w anno viii-n. 2.726 redacção — rua do ouvidor o. 147...

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.*. $ ,i | liV ¦ K M H ¦ m*' *W ¦ ^__BIniII w JD ¦ | ¦ I w 9 »* ¦tslMt.io ¦¦¦ m»t»tn»i rslilltii M.lMHom ANNO VIII-N. 2.726 DlrêQtòr EDMUNDO W BITTENCOURT RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 30 DE DEZEMBRO DE 1908 3>e Xondns io db iir/t MiiRD nn 1908 O tri-ceiüetiitrio de .Milton—A comute* mordfsio em Londres—Homenagens da CU)'—O banquete do lord iiiayor—*Fe_- tas nos listados Unidos—Utn tele* gramtna de Rostaild—-Milton e a opi* n ião popular. Algumas decorações, pondo cm des- taijue o medalhão dc Milton, nue orna a parede de um armazém de Bread Street, cm Clie.i|isidc, lembravam hon- tem aos transeuntes mie ha trcscntns annos, cm uma manhã de dezembro, ali nascerão poeta do Paraizo Perdido. A Cily nüo sc contentou com essa com- memorado e solcnnizou o terceiro cen- *cnario dc Milton com a pompa appa- ratosa aue caracteriza as festas do Guildhall o da Mansion House. Acce- dendo aosnedidos da Academia Rritan- nica, o loru mayor associou o governo da metrópole ás homenagens com que sc glorilicava o mais illustre dos filhos de Londres. Na Mansion House, onde costumam apenas rcalizar-sc os banrjuetcs ófficiaes, consagrados pelas tradições, recebeu lionlem a Poesia, pela primeira vez, o agasqlho dos «Paes da City*. A' noite, sentaram-se á mesa do lord mayor, alüm dc alguns embaixadores estrangeiros e politicos eminentes, os mais illustres representantes das letras, das artes c da sciencia. Antes do ban- quete, realizara-se, i tarde, em Bow -Churcli-^templo crguido_no local onde, outrora, existiu a ¦vetn.'» egreja cm que Milton foi baptisado um grande serviço religioso, cuja parle mu- sical, cuidadosamente organizada pelos mais notáveis maestros inglezcs, foi um verdadeiro suecesso artístico. Além das homenagens prestadas pelo listado e pela egreja, a memória dc Milton recebeu honradas publicas ifo somente cm toda a Grã-Bretanha, como nos listados Unidos, dc onde o telegrapho noticia o enthusiasmo com que a Nova Inglaterra está glorificando o genio do poeta puritano. Mesmo além dos limites do mundo anglo-sa» xonio foi com memorado o tri-cente- nario de Milton. A Itália, lembrando- se das associações do pocla com a pc- ¦insula, tornou parte nas homenagens. Ja Pratica, Kdniond Kostand telegra- phou ao lord mayor, lamentando que ; sua saude nuo lhe pcrniittisse vir juntar-se aos que, erít Londres, glori- ficavam o grande épico inglez. Todas essas manifestações publicas e cs artigos edusagrados a Milton, tanto - nas columnas do jornalismo diário, como nas paginas das revistas literárias deste mez, nío conseguiram, entretanto, fazer cotn que a massa popular se in- leiessTisse nelas homenagens prestadas a Milton. Por uma cruel ironia do des- tino.ob.ardoda democracia, o pamphle- lãtio republi. ano, cujos olho ap apaga*- rn in na tarefa penosa de sustentar com ft sua penna a obra de Crr inweH, ainda não é, o provavelmente nunca virá a ser, o poeta favorito das classes po- pulares do seu paiz. O povo, que admira a psychologia shakcspeari.nia o vibra cntliúsiastico ante as crca,ões do poeta de Stratford-on-Avoti, fica in- sensível aos cantos de Milton e ás vi- soes da sua luminosa cegueira. Tem-se procurado explicar,por vários modos, a frieza do povo inglez para com o maior dos seus poetas. Muitos tém visto nesse facto mais uma mani- fcstaçào do exaltado sentimento mo riarcliico da nnç'0, para quem a gloria do poeta ficou sempre um pouco cm- patinada pela sombra regicidio. Não lia duvida que a dedicaç o da Ingla- terra pela rcaleia é tanta, c táo intensa a sua fidelidade ao throno, que é na- lutai que os mesmos preconceitos, que fazem com que sc recuse a Crom- well unia !>lot'ificaç"o publica á altura do seu valor e dos serviços por elle prestados d Inglatera, lancem tambem sobre Milton tuna parcella do anathe- 111.1 com que se tem estigmatizado to- dos os que tomaram parte na grande revolução puritana. Comludo, mesmo q11.1n.lo as paixões políticas nüo tivessem èhtradò cm jogo, prejudicando a fama dc Milton perante a opinião das classes menos cultas do paiz, é muito pouco provável que a sua obra j.ímais podesse , ser popular. O idealismo exaltado de Milton, que o lr-.vóu ,1 renunciar á analyse detalha- da alma humana, como fizcia Sita- kespeare, o - a considerar o homem como um elo, apenas, d i grande cadeia universal; o sen jyiubolisino nudaclo- sc, COtporificado 'na forma luminosa do seu poema; e, finalmente, o sopro prophelico que anima toda tt sua obra, it."io so. nem nunca podcr*o ser. ele- mentoí c.ip.t,*.es dc conquistar o favor popular. K' provável mesmo que a vi- síi> interior do cr.imlc cego lhe liou- vesse descortinado o espectaeulo da itidtllVren .t ii.i vu'í;.-> pela sua obra, quando poa nos !r!b!os de Christo ao.tvllvís versos tmtr..trre.lonro« em que, com toexcédtvel pctfciço, synlhetiiou a psychologia das multidões : lor «Uai Blo»)* titilllt! WtTit ef f.tnie. Ttie woplíTt |W*U*> if -ilwftj"* pr,ti<« immlxed*; Aml wi.ni t*a < eepJa \,a\ a |,4ri| «-a-ft-ictl, A iiv*tvilia«>u* niWi, «lm ut«] Thlt-jj» ti:U;ir*ti.!,\t<a \tvi«ilied. tetive worth _.tt<* pr-ise t Tt*«y pralse awl tu»*.y admlr-a th*}" kswítv not Aml >(M«w n«t wtsom» fcnt ** ene lc*..!* ihò oth*r... ,*.-.-.'.. » riu* *¦.. -.*.* ¦ rui) » -;¦¦>-.-.<,>,-.•. Píl *(** T«F»rtp Ça TkV.x.*t\a Ixíte*'* CtóftA cato. O»co BW*n.«t«U"• K*^rct*c«l<i* C.?« w. \\y<in,_%*i\i. _T\mt*im't.9 - rtostí.rMT»** ra^w <l>tt«t»csiititrins »k> ¦».'..•¦,. _, v»n»«1o pr'** pkM .1*1'v «. FfcTM* UMMtlIMÍI Sio povo ficou indiffercntc ao festi- vil miltonisoo. a parle çnlta da na.lo mostrou nüo sòsnrnte o mais vivo inlcr» et*e pela commem^rav •*, como deu signaes visíveis «J« que, á propor.ào que ma:* se disUnda de nos a gisçaa- trsea penflnilivl-tie do peita» maiores e •«*••* conscientes ***** as homenas5*n«> prestadas ée. seu jremo. As revistas li terams dest* mat. cento ji ditamos. A, u.írtil N-1<k.BS„ mSrafm,a ^ , estudam Milton sob todo* os ponto* „__..!sv. „„„ -_»,,!....... ___, , »u. de vitta, eumlnando a* d.tknrotes ^2?'^ ^T °"U, ívhí' * * Phises da catrvif. acddratada d«sc ^««mrsftn.ii.M^^id d. feoKtím ««taorditaôcst«í*»tito4»«*«tato«wn tti*. A vida de Milton foi-s»** contada dei Aesspors-ifís «aifra t**». AdvttssftM novo v«st» tal minúcia dedet*?he* e' d<»««» twr tt»uí*s ec«w »Jr«rurt»s l-tui i», l ..n nio jctd'1' oa annuncios da |K>(lcrü»aeniprcia, O Citreio da Af.nh.l prefere fechar iu fiortaa a ter de lutinidlnar aa sua» opInlO.a a it lntercsi«a do baleio. Felizmente, o publico sabe julgar eitat colidi.., assombrou os mestre». Mais tarde, vc- n.i; mai nio deram uma p.tavra loliroai mol-o no seu retiro solitário do Ilorton, em Buckinghainshire, eicreyondo os seus primeiros'poemas. Depois, osJ>io- graphos procuram fazer reviver em t'i- dos os detalhes a pcrcgrina.üo Je Mil» ton através das magnificência» da Re- nascença italiana,accumuladas nos pala- cios de Gênova, de Plorençac dc Roma. Reconstituem a recepçüo fidalga qtie lhe fez o papa o tentam dar uma idéa da memorável visita do bardo inglez. a Galilcu, que pouco antes safra dos car- ceres da Inquisição.»^_. A esse periodo risonho da vida de Milton seguem-so os tempestuosos episódios da luta titanicada nação con» tra a tyrannia dos Sluarts. Nesse com- bate entre a liberdade c o despotismo, Milton, apezar das relações que o preíi- diam á corto de Carlos I, adoptou sem hesitação o partido do Parlamento. Até ao momento em que a fraqueza dc Ri- cardo Cromwell tornoupossivcl a re- staiiraçfiodos Stuacts,Milton, absorvido pela actividade politica, abandonou o mágico instrumento que, apenas de tempos a tempos, fazia vibrar, glorifi- cando a liberdade e a democracia. . A Rcstauraç'0, afastando Milton da politica e obrigando-o a procurar a calma da obscuridade, marca o inicio do periodo .Turco da sua vida. Abando- nando as (Ilusões da politica c da acti- vidade combatente revolucionaria, o poeta divinizou o seu genio, transfigu- rando-o na atmosphcra sagrada da Arte. Essa phasc culminante da carreira dc Milton, além de ter sido a parte mais fértil da su^^U, offcrcce um..pariL-. cularintereslenò ponto de vista psy- chologico. O desenvolvimento dessa visíio interior, que desvendou ao poeta cego as traravilhosas paizagens do Ri- ru/jo Perdido, parallelamctitc ao deeli- nio c perda da visQo* physica, é, sem duvida, um magnífico líicma para as especulações da psychologia. Nesse ponto, como lembra um critico no ultimo numero da Contemporary Re* view, Milton somente pôde ser c<»nip.i- rado a Btethoven, cujas obras primas foram produzidas depois dc perdida a sonsa;iio physica do som. Assim como Beethoven compoz as suas melhores symphonias no silencio tumularda sttr- dez, Milton, na noite majestosa da sua cegueira, escreveu o seu maravilhoso cântico á Luz, e pódc descortinar ho- rizontes que « aos olhos mortaes nãu é dado ver». A. tto Am irai Tópicos e Noticias O TEfllPO Um ilU duro, íiittl Mtmnitdyr, tet ri vel mente nbm- zndnr, o de huutem. A Iciupcralun variou eulic -6'.4 e.'!«.(.* O li jctini telffgr.npjilco t!.i Rsp;uliçft(i da Cnrt.i Mrttitihin IcuitUuU .tu :;.;;uititp» (jli-erVHvô.s: D»Km, Tlíi>.6.''l*uitaldiSji:i..íi.Jt«l>.-í*%Si a. Sai» VHdui, 3 ..5i Illiío».. 2..ÍÍ1' Cúya,-à; S<ÍTí' libur li¥. »'..•>; VictotIa._l.«.Oi lUrl- - - i'«.l); s.!rf8»BJ>.0ü»j«r Cuniybi», l.-.»*5; ün-.rftptmí IS»5 i Iln'|tti.l8«0; 1'o'tlo Al iff, 17».:; lliiK., ,«.,3i M mie Iiii». W.4. As teiiipetnutrus tiinini.u de «uie-ltuitlrm verifica* inm*»a em lui)ui, cüiii UM( e Motite. iüéu cum li'.5. HONTEM " ra couléreucla coin o puMente Rcpuhllc»; eiVtv nu p-ilucio do Catieie o dr» Gtistnuo do Na-}- CiltICUIO.*_ Hul'.-era u no K»b!ne;e do mlnlitro da fizenda us renadòrei JoAò I.uix Alves, rico Cut-lho e Alv.iro Macltfldoi ucpuUdH Julio dc Mello, Ailhur Lcuio* e Paèi Htrrelo. genéritcfl TíiaUmutürfiO de Azevedo e ãuu<a AguUri i tct.ito du D.ítrtcio Vt citil, r*nl^it tto Cinir(irm"in Vn\ este o moviuifiii i. ).ntt.tr nt: ouro n c < nni 931, C -07 í/3e marcos£0. na ttnpbttànc n tie 3.3'í;$3'5. Surti'ii: ourj naciuutil «'>$, ¦ .1:85, í;fttic(*\ 120, d ott a ri *. nuteos UO e liras no, u.i ImpOttaucU üe 57t>j(.|037. - ramtilii Cur»s oltlclil r«AÇ*lW D/V A VISTA Rotiic t. nilif» ..• 15 f/3315 l/M I.tl»6116.11 . Itimbtir R177181 . Italin.. .....6,7 . PoitttgtU².H5 NovaYoçc²3:11 I.ibrit •r.tcrlitt.i em i. ocita ........²IMOíú Outo uiclon»! cm mie» por .$•...²X.'.... llaniaiiu'.15 1/915 3/16 (.alta lu.illli.. ,.15 1/815 Slii Hi»..iln iln Airitmlor.it Rm Ia do dia 29 ; Km ouro,.... t" :».¦ $io~ l!iu (..IPCI....••¦ I90t7,»7Í.VII 3:7.'5lft711 Rtrii.li Co ili» I » :1 irnrrcnle ... 5.7l>: 3V.$m li.r, <r< al peitada de IW' 6.812:8 ííSJJ Dltlcituça * iimlur cm IW l.lJO.SUSISi HOJE lt»t.l ite fervlçfl nt Repiillflo Ceaitil ils roticia o 2* delrgiidu a sittftr* Ml ¦«(»«•._ Ret.i-Ti.jie v.% ttm\*\\f$* por ním.i de : Atitoato IVítto ua SHra \ «umIJi-i, Ai t 1/2 ho'a*. ns t8t ji deS. i:i»'C-co'^e PAttlél VttKuU-cuicne' J :h; JsçttrN) Silva N'.u|(i-.Ude. át 9 tor^í, it a v*ticii;*. d? McihetOy; Dr. AütfuMo de \\ur.\ Ma^altUri Coltct, As 9 botat, n.t egre). ile S Titu i..v> ,le ts«ti!.. r Dt, 1'tniiVIiu -e t,lii... ii 1 hor*,. «• cgt. jt de St%»U I.diu ; (•íiíe Mí*iíjuf< nríjjT, 9 beta*, na fpc^i de SA*> Fianc *co de raula ; 11. IntCtttt* CorJetra de Ca;va!ho, A* 9 bora*, M rgieí-i dc N. á. do RcmtÍo* n«*>untO«a RSeftMm**t a* «eRubten! 5-Kfd*'» Bttt^SecV-t-t de Vccoin** Mutue» A*í CÜihi Mtthcrt e VtiÉftnacttatfet, a»«<u<b<èa gftitj .»'¦ ¦ -i dns *uUita.vt»4<i.«» ti-i * Vida 0^ia;i4 a' tatnlo « « no He» .t SECÇÃO LIVRE rohtl<».-in»«»i h«]r: Js.ry dt ~# ..-.T.j.-rj.M. jt.t-ubl.-cc.* jpr(yen; •'•« C.i*itsi*r. C*—,tcnr)'s Ztrro Ctsrril Os-teem. »T«?*»;.• «o Jtzffoçal st IÍ3S. jf. ton ní.-tfta * jj ^*4.'.'cí. O «>4rtchtt U:r(Of» oí!<reccri «ra-ah» 6ft» jv^cjí-*! 4t 2> UHte**« o.)Bia«f.TT!*ot» tttttUist* da etpiitartlUMii ttttmtem, Ett* fc.» rei'. c»-te nt '.:- * i •¦ ,. t . c a5, tt* S*!»*ptsol»*, ttertrüt}» mil* tasur r«i:'e i ti» antor***»!*! csUtian*. O «ureí - H -t^t* t a "*".".- '*it 'o fra?adcr »l3e»ir» r.»t*!íri» ts* tres» w r>r. .' tftíim ul profu_&t> de cf !*c4ks». <ju* no* D<T«^»«a.«!i«ravt. jn»r» **K»tr«t *a p*. ia $ _$ru üinituM. fHítknvo» tíAr»*p«ttar jwb^nte cm * ua«, «__í» em» ttt ty»* a c.rrt*o ét v.*.ttæ ^tWOfK*t.VJV*|>s KStífttl»» irnstCXt*]^^^^, ti^*%UwaU ui^iitt^ Pt********** pel, «riia. dttdt l dt tlrttnveltiíwtt^ CtpiWUJll. E ««imi"1*- *^* «»»•«***• »*««™». *^*X_X* *itim**tm»mz, z mz»,m m *Mtm i_xtmt*ahittm» Mlttoa -«Jc * m.V.c»ü i "*** "*•"* * * r* *• S>*íK!, N4s «iV** «*¦•»«•• T«t- «'* *«í»*tni4aáe ttt *e 5*, e cíMi tl* CíwoiSWfãe. o«4«i niKta. ttéj****^«f«»««i«»«»5r» *•, <'««*tf«4_ «!<?*• *w».!mi its_i_*.*t itttittí ,v. 0 prtfoJto, pnr ucto »!e liontem, promul- gou, de e .nf..ritililudo com .1 decl»_n do Se» nado Ki-iii-r.il, aa tctnliiçSea do Conaellio Mttnlripal qua o autorizam a conceder apo. nentntlorl.i, com tedna ot vencimentos, ao dr, Lcopolitino Joaquim do Faria, enge» nliclro da Directoria de Obra* Munlclpaei, e ao*ár. Artliur Orccnltaljfh, eominliiarlo de hffilene e aulitcncla publica. Dcpoii da nnrr.içik, feita pela Imprema, dai ilnloros.il icen.ii iK-icn-* il.itt.i» noa 11111- nlciploa de B. JoSo Marc>! rir.iliy, onde acaba de ettalar, com Intenslil.ide nio pe» quena, uma epidemia que eonta no aeu acti- vo um jd pavoroio numero de óbitos, todoa aguardam providenciai no sentido de me- llir.ir- ,e dc prompto a sltu.i;Io. Segundo aa notaa que noa chegam doi »itios In/eCadOl, o mal que li anda agora dizimando tio larga copia dc existências nio é o Impaludismo simple», a febre pa- lustre commum. Trata-se dc uma moléstia talvez de fundo cimplexd, que tem dado conta da ona trlit. tarefa por nm moilo muito violento, chegando, ctii certos casos, a matar no curto prazo de 12 horas, em meio ao trágico cortejo de vômitos, eólicas e uma adytiamia tão grande quanto rápida •na s„a,termliiaç5f»ijfctal; Não 6 de duvidar, pois, que, ao lado da Infecçüo palustre, 60 tenham vindo instai» lar plienomeiios de intoxicação, natural- mente dc origem Intestinal, o que sobrema» neira nggrava os casos, trazendo-lhes, n.io raro, um torio cliolctiforuie -bem caraetc- rlzado. Como ie sabe, os naturaes da regiío, na sua grande miloria—obedecendo a.i com- mitin observado nas nossas zonas ruraes— são imliviiluos opil.uI.is, em grio dc pronun- ciada nnetuia, O qui lhes traz um grande enfraquecimento ua resistência áa Infe- cçSci. Assim se explica, na epidemia ora c n curso, a morte de toilo> cs membros de uma familia,conforme factos registrados. o que ainda não esl.i esquecido certa- menle, entre nó-, é" a existência, cm épocas anteiiore», tle violentas epidemias r.01 mes- mos logares hoje tiio itisolltainctite vi3ado<„ Não firbrcs perniciosas, mas tambem fe- bre amarella e cholera tôm acampado, por vezes, stll. R de todas as vezes tém logrado opirar um quasi extermínio da população p.bre, inais exposta ao ma! c incapaz do re- slstlr-lhes ás funestas conseqüências. Ii' inltter que uma comniissão medica sig-i, no mais breve lapso de tempo, a estu- dar a questâo.quc 6 da miiisaitaiiii|*art,incia. nüo forem toma- das a tempo. Um clinico, ittn liyglenista e um bacterio- logista devem, sem duvida, constituir essa comniissão. O primeiro reconhecerá a mo- testi.i, o segundo tratará dc ntiprar as cau* sas, oterceiro auxiliará effic .zmciitc aspes- quizas de ambos. Nós temos uma Directoria de Saude Pu- blic.i, e nella se encr-ntra nm profisticnal da ordem dodr. Oswaido Cruz. Possuímos o Instituto de Mangliiulios, que i modelo, onde nada falta 110 gênero, c em que coita- bor.1111 screntistas de toda a idoneidade. Es- ses estabelecimentos não foram feitos para coisa ilivcr»ailaqtiilloi!equc.acttialiitentenc. ccssitanu.s: sairá campo 110 intuito de eslu- dar devidamente esta epidemia de Pirahy c S. J.,ão Marcos, mostrar-lhe .1 causa 011 as causas c estabelecer os princípios da mais severa prophylaxt.i applicada ao caso. O ministro do Interior periiilttlu aa assii. tente da Facutilatlc de Medicina da It.tliii, dr. Jo.io Gonçalves Martins, passar o pc- riodo dc íírÍTis no estrangeiro. Assume hoje a presidência da Corte de Appellação o integro desembirgador Souza Pitanga, Foram concedidas prlo ministro do inte- rior mats tres mezes ile licença ao dr. João Ilarrelo da Cesta Rodrigues, delegado fi-cal do iro verno jimto .. > Collegio Paula Freitas, Numa reunião de Intendentes, qúe houve honlem, o sr. Riboeira bateu.se ardente- menle pel) aúgih.ttto dopcito.il da lecreta- ria tloCon-clho. A Irislst.ncia nesse escândalo, como a fir- me defesa da bandalheira doscouroi. revclt bem os iutttitos qtu ct.it'.'nnam a predoml- uar no ajunUmeutj do lirço da Mãe do Bispo, A'reforma secretaria do Conselho-ji tiremos oceasião d ex.»ôl-o—leri tira aceris» cirr.o de despc.a que terá por 811 aqui- nli-ar a* irudos da Indigna poliilcagiem do Districto. Assim, o melhor será mesmo aquella jen- te nio í.iier mnli sessQes, O presidente ,1a Republica asiignca hen- tem «•*£_ n:cs .:ecret.n retativoi í Guarda Nncicial it-.ta ..*pitai : Mandariil, acçrvrT-ar : o capilão Rltit O.V mes Vieira 1,1 ev t-.livmaior ."o conmanJo suicídios e \"> mortes violentas, excluídos ncite numero oi suicídios. Km rd.içio A varíola, continuam sendo Rugeiilio Velho e Engenho Novo os centros de maior numero de casos. Ns hora do expediente occnpou liontem a tribuna do Senado osr. Coelho Lisboa, pro» ferindo um discurso de ataque so presidente da Republica e «os governos dos Estados do Espirito S.mto e da Parabyba. Pelo mesmo senador foi requerida a Indu- sio ns ordem do dis, para a seulo de hoje, do projecto concedendo favajrei ii pessoas que so propuzeram a construir casas popu» lares. Em seguida, como nto houvesse numero para votacQes, foi levantada é sessão. O Apostolado Positivista tcaliza a 1 de janeiro próximo a feita da, Humanidade, havendo conferência publica, ao meio-dia, ua respectiva capella, á rua I enjamin Con stant ti. 30. > Hoje c nmnnhft d.ds ultfmos dias da grnndo vendn animal que fraa Caia Clark, baixando o proço do sou calçndo a 23S00O. O ir. Severino Vieira apresentou, hontem, á deliberação do Senado um'.'projecto de le) com:, dendo o augmento de {cincoenta por cento sobre os vencimentos <__. todos os fun ccionarlcs da União. AINTRUSA rar.1 vos—Ouvidor ICO. Ss""' . Julia Lopes, ' Livraria Al- O command.intc do cruz-iflcj* allemão Bre* meti, acompanhado do seu 'ajudante de or- deus, visitou hontem os alnüftntes ministro d.vmarinha, chefe ('euMliiaior general da Armada c in^pector^ Heual de Mari' nha desta capital. Ainda hontem o elegante^aso de guerra f ii muito visitado por famílias ullemães, O Bremen deixará o nos>o_porto 110 dia 4 de janeiro vindouro. |m dc anno dn ai, abrange A colossal liquidarão do I Cnsn Colombo, Avenida Co todos oa sous nrtigos : roupa pas feitas, chapéos, oalça roupinh is pirn creança t^p I.cão Vclluso Filho, ntlv Quitanda n. 72 (modornçÉfe': &ranc is, rou- , ^'iilk-Over, os mínimos. ado, rua dn o nosso por». Icsno General Ainda hontem não entro to o transporte de guerra m Gtteriero, o que se dará hoje, jjrovaveltueiit pela manhã. O General Guerrero dem, oito dia? entre nós. Sio 0_ ultimas dias da cAssnl liquida- não dn Cisn Colombo, A veada Central ar-se-á talvez An ministro da industr sentou-se, honteni, o seu o sr. Alfredo Câmara, que em comniissão, o cargo dos Correios do Estado dc Hcntem mesma o sr. Alfr assumiu as suas antigas fim Cnlxi Geral dns Fa lonvols, i'csgnteÀBtlhual 4a.; sendo sorteadas snlilndn, quo Cilntltiúa Avouidn t'.cnlrnÍ87. viaçã > apre- I de gabinele ve exercendo, iliiiiuistrddor Paulo. lo Câmara re» :0c.. Apólices sor- do dezembro, sada serio do meo contos do j,.utn% apólice vigor Sede, FIIIWH^EMMEIffav.^SS nn Livraria Francisco AlvoM* C, únicos depositários, rua do Ouvido! I(í6. Em vista de se acharei terminados os trabalhos dc Abastecimento ilíagiia a esta ca- pitai, o ministro da industri» viação deter minou ao dr. Sampaio Corjéa que fizesse extinguir a 3- divisão da lnspectoria tle Obras Publicas, a cargo dajual estiveram os iilludiilos ir. balhos. Porfti nin rin .