uma experiência enriquecedora e bem
à aquisição e
consolidação de conhecimentos e competências. Foi uma passagem essencial no percurso
ais e
A dirofilariose possui vários pontos de interesse essenciais: o facto de estarem
que infectam, essencialmente, três
para além dos reservatórios silvestres, que
complicam bastante a epidemiologia da doença; a existência de uma bactéria simbiótica
) cujo estudo conduziu a novos conhecimentos acerca da biologia das dirofilárias
s mecanismos e proporcionou novas formas de tratamento; a distribuição por todo
o mundo e a sua modificação motivada pelas alterações climáticas globais que afectaram a
e
. Não se
sabe ainda o suficiente acerca do genoma, proteoma, bioquímica, metabolismo, patogénese
sobre estas
questões, podendo as respostas às mesmas proporcionar novos protocolos de controlo e
tratamento. Para além de tudo isso, desde que foram feitos os primeiros testes com larvas
Os casos de dirofilariose registados e analisados durante o estágio corresponderam
ao esperado, seguindo estes os padrões normais já verificados antes noutros estudos.
não foi possível
se que os animais
, adultos, de pêlo curto, residentes em
da essencialmente
passado no exterior, indo tudo isto de encontro ao que se encontra descrito na bibliografia
ar o
melhor possível os proprietários, visto que muitos continuam a descurar os actos
poderá
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