\1ne1 lAlert nt.-1'ii—iojiltliui. o I.rir iln.J Seavcnaiiep. 6 o porfiimo pa moda. Casn Haunior, iinicii recebeilora. Na sede da Sociedade de 0«- aliza hoje, ás 4 horas da tardí ícographla rc- o dr. Joaquim de Oliveira Botelho uma co?fereucia sobre a America Central. No nosso tópica de hontcèi, a propósito da emenda qtte os srs. Laiíro Mttller, Pi- nheiro Machado e Severino Vieira apre- sentaram ao Senado, prorogindo o contrato do Lloyd, ha uma referencia que le ros o dever de rcctifi.*ar :-ii qic se refere ao íignosr. Ignacio Tosta. S, cx. 11."o é nem nunca Jfo! empregado do Lloyd.MVlo contrario, rec(isou a collo.-a- çâo que esta empresa lhe offerereu, c alie- gou, pira recusar o ofTerecImento, o íacto de ter sido elle quem apresentou c defendeu na Cantara a idéa de sc entregar o Lloyd ao ir. Bu trqite. J O presidente di Republicai anignott hon- Ieni rs segt)ln'cs de retos : p. 2.033, luto- rlzindo a aturtura do crctBto especial dc 8:587$3àl ao Ministério tia | Guerra, para exCorrer ao (.igunento doli ordenadoi do c-crivão do extlneto Arienal de Guerra t'c Pernambuco, Jcão CtUos Mendes, e n. 2.034, anloiiz.ndo a transferencia, para o 2* .n.io d , curso de marinha »'a Iv cola Naval, da matricula do alunm 1 dt Escola de Guerra de Perto Alegre, Gasiio da Silva Paranhci. Regressos hontem da Europa o sr. keusre, superintendente d* -.ight. Mie rrrfnmr ürt» tnrn^ii» O melhor pre- SOOU de f.stis—Veude-so nai perlumsiias. Realiíi.ie «inanht, íi 7 1|2 l\>ra» da n3Íte, nt templo p-sT.visti, a feita das >tn!!;,re» S.nias, inttitri'* per AngtnloCrrmte, para superior; so .* btulhir. tlt re.enr» o le- 0 di* complementar dts mo** blssetlos, n^n*-» aa 2- Jvirpm» GfkT4 ÇATTtlIlQ * M X* rejrt^entrític *'tilh;ii» o 2* (en<nts tio ba- :¦.' . depc»lç5o r.Tr«r>;oCrr*; trmiferiniía -km o 1' wgittiento de artl- lUeri* o X" Xtntnlt Eitgeuio Auguslo Si» be;r?. do V* baUliiàrj; e íl»nificanJ,t cm- »j.i!»«iíc de or_rnii!* b-is*,!-! dst c*raiUr-U o capilão litmardino Je«í Teixriri. Cí»ri« CoJIew, tia C-Kibr»_g*, oaJ* *i•«<',• *B* !*» iV.-i rbt-nk'4 »^t"»^«.-c^r»•-*. M -í-t.l •.»*• ¦*-•',** e .-.\ -.iti; sia mm gvato I _ Qm. _mtt*, *-:u**, **:**.:-tft% ec-.. j aensi». A tACRallM tra _Att»«MM_è* *tz*** <htmtrtzjot****, z -—.rV* y.* /<rw|«^.^ tefcj tljllvu Ka «lisa «-r.il : :.-_ -r, . r;.';» 4 Nííi8eSE!LLiJ0\:^;rp^ tudo o Itrutil dã_ FOLIUN1US LAK.M- MEltr, »*<> it* livrrip.s t-Vtncisco Alves A t"~, rtta do O iv.ííis 1£6. MISÉRIA ' .. E DEGRADAÇÃO Disto 6 que os governos deviam cui dar. Mas d justamente disto que elles nüo cuidam I Nos primeiros dias desto mez, o mi- lho estava dando mais ou menos 13,<Í5oo. Os srs. Silva & Tavares, estabelecidos d rua do Riaclnielo n. 361 com casa de aves, ovos e gêneros do paiz, escre- veram a Francisco Rodrigues Rocha, na estaçúti do Cercado, Estrada de Ferro Oeste dc Minas,pedindo que remettesse todo o milho que tivesse. Immediata- mente Rocha expediu para esta capital, com destino a S. Diogo, vinte e seis saecos de milho, conforme o conheci- mento que vimos e está ;i disposição de quem quizer cxaminal-o. Isto foi a 9 de dezembro. Até hoje n"'0 chegou aqui a merc.id-m expedida. Mas (veja o publico si é possivel commerciar nesta terra!) o milho, que na data do embarque estava a isjjtjoo, foi baixando, baixando e hoje está a 7 mitè tanto I Imagine-se o desespero do pobre pe- qtteno negociante, a perder o tempo indo diariamente, a S. Diogo,procurar a sua mercadoria, cuja baixa de preço dia a .dia augmentava , consumindo o seu escasso lucro e o pequeno benefi- cio do committente do interior! Si as razões de queixa e as causas dos soffrimentos da lavoura e do com- mercio proviessem de factos como este, poder-se-ia leval-as á conta da desidia dos empregados da EsTad.i. O mal, poróm, é mais profundo c mais complexo: a demora do transporte . aggravada pela nioistruosa exorbi- tancia do preço dos fretes. Como não costumamos argumentar com generalidades, aqui vão os factos, na sna«tfPidencia esmagadora: —""Jümcrixâo de kerozenc, vazio, em qualquer saboaria custa duzctitos ¦ réis. Os mesmos nepoc^tntes a que acima nos referimos lembraram-se de comprar quinze desses caixõb^vazies, que im- portaram em tres mil?éis, afim de os remetter para a estação do Cercado para o acondicionamento dos ovos que de recebem ; e foram a S. Diogo des- pachal-os. Quer o conselheiro AlTonso Penna saber quanto lhes foi pedido de frete pelo transporte dos quinze caixões va- zios que haviam custado tres mil réis ? Vinte e tres mu. réis I! Os homens tiveram de abandonar os caixões na estaç'o, porque não valia a pena pagar novo carreto para os levar para casa. E' simplesmente inaudito ! . J£?ni a propósito um outro caso. abso- híumentc exacto e egualmcnle instru- cti.vo. Um cavalheiro da nossa m?lhor so- ciedade. cujo nome não estamos auto- rizados a declarar, comprou, pelo Na- tal, um kilo dc bonbons para mandar de festas aos netinhos que vivem cm Ma- náos. Foi ao Lloyd deípachar a delicada encommenda, e quasi desmaiou de assombro: pediram-lhe de frete vinte e CINCO MU. RlítS ! E' monstruoso tudo isto. E' ínconce- bivel. Mas é a pura verdade, sem uma partícula dc acerescimo. Como é que se pôde viver num paiz destes? Como 6 que, para um paiz des- tes, se commettc a deshumar.idade de attrahir immigrantes para morrerem de miséria? O governo gasta rios dc dinheiro com a Estrada de Ferro Central. Entre- tanto conserva na direcç"o delia, por mero cfmipadfesco, um director noto- riamente incompetente e pouco escru- pttlrso. como c o sr. Aarão Reis. Soffre o publico, soffre a própria Estrada, soffretn os cofres públicos. Mas o pre- sidente da Republica sente-s^ feliz, por- que recompensa a dedicarão de utn velho amigo... Os srs. Rodrigues Alves e Lauro Mttller deram de graça o Lloyd ao sr. Btrarque e, nüo contentes, enche- ram-no de largas subvenções, que os traficantes do Senado querem eler- niz.-tr. O resultado é este : o Lloyd está quebrado, c a sua navegação, escan- dalosamentc protegida pelo Thesouro, cobra a$jj p;tr3 transportar um kilo de bonbons daqui para o Amazonas I Ah! Como 6 axphyxiantc e mon- struoso o protccchnisnío republicanoI Para o realizar, pratica sc a criinino- sa loucura de arruinar o commercio: annlquila-se a lavoura e deixa-se o povo sem camisa! Que querem ? As nações tèm o-destino que more- cem. Neste paiz nio ha povo. Uma corja de politiqueiros boçaes c torpes apropriou-se da naçío e amarrou-a como uma rez extenuada e estupida, que perdeu o instinetò da própria con- scrvaç"o. Dei norte ao sul dominam a Repu- blica ladrav.ircs conhecidos como os Ncrys, _andi,jos como os Lemos e os Maltas, patifes c aventureiros como L.-uro Mttller, Rapadura. GlyCeno, Jc- ronymo Monteiro c Jo o Luiz Alves ou paspalhões corno o sr. Pinheiro Ma- chado. tmtniis sai pm! uu i>, t*Af> v.v.» c -rut» 5_v Redacção Rua do Ouvidor o. 147 ,—L-aesrag-sge ¦'.-"*11IH-ft.' Zm^H_L ¦ 7.-7$ , i * .-',-{ * < * j {, ¦ , S í * A opini"o pm lUih: Pe',0 prttiJer.te do <~ -:*¦*:.-, Mrtaielp»! foii-rctnolciit* * r«-*->Su;S> _-> m^sr*- qae mt 'tut o prefeito * eíior*»44r JiK.ie^tta.s- rUc»mt«3-»» r* rttneiatítts)* i ¦¦ chefe dt ?ecçàa U.rr«t!»-1« de ¥"**_«fU Msaicíjnl, Antcti-o d<»» - ¦ * t Nere», Otrtttítti, pela dttrtiís z. «1<. *Vria htya* trta ,> ertrítio i-í-.at-n;— ,t»re« >..t>$'MM53, rur» tttt"_*rr t esBzczmç* a* mtmtm h*tt- t_X *>t* façtsrtmlt, _t j.os». _.-_ -. , (i; ío tmftzzsiz** txu-sw*. Ptl» BdaU»tr- Oa '. > - *«. ts{ tffsnrttt* ublica rcpclle e condem- na essa genUiha. mas 6 ella que domi- V..1 sempre em tudo, porque nc-ta tetra o Único direito regular por onde se íí- iírir.a a vontade popular, oue é o voto, foi confiscado ao povo. Dcsippareccu o cidad,"to para dar lo*çar ao cafaces".e c ao chrfctc eleitora). Agora mesmo, lio Arturronas. Ncy, o maií conhecido dentre os ialtead^res alap.idos na po- litica.* vae ser eleito sen.dor. E BlSó admira, por<;tf. aqui. na capi- tal da Repub*icsi, o senador ftapaJurj, com os roesmis elementos. eUgt *% vom intendenciis J|*rfiobeí«, e neste rtK.roen- to acaha de escolher os teus faturo* deputada entre o que ba de mas* po- dre e mais reptifroante. -<$4e Akindo Grsanabara, o merceaino, o iritona de.'fr«iveS. còfeertodc ama gsfeira rc- p.!s:va e Encararei, ató o mtsncso e perfumado Kicasor do >*ít.*;-re-• •¦ E *Hi* ha de haver cafajestes, exrjoisíu* mente dc*!wia_o*. qae rouríi* seita* quando o presidente da Republica acerta dc escolher para seu suecessor um homem limpo, a gente erguo as mãos para o céo, num brado agradeci- do o cheio de esperanças. E é isto a Republica I f Correio da inhã 1 MõriMsiiaiiw ii ei Lembramos aos nossos leitores do interior, -inu nos lím sampro distlngiiltlo _nm n sua honrosa Bympnthfh, quo so npproxlmn a época iia reforma do assignaturas dostn folha. Coma nos annos antcrloros.tam- bom resolvemos fazer sensível rcdueçíto no preço rias assignatu- r.is qiio nns chogarom nté o dia tr, ile janolro tln I«II», om VOZ do lhes promettnr, exigindo o pre- ço oommum'' brindes qun sarlam ndquiriilos no moroado par, quan- tia inferior aquolla quo llios da- mos, a titulo oxcopotonol. N.10 6 só. HosolvoTiios oIToroccr nilo aos novos, como nos assi- (rnantes dn reforma, além tia ro- (lucçào acima citada, um volume, brochado, da sensacional novclla, quo ha pouco o CoVrelO (i<i AlrtiiAil publicou em suas columnas, 0 Crime da Mala Preta quo tonto agradou. Assim, pois, ns nossas asslgna- turas, quo silo : do nnno 80S000 tie somostro 1S$000 passarão a sor, nté aquolla datn do anno Í5S000 dosoinostro IfiSOOO Isto é soffrorfto um abatimento do r.íomi o "$ooo . Atfendèmos, desta fôrma, nlnda uma vez, aos insistentes podidos dns qno nos distinguem sempro com a sua captivnnlo proforencin. Todos os valos postaes c ordens de reforma nu de nssigmturas i ovas devem sor dirigiiloà n V. A. Duarte Folix, geronto do Correio da MiinhiX, ti rua do Ouvidor 117. Percorrem netualmento os Pista- rios om sorviço dosta folha, os srs. Podro llriptlsta da silva c I.uiz do M ttt.is Novos, prira os c,v» is esperamos o bom acolhimen- tu n is nossos leitores o amigos, Percorro tambom o intorior do Estndo do Ilio, o tone»to Anto- nio Jullo I.opes Gonçalves para quom egualmente pedimos o mes- mo ncoiqliiicntn dos nossoi nml- gos o assignantes. «~—T inundações ertj Jjilbáo Bjr.nXo, 29 Devido ao temporal fortis- simo qne hontem caiu nesta cidade c adji- cencias, muitas localidades vizinhas ficaram debaixo de água, sendo os habitantes salvos em bates. Ijiioram-se ao ecrío as desgraças havidas. Em Ferrot tambem caiu forte venduval no mar, como em terra. O marechal Hermes Rodrigues da Fon»e» ca, em companhia de sen ajudante de ot- dens primeiro-tenente Oliveira Jtinqnrra, visitou honteni os estabelecimentos millta- res (.ituados na estação do Realengo. 8. ex. qne partiu da estação Cctilr.il ás 8 horas da manhã, chegou aquella citação pouco antes das 9 liornn. Ali aguardavam a chegada de s. ex. coronéis I.uli Harbe« do, director da Fabrica de Cartuchos c A rtl- fii-ios de Guerra, Bento Carneira, dlrcCorda Escola de Artillieria e Engenharia; Eclip- pe Ache, commandante do i_- batalhão de infanteria; major medico dr. Tuiirlnho, nfii- clalldiidc do 39* e tenente Germano Ettgc- nio Vital, encarregado do polygouo de tiro do Realengo. Em sua longa visita A Fabrica dc Cnrtu- chdf, ao quartel do 33- batalhão, polygòno de tiro c Escola de Artillieria, examinou s. ex. o gráo de aperfeiçoamento e adcait- tamento dos terviça» a cirgo dnqticlle» cr.la» bclccimcntos mllltarer. Na Escola de Artillieria a>iistlu o maré, cli.il Hermes ao exame de tuna turma de altimn is do curso de ariilheria, sendo cha- mado o alumno tenente Carlos Duro, qua baitantcso distinguiu. S. cx. tambem assistiu .1» exficrieucl.is feitas pelo tenente Rugenlo Vital, no poiy- gono do liro,c ao excre cio dc cquit iç.lo di- rígido pelo priniciro-tcneute Jeronymo Fur» tado, no plcadeiro provisório constrildo em dependências da Fabrica de Cartiiclios, O plantio e cultivo d* alfafa, feito pelo coronel Bento Carneiro ein teríetioi per- tenceutrs 4 Escola, meréc;ram eipeclsl at- tenção, tenJo o marechal Hermes percor- lido os S3 canteiros dc forrageaçSo, O. melhoramentos c reformas feito» no quartel do _8*, devido aos esforços do coro» nel Felipre Ache, foram p',rs. ex. admira- dos,attendendo.se ao estado em que se adi i- va iqocllb qiiartel.quando psra ali íôn o 33' batalhão. Findas estas vUitas.almoçeu *. ex. com sn peito.tsde tua comitiva n.i retldcncia do coronel ílento Carneiro. Terminado o egd/te, rcgrcsiou o marechal Hermes * esta capual. Pingos e Respingos Anoatí-cít-M qne & MlmlmCSlc ¦' »o!ntA i tiSUo de víkí*h Du r»ít'>iíJCo») td-r M*lt > Ctsrc. Mt.!,,-, s.-utt c.t,.iij_lura vtts.itneUtl *** Ciai ti^iit*íte-cl» i-c* irpo!5oo«to«»f.a!r»m._ -I |«_aA<t»a « , * : pftM a frawU t* do . ni/us e ú*j ti* Gt-B-e- *** O psrtt tn bj-IIísi ImuetiM no tcmtt. V* ¦_ t, t*crri> r «Müãi « nruto B-í '-mpir,tsr*. (t !»l*»aewr» pm* tina* mbi ___.. .'* l ii o c&wf0 iwf i-/.*:. :._-¦ es ccLHes jt í-fta £r (5> MCtKWiBV** IMt o fixe** rt-et* t^pctt a*: z*m %*0* C«MHtMP «WM w r--tvtT0 Ah*** _ n».-;» ttt i*r it -U.t A »jrtHht»á« ** tztz.zt ta^m **& * tt* l**t\* ton *f%í, Zt* *«»"•» t tt4*í»*«li««' *. ytfc>M|l»t» 4o B ¦> m: t*%â ^«nwtjrrrww''» í,'S«l*T#«tr*i ***. R pttmêm O Xjetmzi^ tt *»« tx_ti**e-Xs, p* &**»*_ n»* Am* «¦»*•****-*- t « »A '.'-a .,¦:•-.,,'.- a ti- <-».'* it i.i'. <w ¦. t t ¦wMaada *r»i* * umrttztk*. . - fui V»*« trrrr.',-*, t»** *-> »• -rf '¦. * » i• ¦> /• **- tttttt* *> S*^'»r»> _«_> - V* * M;,a«, . ** t'» » *****•*& *• ***** &*e*J i^ííí» Gm-1 dtu, ,bjes:u* onéw» e*cx>lbiJ« ptk» „ií,>ri pzrz t_mm_t*jmmr_ tm \ . ,. - Ct»t «>7'i»7»» mi** * * <m--Jit l*r*sa d««-i *_-«•!». ttttat tiKsfisrtl •ertij» è* f.bt-M»f_ Ar» zt".km #1 fasfwtM it : :...-=.. sti i. -ii» beia _i; -; t Es- ¦*£:.4 StqpiSda 'r,»«r-.-.-{8 » i*._*% i* ¦.•¦¦' ',--. •- abjtcto senaáor f.jp*di_ra. íjtst è o qm tm. pói* t+petpt dt *t-\ ocít-mí». rsmlhttttm escoria t Vivet»«s est cnja{ —m**. **m** ***** tmm ém ********** v.*. detervfrtda. ooie t _pto«*;tsiç4o> io']^;J^'Z^mii"i'^* "" "rí~**4 "• "" pitei_ M - * pTO«itotç*a dOitrit1t_ »- «r*_*H-. -'.retí «i*« iii» te t':* u_«í«3fra|tJoa5»r«r»aS acaboc cens o-irei-j -rm'?*». mmzzzmmm __m_Uít_m_tmiiiaMWÉM tmf*<ii>f*u_ to io iro:». £ ebtjrissos a etn ul zrit.1 •****?***.* %£& iimnni » . tllBMÍtl-»\||T|IÍteM_|iM»fzimê*.ide i .»*" nr. ;-:. £ dtl*U_*:t:li_o^t.la*srr»m*0*0_ s JT Jtalia 1 em lagrimas Perdura no espirito publico a ImpressI» das primeiras noticias, liontem chegadas, do formidável terremoto que levou a morte, o desespero e a miséria a tantas populaç.c. Italianas. Nâo lia coração bem formado quo nSo palpite, cheio de horror e de piedade, ante esse Infortúnio de tão grandes propor- çiJes. Os brados de aiigmtia que partem neile momento' das províncias vlctituadas repercutem não apenas no bello pila ondo resoam, nus em todo o mundo. A dòr da Itália i agora uma dôr universal porque a solidariedade humana nio conlieee fron. telrns. Sobe de Intensidade, entretanto, o peaaf com que os brasileiros acompanham oluto'- e o pranto que sc estendem poraquella ter- ra encantadora. Além da solidariedade com- muni entre os homens, ha, para llgar-noa mais 4 Itália, a solidariedade da raça o la- ços de aflfecto c dc sangue traaldos por uma forte e Inlntcrroinpida corrente Immlgr.ito» ria. Em milhares de brasileiros corre boje o sangue italiano. E a totalidade dos filhos desta patria.olhandoparaS. Paulo.abençôa o concurso poderoso e admirável que trou- xe para a nossa civilização o trabalho da Itália. JT dolorosa siluação IloMt, 20-Fiiltnm noticias positivas sobre a catastropho do Mossina, quo cnúsa im- monsa conslornaçAo cm toda a Itália o no str ongeiro. Cortndns eomo est.lo as communionçõos ontro o ponto principal do desnstro o* «3 demais cidades Uo roino, os horrores quo ali oceorroram o ainda oocorrom chegam em formado boatos. Assim, consla quo o numero do mortos ntUngo a muitos ml- lliaros. Est,1o, entretanto, continuadas ns soguin- tes noticias : Vários pontos da cidade silo presas do con lio.i p*jvjt.i.lh pili úk-\ losrlo do gaz dc lllumlnnçAo, o qua torna mnis torrlvol a situaçAo. O mnr, om conseqüência do ma- remoto, Inundou n cidado, cobrindo '.miÜTis ruas c imperlindi quo so lovom soccorros aos moribundos o feridos quo so oncontrnm sob os escombros dos edifícios desabados. As nldeins tio l-*nro o Gensirti. próximas do Mosslnn, (losapparocoram. Ilogglo, na Calábria, tevo a mesmn sorlo. Dois terços da cldndo do Mossina est.lo destruídos, o ontro os ciliilcios quo des- nppnroceram figura o Imrctin telegraphico. IIoma, 29—Eslá ofllolalmbntò confirmada n dcslriilçfio do Mossina. Os movimentos sisnjicos no €xlerior Pauis, 29—Telogrnmmos do Oloron noll- clnm que foram nli registrados movlmon- tos sísmicos,qua seriam n repercussão dos terremotos da Siollin. It.iMi, 29—Ò director do Observatório do Mlloto lelogrnphoti quo lodosos inslrutnon- los sísmicos caíram o fornm inutilizados, tal n violência do tremor do lerra ci»; Catanln. cataslrophe no mar IIomi, 29—Os pliunomenoíi sísmicos com- pllcnram-so cotn um movimento do mnr, que horrorizou ns populações da bolrd-mar, Le- vnataram-so ondas gigantoscas quo inun- daram o littornl. Um vnpor nustrinco ivdols veleiros, fun- doados no,porto, foram levantados polns ondas o despodaçados. No centro da cldado a melado das casas Yol derrubaria. Os auxílios do goxitrno llallatjo noMi, 29-n govorno mandou 20.000 llr.U pnra dizer írento as pifmolras nocasslda- dos. Saíram 4.CM) soldados com vi veros. IIoma, 29—A' ullima hora dcci.liuso qu» o sr. Gliilltli ticompanhnri o rei Vietor Manuel nn suar vlagoitl nos pnlzcs quo s.iifrcrnm ns ultimas cntastrophes. Nápoles, M—AW nqttl foi sentido o tra- mor do torro do Mcssina. Homa, 29-Noticiam do Mcssina qno ojiLre os mortos nchám-sa muitos so)dados, que foram sepultados debaixo das ruínas. O quartel do Spuilri foi dcslrrfldo, tVfT7 movimento dt pio ;* LoNiiiius, 29-Oí Jornnoi publicam tolo» gmmmns do IXorna dizendo quo o pipa Pio X, no ouvir a doscrlpçio dns scenas horrorosas do terromoto de Mastinn, ficou proftimhmnnto peuroso c, ajMlhando-so, or.iu com extraordinário fervofl polns Info- lízcs victimas da eotestrópbe. Ao lev.ir.tnr-so, sua aanlidado mostrou desajos do Ir peísoolment-i levar auxilio nos sobrovlvcntis, no qno so oppuzcram os sous medico», nllogando ser Impossível uma tal vltgcm nns oondlcôea do r-aúio em que se encontra Pio X. Jf tmpntsG. no £rati! S. Piui.o, W—Causou dolorosa Impres- são na colônia ittllnna a cata.uropíie oc-^ir- rida bontem ni OelábrfB. _Jt_dtitru'cda 4 compltta I Hon», 83-As ultimas nollíl-.» sobra a terra-tt.iio da -Slcilla asseguram quo a rida- do do Meíiina ncou InUtramenta iSmatruida, bem como Reggio * %\ aldrhs do esir«lto. Diícm mais «hmu» li»f"Tmaç<*.as ijna »lgu. nwi pMÜÍMé qne tíi#ff «ram liaje a Cataníã, proe«derií*i de M«**íím, coiitani (joo o h*» telTrloacria, a MiinictfMiUda<1#, a Iti!»,!, o pslaclo dos ,y.rt_X't* o Tolegriiptiot * r>* qjiartei* miliure» miratis tor,i|»I-iu«r,e«t«, Tori» a gruamlç-o de P*Ufitsa «*•* a _*id_ nb'. de Messlna. af.m dt autilUr a* _s_mi- ttsdf n is< >** tntrti~ü á_ a-ifvsnsetto dãa vlcUmas. tiu% a dar credito ao» baaVMi eoi rentes, tobesn tu1,-i.ii niPiarV.». a**«- <jn»dra» rs*s« e tizncut*, lnnd**_U* * pn* meira «rn AtjytwU #a mgti&i* «B'8ff*> maa, a pmtUtm para Metti.*. r.ois rio ft<?ar es anxíiÍM «faj \uz-_ fctsm pz* didaí. Ot eu xlllot dopreijca v**.t*. t*—o míCttw*idim3títiii*s_Td9> tam t>m.^pmm» XmeatiilxUj-tmmxm par* jM*«tiria tjftstro t\*-.H-*d* çmtt* Inntmt**, ewffeti owasaihlaslM tarais vfizvn "}*j»r*»>- «a? tola a %_**» * a_tiíi« fM paitttm mm'r»tisU_m* t-«OM*. Ctnttzleatíts do fcltiirt* Puxs*. Z**-0 yt**iit\_%.m* Itmptiittm ttt* tids* fc -;• ao rti Xiriar Hi*i.'l ma 1*3»-» fra*reva te rí*tsi**iri»«;-*'i ;,'»:.-¦*» t*_*.*¦ tttfrmf O mtntfronttd* -ff'**. i <* * :*—i:¦*¦*-.-. ...»tm ;,-.:•** -mr* % "m | . '-. 7;- ': •,.__ •A*:__*, ]

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Page 1: W ANNO VIII-N. 2.726 Redacção — Rua do Ouvidor o. 147 ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02725.pdf · dâ da alma humana, como fizcia Sita-kespeare, o - a considerar o

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¦tslMt.io ¦¦¦ m»t»tn»i rslilltii J» M.lMHom

ANNO VIII-N. 2.726

DlrêQtòr — EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 30 DE DEZEMBRO DE 1908

3>e Xondnsio db iir/t MiiRD nn 1908

O tri-ceiüetiitrio de .Milton—A comute*mordfsio em Londres—Homenagens daCU)'—O banquete do lord iiiayor—*Fe_-

• tas nos listados Unidos—Utn tele*gramtna de Rostaild—-Milton e a opi*n ião popular.Algumas decorações, pondo cm des-

taijue o medalhão dc Milton, nue ornaa parede de um armazém de BreadStreet, cm Clie.i|isidc, lembravam hon-tem aos transeuntes mie ha trcscntnsannos, cm uma manhã de dezembro,ali nascerão poeta do Paraizo Perdido.A Cily nüo sc contentou com essa com-memorado e solcnnizou o terceiro cen-*cnario dc Milton com a pompa appa-ratosa aue caracteriza as festas doGuildhall o da Mansion House. Acce-dendo aosnedidos da Academia Rritan-nica, o loru mayor associou o governoda metrópole ás homenagens com quesc glorilicava o mais illustre dos filhosde Londres.

Na Mansion House, onde costumamapenas rcalizar-sc os banrjuetcs ófficiaes,consagrados pelas tradições, recebeulionlem a Poesia, pela primeira vez, oagasqlho dos «Paes da City*.

A' noite, sentaram-se á mesa do lordmayor, alüm dc alguns embaixadoresestrangeiros e politicos eminentes, osmais illustres representantes das letras,das artes c da sciencia. Antes do ban-quete, realizara-se, i tarde, em Bow

-Churcli-^templo crguido_no localonde, outrora, existiu a ¦vetn.'» egrejacm que Milton foi baptisado — umgrande serviço religioso, cuja parle mu-sical, cuidadosamente organizada pelosmais notáveis maestros inglezcs, foium verdadeiro suecesso artístico.

Além das homenagens prestadaspelo listado e pela egreja, a memóriadc Milton recebeu honradas publicasifo somente cm toda a Grã-Bretanha,como nos listados Unidos, dc onde otelegrapho noticia o enthusiasmo comque a Nova Inglaterra está glorificandoo genio do poeta puritano. Mesmoalém dos limites do mundo anglo-sa»xonio foi com memorado o tri-cente-nario de Milton. A Itália, lembrando-se das associações do pocla com a pc-¦insula, tornou parte nas homenagens.

Ja Pratica, Kdniond Kostand telegra-phou ao lord mayor, lamentando que; sua saude nuo lhe pcrniittisse virjuntar-se aos que, erít Londres, glori-ficavam o grande épico inglez.

Todas essas manifestações publicase cs artigos edusagrados a Milton, tanto

- nas columnas do jornalismo diário,como nas paginas das revistas literáriasdeste mez, nío conseguiram, entretanto,fazer cotn que a massa popular se in-leiessTisse nelas homenagens prestadasa Milton. Por uma cruel ironia do des-tino.ob.ardoda democracia, o pamphle-lãtio republi. ano, cujos olho ap apaga*-rn in na tarefa penosa de sustentar comft sua penna a obra de Crr inweH, aindanão é, o provavelmente nunca viráa ser, o poeta favorito das classes po-pulares do seu paiz. O povo, queadmira a psychologia shakcspeari.niao vibra cntliúsiastico ante as crca,õesdo poeta de Stratford-on-Avoti, fica in-sensível aos cantos de Milton e ás vi-soes da sua luminosa cegueira.

Tem-se procurado explicar,por váriosmodos, a frieza do povo inglez paracom o maior dos seus poetas. Muitostém visto nesse facto mais uma mani-fcstaçào do exaltado sentimento moriarcliico da nnç'0, para quem a gloriado poeta ficou sempre um pouco cm-patinada pela sombra dò regicidio. Nãolia duvida que a dedicaç o da Ingla-terra pela rcaleia é tanta, c táo intensaa sua fidelidade ao throno, que é na-lutai que os mesmos preconceitos,que fazem com que sc recuse a Crom-well unia !>lot'ificaç"o publica á alturado seu valor e dos serviços por elleprestados d Inglatera, lancem tambemsobre Milton tuna parcella do anathe-111.1 com que se tem estigmatizado to-dos os que tomaram parte na granderevolução puritana. Comludo, mesmoq11.1n.lo as paixões políticas nüo tivessemèhtradò cm jogo, prejudicando a famadc Milton perante a opinião das classesmenos cultas do paiz, é muito poucoprovável que a sua obra j.ímais podesse

, ser popular.O idealismo exaltado de Milton, queo lr-.vóu ,1 renunciar á analyse detalha-

dâ da alma humana, como fizcia Sita-kespeare, o - a considerar o homemcomo um elo, apenas, d i grande cadeiauniversal; o sen jyiubolisino nudaclo-sc, COtporificado

'na forma luminosa

do seu poema; e, finalmente, o soproprophelico que anima toda tt sua obra,it."io so. nem nunca podcr*o ser. ele-mentoí c.ip.t,*.es dc conquistar o favorpopular. K' provável mesmo que a vi-síi> interior do cr.imlc cego lhe liou-vesse descortinado o espectaeulo daitidtllVren .t ii.i vu'í;.-> pela sua obra,quando poa nos !r!b!os de Christoao.tvllvís versos tmtr..trre.lonro« em que,com toexcédtvel pctfciço, synlhetiioua psychologia das multidões :lor «Uai (» Blo»)* titilllt! WtTit ef f.tnie.Ttie woplíTt |W*U*> if -ilwftj"* pr,ti<« immlxed*;

Aml wi.ni t*a < eepJa \,a\ a |,4ri| «-a-ft-ictl,A iiv*tvilia«>u* niWi, «lm ut«]

Thlt-jj» ti:U;ir*ti.!,\t<a \tvi«ilied. tetive worth_. tt<* pr-ise tTt*«y pralse awl tu»*.y admlr-a th*}" kswítv not

Aml >(M«w n«t wtsom» fcnt ** ene lc*..!* ihòoth*r...

,*.-.-.'.. »

• riu* *¦.. -.*.*¦ rui) » 1» — -;¦¦>-.-.<,>,-.•.

Píl *(** T«F»rtp — ÇaTkV.x.*t\a Ixíte*'* CtóftA

cato.O»co BW*n.«t«U"• K*^rct*c«l<i*C.?« w. \\y<in,_%*i\i. _T\mt*im't.9 - rtostí.rMT»** ra^w<l>tt«t»csiititrins »k> ¦».'..•¦,. _, v»n»«1o pr'**

pkM.1*1'v «. FfcTM*UMMtlIMÍI

Sio povo ficou indiffercntc ao festi-vil miltonisoo. a parle çnlta da na.lomostrou nüo sòsnrnte o mais vivo inlcr»et*e pela commem^rav •*, como deusignaes visíveis «J« que, á propor.àoque ma:* se disUnda de nos a gisçaa-trsea penflnilivl-tie do peita» maiorese •«*••* conscientes ***** as homenas5*n«>prestadas ée. seu jremo. As revistas literams dest* mat. cento ji ditamos. A, u.írtil N-1<k.BS„ mSrafm,a ^ ,estudam Milton sob todo* os ponto* „__..!sv. „„„ -_»,,!....... ___, , »u.de vitta, eumlnando a* d.tknrotes ^2?'^

^T °"U, ívhí' * *Phises da catrvif. acddratada d«sc ^««mrsftn.ii.M^^id

d.feoKtím ««taorditaôcs t«í*»tito4»«*«tato«wn tti*.

A vida de Milton foi-s»** contada dei Aesspors-ifís «aifra t**». AdvttssftMnovo v«st» tal minúcia dedet*?he* e' d<»««» twr tt»uí*s ec«w »Jr«rurt»s

l-tui i», l ..n nio jctd'1' oa annuncios da

|K>(lcrü»aeniprcia,O Citreio da Af.nh.l prefere fechar a»

iu i» fiortaa a ter de lutinidlnar aa sua»

opInlO.a a it lntercsi«a do baleio.

Felizmente, o publico sabe julgar eitat

colidi..,

assombrou os mestre». Mais tarde, vc- n.i; mai nio deram uma p.tavra loliroaimol-o no seu retiro solitário do Ilorton,em Buckinghainshire, eicreyondo osseus primeiros'poemas. Depois, osJ>io-graphos procuram fazer reviver em t'i-dos os detalhes a pcrcgrina.üo Je Mil»ton através das magnificência» da Re-nascença italiana,accumuladas nos pala-cios de Gênova, de Plorençac dc Roma.Reconstituem a recepçüo fidalga qtielhe fez o papa o tentam dar uma idéada memorável visita do bardo inglez. aGalilcu, que pouco antes safra dos car-ceres da Inquisição. »^_.

A esse periodo risonho da vida deMilton seguem-so os tempestuososepisódios da luta titanicada nação con»tra a tyrannia dos Sluarts. Nesse com-bate entre a liberdade c o despotismo,Milton, apezar das relações que o preíi-diam á corto de Carlos I, adoptou semhesitação o partido do Parlamento. Atéao momento em que a fraqueza dc Ri-cardo Cromwell tornoupossivcl a re-staiiraçfiodos Stuacts,Milton, absorvidopela actividade politica, abandonou omágico instrumento que, apenas detempos a tempos, fazia vibrar, glorifi-cando a liberdade e a democracia.

. A Rcstauraç'0, afastando Milton dapolitica e obrigando-o a procurar acalma da obscuridade, marca o iniciodo periodo .Turco da sua vida. Abando-nando as (Ilusões da politica c da acti-vidade combatente revolucionaria, opoeta divinizou o seu genio, transfigu-rando-o na atmosphcra sagrada daArte.

Essa phasc culminante da carreira dcMilton, além de ter sido a parte maisfértil da su^^U, offcrcce um..pariL-.cularintereslenò ponto de vista psy-chologico. O desenvolvimento dessavisíio interior, que desvendou ao poetacego as traravilhosas paizagens do Ri-ru/jo Perdido, parallelamctitc ao deeli-nio c perda da visQo* physica, é, semduvida, um magnífico líicma para asespeculações da psychologia. Nesseponto, como lembra um critico noultimo numero da Contemporary Re*view, Milton somente pôde ser c<»nip.i-rado a Btethoven, cujas obras primasforam produzidas depois dc perdida asonsa;iio physica do som. Assim comoBeethoven compoz as suas melhoressymphonias no silencio tumularda sttr-dez, Milton, na noite majestosa da suacegueira, escreveu o seu maravilhosocântico á Luz, e pódc descortinar ho-rizontes que « aos olhos mortaes nãu édado ver».

A. tto Am irai

Tópicos e NoticiasO TEfllPO

Um ilU duro, íiittl Mtmnitdyr, tet ri vel mente nbm-zndnr, o de huutem. A Iciupcralun variou eulic -6'.4e.'!«.(. *

— O li jctini telffgr.npjilco t!.i Rsp;uliçft(i da Cnrt.iMrttitihin IcuitUuU .tu :;.;;uititp» (jli-erVHvô.s:

D»Km, Tlíi>.6.''l*uitaldiSji:i..íi.Jt«l>.-í*%Si a. Sai»VHdui, 3 ..5i Illiío».. 2..ÍÍ1' Cúya,-à; S<ÍTí' libur li¥.»'..•>; VictotIa._l.«.Oi lUrl - - -

i'«.l); s.!rf8»BJ>.0ü»j«rCuniybi», l.-.»*5; ün-.rftptmíIS»5 i Iln'|tti.l8«0; 1'o'tlo Al iff,17».:; lliiK., ,«.,3i M mie Iiii». W.4.

As teiiipetnutrus tiinini.u de «uie-ltuitlrm verifica*inm*»a em lui)ui, cüiii UM( e Motite. iüéu cumli'.5.

HONTEM "ra couléreucla coin o puMente d« Rcpuhllc»;

eiVtv nu p-ilucio do Catieie o dr» Gtistnuo do Na-}-CiltICUIO. *_

Hul'.-era u no K»b!ne;e do mlnlitro da fizenda usrenadòrei JoAò I.uix Alves, rico Cut-lho e Alv.iroMacltfldoi ucpuUdH Julio dc Mello, Ailhur Lcuio* ePaèi Htrrelo. genéritcfl TíiaUmutürfiO de Azevedo eãuu<a AguUri i tct.ito du D.ítrtcio Vt citil,

r*nl^it tto Cinir(irm"inVn\ este o moviuifiii i. ).ntt.tr nt: ouro n c < nni

931, C -07 í/3e marcos£0. na ttnpbttànc n tie 3.3'í;$3'5.Surti'ii: ourj naciuutil «'>$, ¦ .1:85, í;fttic(*\ 120,d ott a ri *. nuteos UO e liras no, u.i ImpOttaucU üe57t>j(.|037.

- ramtilii

Cur»s oltlclilr«AÇ*l W D/V A VISTA

Rotiic t. nilif» ..• 15 f/33 15 l/MI.tl» 611 6.11

. Itimbtir 177 181. Italin.. ..... 6,7. PoitttgtU .H5

NovaYoçc 3:11I.ibrit •r.tcrlitt.i em i. ocita ........ IMOíúOuto uiclon»! cm mie» por .$•... X.'....llaniaiiu'. 15 1/9 15 3/16(.alta lu.illli.. ,. 15 1/8 15 Slii

Hi»..iln iln Airitmlor.it

Rm Ia do dia 29 ;Km ouro ,.... t" :».¦ $io~l!iu (..IPCI.. ..••¦ I90t7,»7Í.VII 3:7.'5lft711

Rtrii.li Co ili» I » :1 irnrrcnle ... 5.7l>: 3V.$mli.r, <r< al peitada de IW' 6.812:8 ííSJJDltlcituça * iimlur cm IW l.lJO.SUSISi

HOJElt»t.l ite fervlçfl nt Repiillflo Ceaitil ils roticia o

2* delrgiidu a sittftr*

Ml ¦«(»«•._

Ret.i-Ti.jie v.% ttm\*\\f$* por ním.i de :Atitoato IVítto ua SHra \ «umIJi-i, Ai t 1/2 ho'a*. ns

t8t ji deS. i:i»'C-co'^e PAttlélVttKuU-cuicne' J :h; JsçttrN) d» Silva N'.u|(i-.Ude.

át 9 tor^í, it a v*ticii;*. d? McihetOy;Dr. AütfuMo de \\ur.\ Ma^altUri Coltct, As 9 botat,

n.t egre). ile S Titu i..v> ,le ts«ti!.. rDt, 1'tniiVIiu -e t,lii... ii 1 hor*,. «• cgt. jt de

St%»U I.diu ;(•íiíe Mí*iíjuf< nríjjT, A» 9 beta*, na fpc^i de SA*>

Fianc *co de raula ;11. IntCtttt* CorJetra de Ca;va!ho, A* 9 bora*, M

rgieí-i dc N. á. do RcmtÍo*

n«*>untO«a

RSeftMm**t a* «eRubten!5-Kfd*'» Bttt^SecV-t-t de Vccoin** Mutue» A*í

CÜihi Mtthcrt e VtiÉftnacttatfet, a»«<u<b<èa gftitj.»'¦ ¦ -i dns *uUita.vt»4<i.«» ti-i * Vida 0^ia;i4 • •

a' tatnlo « « no He»

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SECÇÃO LIVRErohtl<».-in»«»i h«]r:

Js.ry dt ~# ..-.T.j.-rj.M.jt.t-ubl.-cc. *jpr(yen; •'•« C.i*itsi*r.C*—,tcnr)'s Ztrro Ctsrril Os-teem.»T«?*»;.• «o Jtzffoçal st IÍ3S.jf. ton ní.-tfta * jj ^*4.'.'cí. O «>4rtchtt U:r(Of» oí!<reccri «ra-ah»

6ft» jv^cjí-*! 4t 2> UHte**« a» o.)Bia«f.TT!*ot»tttttUist* da etpiitartlUMii ttttmtem,

Ett* fc.» rei'. c»-te nt '.:- * i •¦ ,. t .

c a5, tt* S*!»*ptsol»*, ttertrüt}» mil* tasur

r«i:'e i ti» antor***»!*! csUtian*.

O «ureí - H -t^t* t a "*".".- '*it 'o

fra?adcr »l3e»ir» r.»t*!íri» ts* tres» w r>r. .'tftíim ul profu_&t> de cf !*c4ks». <ju* no* D<T«^»«a.«!i«ravt. jn»r» **K»tr«t *a p*. ia $ _$ru üinituM.fHítknvo» tíAr»*p«ttar *© jwb^nte cm * ua«, «__í» em» ttt ty»* a c.rrt*o ét v.*.tt^tWOfK*t.VJV*|>s KStífttl»» irnstCXt*]^^^^, ti^*%UwaU ui^iitt^ Pt********** pel, «riia. dttdt l dt

tlrttnveltiíwtt^ CtpiWUJll. E ««imi"1*- *^* «»»•«***• »*««™». *^*X_ X* *itim**tm»mz, z mz»,m m *Mtmi_xtmt*ahittm» Mlttoa -«Jc * m.V.c»ü i "*** "*•"* * * r* *• S>*íK!, N4s «iV** «*¦•»«•• T«t- «'* *«í»*tni4aáe ttt *e 5*, ecíMi tl* CíwoiSWfãe. o«4«i niKta. ttéj****^«f«»««i«»«»5r» *•, <'««*tf«4_ «!<?*• *w».!mi its_i_*.*t c» itttittí ,v.

0 prtfoJto, pnr ucto »!e liontem, promul-gou, de e .nf..ritililudo com .1 decl»_n do Se»nado Ki-iii-r.il, aa tctnliiçSea do ConaellioMttnlripal qua o autorizam a conceder apo.nentntlorl.i, com tedna ot vencimentos, aodr, Lcopolitino Joaquim do Faria, enge»nliclro da Directoria de Obra* Munlclpaei,e ao*ár. Artliur Orccnltaljfh, eominliiarlode hffilene e aulitcncla publica.

Dcpoii da nnrr.içik, feita pela Imprema,

dai ilnloros.il icen.ii iK-icn-* il.itt.i» noa 11111-

nlciploa de B. JoSo Marc>! rir.iliy, onde

acaba de ettalar, com Intenslil.ide nio pe»

quena, uma epidemia que eonta no aeu acti-

vo um jd pavoroio numero de óbitos, todoa

aguardam providenciai no sentido de me-

llir.ir- ,e dc prompto a sltu.i;Io.

Segundo aa notaa que noa chegam doi»itios In/eCadOl, o mal que li anda agora

dizimando tio larga copia dc existências

nio é o Impaludismo simple», a febre pa-lustre commum. Trata-se dc uma moléstia

talvez de fundo cimplexd, que tem dado

conta da ona trlit. tarefa por nm moilo

muito violento, chegando, ctii certos casos,

a matar no curto prazo de 12 horas, em

meio ao trágico cortejo de vômitos, eólicas

e uma adytiamia tão grande quanto rápida•na s„a,termliiaç5f»ijfctal;

Não 6 de duvidar, pois, que, ao lado da

Infecçüo palustre, 60 tenham vindo instai»

lar plienomeiios de intoxicação, natural-

mente dc origem Intestinal, o que sobrema»

neira nggrava os casos, trazendo-lhes, n.io

raro, um torio cliolctiforuie -bem caraetc-

rlzado.

Como ie sabe, os naturaes da regiío, na

sua grande miloria—obedecendo a.i com-

mitin observado nas nossas zonas ruraes—

são imliviiluos opil.uI.is, em grio dc pronun-ciada nnetuia, O qui lhes traz um grandeenfraquecimento ua resistência áa Infe-

cçSci. Assim se explica, na epidemia ora

c n curso, a morte de toilo> cs membros de

uma só familia,conforme factos registrados.

IÍ o que ainda não esl.i esquecido certa-

menle, entre nó-, é" a existência, cm épocas

anteiiore», tle violentas epidemias r.01 mes-

mos logares hoje tiio itisolltainctite vi3ado<„

Não só firbrcs perniciosas, mas tambem fe-

bre amarella e cholera tôm já acampado, por

vezes, stll. R de todas as vezes tém logrado

opirar um quasi extermínio da população

p.bre, inais exposta ao ma! c incapaz do re-

slstlr-lhes ás funestas conseqüências.

Ii' inltter que uma comniissão medica

sig-i, no mais breve lapso de tempo, a estu-

dar a questâo.quc 6 da miiisaitaiiii|*art,incia.

nüo forem toma-

das a tempo.

Um clinico, ittn liyglenista e um bacterio-

logista devem, sem duvida, constituir essa

comniissão. O primeiro reconhecerá a mo-

testi.i, o segundo tratará dc ntiprar as cau*

sas, oterceiro auxiliará effic .zmciitc aspes-

quizas de ambos.

Nós temos uma Directoria de Saude Pu-

blic.i, e nella se encr-ntra nm profisticnalda ordem dodr. Oswaido Cruz. Possuímos o

Instituto de Mangliiulios, que i modelo,

onde nada falta 110 gênero, c em que coita-

bor.1111 screntistas de toda a idoneidade. Es-

ses estabelecimentos não foram feitos paracoisa ilivcr»ailaqtiilloi!equc.acttialiitentenc.

ccssitanu.s: sairá campo 110 intuito de eslu-

dar devidamente esta epidemia de Pirahy c

S. J.,ão Marcos, mostrar-lhe .1 causa 011 as

causas c estabelecer os princípios da mais

severa prophylaxt.i applicada ao caso.

O ministro do Interior periiilttlu aa assii.tente da Facutilatlc de Medicina da It.tliii,dr. Jo.io Gonçalves Martins, passar o pc-riodo dc íírÍTis no estrangeiro.

Assume hoje a presidência da Corte de

Appellação o integro desembirgador Souza

Pitanga,

Foram concedidas prlo ministro do inte-rior mats tres mezes ile licença ao dr. JoãoIlarrelo da Cesta Rodrigues, delegado fi-caldo iro verno jimto .. > Collegio Paula Freitas,

Numa reunião de Intendentes, qúe houve

honlem, o sr. Riboeira bateu.se ardente-

menle pel) aúgih.ttto dopcito.il da lecreta-

ria tloCon-clho.

A Irislst.ncia nesse escândalo, como a fir-me defesa da bandalheira doscouroi. revclt

bem os iutttitos qtu ct.it'.'nnam a predoml-uar no ajunUmeutj do lirço da Mãe do

Bispo,

A'reforma dá secretaria do Conselho-ji

tiremos oceasião d ex.»ôl-o—leri tira aceris»

cirr.o de despc.a que só terá por 811 aqui-

nli-ar a* irudos da Indigna poliilcagiem do

Districto.

Assim, o melhor será mesmo aquella jen-te nio í.iier mnli sessQes,

O presidente ,1a Republica asiignca hen-tem t» «•*£_ n:cs .:ecret.n retativoi í GuardaNncicial it-.ta ..*pitai :

Mandariil, acçrvrT-ar : o capilão Rltit O.Vmes Vieira 1,1 ev t-.livmaior ."o conmanJo

suicídios e \"> mortes violentas, excluídosncite numero oi suicídios.

Km rd.içio A varíola, continuam sendoRugeiilio Velho e Engenho Novo os centrosde maior numero de casos.

Ns hora do expediente occnpou liontem a

tribuna do Senado osr. Coelho Lisboa, pro»ferindo um discurso de ataque so presidenteda Republica e «os governos dos Estados

do Espirito S.mto e da Parabyba.

Pelo mesmo senador foi requerida a Indu-

sio ns ordem do dis, para a seulo de hoje,

do projecto concedendo favajrei ii pessoas

que so propuzeram a construir casas popu»lares.

Em seguida, como nto houvesse numero

para votacQes, foi levantada é sessão.

O Apostolado Positivista tcaliza a 1 dejaneiro próximo a feita da, Humanidade,havendo conferência publica, ao meio-dia,ua respectiva capella, á rua I enjamin Constant ti. 30. >

Hoje c nmnnhft d.ds ultfmos dias da

grnndo vendn animal que fraa Caia Clark,baixando o proço do sou calçndo a 23S00O.

O ir. Severino Vieira apresentou, hontem,á deliberação do Senado um'.'projecto de le)com:, dendo o augmento de {cincoenta porcento sobre os vencimentos <__. todos os funccionarlcs da União.

AINTRUSA rar.1vos—Ouvidor ICO.

Ss""' . Julia Lopes,' Livraria Al-

O command.intc do cruz-iflcj* allemão Bre*meti, acompanhado do seu 'ajudante de or-deus, visitou hontem os alnüftntes ministrod.vmarinha, chefe ('euMliiaior generalda Armada c in^pector^ Heual de Mari'nha desta capital.

Ainda hontem o elegante^aso de guerraf ii muito visitado por famílias ullemães,

O Bremen deixará o nos>o_porto 110 dia 4de janeiro vindouro.

|m dc anno dnai, abrange

A colossal liquidarão do ICnsn Colombo, Avenida Cotodos oa sous nrtigos : roupapas feitas, chapéos, oalçaroupinh is pirn creança t^p

I.cão Vclluso Filho, ntlvQuitanda n. 72 (modornçÉfe':

&ranc is, rou-

, ^'iilk-Over,os mínimos.

ado, rua dn

o nosso por».Icsno General

Ainda hontem não entroto o transporte de guerra mGtteriero, o que se dará hoje, jjrovaveltueiitpela manhã.

O General Guerrero dem,oito dia? entre nós.

Sio 0_ ultimas dias da cAssnl liquida-não dn Cisn Colombo, A veada Central

ar-se-á talvez

An ministro da industrsentou-se, honteni, o seu osr. Alfredo Câmara, queem comniissão, o cargodos Correios do Estado dc

Hcntem mesma o sr. Alfrassumiu as suas antigas fim

Cnlxi Geral dns Falonvols, i'csgnteÀBtlhual 4a.;sendo sorteadas

snlilndn, quo CilntltiúaAvouidn t'.cnlrnÍ87.

viaçã > apre-I de gabineleve exercendo,iliiiiuistrddor

Paulo.lo Câmara re»:0c..

Apólices sor-do dezembro,sada serio domeo contos do

j,.utn% apólicevigor — Sede,

FIIIWH^EMMEIffav.^SSnn Livraria Francisco AlvoM* C, únicosdepositários, rua do Ouvido! I(í6.

Em vista de já se acharei terminados ostrabalhos dc Abastecimento ilíagiia a esta ca-

pitai, o ministro da industri» viação determinou ao dr. Sampaio Corjéa que fizesseextinguir a 3- divisão da lnspectoria tleObras Publicas, a cargo dajual estiveramos iilludiilos ir. balhos.

Porfti nin rin .\1ne1 — lAlert n»nt.-1'ii—iojiltliui. o I.rir iln.J

Seavcnaiiep. 6 o porfiimo pa moda. CasnHaunior, iinicii recebeilora.

Na sede da Sociedade de

0«-

aliza hoje, ás 4 horas da tardíícographla rc-

o dr. Joaquimde Oliveira Botelho uma co?fereucia sobrea America Central.

No nosso tópica de hontcèi, a propósitoda emenda qtte os srs. Laiíro Mttller, Pi-

nheiro Machado e Severino Vieira apre-

sentaram ao Senado, prorogindo o contrato

do Lloyd, ha uma referencia que le ros o

dever de rcctifi.*ar :-ii qic se refere ao

íignosr. Ignacio Tosta.

S, cx. 11."o é nem nunca Jfo! empregado

do Lloyd.MVlo contrario, rec(isou a collo.-a-

çâo que esta empresa lhe offerereu, c alie-

gou, pira recusar o ofTerecImento, o íacto

de ter sido elle quem apresentou c defendeu

na Cantara a idéa de sc entregar o Lloyd

ao ir. Bu trqite. JO presidente di Republicai anignott hon-

Ieni rs segt)ln'cs de retos : p. 2.033, luto-rlzindo a aturtura do crctBto especial dc8:587$3àl ao Ministério tia | Guerra, paraexCorrer ao (.igunento doli ordenadoi doc-crivão do extlneto Arienal de Guerrat'c Pernambuco, Jcão CtUos Mendes, en. 2.034, anloiiz.ndo a transferencia, parao 2* .n.io d , curso de marinha »'a Iv colaNaval, da matricula do alunm 1 dt Escola deGuerra de Perto Alegre, Gasiio da SilvaParanhci.

Regressos hontem da Europa o sr.keusre, superintendente d* -.ight.

Mie

rrrfnmr ürt» tnrn^ii» — O melhor pre-SOOU de f.stis—Veude-so nai perlumsiias.

Realiíi.ie «inanht, íi 7 1|2 l\>ra» da n3Íte,nt templo p-sT.visti, a feita das >tn!!;,re»S.nias, inttitri'* per AngtnloCrrmte, parasuperior; so .* btulhir. tlt re.enr» o le- 0 di* complementar dts mo** blssetlos,n^n*-» aa 2- Jvirpm» GfkT4 ÇATTtlIlQ * M X*

rejrt^entrític *'tilh;ii» o 2* (en<nts tio ba-:¦.' . depc»lç5o r.Tr«r>;oCrr*;

trmiferiniía -km o 1' wgittiento de artl-lUeri* o X" Xtntnlt Eitgeuio Auguslo Si»be;r?. do V* baUliiàrj; e

íl»nificanJ,t cm- »j.i!»«iíc de or_rnii!*b-is*,!-! dst c*raiUr-U o capilão litmardinoJe«í Teixriri.

Cí»ri« CoJIew, tia C-Kibr»_g*, oaJ* *i•«<',•*B* !*» iV.-i rbt-nk'4 »^t"»^«.-c^r»•-*. M -í-t.ltí •.»*• ¦*-•',** e • p« .-.\ -.iti; sia mm gvato I _ Qm. _mtt*, *-:u**, **:**.:-tft% ec-.. j

aensi».A tACRallM tra _Att»«MM_è* *tz***<htmtrtzjot****, z -—.rV*

y.* /<rw|«^.^ tefcj tljllvuKa «lisa «-r.il : :.-_ -r, . r;.';» 4

Nííi8eSE!LLiJ0\:^;rp^tudo o Itrutil dã_ FOLIUN1US LAK.M-MEltr, »*<> it* livrrip.s t-Vtncisco AlvesA t"~, rtta do O iv.ííis 1£6.

MISÉRIA '

.. E DEGRADAÇÃODisto 6 que os governos deviam cui

dar. Mas d justamente disto que ellesnüo cuidam I

Nos primeiros dias desto mez, o mi-lho estava dando mais ou menos 13,<Í5oo.

Os srs. Silva & Tavares, estabelecidosd rua do Riaclnielo n. 361 com casa deaves, ovos e gêneros do paiz, escre-veram a Francisco Rodrigues Rocha,na estaçúti do Cercado, Estrada de FerroOeste dc Minas,pedindo que remettessetodo o milho que tivesse. Immediata-mente Rocha expediu para esta capital,com destino a S. Diogo, vinte e seissaecos de milho, conforme o conheci-mento que vimos e está ;i disposiçãode quem quizer cxaminal-o. Isto foi a 9de dezembro. Até hoje n"'0 chegouaqui a merc.id-m expedida.

Mas (veja o publico si é possivelcommerciar nesta terra!) o milho,que na data do embarque estava aisjjtjoo, foi baixando, baixando e hojeestá a 7 mitè tanto I

Imagine-se o desespero do pobre pe-qtteno negociante, a perder o tempoindo diariamente, a S. Diogo,procurara sua mercadoria, cuja baixa de preçodia a .dia augmentava , consumindo oseu escasso lucro e o pequeno benefi-cio do committente do interior!

Si as razões de queixa e as causasdos soffrimentos da lavoura e do com-mercio proviessem só de factos comoeste, poder-se-ia leval-as á conta dadesidia dos empregados da EsTad.i. Omal, poróm, é mais profundo c maiscomplexo: a demora do transporte .aggravada pela nioistruosa exorbi-tancia do preço dos fretes.

Como não costumamos argumentarcom generalidades, aqui vão os factos,na sna«tfPidencia esmagadora:

—""Jümcrixâo de kerozenc, vazio, emqualquer saboaria custa duzctitos ¦ réis.

Os mesmos nepoc^tntes a que acimanos referimos lembraram-se de comprarquinze desses caixõb^vazies, que im-portaram em tres mil?éis, afim de osremetter para a estação do Cercadopara o acondicionamento dos ovos quede lá recebem ; e foram a S. Diogo des-pachal-os.

Quer o conselheiro AlTonso Pennasaber quanto lhes foi pedido de fretepelo transporte dos quinze caixões va-zios que haviam custado tres mil réis ?

— Vinte e tres mu. réis I!Os homens tiveram de abandonar os

caixões na estaç'o, porque não valia apena pagar novo carreto para os levarpara casa. E' simplesmente inaudito !

. J£?ni a propósito um outro caso. abso-híumentc exacto e egualmcnle instru-cti.vo.

Um cavalheiro da nossa m?lhor so-ciedade. cujo nome não estamos auto-rizados a declarar, comprou, pelo Na-tal, um kilo dc bonbons para mandar defestas aos netinhos que vivem cm Ma-náos. Foi ao Lloyd deípachar a delicadaencommenda, e quasi desmaiou deassombro: pediram-lhe de frete vinte eCINCO MU. RlítS !

E' monstruoso tudo isto. E' ínconce-bivel. Mas é a pura verdade, sem umapartícula dc acerescimo.

Como é que se pôde viver num paizdestes? Como 6 que, para um paiz des-tes, se commettc a deshumar.idade deattrahir immigrantes para morrerem demiséria?

O governo gasta rios dc dinheirocom a Estrada de Ferro Central. Entre-tanto conserva na direcç"o delia, pormero cfmipadfesco, um director noto-riamente incompetente e pouco escru-pttlrso. como c o sr. Aarão Reis. Soffreo publico, soffre a própria Estrada,soffretn os cofres públicos. Mas o pre-sidente da Republica sente-s^ feliz, por-que recompensa a dedicarão de utnvelho amigo...

Os srs. Rodrigues Alves e LauroMttller deram de graça o Lloyd aosr. Btrarque e, nüo contentes, enche-ram-no de largas subvenções, que ostraficantes do Senado querem eler-niz.-tr. O resultado é este : o Lloyd estáquebrado, c a sua navegação, escan-dalosamentc protegida pelo Thesouro,cobra a$jj p;tr3 transportar um kilo debonbons daqui para o Amazonas I

Ah! Como 6 axphyxiantc e mon-struoso o protccchnisnío republicanoI

Para o realizar, pratica sc a criinino-sa loucura de arruinar o commercio:annlquila-se a lavoura e deixa-se opovo sem camisa!

Que querem ?As nações tèm o-destino que more-

cem. Neste paiz nio ha povo. Umacorja de politiqueiros boçaes c torpesapropriou-se da naçío e amarrou-acomo uma rez extenuada e estupida,que perdeu o instinetò da própria con-scrvaç"o.

Dei norte ao sul dominam a Repu-blica ladrav.ircs conhecidos como osNcrys, _andi,jos como os Lemos e osMaltas, patifes c aventureiros comoL.-uro Mttller, Rapadura. GlyCeno, Jc-ronymo Monteiro c Jo o Luiz Alves oupaspalhões corno o sr. Pinheiro Ma-chado.

tmtniis sai pm! 4» uu i>, t*Af> v.v.» c -rut»5_v

Redacção — Rua do Ouvidor o. 147,—L-aesrag-sg e

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A opini"o pmlUih:

Pe',0 prttiJer.te do <~ -:*¦*:.-, Mrtaielp»!foii-rctnolciit* * r«-*->Su;S> _-> m^sr*- qaemt 'tut o prefeito * eíior*»44r JiK.ie^tta.s-rUc»mt«3-»» r* rttneiatítts)* i ¦¦ chefe dt?ecçàa e» U.rr«t!»-1« de ¥"**_«fU Msaicíjnl,Antcti-o d<»» - ¦ * t Nere»,

Otrtttítti, pela dttrtiís z. «1<. *Vria htya*trta ,> ertrítio i-í-.at-n;— ,t»re« >..t>$'MM53,rur» tttt"_*rr t esBzczmç* a* mtmtm h*tt-t_X *>t* façtsrtmlt, _t j.os». _.-_ :¦ -. , (i; íotmftzzsiz** txu-sw*.

Ptl» BdaU»tr- Oa '. > - *«. ts{ tffsnrttt*

ublica rcpclle e condem-na essa genUiha. mas 6 ella que domi-V..1 sempre em tudo, porque nc-ta tetrao Único direito regular por onde se íí-iírir.a a vontade popular, oue é o voto,foi confiscado ao povo. Dcsippareccuo cidad,"to para dar lo*çar ao cafaces".ec ao chrfctc eleitora). Agora mesmo,lio Arturronas. Ncy, o maií conhecidodentre os ialtead^res alap.idos na po-litica.* vae ser eleito sen.dor.

E BlSó admira, por<;tf. aqui. na capi-tal da Repub*icsi, o senador ftapaJurj,com os roesmis elementos. eUgt *% vomintendenciis J|*rfiobeí«, e neste rtK.roen-to acaha de escolher os teus faturo*deputada entre o que ba de mas* po-dre e mais reptifroante. -<$4e AkindoGrsanabara, o merceaino, o iritonade.'fr«iveS. còfeertodc ama gsfeira rc-p.!s:va e Encararei, ató o mtsncso eperfumado Kicasor do >*ít.*;-re-• •¦ E*Hi* ha de haver cafajestes, exrjoisíu*mente dc*!wia_o*. qae rouríi* seita*

quando o presidente da Republicaacerta dc escolher para seu suecessorum homem limpo, a gente erguo asmãos para o céo, num brado agradeci-do o cheio de esperanças.

E é isto a Republica I

f Correio da inhã1 MõriMsiiaiiw

ii

ei

Lembramos aos nossos leitoresdo interior, -inu nos lím samprodistlngiiltlo _nm n sua honrosaBympnthfh, quo so npproxlmn aépoca iia reforma do assignaturasdostn folha. •

Coma nos annos antcrloros.tam-bom resolvemos fazer sensívelrcdueçíto no preço rias assignatu-r.is qiio nns chogarom nté o diatr, ile janolro tln I«II», om VOZdo lhes promettnr, exigindo o pre-ço oommum'' brindes qun sarlamndquiriilos no moroado par, quan-tia inferior aquolla quo llios da-mos, a titulo oxcopotonol.

N.10 6 só. HosolvoTiios oIToroccrnilo só aos novos, como nos assi-(rnantes dn reforma, além tia ro-(lucçào acima citada, um volume,brochado, da sensacional novclla,quo ha pouco o CoVrelO (i<i AlrtiiAilpublicou em suas columnas,

0 Crime da Mala Pretaquo tonto agradou.

Assim, pois, ns nossas asslgna-turas, quo silo :

do nnno 80S000tie somostro 1S$000

passarão a sor, nté aquolladatn do anno Í5S000dosoinostro IfiSOOO

Isto é soffrorfto um abatimento dor.íomi o "$ooo .

Atfendèmos, desta fôrma, nlndauma vez, aos insistentes podidosdns qno nos distinguem semprocom a sua captivnnlo proforencin.

Todos os valos postaes c ordensde reforma nu de nssigmturasi ovas devem sor dirigiiloà n V. A.Duarte Folix, geronto do Correioda MiinhiX, ti rua do Ouvidor 117.

Percorrem netualmento os Pista-rios om sorviço dosta folha, ossrs. Podro llriptlsta da silva cI.uiz do M ttt.is Novos, prira osc,v» is esperamos o bom acolhimen-tu n is nossos leitores o amigos,

Percorro tambom o intoriordo Estndo do Ilio, o tone»to Anto-nio Jullo I.opes Gonçalves paraquom egualmente pedimos o mes-mo ncoiqliiicntn dos nossoi nml-gos o assignantes.

«~—Tinundações ertj JjilbáoBjr.nXo, 29 — Devido ao temporal fortis-

simo qne hontem caiu nesta cidade c adji-

cencias, muitas localidades vizinhas ficaram

debaixo de água, sendo os habitantes salvos

em bates.

Ijiioram-se ao ecrío as desgraças havidas.

Em Ferrot tambem caiu forte venduval

no mar, como em terra.

O marechal Hermes Rodrigues da Fon»e»ca, em companhia de sen ajudante de ot-dens primeiro-tenente Oliveira Jtinqnrra,visitou honteni os estabelecimentos millta-res (.ituados na estação do Realengo.

8. ex. qne partiu da estação Cctilr.il ás8 horas da manhã, chegou aquella citação

pouco antes das 9 liornn. Ali aguardavama chegada de s. ex. o» coronéis I.uli Harbe«do, director da Fabrica de Cartuchos c A rtl-fii-ios de Guerra, Bento Carneira, dlrcCordaEscola de Artillieria e Engenharia; Eclip-

pe Ache, commandante do i_- batalhão deinfanteria; major medico dr. Tuiirlnho, nfii-clalldiidc do 39* e tenente Germano Ettgc-nio Vital, encarregado do polygouo de tirodo Realengo.

Em sua longa visita A Fabrica dc Cnrtu-chdf, ao quartel do 33- batalhão, polygònode tiro c Escola de Artillieria, examinous. ex. o gráo de aperfeiçoamento e adcait-tamento dos terviça» a cirgo dnqticlle» cr.la»bclccimcntos mllltarer.

Na Escola de Artillieria a>iistlu o maré,cli.il Hermes ao exame de tuna turma dealtimn is do curso de ariilheria, sendo cha-mado o alumno tenente Carlos Duro, quabaitantcso distinguiu.

S. cx. tambem assistiu .1» exficrieucl.isfeitas pelo tenente Rugenlo Vital, no poiy-gono do liro,c ao excre cio dc cquit iç.lo di-rígido pelo priniciro-tcneute Jeronymo Fur»tado, no plcadeiro provisório constrildo emdependências da Fabrica de Cartiiclios,

O plantio e cultivo d* alfafa, feito pelocoronel Bento Carneiro ein teríetioi per-tenceutrs 4 Escola, meréc;ram eipeclsl at-tenção, tenJo o marechal Hermes percor-lido os S3 canteiros dc forrageaçSo,

O. melhoramentos c reformas feito» no

quartel do _8*, devido aos esforços do coro»nel Felipre Ache, foram p',rs. ex. admira-dos,attendendo.se ao estado em que se adi i-va iqocllb qiiartel.quando psra ali íôn o 33'batalhão.

Findas estas vUitas.almoçeu *. ex. com snpeito.tsde tua comitiva n.i retldcncia docoronel ílento Carneiro.

Terminado o egd/te, rcgrcsiou o marechalHermes * esta capual.

Pingos e RespingosAnoatí-cít-M qne & MlmlmCSlc ¦' »o!ntA i tiSUo de

víkí*h Du r»ít'>iíJCo») td-r M*lt > Ctsrc.Mt.!,,-, s.-utt • c.t,.iij_lura vtts.itneUtl

***— Ciai ti^iit*íte-cl» i-c* irpo!5oo«to«»f.a!r»m._-I

|«_aA<t»a « , * : • pftM a frawU t* do . ni/us e ú*jti* Gt-B-e-

***O psrtt tn bj-IIísi e» ImuetiM no tcmtt. V* ¦_ t,

t*crri> r «Müãi « nruto B-í '-mpir,tsr*. (t !»l*»aewr»

pm* tina* mbi ___.. .'* l ii o c&wf0 iwf i-/.*:. :._-¦ •

es ccLHesjt í-fta £r (5> MCtKWiBV**IMt o fixe** rt-et* t^pctt a*:z*m %*0* C«MHtMP «WM w r--tvtT0Ah*** _ n».-;» ttt i*r it -U.t

A »jrtHht»á« ** tztz.zt ta^m **& * tt* l**t\* ton*f%í, Zt* *«»"•» t tt4*í»*«li««' *. ytfc>M|l»t» 4o B ¦>m: t*%â ^«nwtjrrrww''» í,'S«l*T#«tr*i ***. R pttmêm

O Xjetmzi^ tt *»« tx_ti**e-Xs, p* &**»*_ n»* Am* «¦»*•****-*-t « »A '.'-a .,¦:•-.,,'.- a ti- <-».'* it i.i'. <w ¦. t t¦wMaada *r»i* * umrttztk*.

. - fui • V»*« trrrr.',-*, t»** *-> »• -rf '¦. * » i• ¦> /• **-tttttt* *> S*^'»r»> _«_> - V* * M;,a«, . ** t'»

» *****•*& *• ***** &*e*J i^ííí» Gm-1 dtu, ,bjes:u* onéw» e*cx>lbiJ« ptk»„ií,>ri pzrz t_mm_t*jmmr_ tm \ . ,. -

Ct»t «>7'i»7»» mi** * * <m--Jit l*r*sa d««-i *_-«•!».ttttat tiKsfisrtl

•ertij» è* f.bt-M»f_ Ar» zt".km #1 fasfwtMit : :...-=.. sti i. -ii» beia _i; -; t Es-¦*£: .4

StqpiSda 'r,»«r-.-.-{8 » i*._*% i* ¦.•¦¦' ',--.

• •-abjtcto senaáor f.jp*di_ra.íjtst è o qm tm. pói* t+petpt dt *t-\ ocít-mí».

rsmlhttttm escoria t Vivet»«s est cnja{ —m**. **m** ***** tmm ém ********** v.*.detervfrtda. ooie t _pto«*;tsiç4o> io']^;J^'Z^mii"i'^* "" "rí~**4 "• ""

pitei_ M- * pTO«itotç*a dOitrit1t_ »-

«r*_*H-. -'.retí «i*« iii» te t':* u_«í«3fra|tJoa5»r«r»aS acaboc cens o-irei-j -rm'?*». mmzzzmmm__m_Uít_m_tmiiiaMWÉM tmf*<ii>f*u_ to io iro:». £ ebtjrissos a etn ul zrit.1 •****?***.* %£& iimnni » .tllBMÍtl-»\||T|IÍteM_|iM»fzimê*. ide i .»*" nr. ;-:. £ dtl*U_*:t:li_o^t.l *srr»m*0*0_

s

JT Jtalia1 em lagrimasPerdura no espirito publico a ImpressI»

das primeiras noticias, liontem chegadas, doformidável terremoto que levou a morte, odesespero e a miséria a tantas populaç.c.Italianas. Nâo lia coração bem formado quonSo palpite, cheio de horror e de piedade,ante esse Infortúnio de tão grandes propor-çiJes. Os brados de aiigmtia que partemneile momento' das províncias vlctituadasrepercutem não apenas no bello pila ondoresoam, nus em todo o mundo. A dòrda Itália i agora uma dôr universal porquea solidariedade humana nio conlieee fron.telrns.

Sobe de Intensidade, entretanto, o peaafcom que os brasileiros acompanham oluto'-e o pranto que sc estendem poraquella ter-ra encantadora. Além da solidariedade com-muni entre os homens, ha, para llgar-noamais 4 Itália, a solidariedade da raça o la-ços de aflfecto c dc sangue traaldos por umaforte e Inlntcrroinpida corrente Immlgr.ito»ria. Em milhares de brasileiros corre boje osangue italiano. E a totalidade dos filhosdesta patria.olhandoparaS. Paulo.abençôao concurso poderoso e admirável que trou-xe para a nossa civilização o trabalho daItália.

JT dolorosa siluação

IloMt, 20-Fiiltnm noticias positivas sobrea catastropho do Mossina, quo cnúsa im-monsa conslornaçAo cm toda a Itália o nostr ongeiro.

Cortndns eomo est.lo as communionçõosontro o ponto principal do desnstro o* «3demais cidades Uo roino, os horrores quoali oceorroram o ainda oocorrom chegamem formado boatos. Assim, consla quo onumero do mortos ntUngo a muitos ml-lliaros.

Est,1o, entretanto, continuadas ns soguin-tes noticias :

Vários pontos da cidade silo presas docon lio.i p*jvjt.i.lh pili úk-\ losrlo do gazdc lllumlnnçAo, o qua torna mnis torrlvol asituaçAo. O mnr, om conseqüência do ma-remoto, Inundou n cidado, cobrindo '.miÜTis

ruas c imperlindi quo so lovom soccorrosaos moribundos o feridos quo so oncontrnmsob os escombros dos edifícios desabados.

As nldeins tio l-*nro o Gensirti. próximasdo Mosslnn, (losapparocoram. Ilogglo, naCalábria, tevo a mesmn sorlo.

Dois terços da cldndo do Mossina est.lo

Já destruídos, o ontro os ciliilcios quo des-nppnroceram figura o Imrctin telegraphico.

IIoma, 29—Eslá ofllolalmbntò confirmadan dcslriilçfio do Mossina.

Os movimentos sisnjicos no €xlerior

Pauis, 29—Telogrnmmos do Oloron noll-clnm que foram nli registrados movlmon-tos sísmicos,qua seriam n repercussão dosterremotos da Siollin.

It.iMi, 29—Ò director do Observatório doMlloto lelogrnphoti quo lodosos inslrutnon-los sísmicos caíram o fornm inutilizados,tal n violência do tremor do lerra ci»;Catanln.

JÍ cataslrophe no mar

IIomi, 29—Os pliunomenoíi sísmicos com-

pllcnram-so cotn um movimento do mnr, quehorrorizou ns populações da bolrd-mar, Le-vnataram-so ondas gigantoscas quo inun-daram o littornl.

Um vnpor nustrinco ivdols veleiros, fun-doados no,porto, foram levantados polnsondas o despodaçados. No centro da cldadoa melado das casas Yol derrubaria.Os auxílios do goxitrno llallatjonoMi, 29-n govorno mandou 20.000 llr.U

pnra dizer írento as pifmolras nocasslda-dos.

Saíram 4.CM) soldados com vi veros.IIoma, 29—A' ullima hora dcci.liuso qu»

o sr. Gliilltli ticompanhnri o rei VietorManuel nn suar vlagoitl nos pnlzcs quos.iifrcrnm ns ultimas cntastrophes.

Nápoles, M—AW nqttl foi sentido o tra-mor do torro do Mcssina.

Homa, 29-Noticiam do Mcssina qno ojiLreos mortos nchám-sa muitos so)dados, queforam sepultados debaixo das ruínas. •

O quartel do Spuilri foi dcslrrfldo,tVfT7 movimento dt pio *LoNiiiius, 29-Oí Jornnoi publicam tolo»

gmmmns do IXorna dizendo quo o pipaPio X, no ouvir a doscrlpçio dns scenashorrorosas do terromoto de Mastinn, ficouproftimhmnnto peuroso c, ajMlhando-so,or.iu com extraordinário fervofl polns Info-lízcs victimas da eotestrópbe.

Ao lev.ir.tnr-so, sua aanlidado mostroudesajos do Ir peísoolment-i levar auxilionos sobrovlvcntis, no qno so oppuzcram ossous medico», nllogando ser Impossíveluma tal vltgcm nns oondlcôea do r-aúio emque se encontra Pio X.

Jf tmpntsG. no £rati!S. Piui.o, W—Causou dolorosa Impres-

são na colônia ittllnna a cata.uropíie oc-^ir-rida bontem ni OelábrfB.

_Jt_dtitru'cda 4 compltta IHon», 83-As ultimas nollíl-.» sobra a

terra-tt.iio da -Slcilla asseguram quo a rida-do do Meíiina ncou InUtramenta iSmatruida,bem como Reggio * %\ aldrhs do esir«lto.Diícm mais «hmu» li»f"Tmaç<*.as ijna »lgu.nwi pMÜÍMé qne tíi#ff «ram liaje a Cataníã,proe«derií*i de M«**íím, coiitani (joo o h*»telTrloacria, a MiinictfMiUda<1#, a Iti!»,!, opslaclo dos ,y.rt_X't* o Tolegriiptiot * r>*qjiartei* miliure» miratis tor,i|»I-iu«r,e«t«,Tori» a gruamlç-o de P*Ufitsa «*•* a _*id_nb'. de Messlna. af.m dt autilUr a* _s_mi-ttsdf n is< >** w» tntrti~ü á_ a-ifvsnsetto dãavlcUmas. tiu% a dar credito ao» baaVMieoi rentes, tobesn tu1,-i.ii niPiarV.». a**«-<jn»dra» rs*s« e tizncut*, lnnd**_U* * pn*meira «rn AtjytwU #a mgti&i* «B'8ff*>maa, a pmtUtm para Metti.*. r.ois rioft<?ar es anxíiÍM «faj \uz-_ fctsm pz*didaí.

Ot eu xlllot dopreijca

v**.t*. t*—o míCttw*idim3títiii*s_Td9>tam t>m.^pmm» XmeatiilxUj-tmmxm par*

jM*«tiria tjftstro t\*-.H-*d* çmtt* Inntmt**,ewffeti owasaihlaslM tarais vfizvn "}*j»r*»>-«a? tola a %_**» * a_tiíi« fM paitttm k»mm'r»tisU_m* t-«OM*.

Ctnttzleatíts do fcltiirt*

Puxs*. Z**-0 yt**iit\_%.m* Itmptiittm ttt*tids* fc -;• ao rti Xiriar Hi*i.'l ma 1*3»-»

fra*reva te rí*tsi**iri»«;-*'i ;,'»:.-¦*» t*_*.*¦

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4*

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CORflEIO DA MANHA — Quiiita-fulra, $0 da Dezembro do 1908

>¦',-'ismü-h^M,'

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oi Jornaoi desta capital dizem qu» o nlml*

rontado Ingle» loleirraphou 6a ouloiiilades

navaes daMaltaordonando-lhesquiiiivIomlinmodlatnmente parn Moulna quatro nn-vios de guerra para auxiliaram os socoor-

rns a* victimas do terremoto.

Oi pejamos do Ijootovolt

Waíihkoto», J9-0 presidente d» nepu-lilica, sr. Tlioodoro lloosevell, telegrapliouliojo do tardo ao rol Victor Manool, opro». entondo-lho condolências pela catnstro*

pho d» Sicllla.Ot sozeorrot da jWomaijha

Iíkki.im, 29 -O ministro da marinha «tela*grnpliou bojo nos commandantes d» dois

navlos-escolns nllomíkns que so acham

nctiiíilmento no ModJterrnnoo, ordenando,-

lhos que sigam linmodlatamonto pula Mes-

Sinai ondo ficarão 4 disposição dns autoria

dados locaes.

Os smlimintot do Cléinoncoou

Pahis, 29—0 presidento do conse lln), sr.

Clómonccau, o os presidentes ío Senado o

tia Câmara dos Deputados telegrapharainboja ao governo italiano apresentando Iho

peznmes pela catastrophe dn Sicllla.

falta da pormerjoro»IIoma, 29-í.ontinuani a faltar noticias

positivos sobro as conseqüências do tsrro-

moto.AS ultimas Informnçi.es confirmam, po-

rém, a completa destruição do I.oggio-Cn-librla.

Reunida liontciu, em sessão de encerra-niento, » Sociedade uc Mcdicim e Cirurgiatlo-Rio de Janeiro elegeu a seguinte directo-ria para dirigir oi trabalhos do próximoanno de 1909 :

Presidente, dr. Werneck Machado; vtce-

presidente, dr. Azevedo Junior ; 2« vice-

presidente, dr. Na.cimeuto Gurgel; 1' ae-cretarto, dr. Hildegardo de Noronha; 2* »e-cretarlo, dr. CrUsiutna Filho; 3- secretario,dr. Jacintho de Barro»; thesoureiro, dr.Francisco Campelio-, secretario geral, dr.Oliveira Botelho; orador, dr. Jnlio Novaes ;bibliothecsrlo, dr. Jaynte Silvado; directordo niuzeu, dr. Eduardo Meirelles; redsctor-cliefe da revista, dr. Julio Monteiro.

Commisiâo de tuediciua : dr». Raul Ma-

galhães, Teixeira Uma e Osvraldode Uli-veira.

Commltsâo do cirurgia : drs. Leão deAquino, Augusto Paulino e SA Freire.

Papel Lauriia para CigarrosE'binais piiro o liyglcnlco

A«C atuara dos D.putados realiza hoje asua ultima sessão.

Cortinas, cortinados e todos os artigospnra ornamentar casas. Henrique lloileuxAC, Uruguayana 27.

Pnr falta de numero não houve, liontem,ae.alo na Câmara dos Deputados.

Cimil-orli» c IVrfnui»ri» — n.imos So-brlnho 4 C, rua do Hospicio 3 A.

Cnuferencioii hontem cmn o sr. AffonsoPenna o sr. Tavares dc I.jrra, atluistro dointerior e justiça.

A.vntATAnnitAI.. de Oransdo. O me-Ihn* medicamenta, rontra bronchites, ca-tarrhn pulmonar e inlluetua.

O mltiislrj da fazenda nomeou, em datade hontem, Máximo Kidenci* dos Passoscollector feiler.t em Uncruzilhada, no Rio(.r.inl* >U Sul.

DINHEIRO so!) Jolns o cautelas jloMonte .NüCcorro;e«-!iliij5es

ospcilnes, 3 c 5. tua I.uiz dl Cainüas, Casa(Juiillilor, Mudada am 1 -;G7.

pclitici do Sistticto federallio* qiislro candidatos apresentados pelo

pnrlttlo chefiado pelo ir. Augusto de Va. c-.n-i-illo» vae sei* rscliiido da chapa o ar. Jo*é

#M„itiuho que seri eleito pelo Ettads «*e*Mat!n Grasso.

~ Urais/., ar luaje a s«símb'.«.s geral doCeituo Kepttbi c»u«i I><ritiocrate da Fie-guezia ds Gloria )iara es.nlhs dos c.andi-itattis a dsj.iifadca e senador pelo DistrictoFederal.

Seião Indicados para deputados os ira.MuiiLiro Lopes c Ikilicncourt Filho e parai.s maior • si. Mello Mattos.

T*cr*m Ttmnefttlo* ãj*en^e* fiacaei ilo» in-pnatotdt consumo nas 9' e 22- circum-•c.'ip*a>*« dn listado «lo Rio Grande do StilDctnoerltn Alie» Bultaiuini e Modesto Pe-fira da Silva.

áílXi? Ternos ilo roupa '.eiics-4 sob-me-"¦'"V «lida. CisiMiiii ts, s.-irjas o( cho-

viols—Itua I.ulz du i anule*) 28.

portufíal

DMA QUESTÃO DESONRAINFORTÚNIO CONelUCwAZ.

NO TRIBUNAL DO JURY.O JULGAMENTO - OS DEBATES

NOTAS

1,'sn.». N— Corre com insis'encii nosticapital o bontn do i|Uo o rei d. Manoel estillgolram»! tc doenio. m

— o conaolholro Jullo do ViPien* convo-eu par*, o «Ha 2 d.i JafftV.r.» próximouma ii»nnl'ni .lis parei e deputados re-generailores paro resolver sobre a ntti-nuli. nu» o par iiUi dov» tomar no par-lanieiuo em vista da àetoal iltiwçao dn po-litj^iaiitsrnn do palr. Para o mslino limoconst Iheiro l.iu-i mn .Io Castro reunira bre-vetnqnti O** pares ¦ doputados dai seu par-Iiiiii. ~*— foi iir*sTl U.¦}«» nesta capital o nllemAolti.iii.l--n» n^er. ipie sc Inl.tul.i director dnlun.»' ain lm; n:*i.. Itran.leuburger i ac-«-usado ds aslrlhouato.

O ministro d* faasn.la concedeu licençadu90«lias»0 I* esciipturario rta Alfândega«le Santo», Rttfic.i Wailace d» Gama Co-ak-.tie.

llr. fio.loyl ms.lico e operador, de voltada l''.«ir»p-i, rea «-.iiiiii a «ua cünlea— Coa-SltlllS ilas ! às l-ll'|:i OomjalVaS Dias 10.

A Companhia Mantos II.irb.iiir, tfes«iona-ria <Us obra» alai |aa»ttu ale M.uá-, i.i teml'iomp'.'->« au «-ilitia-i.)» a'a Alfa.iilrga e tiitar-ilaniorla, eon»truldos \*<*t aquella a-ompanhi*em ik-seeap-nho da obrtgaçSo pòntlaalãdenttta das clattaalas da «c.i contiato com oO r.ruo.

pho»oámphlak?Iu,,< AI.I1SUTO.nula Central IU.

Bebam SALUTAUIS

t .

Acaba de bacli»r*elar-seem ilirtlto o dis-tineio mt-ça» Ant.it.lai l»i..i» Mt.-f .'•.

À QUESTÃO DDS BÀLRMS

Visnmv, »—Utn <*o*ti*anM.*aa!o ottdal,h (-- |-«i»«h*4il,a% ra-'*ta a, CstfOsSttÇ&tts «JnC «eCitAvV>Ut«htti «trt^tc.X Arii-tj-e a KaftM». po-tue as '|i'*sU>» Al Oíitnte, ixin.il» e.-n «íe«u-ii f « isuii» Je vlktaa tm «jue »c L>*»;ii'ties dois ..s.tr-a,

O coHi*ia»;«ra*l*s ref ¦**•«*-»» »l«»«l» i* n.»f*a-ela-f'*** preUwtnsres Aa* ps-iMic.as par»fã» .f $<a sAx | «i»c**awaia «Ia e»»**Hrf'»»!» lutai•"»ít..«l4l,U rr***S-.»al I^ IfstSaS» aie àl,»flim, t.'«-,;. a qtt »ob !.»( «aa • . a*.,í. latxmlt t.nM-»..«*« ner'->-«*í*--,«« p-«.i-»isapra*<Ta«-enijsf th» fartu» aja ã«t*t\*«-*».* «*•$*«•«¦ i*l.

P«a*l», ÍA— a ptí-ía, tnl* «í# Cv»ll«~-i!»' «*ti* l«htfái»«.s»iJ**its W»es_*: **•.*»*»? I*«ia At-«-..-...'« «»jS»»«-.**« oa»«»o |ft«»»<*l t.rsaiey ap

'stpK»ll% J tirtiri«U .t»« tr.apat fT*«SW»A»

tta «¦£ a -. . v^iii»* v;ia,-*-al« ,--*«*» I."- i*(ftoactsaoaUa

Movais e tapeQnriasÍVí* -f*_iil;T«í A» ttAtiaiep llajniv! »-*»* paU

r«nt« »*»&» ,> Rs^nft.-isliíiv» 4* •.**.<«¦' -. At*tx$\.\ wpmpt, «wat )tp>ímrt*A. me&.ws*, «•••«{•»*+'«. tapt**i**rtK tiituhaK »***-'•¦.•U --s U- ¦%£• * matvwn, »l»u<mU>»,ate... a».

i r i >!«*;••> «vnti\*i .% «S.

•X1UVE» N- »

Rm 9 du j. nin desta anno um doloro-so dr.imn linpivasiouoii vivamente n popu»l.i...ln desta cidade.

0 dr. Afillba de Lam, advogado «to nossoforo, alvejara 0 negociante Aveliuo Men-des. nn sua casa commercial—Soea Anicri-ca r» China, ti rua do Ouvidor.'

Hnvla mtiin. o dr. Ataliba nuttl i desenn*fianças da sar n victima do um tremendoInfnriunlo conjugiil, chifrando n cnnvnii-cer-so de que Avelino Mondes ora causadorda sua desgraça. m

—Ia sei uue me t.-ahlu, disso o dr. Alilibano sr. Avelino, mnl penetrou no «.«tabela-cimento. Sei tudo. Set do passeio ao .Su-mnr*... »

O sr. Aveilnn, colhido dosBlirprcsa. negou,havendo entro .imhos unia altero ição cur-ta, seguida de umn bofetada. Nerva.jio, furado si, o dr. AUliba. ain4i (.*.•, RitU.elUt,sacou do revólver que te.*ula no b >Uo adesfechou contra onegociautli a ois '.iros.lCst(ib*lernu-so a confusão.

O alvejado caía iitilfiiílilo por uma dasbnlns, Am usava fortes «iore*". pnreco! do-Ihn, poríTU, nfto ter sido ferido peln proje-ctil, nttribuimlo os seus EOflrlmentos an-tes íi queda.

Nn delegacin do V districto dralaroii áautoridailo quo nâo conhecia siquor n es-posa do (Ir. Ataliba. *-'dra victima de algu-mn caluninia monstruosa, e nada inai-i.

lA.i nberto Inquérito, depondo nelle vn-rias testemunhas, umn oas qu««*s decl-trouque n esposa do dr. Ataliba freqüentava oestabelecimento do sr. Avelino Mendes,mas ahi conversava, nfto cem ella, e timcom outro cav«lhíiro.

.Submettido a corpo de delicio o nego»ciante. n.':o accttsou o exame ferimentoalgum.

Segundo einme. porém, constatou quaum Jos projetais perfurara o paletot, a cal-Cn a a cernida, olojiindo-se na cxtreinidndoda espinhn, sem tornl-x

T.sse ferimento («íi reputado Iovc.N,1o obstnnto esse diagnostico, o fetlmen-

to do deSventurado commercianto veiu aaggravar-se, tornando-se mais tarde necei-saria uma intervenção cirúrgica, ft -qual toseguiu aouco depois a morte.

Caraeterlza-io ussim o dslieto da Ijnmlcl-dl», o dr. Ataliba de Lara foi preso, sa d.>ie olbido no qu«t-tíl da Korça 1'olicial, porser dipl .mado em direito.

O seu julgamento realizou-se hontem. no2* tribunal do Jury, ft rua dos Inválidos.

A abertura do fiosefla

Passava d« meio-dia quir.do o Jniz dr.Jose Augusti-de Ollvclr-., que presidia ostrabalho?, declarou aberta a .essao.

A' sua díreili achava-se o quinto promn-lor publico.dr. Cesario Alvim, a ft esquerdao escrivão M.-c:r.do.

Apregoado o processo pelo o offlnlnl dojnstiçn, (l*»u entnada n.. recinta) do tribunalo dr. Atnliba de 1-,'ira, qnc a*..-imrarecera «mcsrro de praça, acompanhado de um te-nentn da Kõtv» 1'oIícIhI. Trajava terno defrack siul marinh(»,.consar»ando-íe «lurnn-te n sessAo dc braços cruzados, em at iluderesnsitosa. a

I-. um homem vigoros**, do feiçfi's forle3,o .Ir. Alalibn de Lar». Alto. espadsúdò,peito largo, «*.lh»r vivo. Ia«npera(ii«n*<. lm-puUlvo—eis os c-irncterlsiiros qne logo sadistinguem no aceusado dc hontem. A seulado, no ba*-c.t dos ríoí, si<ntwram-«e osdrs. Matlo Mattos a lUul liniivis'. Nessaoccasla- odr. l.ara tirou do dedo o nneido gi/io, guar.lnmln-o no bolso, conservan»do apenas n aliiiinça.

O eoneolho

O conselho do sentença ílcou constituídodus seguintes senhores:

Joaquim Uortíioldo dos K.-in!o_. Fr-inci«code P..ulo Si.iiii.-uro, l'rederii*o de AlmeidaMagalhíes. Oirlos Kredorico de Oliveira*,Joatai Saverlano Pimentèlj l.sorni.i.-i de Al-lui.iue.que Salles, Manoel Teixeira, Ha-mllcsr l.opc.i Pocgnoiro, Josi* Cnlaznns UeOliveira, Lnfòyétto Soares, O-cat* Pinto e( nrvalho o I.uciniio Augusto d« Oliveira,

Pela defesa e pela ucçusücân foram ro-ctisadosdo parte a parte 12 jurados.

Scgiiiu-so depois m leitura du processoque diirnii miis do unia horn.

Kindô esta formalidade; tevo a palavra opromotor publico.

Fala o dr. Cosa rio Alvim

qu* começa a sua accusaçílo ás 2 boraspouco mais ou menos.

Li o libello crime accusatnrio a expli-ca no tribunal a forma do «ppli.-nr n penanii roOÍ dtpois do nue nlürina ao tribiiiinlque tlamonctrarft quo no processo houvasempre diidH pessoas perfcltamenla Innn-cenies a—victima e a mulhor do secusa Io—innocsiicla pr-iv.i'1.1 pelni declarnrões detodas as i«sto;ii'*.nb»s a cnm a.i.r.priasilecl .rai.õcs «lo rio; Isso t -ma atnua nmisciimluosa n nlti u.lcdo n-o.

Traça o seu plano dc nrcusaçjo.qui ssráa demonstraçfto do crime e n*completn ro-sp xwnliiiidado. dórôo.Asslm lera amparadoiloáda.logu 08 argumentos da defesa queesta cario, iri encaminhar a sua tarefaprocurando provar que o r*_o cominattati ocrimi» cm completa pr-vuç.lo do senlidoi aml. Ih,eu l.l.

I):z (pie o iiio cm sua v.iAtt de casal foiquem prepacu n teinpesL*'ila que vim co-Ibrnilo, lonilo relações íllicitos com umasua conslliuilito. Uahivuasceuo cluma deitn espos.:. ,('.io prometteii vlngar-ss. As-sim prevenido, o reo commetteu o crimelevado pn* pnra fantasia de seu espirito.

Tara justitlcar seu neto o rio drclarn quena véspera «lo crime foi nvis.vl.i em seu cs-criptaiiio dequo sua innlber passeava rtosu.iiiirai ém c.mpanhla de u:n cavalheiro,lovado por esti Inforroaçio dlrljlti so .*.Santa Thereia indo no h tef em qiiü residi.*.eahl S icontrou.iui etntnntn.stia molhar coiiquem cônviwou. Declara o vôo qu* ncoucoovaaehlú da liínocencla delia, mas, comotivesse encontrado Avelino Mendes naes-i.v;.vi «Io*. b>n'*e<. cHegou a snppor quo fó.-.iestA o alhiJi.l" cavalbalro, ten-lo no eutlan-to lb* afllrmado o Informante quo naquellaeitficio nfto se achava a pes«oa.

I'ins bem, o rt?« qne se (teclam conven-cido dá lanocenela «li aiposa e que tiver»alo Informante como r.»spavstn que nto viraali o autor de sunaieslnmra.tnata a Avelin >.nii «lia iinmedi.tto I O promotor IA dopotmeiitos dai -osuiinunhas, provando qu<-no (lia do fnllado passeio nem e>te saíra decn*.*!.

Com BS«e depoimentos, longamente ana-lvs.iil.as, prv-Kiir.i provar a r*f.«po.isob.lid»dedo •!'¦'¦ Ataliba .'.a Lira.

IA (Mr tl:n, as deelaraçfles desle. i».ieproclamam a lanocenela tia victima e desti-i asp«-isa.

Com •**»* d*i-liriiçiia»8 pcr.ira o orgjit .taJ.tstlça p»dind > ao Jnr>* que, «*aimo o rio.aturou» a Innocancla dft victima • a*crimiliahil.lil.» deite.

Krim3 e 50 ralnutns da UrJ* quando sesentou o dr. Oceano Alvim.

O dr. Ataliba d« Larap»«le a pal.ivr.t.

t*\»rte.ti*niei-tir.***«;siain»do, mal õornlnan-alai ttia «niaKV>. ditWese. c»i;u urtaari.Uate.«ai dr. promotor put-Ue.*-. ii<«*l«r.*i,-..!- q«^ixii tem ai intuito dl fa-,«r "«ler»-».-!, p«>i>d»ss. i!*r*'x ío ti-cutnbira.-n Ktis e toais«maltos. I*ret»-;.li«, .*.p*tv*e, nio deitar .«in*.,-i-a.fiu» a ariU.iiMMit-.çSo d > dr. Mt-M&fttot.;u-.n«l«> n.rei*tna * nataatis o e_4.%«í.> .Ia» calt:».a am «UM a*tl* tíf<*t!S*Jo* se achsva antese «tutanio ,i frtite lV«creri lliwklftlft.isiei.ta- a ma*t«*ir-.-*a r*S.. «i ui nw lft«íl-**h-att*a \anpera do dit 4 • crime, foi .v> sen tittiptorti. t lhe raVít.: <j»e vira sita es^.nmpvM«*«u;o M 5-nstwri M •« KM*, «'ianteAvelino MíaJas*. A ttttvUa LiacUiante. a«tn\Wi eniT.!a«»te.«íc»!e Isgo s#ap«*w*(!u .«o*tu *rí*>íHs«>. «reato tratar «.*«« «w» vil in-•.tr-.i:*!*»» deiittsm*a«-«toirnst»^» íatrisa.Rfttanntett. is.^rím, í*»»*» «ta eaiheí-rica• «(««Mli-J»"' áa aíartiuüva» «â*«er ví.lr*r emptmsxAtA*. {vi* »ra i«.*»»iv#l qtw xÁ^nTt,e*54*-r*i!-sa a i»»>l^tti_ Md vais «ia *•*-_ p>brá **|»a«A.

*»vaziril*Ki a síttt-iç-Vs mtmtOtse*«. *->aí*ttdo a *-a»ta TtmtAsa Uxt. porpart» «I* usa afiaatld'» «*u;fti». c*"t!trm*«t.-o fjict» «t*.; p»l»*.'-> «t» Ml* •«- • e w;çs»j|j*0 <«•'•!¦* tx A**;:» a» fcotesB «Maj**i»at«c»Mè « - *. .'*p* v*i*a.a *.*•- ¦'* r«**-> »a to-4S-.-IP4»* :eitx A-tiura*i.> *> v- rii,, a,|.,*,;!*. f.a • ui

?i«. niM -«.i* «}* «i**|»»fi mjUiil, <m*\ -A.*:*» *»«rr. Autií«*-fí4í* m*&»aap3>mA*í p*>r >j*'í.*.-ii5wi uaia «waa »-»j».*ta» * i*<s«(!»«*»•*;»? it.» Jí\ fts,fnt *.<**ii«fc»4#~ Ka^aalia

iia*»»s* w.**â» &**•** i* tmmmAatm» «*«*«b -h-y:-7-tf-sx a;t« **j*t'su»a 4«wt,-»,;-i»t* ie aara Cíis¦.«i.Wl,'' &Sa.~U.*¦£'<**AftÁlJâ 4m\ mmXÍ 9mmmm\»

JCJfcia {tnxamgtMrt...\jsin»,i»_»anii\a* iMapMaaaaa da u

eto tremendo subiram do pinto. Appare.-cou, ao lado do denunctauia dn su i dns-graça, outro ImlividU', <-t»ia bem seu co-iihccid», qno «o PPflTnpWtU >u a apontar«oh .in.'in «Io pallllO ao Siiu.ari'', caso o vis.se. Keltu n provu decisiva, fjl reconhecidoe sr. Aveliuo Mendes.

Narra o necusado seu fatal encontro rnmn victima. Cinta como. entrando no ostn-liol'<>iuienlo da rua tln Ouvidor, e nn per-guniar a Avelino s| f,.ra ao Snmarft, eaterusrondera com certo nr rísn-iti.i. quo tantop dei ia scra oüpressílo d«. cyniHinn de*-mnmndo, como simples mnnlfastaçfto deuma alma despreoccupadn.

Jft nfto estava, porem, o aceusado amc.iiiiíi,*.jc« de raciocinar o do acceitor a s«*-gund.i explicaçfto para a re.»p »ta do nego-cinntd : o quo vlrn o ouvira, a ngitnçltocausada por tuna acena dolurosiÂSima quesa ji assara no botei onilo habituv.i, a per-turu.-içft.-i reinltmin du uma noito passadaem cl',r.>, tudo, tudo so cmnhitiftrn piratornar i'iipulsivo o stttt c."»io, spaixunadaa sua aUltude. Um, nessa tri-li contin;cn»cia, n b,.:et >.l.i de qua trata o processo ologo. em seguida, disparou ns dois tiros, sóvindo n sl, só rcfiectlndo no que flzorn,quando a victima corrnu.

Fora, pois, uma falalttlndn torrival a doencontro com Avelino, dado o procedi-mento leviano «jue e*»to tn itiifoslár.i. nftorespondendo por fôrma n .acalmar o ao-ousado.

Terminou declarando que. fosso qualfos«a o ¦•«.'¦(licfiim do Jury, tinha a conscfon-cia «ia ulo merecer o despreso dos sensconcidadãos.

Fala a defesaF.' dada n palavra em seguida ao advoga-

do da defesa, dr. Octacilio CainariComeçou p-ar direrque devii Imperar na

eonsrlencia esclarecida dos jurados o tiradosincero d . s iffrimento o das injustiças quoo allligem.

I*>, porem, examinar o pr.ices*«o. esmerl-lha ros f*tn«1a-*-'«<n_ns da ecsirMf-l*. «tue ve-pousa sobre alteres frágeis. Divide suaoraçftn em tres partes : primeira, que nftotinha tido, o m*cusi.l 1 intonçÃo <!o maiar :segunda, que n morte «le Avelino Mendesresultará, nfto «Io feriinanto por sua n*tM-reia e sede. mns d.t f.lta «le ruM-tdns me-diros ; trrc*lr.*i. que o aoõttsailo ¦¦ ff "i r"b aInlluanrln .ie neriiitbaçfti e iirtple a s 'en-Uiloii e (lil It.tçlllffencln. Sobre c.(U um doslra« potins e::an.leu-so demnradarnenle norador, esnnrrilhsndo ,*i nulopsia. nflm den-.oitrar que ís lesões apresentadas peloprojectil nüo aram rte natureza mortul, nc-crescendo que, cimparnndoaaulnp li mmo norp.*" de deücto, sa deprehendis que o•stado anterior do nfTendido, quo linhaperturbaçllo do nipfreIhn urinino, deter-minou qtie o ferimento, mnis se egsrravassn.Continuando a examliinr ns peças o os ris-p-*iimentos dss testemunhas, príncipnlmen-ib a rio dr. Serejo. concluiu pelo pedido declassiflcaçio do delicto para ferimentosleves.

Fala alada a «Saf-aa

Depois do dr. Oclnctlio ramarft. teve npnl.vra o dr. silva Marques, quo proferiuo seguinte discurso:

•Nilo serft longa por desnecessária; a mi-nha presença nesta tribuna p. r isso que ai'e"c.-a pridiizida polo illus:ra coilegi queme precadeu quisi me dispensava do af-frontar n solennidade des'e plensii *. O quoera pre.-i-io dizer nodomir.to dn jurisprn-dencia criminal e da medicbta legal paraderaoii tr.ir n innuldada do libclln ac-çusntòrln- j i foi dilo brilhantemcnlo peloprimeir. patrono do arcusndn. A l«:1 deveest«r salisTcita. a jusliçn («iiio v«,I_ar serenaan recolhimento do santuário p:tra pi-i-càn-irar entre as b*nç.ãos ri* Dous e os np-plausos ilos bome.-s, a justa reconcill.içloentre n socied-Mie. agitada por nm neto decólera, e uma consciência perturbada pelacolora d» M-lidad*. M*is t-iilos os factosquo oce rrem nn «elo da socledule humanaquero agente seja 0 homem, quer a suaorigem esteja em niitra parti. (6m.sempreduas fa<-»s. uma voltada para a luz. pnden-«to ser vista p>-r todos os olhos, tocada portodas as mios. juljadn por todas *s cons-cienclus, e ata1! cnlumnlnda por todns nsmaldade*", « nutra quo ninguém vfl nomsus; cita, porxpie t, próprio facto exigi* quoella pofrn n.ça mergulhada na rseiuid&o eno tnysterlo.

Quando se Irata, como no caso presente,dn utn cheque entre o individ •(> n n socie-(lxle, cho'|iia cuja gnvid de deor im cmnomo de um prliiclpio superior a lutérveri-çAo do direilo penal, conhecer tudas as cir-òuinstíinclas que rodearam'o neto incriml-nado, romper o nevoeiro qne esromlo umadis suas facas, talvez a mais romnlexa, nioí **ó'nenta fazer lui em torno d.i jMsliçspor i que esta se manifc.to con«cien'»men-te, í mtiilns vezes tambam confundir os c*-chlcll is da ignorância e di maldade, cujaobra sinistra lembra o eh .cilh ir rios gui-im di nerpenta estabcleciudo ile antemSoa prevoiçSo do Justiça contra o aceusado.*tapando todos os interstlclns i»nr oul*doía descer «té ella esso olar^o consobdorda sympstiii.i qit'1 ó a própria aollilariertãuehumana, annuncfnndo a sin presença nOconlllclo entre i lei, >Tci'a pira con(cr'o ho-rr.em o o homem que, obedece ulo a umaforca mais poderosa do que elle. fon le-vado a ultrapassar os limites dessa mesmalei.

Quando tiverilas conhecido, sonh.resju-railos, a verdadeira situai;Ao d . arousa.l i.haveis de sentir por cile fi sympathia'qtiesempre nos de'-.pertam aquelles <Jjnft.iefa.tem algozes somente porquo s.\.> vicUmasdo pisiprio c.Tiç.ln.

I_ eu nfto sy-mpalhlm mm elle sin.lo por-qu» sei qua ello offro, i* nio mo BtTContro«qui sl-i**» p-irapte onde ha um sõlTrirnentoln lambem uma voz quo mo chamai voz aqitl eu nio resisto parquo A a minha propi-K voz. porque 4 a voz d i Ip.mo-n, es"»velho prisioneiro das uiiserhs o das pai-aóes.

li eu desejava que foss«m conhecidas t*d is as -ireurnst-incias quo cercaram o actoper iuh ..1 or da ordem JtlridlCaí para queneSSe aiipte de cantis entrn o »cciis.«do;ea s cieila.l.» se manlfcstacss ampla*» o irene-roso n sentimento da justiço; dessa jtis'içiquo patr. aciroa das misérias o prevenç.*.*-a qu.' ftbjolvoftdooi condomnimto, deixs»Õ qnc. rerclv» o seu bapllsmo Itiniinoso. fit.reil.. de dir»r ti çeraçAo ,le hoje. como â«ceraç«*.«!s da amanht : eu .«-iu u;na vi.-tlm«nuo .i solTrtroen.o transforotou em algo»1-imnsi-ton'c pin\ redttzll-i novamente 4«,.1 1'Ç'O .1.1 Via-íi- A

l""es a com e-feifo, senàiav,*; jurados, hveralailei.a sitiuçio «lo .i<*cu« d '-

KIK» n.V» i-omparero ft liarra ate-te tribnnal pori;na seja um «leiW-ersal,,, p.'rqoet -nha propensSo pam o <-ri.*nct lnniem «-o-nheaido e es lraa«lo em todas as camadas«ta saic.fidíMie. excNenit.i uma n Atra pfoftls.\i i-tijai ar«»n"«!io i o re*fHto A niairat a »••.tirrit-a. i .1 s os -•ns .i l.>*j.l»-,:«a exiçrinq«:e e'i!.»seSi c«n«ftar.iili entre .is b»nsei»iãieo*.a« -faraaUdoraS <la »*>n'cm s«* at.

A su» pre** -Ça »'1'tí ni* # pi* iiti r.*,«r ainrr.um <l* VtotaçftO dl l-l pen-a|. i antes oft!»*l(>«<*> d.-d.-ri-as.-'«le u*n l«ng» ilr«rnt cnj-issctü.s *e repjtem .111 a «Tta du-a-ite «nnosr, i reaeiso d» faiaiíi'. eàtra dois i-ifeli:*'cafOS d«-iit.os w titar-im pira o «»>ffr.msfUKi. Esta * » taot my *-teriais> dn o tit»,•tè qn* h* r^MiCO f «lei. esti i an** cumpr*»c>»nhe«*4r Aif.st* «j*j« a jnsliça s# prorr.i-vei»».;.'i>r* a »•*.::.* «to sccus-ido |»r» jj.*i« ei!-.l<>va% *f *mi4r«satir sem racUla.»Vs n*-on»ii<n*n**la*...

Na.i.» diria eatiaftmta, -mes-ro can pre-!«.i*uw«l*». ciwj.1-qaa «!*'e:>it,'!; si o tptt nan«?tt«* paia**»* «?• aà^rim trsoalo p,i*-*ree -*<a«atrflão par*» ft s.;-e*t*i-*«r*í<*. o i fx-x a tr-ilherr«i* i '-*.• ei.» tom *r-*i*»*r««.'í»»^to «vm a¦anais j«*áoM -tE^n-tçtKK Níi*a «iirt» p.'«^i-*para txwi-o soft ton-ad» a «wtrsr. «nbair*• ¦.--. te-l-ilase-rt*. 9*x\ vMli io-to»*» di aml-ir. e aa tmAm p*to Ur o -nais pmMaMlarasjprtio n-iamt'»*",» *-e rsi-irt pela» ie* «to\-r t. tinjvpeüstcata sxrtsssstt* ir* *_Mattataamats o« «?a*» snlSfl";»»*. «1' «Ti-» a ."*-**!¦*•»!>5e. tt» «tt» l-TtierínsitsA» stoto f*» sr-»a hr-i»-»*r»i.-*.. praiirt.iht*, tttar derivar os mas»i»'.•*"¦** liaoeii».'» «H» ra '.

vc>«.. ;*•-¦ »**» rr-*»...-o «tte «atoe a %,'.*.' »i_asttr.» «to »acaHs__s * o tacta áeSJr-t».-»*»>»to íi*»! ella ir-MrOfide asjaaaita a JasíSç».%* ¦s.Ls-.r- ¦' t retaçAa A* eau*** a«»raatT-tax *¦%<> »\i*t* r»j:i»^ ftti <; v» **. sWSi» «ruffara w» ffi#B«t*abc'', <i*.i-ia*s!-a • pfeea»»--XA. t d* siamápAx pn*-*..*»< • *»--*>• -,** tBMBwahM ;.*u«s*» Is* J* raa tespim «_*_»ic

O **-•'-«? |r ••».- ,A i pi!-» Ar. »:* -r » -*» Lara

4 usa ». -,*ii*ís»»íts t-siiraá-ía i» »**»«vtóa mmmmm, tm t *a». rtrr^mAt» 4*3t»"-.to *e cm rvri*m-» • n* r ti U, I

antes, cimo jil dUae.o mavlminto lamenta»vel de uma nl-t.« tortíiinda. digao da t.iodado humana oomooafto todos os do «vios ttti.i-.i... 0 ii.*.*ii lado lli?>u oi acua tl--r.tui.>s,..* nn . ie -..lm, a Uma mulher onltrm.i.

A > t.l a imnjncal tem sido pnra «Ile umaverdiidulia cacolu de iicaivaçóci a do saorl-lírios-

N.io aa passa um dln sem quo um phano-meno p.itnntogioo vonha perMrbar a tran-qtilillil i.Ih d, | ir

Ora 6 uma rontrarli<lide motivada porioi» dnentio ou por oulra mnlmia. causi,que termina iiiimn inanifiist.içft* d* culcr.iou numa dllicitaiite ixploafto di dese*i.ir.i; ora «1 timt criio nervoiM que ixige to*dos ra cuidados nara tftltar um a<-11 daoomptetaalluciiiaçftu.trazeiidotiido Isso parao nc u-,.uio, oomo ii fácil comprehoiider. aimal ¦i*..s periiirbaçòesmoraes, pertutlinçõcsa qua só tun espirito forte «'¦ capaz A. ra-Slstlr. V.' .'•-.--'. siluaçlo quo n acausadotem vi v l.u» durante d<*ie anuos do vida con-Jugal,appcllando ro.sguadai pnral«dos osrecursos dn seiencia. o dando ft sociedade,eom esst i-esigutrAo, n prova mais cabalde qua 0 um lioniein dotada do nnbres sen-limemos. l'oii bem. lie repente, quandomanot espeia, quando ostft e-itrcgue ft Iuiap, 11 vida, lula quo em taot i*on.lições ru-veta o mais cxtr-totdlnario esforço de voa-tade, n intriga, enrarrcg.id.i duma missãosatânica, b,,i.< lhe .sorinluir:iiu.'nln ft pnrlapara .ilzer-lbo quu um determinado indi-viduo esta passeando em determinado In-g it- com nquolln.quo constituo o objocto dotodos os seus cuidados.

O aceusado vae verillear e pelas nppa-rendas chega n dar credito ao niausagnin.slntsim n quom a inaliliila confiara a exe-cuçlú do plano diabólico.

Ua-Miu-j «tossa perspectiva desapparcco ohomem roílgnipo que «"ITre pr. curandouslaorar o sofTrimcuto daqu-lla qu-« tncnn-iclantimonte Iho amaigurn a oxistenci i,par.i dar logar an Instrumento cego iltimarevolta latonto quo ha do irromper domais intimo di alma, a d-peit-» dc tudo edí tod .5, nno ha do explodir oom mnior oumenor violência, a «(««peito do todas nsleis o da todOStPS código*.

NAo 6 mais o li«mem quo pensn, <*> a nr-vor* arrancada que o tuffto conduz em porenn* rcdomoinbo paru um destino desço-nhecldo.

O unlco pensamento quo o domina é alembranç.t dolorosa do que aquella rrcvtura, sofrredora objecto rta* sua plealade ,edos seus carinttos, falra victima dum ho-mem perverso que tentara abusar da susenfermidade. toHm tudo lsso;'s*inbores Jurailos. ou vejomais do que a honra orí.-nilirin \< r quequ.ii.l i so am ialoiR'n qun nos fftz soffrer.p r jsto t-mbem Ki.lVii». ess* .im ir so desaio-liril em piedade, pra.ilu/.iiid.i um sentimentomaior do que o próprio amor, maior do quoa própria pi.id.iio, uma coisa quo n língua-gom humana nfto traduz, um . cousa queparece tluctuat*entro o cio o a terra, nusquase perde nos domínios do influi o, ftmaneira duma pr*ce quo o céo recolhe emsogri-d.i parii-TÜMÍ-n voltar noviunonli'num soprodiviÉro nos Inti*. oi rafolhos docoraçAo humano- (Senuifíl >). NAo exageroos factos. senhores jur-«los. para cxpl .rara \-"S*a piednd-i: manteiiho-me stricL-iutenienos limites d«tnuo 6 verídico, porque averdaile para rmni nAo 6 unia soml.r.i chi-neta que mudai alé aspecto cnn a mildan.,'.

!a> luz; a verdade 6 a entrevista do homemcíiiu a dia i ..laJ*. é a presença do Deus nanossa coitsclencta. ísfnrirnrnjo de apptautxv.

K' nesse eslado destina que o necus.dosc encontraTiidO face com o homom apou-uialo como setripuquolle que tentara .ibu-ssr dn qunsi Irra-poiisabílidaile da sua es-pesa. Tr.t-i-sii «o c«so d ¦ u:n indivíduo co-nharido por setfcaraclor levlnn >, infeliz navida conjugai; o dado, talvez por Issomesmo, a conquistas amoro= as, riu que ell*próprio se gab.wn com irrcllectldo orgu-Fho.

O necussdo Interroga-o sobre o facto queder» motivo aquella entrevista.

KU* rMpnnde defendendo-se, mns faxen-do ncompanliar a negativa dum sorriso doosrarneo.

Kss* sorriso é o cáustico de fogo npplicado inconscleatenienle on nAo, poucoí ..porta, f obro Uma ferldn ssngrent i, é ouliimo supplieln Infligido no hontem lortn-rado, cuji d«5r chegou no ultitt o grfto tl -iittoiisidad* e citja-expl «sfto nfto pôde maisser contida sinft.v-por uma rontado ncitnada vontade humana.

IP r.*sso momento |iie o aceusado, com-pletimente fora «l« Sl, alira-so c 'iitra o seuadversário, dn lhe unn hofotadi. e actocontinuo. sn'c.l do revólver t* dispara odius vezes coi.ttn elle. Hati--feila. poróm. acólera, pára e deixa que o adversado fujasem fazer a monor tentativa para nlvcjal-oriu novo. u

IP evidente que si o .-.cnusndo tivessequerido mntnr jgseu oontendor. toria pelnmenos det.inarKinírtdas ns cnpsnla«* do re

cttqo.i

volver o ntio o't«i i« delttado pnssarnnalcanre da arma ftímegaitte contendo nindntres capstllns int«rtns. Nfto sc comprohendopois, qua o aceusado esteja n respotulorpor cnm" dl homicídio quando 6 facto re-suliame dos próprio; autos qun cllc nftotivera Ir.tcnçAo «le mntar o tanto è verdadequa nAo houve dn parte do aceusado a von-ta ll firme e persistente de eliminar fi seuadversário, é (pie ei Avelino Mondes nAo• iesse a Mlecer pur clrcumstancias independentes do arto ile!ictuo'-o. a nguni ju-rialica do c*imc"s<iri.i o nrt. 303, ferimentosleves, de accordo com o exen • dc corpode deliciai ca-tn*tani* dos autos, m dto c:n-bora a dcnnnciai-fosse dada por tnntativa,conforme sn telt» verificado o n contrnus docasos semolh intes. purqui nossa byp dlic-se n desclassincnçAo so Impunha, de ac-cordo rom a jurisprudência seguida pelosnossos juízos de pronuncia.

Ile«itilt-1 do tudo Isso, n luz do do ilireitorenal, que o necusado nAo pórie ser respOnsnhllIzadÓ pela m.rto .le Avelino Mo*i-des. clssop-.r dói motivos que ift. podemser sophisnwdnr. primeiro par.piu cllc nAo

ve iiitençAo rio m«tar, conformo so veri-flc-t do t ..I.i*- «8 hoçasdó proi-esso; seffun»A > p o* pio n m irte do referido Avelino nAofoi uma oonsenuen ia irrene 'i «*rl do fnri-menti recbid*», forlm»n:o rrue. trntndo ntempo, nfto podia oeeaslno.ir 1» morte, mnsporque o fcíldo recusou sempre, c-mo énnbllci o notório, t-nios os soce «rros da«r.ienrti. *ó aceeitando a Intervenç.lo clnir--glea quando esta Jl nfto'lhe podin ser útilou só Ibe pftdla ser prejudicial.

Port das esses .,iiiiilam'»ntos quo n jurls-nm leneu nfto p 'ric c.intestnr.-r. absolviçãod > necusado sc impõe, nlla se Impa^c iiiiul,,Sehhores jurados, porque o aceusado nom imetitn da ascrresslo i Ao era senhor «lism v >nto-le,«ira 0 Instrumento .*ef;ii do nm.iptixln viailo-lta qne n dom nnv.i par c >tn-p!sto e qu* n detinha p"r momentos no do-mtnlO d i Irresp >*isnbilt.l ide.

1" .ii-sueccs-nr... ehamar a vaissa atten.Aopira apiüloque *e denomina— piy-li l-'giicfimt'«»»idia<tA — embora os psychologo' «i

imü-l-s 'st-ji"i ti-l'S de nc.-.ril ido A I ras|..irsilíl*d ai.*) do neCttsndo

no momento o.a aggres»Ao..nia< p,r ne e-nverdade o.*fi si» pode rstabderer de nnte-mfto ac-mlil'-!-! do bomeni .*os rasos cisoseni qnc elle proplj t nfto stb«' con,, agiria

A p y h.iloiria a 'ine p' d-.-mos denon Inar—razão nnlmic.i do hnmcin-', como a pr .-tnl' razAo. mure', varfavrl e a*inirnd-clorin¦*e iddtvidu • a l.rtlivíJuo: eliv»eevem.-.vnncn e recua, ene p-ira levam, r sr e le.va t -s" para cair de novo. passa rio mate-ri-alis-i.o, ao cspititialsmo. e «lo idealismoao r>-.ntecisini*>-

Cho a rorr.o Ilen»rl'l0, ri .-orno Demo-cr.io. sonha como liatSo. ««e-irr,e*r-( c-.moiJi"g_ cs. canto como Kpicitr». rrt«-i«acom-t descarte», pertoa c-mo Jesus.mata|r.itno Tiberi'» Ora elimtr,* Deos da Oea-ç>o. ora n ri»f**_.-a»**a por t*>1o o fnlv. rso;."ti procura o s*•íT«'J', dr. vi-la no calinhodo-Jchlmiita, ora K* o próprio destino nnrato .ie tt**»a estreüa.

Sft uva iniss »*• in.v-ntostisvrl. íenhiresju*uli« r-> confuso itiiminto Ca psychíoji» c-iininal. * qoí quan-l.*. o h.i*r«nag.» sob o imoeno de a «a ptix^o vto-Irnta *íle nfto ê intii* d o «*;in* ¦• n.sramen-to do propii» «Iwcprr*?. aJÜainanato «íe«ira sô g-'lr*e toJ*is ns sõlid.irirdaJ « nae-;!:era namaiia. StABtO na espher» divrivpsra ttttur s-i. P-'-i-o nni.*> SATobrs vacilante.na o. nf isio ím.itts» .to «-*ah.-»s Koi issímqoe *cí«J o<;r. At.-1 í»t de (ara; ê ttsha.lílrft v-.arhí. a-Ba-nipr h«»*n»m qe» «* *n- jcr.tre nas ci»mií:,-*5*» ain qui ella aejKCMva.

O a*T(-^*<i»J«*s*l*« -oliva ft espo»», as «of-frfmcaltw do «p» <*Ta c-v*x a sai •«''er**»!-«I.d». l-ívaran» R"a * prj«lear am neta tle«!»ss«p*ro. ca»i p*«l!*t-t» lei-o !«"r.*«So * pas.?te*», ia nma «.-.;*•» httiw** »-<»i**j»ie,e*i»r«» sa-bsi». «nl**-**» i«r.wi'.»«. «na loal»! as íkvs*»ho.aaa»-. t»aa«a«i ctwr»*. h-i«- b-.«j,r eosaaotectpt», i,-S o *m«r e » fe s*-.» dapagl .!«wils*w* * •** a»-*«-.'«**"b-tvs.

O*» cpm r* amma d«mta»d*»s por estatorça **x*J*» svt*if.tm *r*xma At» tititi***», ísí«»t.Ha * hrra «*s*a*aAa trore « *««•> atmát *wCH *4T,t4*»rn*.r-l* mmrtacfú.v A» reas*:jra »a felw t*-*.'"«5. tHsji.*» «4e pi.*»riflr»{4*i», O totiQ.m

'as í3««ei*í-ieat«n*oí« o atcòtalki,mginAx tmm ajrfci, oSo * oíira íx.r?-j,«aT».maivi* txs», * alaAa am» c-*»i_a»««{v»(f«i»si» «ta.isaMatl twmja*»*. s* ?« **t A* a* «tire-•*~i «joa ara toMBía __a*ria tAmAAtt» dau,s*>* sxmmSmm asa c,.,t tt acbav* * *>» >*.--tçom f.-A tia r. »* tm!*. IA» •> J« *• tf.-. £404«s« «a* ev«%»«r*s ean í-si» vm t&mmmBWti****sto-JSIrip«da"*, emtr* ton» «t* aso** set» m momÀèt, t9Aa |«e<tsw t-m»Maiaai aaaa "Neíjar-n» t« màm * s*!rr»=«i**-c;r ÍM i-ada a IMat fr»-;-<_*a, as *i.*>33-« Am

¦_¦¦tniU alio-i Hiintimeiitos de humanidade.Mat, convencido ao oontrarlo, dum actodo.lmmanoe perversa quo veiu Urir fnndoaquillo iiua «. mi u ..idt tlul.a da mata sa*grada», cila nfto podii fugir aos impulsos riosou louiperamonto, e foi levado fti|ii.)ltaon*contro nace«*ario o fuuosto, que duvla mar->¦ ir uma soluçfto do conilauldndii na suavi.ia paclflc i a laboriosa. O m tl oxlgla o malem virtude dn uma lui dc npproilmnçftomas nAo se pária MSfasnsnlilllzi.r o naciisn-do nom pnl. nelo om sl m -suo, nam poinsuascoiisiiqueiiclas.

Cuideuin-ir n paixão quando cllTT umain«iitr*stai*ftodo qho ha do mnis nobre edo inala digno no homem, seria o mosmo¦ine coudemnaro próprio homem ao sulcl-

IP por Isso que os modernos doutrinado-ros do direito penal nfto só nfto admitiama responsabilidade nos crimes passlouaos.cuno vfto muls 1 «nge nindn, do cum pilei»iladan boa camaradagem rom n psychotogi.-ie a physlülogi i, a'llrinaiido quo n pramaol.tiçAo em taes casos nfto constitue umanggr.avnnti do delicto porrtue ell» se c >u»funde cnn i própria pnlxAo.

Kiitreiauti», si abandonarmos a quesitoda Irresponsabilidade pata ndmliUrmosfrancamente que o aceusado agiu em plenalucidez de espirito, com absoluto conhocl-menti de causa, alada nsslm o sou actonAo podo ser condomnado porque elle nftofaz mais do que obedecer n uma norma doc.inducta que n próprio sociedade lhe impõe•m questões como essa sobre que versamestes debates, quo aiToctam nft" só o amorpróprio, mns lambem a i r.iprin honra.

Soria ontâo o casn do estar preso por torcio e proso por nau o ter. Sl n aceusado,dotado de um temperamento frio. indifferr.Miii tis exigências da socled ide, niojÉpsseao fiieto mnior Importanrln. cimo fazemiqÜOlif-B que nfto se prenecupom com quês».toes dai honra, ello nâo deixai in de sorapon-lado cornai um homem sem bri \ indigno dnprópria s<ic.iediido om quo vivo. i'nra c-in-tinuar a merecer o respeito o a estima doshomens da bem. ello Unha qno agir romoagiu, com in .lor ou menor violência, confor-mo o seu estado psychotogico e os ímpiil-sos di seu lemperamstil >.

A sociedade teve nn condueta do acensa-do nqulll.i mesmo qtie ella exigia deite,como rio um homem uobrio o do honra.

C indonipnl-o ngort seri i condsmnar-so asl proprin, seria provocar o seu próprio des-moroiiLinento. Elle nio ralrloulu o malcom o bo-n. com i manda a suprema lei mo-ral, porque o mal quo lha haviam feito eradnquellCS que nfto po,lom sor retribuídosc .in o bem sem nuroniar a sociedade noqno ella tem de mais imperioso r som craaruma nlhmospber-t de suspeita sobro aquil-lo qua o homem tem de mais intangível,que ti n su i própria dignidade. Quando osliaimens tiverem chegado, senhores Jura-.ios, a um grfto dopcrfeiçfto qtio lhos pcrmlt-ia vlvor mnis dn vid i espiritual do quo d.tvida material, os Impulsos do ooraçfto fica-rAo circumicriptos ao domínio exclusivodos heroísmos e nAo terio as tristes conse-q'i.incl.is do c.si sujeitai ao vossi julga*maiit ..om que so con a uma vida do monos,um chato do famil a uo banco dosreoí euma pihra mAc sujeita aí regimon ri »s nltc-nndos. Nio chegft'iios nindn a e.ise desejadoestádio quo ha do ser o relnato do «mor e.I.i jus:ça. ni s jA nfto estamos longo delle.

A obri espiritual eslA sendo elaborarianlravez rio toinio. A matena vao so doi-xsn.ln iionii lar pelo espirito, a força vnec« lendo lo.*ir ti 1.16,1 cn torio-» os dep.irta-mantos dn vida humana, e Isso nfto Ornais,senhores Júr.idr.s, do qua a ãsconsfto vlc.tn-rlosa do espiritnalismo, qne subo gradati-vãmente de Nemrod a Moysés, do M»ysása Ajnccio. dc AJnccto a -S..lon, de Solon aPlal-io. dc 1'latAo a Christ.» cdo Christo nSaedanberg. ...

Kmquanto nAo chegamos ft esplanada In-miiiosa ondo devemos sacudir para sempreos ultlmos vestígios da nos».*» Imperfeição.façamos, senh-res jurados. <i.i justiça hu-mana, com todos os sous defeitos, que sAoos nossos pro;>rios defeitos, a escada dcJ^c -b por ondo o botnsm. jogu-ln ito todasas fraquezas e rie todns ns paixões, possaem espirito ao menos, se communlcar como infinito.

A justiçn. que & n suprema Verda le porque 6 uma omnmçfto divina, o quo nestemomento è a presença de Deus na vossaconsciência, exige de vói a absolviç-Ao d iarcusmlo. Ktle feriu porque lhe hnvinm fc-rido o roraçfto ; o amor 6 b seu cúmplice.

Condomnado o amor tercis da-p -iado ohimcmdn sua herança divina: nl s dvondoo ,*..*cusndo tercis ouvido o grito da vn-sacoti-ac.lcncla o próclam.idivpela voz da JnsHoa assa grande vlriudi dòcorãçfto? fontel|« todas as paixões, dc t-slosos fioffrtmen-tos. ilii iodo i os heroísmos e rie todns a.sglorias! ....

V -u tormlnar. NAo dovo contribuir parnque so prolonguem os debates sobro uni ta-rto Jft sobejamente esclarecido e cuja ori-gem nVro ai necessário Ir proctrar nos com-pi- di-s do psvchtd gta. parque pnrn com-prchonilel o basto ser h i-neni. e como ho-mem ter vivido no nioio d >s linmons.

O c «nsclho (lo Jurn.tos. composto na snatomlidide dó cidadftos de ns-ignaladn ctil-tura e ric olcvado ciiterl¦», lem na sna propria ronscieicia a noçAn exirta rio que lb.»cumpro fazer como orglo d i Justiça so-ciai. Esta nAo climini da collepttvl lado sinAo os elementos mitos, per-irhadores daunlem jiiridiavi. que 6 â'syniliese do direitoo da moral, consagrados na lei o nos coí-turnos.

O dr. Ataliba de l.nrn, longe do ser umelemento pei tnrbador ria socleilodo, 6 umhomem ulil pala sua Intellfgancl .pela suacultiin, pdo seu grande amor an trabalho.

O jury. resütuindo-o a libeniarie. terá ln-vrado a unica sentença compatível con nsnossos instituto;* rie direito criminni, c pra-tie «d ' um neto do proveitosa c incontestavel jn«tiç'. fi.r.e-1'.lo voltnr ao seio Ua fami'ii um homem de bom, nm esposo doriicailo. nm pne extremosn, um etdadílo por lo-dos o-, titulos digno (lo respeito o da estimados seus o^ncididios.

A róplioa

Pediu a palavra para replicar o promotorpublico. . -.",

l)is<e o «Ir. Cesario Alvim qne a defes.*.rcivia falad) ao c 'rnçto dos ju a 'oi.qimi -.to n^o estavam em jugo os BOiiUutentoiaffecilvòs ilo nto como marido, mas snaac.Ao da homem publico a ••« hnm-m formario em direito, pratic indi um c im* dehomicidio. fts i bons di -ardo ni rua «l<»mais movimento na õaplt-il da ftepublie».A dCes.i procurou Justificar a irresponsn-biliri.iilo do rftoi perturbado em sui voala-de. pelos Impulsos da paixft ». Mas nfto d»nprova da qtie o dr. Ijira so achasse nesseo»t-iilo qu.ndopr..licoi o crime. Ksta i qiukera a mls-Ao da ria'.'Si para poder tor o.1ír»*l*o de pedir no trlbiui l do Jmy nobsoIvlçAo do seu c oisti.tiinte.

NAo n cumpriu, pairím. n—n i podin cnm-p-ir. porque tolns as provas uno se en-c-intram nos autos falam be u do seu r.vcloclnlo e da sua orientiçAo. antes o durante a pr-itic-i rio crime. A sua situaçAo.p.,rtanto cm nida está modificado e oJiirj— di.'. o rcprcwnt.nto da Justiça — Cave.

portanto, condemnnl-o.A trépllc»

rinnlmente falou na tréplica o advogaitodft defesa iir. Octacilio C>iti*.r.«, que insis-ii i n>s Ilus ar aumentos ji i»xpaniiul>s. pe-«'torto ao conselho quo. nAo sendo desclasslIica!,-. o delicto. tosse reconhecida a deri-media da perturbação dos sentidos.

>.?.*; t*»<i>.ii.':è*ii^.4> ^jkjfcÉAj^áli *^<*1 GRANDE VENSA

FIM DO ANNO

SI Pulseiras de ouro lei, fortes

*1Para creanças: desde...

(MOços: desde' Senhoras: dosde...

Oo prata Oo lei desde—

Sortinjeqtoe preços

quncavistos

JOALHERIAWorms Irmãos

RUA DO OUVIDOR 98(Antigo 61 11)151X02;>s oo*íwio 91 casa mais baratelr-a

^MSfistribuem-se njinjos e folhinhas aos fregueyes

II

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0 ORÇl&rJTO HUHISIPALA hcshSo de honlem

Por falia do nu-nero nâo houvo hontomscsslo uo Conselho Municipal.

Hcsponderam n chamada os IntendentesKiluardo Itaboelra, Hothencourt FilhoI.ul7. Ilnmos, Krncsti Oarcez, Kellppo Neryo Alborto Assumpç-Ao.

Estavam nas Salas oontlpruis ns inten-dentes Salvador Fontes. Salusiiano Quln-l.nilha c Honorio Pimentel.

Momentos depois de encerrada a reuni.lopelo sr. i-Muardai Itaboelra, chei;iiram nnConsollio, o*, srs. Mondes Tavares, Zoroas-iro Cuiihi c 1'ennafort Cal*as.

Estiveram reunidos secretamente ás 2 Ii2da tardo os Intendentes dn maioria o tnl-norla para resolver a votacAo do substi-ttillvo.

i» intendente Eduardo Itiboeira, defen-Ata o iiiiR.Ticnto rio pessoal di secrotarli,onaltecomlo os serviços prèftados pelosmesmos funccionarios.

• O sr. Kelippe Nery combateu esse au-gmonto pur achar qno nAo devia haverexcopçlo nn ausmonti do despesa.

Os srs. Mendes Tavares o PennafortCaldas expiiroram nos seus collegas n ne-cessi tade de dar orçamento no prefeito eque, em faço di situaçAo do districto, tor-uiivn-so necessário manter o actual orça-niento apenas com as emendas : creando oImposto parn as mesns o cadeiras colloca-ilas ni via publica, cm frente as casas com-morotaes e a annexaçto da diária quo per-cehom os guardas munlcipaes aos seusvencimento-., medida esta que nAo trns aú-irmenm de despesa, por já est.r consigna-da no orçamento.

Diversos outros pontos foram discutidosnAo ficando. p..rim, nada deliberado.

Os Intendentes Eduardo Itabocira e Sn-lusti-inn Uulntanilha. nAo votaram, porím.a favor dessa prurogaçAo, por acharem queo prefeito tem autorisaçAo exprossa nnConsolidação das Leis para proroffar o or-çamento sem autoiisnçlo do Conselho.

NAo raro vemos—o é f.icto comprovadoqno os áridos estudos grdmmallcaos o nsquas.üos philolo.-icas embotam p r com-pletn aflhraar.lstic.i. NA» In n.ula mnissomsabarAo o soporifero do que um grám-miatien I A espécie 6 simplesmento atorr.i-d ira ptrn quem prern mn pouco n fant.T>in« so deleita com as subtilozis do estylo.Mns... como nAo ba regra sn-ri cxcopçío,'c esta Justamente ti que conllrmi a rci,'ra:aqui lemos o nosso vil.r.-iiile cadl.ibirad-rOsorio Onqtia-Eslradn, autor de uma Oram-mítica p»)r/uíu«<j. par.i uso das escolas.ánjn S* cdicAoaciba do sar dada A publici-alada pel» casa Viuva Aieve.lo.

Esta livro, chro. preciso, lnRico, Já foi•ilopi.alo, desde IV M. nas escolas publicas

do Ratado do llio «tam prestado relevantesserviços ao ensino ptinlico. A segunda odl.-Ao vom comprovar ainda mais o exito o aóiilidirio tta obra. Nâo foise, nllás, Osori"IJuquc-Kstrada vsrdaileira compoteneianess i espeiúiilid de. amor das QucslOet deíiiiitiiiuti, livro g-ibado por todos .is com-petentes. e ib: vários «síu los aprofundadosala li"!." a vernaiU'.!.

A fiiamn i/lei pórfujuejii estA. po|s.d«s'i-nada; pelo sua cvlrninn Utilidade,a sur ado-pinilicm tod s os estabelecimentos ofli-ciaos ale ensino.

Na sala ¦«ereta

O conselho d«snjiwn se poueo na salaserrota. Pouco depois -I is G i. ns vo! ar .tnàs jurados traieudo a absolvlçio do aceumd i. a'

Arr.rnaram o 1* quesito—Isto e que o rfnmal' u a victima, neframl», porím. quo li-Yf-se airtilo liTieiiente.

Koi assim reconhecida n .'.erimente da¦ p« r-.nrbaçAo completo da inUlIigcncla «*

1 seoli.lij».Iha l«rlirí.l«-

O-nndo o Jnh li anHear •¦*> lei 4s respostas d s inri''.»**. o pr.mota-ar poMico í*rnc"t*»r que .¦ roíselho bavis re-sf«oodidcj r«ii!a .« is d,t« qa»e«it.is. dír»mto-o» prejudica-»io«*,q ao«U>.deveriam tel «ia aír.mwiJ-» »t»

'"••ini-s**..'.-».Pe.ii-1 a palivra o Ar. Meflo *«I.'.!-«. qu*

oí»«erv*iJ «^r !****> nma qoestSi ito tor"sutori». nJo slter-.ivio t»l t-TCCílarirtide 0resultado «to }-_l^m«m!o.

S*-» «ih«l«a» ensas por-4er3ç«e.*. o joifdetecta o laatiartiasw-te»» |Hr*wa t-r e ler»o:t«r i Mi* so-neti o conseilio de mt>-tesça. ..

Aiontenoa •íjoa-do rvítvias^a pel» WerAaA» ver 0

tawtSbo, o j-ait. pnetémiAã» è* «-w a w-•,_ar»«lM'>tai>si-'M t tttmttttprmtm, r»**-*"e*U -t!»o« _ ai**:-4»içte» 4a ttx-xstd-x pnr it vo-t.>«- ino k vmtmbmttitttAsu

Pr.-rf"ri-a «**n tainii* \ aeatiesp». or*i»-rsaeem«jue tosa» «r»|t*«íi^i>*iraí»4e - . *««em favor «so a»ec.«**a.

rsota-*Ca_-**aale m traltaSt»-*»». ^smi-Asi» arava tas

A»» *«!»«*»?**»«. aas Aua 'oraA-m e,ra» t —M-^-u tisaa í — peÃts qm i*i ito*ri*s-> paioIVàXA

— ?_a rea, aa t<»i**j_r a estt*». o MOM

ge.ncla qun determinou o conlllrto. A fgrejiestava cercada por enorme multldAn de po-nularos. qun tomavam ns ruas próximasP.ir.lu ¦> primeiro liro, e o i;u ir.la respon»deu. disparnndo as nrinas. O povo atacoua egroja, quo iloou crivada do balas, Inter*na e externamente.

O at «quo prolongou-se pola noito. A mu-ilicíiial, de guarda ao templo, necupou o va-ranilim ilo ciro «11 egroja, o dali continuou_.izi*ndi) fogo, só cessando o eiinillctu corea presonça da forças dn ex.-rcito, que sub-stuuiram aquella guarda e llteram evacuaras ruas pruximas da egroja de S. Do-mlngos.

Do tiroteio rosultarnm qulnro mortas egrande numero do feridos.

a syndicanclo, a quo so procedeti. ron-clulu rccoiibocondo que houvera oxcossod*i parte do cnmm.inilante da f >rc t, e dahio consolho dn guerra a quo aqnnile ofllcialestá respondendo.

MEETIIIG«".Inm.imosa nltençAo ria pnpuliçAo desta

capital e dos Estados para a grande redu-cç.Ao de preços «iito ostá f i.-emto a Chape-loria Castro * Kllho, uo largai sio S. Fran-cisco de Paulo 6 lt.

V.atà* «* -«t» »»|-»l— lllOlidado. Kilo 90) ríis.

la.ii .rival em qua-

DKSASTUti FKHKI1-VIAHI0riuxcos, 20 — Entre Ssnts OlaIU e Bar-

rios deu-se hoje ttm grande desastre de es-traria tle ferr». Um irem expresso foi deeita*"n:ro ao S tJf-.xfr.-ss.

As prinnttra» u..liciss chegadas do Incaldizem tsr titor-ida uma |ie»»*a>s c fic-idi feri-das outras t,n .Iro, além de um grande nu-mero que recebeu conttivõ-s mais ou menosleves.

Oa cstrsgos materiaes são linportantis-sim'«,

No trem expresso viajara o estadista hes.(.stiliol Segisnítinalo Murrt.

Ilit.náii, 20 — Aesbs de chegar a esla eidado o sr. Segiaitiun«1-i Mnret, om <!os pas-•ageiros dj c.inb.iio expresso que hoje dfmanhã abs r ou com o Siii-Exfiest, nas pru-xlnildádea ris estação de Sant» OI.II».

Osr. Moret e mus cssapsiiheiros de vis-jeitt, que sa acham coup elsnftite iilesoa.-iiiein que aa duas la>co»iuiiTas llcaram cotngrandesc-tr»[,'o»,«ssit*t cnmoslgniis rsgOes.

O «le»«»tre ncM.rcu precisatoente is stiahoras da madrugaria.

S.be-*e ji qne o Indivíduo que merreu ni»«iesaslicera empregado do SttJ-Exfreu.

!.— «IIEUMINIOS»\r,1 « 171. nu.i i na ssTr.wnno—1C7 t 171

No próximo mez de Janeiro.Grando o Sensacional Reclame !

I.eiim nos Jornaes do dia l'

A situação du VenezuelaCOUBSTI EU MICURO

I^xpnES. S9 — Telegramrr,.i.s «le Por-dTj-pi>.-nfi atitiuneiani que nas | rotl.nl.la.li-sde M-coro travou-te rv-nhldo eom bale entre ns p -ntilai io I d» aenrrii Cslllt» e atriiiihçAo Oe uma f-jr.hjn*ír* favor*»*! a»t.ovo pTcsídent».

O..-» d l« i».l.»hnna-« trinta e cinco bai-K\* entre mortos a r*ri*U»a.

tjuMW-fi. Í9 — IU tn«is -.< •ejfníntai por-niern.re- d i «"aVt.b -t«» d« Macsro ;

• Depois Ais ríahidi Iuia -w «torou e«re>tie doas li»ra.s. a iríp«!y:':.i da caihooeir-stitrsttãi», ü*l ti ***3cr«l Gosce.. hil ref-**!-íl Ia prlo«*. finidirial «Jo tt-pre-iidenie Cy-priano «Se Cinro.

A e»fthaw«<ír* diríjtSu-se t-nüa » am outr ¦p^itg, e ali recebeu rm_»»*r^»«<. v. I ints*lo«.«Mm «vi quiea v lio'! par» Mtcsxr-j, to co-contro d"S r»v--!t^n*.

I-sp-era-se M*M et*"ntro •

fuzlatrjeijtis em Xisbaa

Lua»t. _*»—E»U •: • ';»'¦%*&> » ¦--¦¦¦¦

I*sf»rs, «a gsirJs ot*»tticipal, *Cí«lts*» A*trt ss,at-.-".*i'i fs*»» f--C<» «*->**!* I *»*">S «Sc »VH, watassite Mal se "-.«".«ia»

Uobam SAI.UTA11IS

fTknbUlArln completo, composto d»fUOD.IiariO Mis flo Jantu*. quartodi». dormir o sala do visitas, tudo 36 **Si}aíliOOOJOOO. llua da Alfauduga lll, próximot rna da Uruguayana. Martins, Malheiro

A Comp.

J)e PetropolisW-.XII-OS

Dia magnífico, de ouro c atui. Uma ca*riciosa vlraçAo ameniza o rijjor do soliVestto, que Jorra gloriosamente sobro a ci-dade.

Fãi hoje um mez..nreclsimente, qne safundou aqui a J.lnha Peiropolltina do '1'lro.

Foi. com effeito. a 23 de novembro próximopassado que um grupo da cavalheiras danossa boa sociedade se rcuaiti na saia dassossúes ria Câmara Municipal; nllm dc tra-lnr di fundnçAo de uma linha do liro cmPetropolis.

Nes-o mesmo dia, depois de lidos o ap-provados os rospoctivos estatutos, foi ac-clamada a directoria qun tom . de servirai,» :il de daiombro do IWW, n q*ial Ileouassim cainstltufdii: presidente,coronol Ocm*vio 1'r.atos; vico-prcsiilonte, rir. Jainqtiini daOomensoro; socrctnrlo, Octavio Marques,directnr-technlco. dr. llermogenes Vnllfid»Almeida; tbesoureiro, dr. Paulo Kiguoirad» Mello*, conselhniros: Armando Multem-Loclior, coronel Pranclsco Soares de Gou-vfta. drs. Josqulm Moreif-nJosA atellarroJFranco Jttninr o Alberto do Sampaio.

F.ís-i direcloria Jà «iffectu iU cinco seralesordinárias. Na primeira; osoolhau-se n lo-c U para a construcçáo da lin!-a. na West-phjlin, bem fronteiro a ponte no mnladou*ro. em terreno cedido i-elo sr. Eduardo Ilu»dge. Na skguiida, foi approvada a propostado fardamento", apretçntada pelo dr. Go-mensuro. Consta esse fardamento do se-cnlnlo- i-nlç.oe blusa tln ka-kl, pernelras,ciiiiurio aiuirollo, c'iap#o «le .'.bas caldas sttendo na .'r.mto o tnpe do Uxerolm tomii'rn nrlti branca, que snrA o disliurllvo sn-ci.il. O «lireetor te.ilinlc.. foi autorixido aencetar os trabalhos rie constr;icçAo da II-nhi. e a riin c'oria OffiCiOtl io director dataliricn de pólvora da Iliiiz di Serra, offe-reçsnrlo-lhe o cargo di' director do ilro degu rr,i.

N, lercoira, loi nomeado auxiliar da dl-rectoria o sr. J iãih ll. Iler.erra l.eite. Ií natmliitn ficou resolvido oülclnr-se no mnrn-clnl llermesda Fonseca, ministro da guer»rn, ro nmnnlcando a ftmdaçio da Unha do«ro. lenii. o ilíroitor tecbnico Infermadoaeltsrem-saado.intndosns irubathos pnra,i construcçáo da mesma.

A tinha Petropolltana do Tiro conta liiiii s--ri.*>', lendo em olxn a importânciado dois contos de réis. Cuta soclo rontrl-bio ro*n a quintla de* duis mil réis, men-silmenln.

A novel e JA muilo prospera assorlaçA»liiin p r (lin: propor.-.iiin.tr ns seus nssa--|»,los instrncçio pratica de liro com todajaa armas portáteis; facultar lhe» a apren-.tingem do manejo do fuíll rie guerra n aenttOO rleinentnr de Infantaria; inst tltir• m sua S'i«]a os aporta compatíveis crf-n a•en caraoUri prini-ipalinnti-»tim-i escuta deesurlma, nrganlur riir«r;<1is que sa rola-cli.ne-n omo o sport rfú liro.

A Unha I etr-.jioliUna de Tiro sxirAsompra de accordo cam o derreto legisleiut . ii. 1>0 rio j rie setembro de IfiM e c. on

i regulamento para a Fi-il-r«elo llrssllelr,*»•Ie Tiro. apptovado pruiis <r_--iuie:ltn peloilorrel" n. 6 W.l ilo » dfl nbril dn 1'jO:, As--lm, a l.tnha Peinipolitma dn Tiro gns.-ir*.¦Ias vantagens con.eridna pelos alludldoidecretos.

A I.in^-1 Petropoíltana de Tiro seri Inst*curada s .lennemeote n« próximo domingo,3 dfl Janeiro.

A 1 nprensa local .lesmenlfn hoje umanoticia publicada ha dlU na Ptititcher Zcl-tsinj. de **. Pauto. • raferanta ao inicia denm Inquérito para li aftlrarem trre-fil».riiluies «ccairridaa n» C .itec.totla dia lt»n•rias PaderaildtrSt* eti|-i4e. I>ncl >ra. otiiro-sim. ser de lodo Info-.tvla a ropposIçAo >1a¦•xlslenria rll um «1»sfaiq»i», poroninlo orespee.livo e.illertur abUvi do Tribunal <hOu.tss apprivaçlo ¦!• ma geiilo nl>l Si d'««!e.-«nibru do anno pa.»a«l¦¦>.

Osr Minoet Al»^« d" -veíbra. qus ri-«Ud.u nviHis annos n-sla ridvls, tarrsA,* um»das .-,-•". flauras d» cd-nt» po W«ts-stix, rsiolvíii esubele-er se nivamintl«¦o Petri.pulls co*n nma íiiaj/eari*., qu*será . „-*-:-a-is n , dia aie A*.,*, ¦ Dom.

A pTl-neifíi d* liieiro próximo, * em»presi d» p^¦.ps¦ta•^l1s • Aiex», d» q»ie *'llf#-

j tior-cer«ate o *r. I. lt »i»*tV» dTUcr»gaoíl«i,i Inicurá a léríi ds* vm» feita» d* v«r4ajcom om ron-art-t mosiesi. qua ttti rtaI (.raça da : ¦-.i •¦:-.:- it» ¦ -. u h .re* diirmite.

Sto trtptTiAem e*n b-»«*» nesta elísd»,!,iís4« rin pise\r o Ttr*o, o msneetia! 1*1»

rei riirrlra a o ean»n»l t. I*. Canaiibt.

| r^a etrro *«p»cfat H#av4o »o In»**; &** *j horas, deiceii hom a barki «to Rio Branco.

A&smp-mhiAsiS* p«*»»_*M «ta asas fsmüt».Hatta* í«*j« o ir- Jo»* Av*fl»r. eor.teüq»»«Ia ne^etsoi* ¦ í^o;t*rt»Heita aesu et-itsAsK

o ar Avellar «•Br**!»-** «*•*!« itMitmo, a*» n->-m» «Ia Unem*. p*f» s% P*ai«- «ws *# m **sf|Ur aa

es*a"t*.Tt» «I* ttt9 ifh*. Ra**tr« I^r»»*i titbttt-rj «« Ateliar, a r*»!itt**-»« ca dia a.

O t*s«o a qaa »• ref-sr* o teteersaa*»tcíaii* esU ulv«i»ía4i ai ****j**sru ty*l«is..r»s.

No -íí» I «4« ateíl **;«'*»o. **»**»*» ae pro-cedi* i llllísVl j_**r*»l ptr* éaptAtêÃA o tex-tas i«iarM»r-*ímm a\.-(i'.t mmAmm i»»t«_*i»«w*s **S. DjAiTsg-** __.a_»s.!dttr*»*t« * MliPM4*4s trvísi-a. a OM ttá latatlMv Mpla sMI»

«ftiàa a «aa i*rp» d* ¦¦.Myal *da Ca

Tr.vrtTiVA ric «sniaru»«. raaa^>-Calia* á« 0"i*airi. de tias*-*

h,-«r.t*e=, tm aa* ra**»Atneí*, * ro» Gnrtit* ». JT, e**>m*% O. 1^tMerittt)«. tnrit. 6Am i* a»% d» at*4a«.

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CORRBÍÔ ôA MANHA--Quarta-feira, 30 da uoiombro do 1008

Pelo telcgraphoRio Orando do Norte

0 desembargador Moreira DiasNATAL, 29 — Falleceu o desembargador

Moreira Dias, presldento do Superior Tri»buual de Justiça do listado.

O enterro reallzar-ne-a amanha, as 8 ho»ras.

¦aaaa, .iii.i«>.<».»i... ¦ i

BahiaÜm/testimo da Companhia União Fabril, Pro*

teilo do procurado* fiscal—Presidência da'unlx Comxnttrinl—Recurso da Ligth and/'outr. Provimento negado pelo ConselhoMunicipal—Fuga de um sentenciado militar—luleauienta ds furta di serviço—Vaporinglet atribado—Desastre num armazém—Fallecixnentos em viagem.BAHIA, 20-0 rrocurador fiscal, repre-

tentando a Fatenda Federal, protestou pa-rante n Jui» foderal cnmrn preioncAo dnCompnnhln llnlnn Fabril do realizar umempréstimo, por segunda ouilss&o de de-bontnrcs, dando como garantia vários im-inoveis.

O protosto versa sobro n rosalvo dos dl-reltcs da Fazenda, que se Julgn credora daImportância estimativa de lllll contos dnróis, conforme consta da ncçflo julgada polomesmo Juízo o confirmada pelo .SupremoTrlbiiiinl Federal.

—O governo do Kstado nomeou o coronelDornldo Dins presidente da Junta Cominor-dal. -

—O Conselho Munlclpnl negou provlmon-lo ao recurso peln l.lgth and Power, inter-posto do despacho do intnndentn, quo con-mullra A linha circular lovar sous bondesate A rim dr. Manoel Victorino, ondo temella usina.

—O conselho do guorra julgou o ex-cnboOctavio Gonçalves o 09 soldados MiguelSilva o Slmpliclo silva, pronunciados pelafuga do sentenciado militar Octavio, con-definindo a um iinuo do prisão com tra-balho.

Os soldados foram absolvidos.—(Tvnpor Ingloz «Mynerlo», vindo da Cn-

llfonilfi, com destino a Dublin, arriboupara receber cnrv.lo.

—No armazém «Apitla Central», o funllei-ro Augusto Kdunrdo do Silva, na occasiAoem que adaptava a torneira de um depo-sito do nlconl, foi victimado por uma expio-«ao, que o dilncei ou.

—A bordo do vapor nllcmAn «Crofeld»,entrado bojo. com procedência do «Bre»mon». mói roram. durante n viauom, setocrônicas, filhos de passageiros e victimasde pneumonia e bronco-pneumonin.

CAKTIIK', M - Bm eommlaiao do profea-aorado mineiro, fumo» eom« romaria aotúmulo tto Inolvldavel dr. Joio Pinheirodepositar uma enroa da saudades a gratl»dan ao benemérito reformador do ensinopublico. — Slmphronlo nair, professor docurso fundamental; August-", Lucas, limpe-ctor tachnico do ensino; JosA oononlves("auto, pi olessor prlmnrto a Lul» ErnestoCarquelra, inspector technlco do ensino.

IT a JIIH A', si»- A's 0 horas da noile, resll»xou-se hontom uma Imponente mnnlfeala-ç&o nn dr. 'Vencaslau lira*, comparecendomais da cinco mil pessoas.

Proferiram magníficos discursos os dra.Miranda lunlor, representando Ouro Pino;Felizardo Muller, da Jncoilnga; Lima Ma-reira, desnnta fllta; Luolsno Lima, de Cam-penha; Fausto Ferrar, da Chrlstlno; MnnoelPinto, dn .silvestre; Álvaro de Ilarros, Can-dido Mendonça e sebnsilAo Oomes, de Var»

fom Grande; coronel Eduardo Amaral,•orflrlo Machado, de Pouso Alegre; Garcia

Adjucto, de Uberaba; Christiano llrasil, omnomo do nlversns representantes federaes;JosA Cabral, de ItoJubA*. JoAo Oliveira, pelninoclilario de f Miro Fino: Josó AfTonso. deCln Istina: Paulino FiRiiotrodo, do Caldas,Barbosa l.ima, de Sania llltn.

Todns os oradores foram multo applau»didos, reinando o maior onthuslasmo e bri»lluntlsmo.

Km resposta, o dr. Wence-l.au Brnz fez ohistórico succlnto dn vldn política dos drs.Affi.nso Penna, Bias Fortes, Sllvlano ilran-dAo, Francisco Salles, JoAo Pinheiro e Jullollr.-itiil.lo. .;,.

Quanto ao sou programma de governo,nada tom a accresccntnr A mensagem dndr. JoAo Pinheiro, modelo de sabedoria po-litlca.

Augmento da producçAo, os processosnovos na lavoura; a ImmigrnçAo, meios dotransportes baratos, 11 InstrucçAo da moel-dade, o medindo pratico prollsslonnl sAoassumptos dignos de nttençAo do governo.

Terminou levantando vivas ao conso-lheiro Affonso Penna, ao dr. Eduardo Ilran-dAo, A memória do dr. Sllvlano BrandAo edr. JnAo Pinheiro, sondo o discurso deli-rantomonlo npplnurildo.

Muitas bundas do musica tocaram, ha-vondo esplendida ilIiiininaoAo.

Não ha memória de egual homonngam,verdadeira apnthoose o consagração do dr.Wenceslau Braz—IlodacçAo da Gaicta dtliajuba.

S. PauloO caso do vnpor*Paraná>s—0 caso douBreuunh

Dinheiro ao arcebispndo — 1' bispo de Bo.tucilii — A rejorma da sectciaria da fazendaUm assassinato — A ultima sessão da Ca-mara —fítilanttço no Thesouro do Eslado —Fazendeiros multados devido a novas piau-loções de ca/é— Representação ao presidentedo listado — Fm fovor dns Índios — Fal-linda gue dá 1.000 contos de prejuízos.S. PAULO, 29 — Os tres peritas, oncarre-

gfldos do exame no vapor Pnrniin, devomentregar linjo om Snntns o rospoctivo lniido,constando que o resultado do exume serAfavorável no roferid 1 vapor, cujas avariassó podorAo ser dovidamento nvaliados de-pois que o Varanà entrar pnra o dique, ahi110 llio.

O cônsul nllemAo om Sanlos offlclouao delogado de policia agradecendo nspromptas providencias lomarias n propósitodn nggress&o soffrltln por um ofllcial o ma-rinheiros do llremen, quando fnzlnm umpln-nlc nu lognr,denominado Santa nitn.

O arcebispo mandou o sou secretario Acidade do Campinas, mim de agradecei- aodeputado Antônio Lobo, autor da emendatpnndnndn pagai* GOO contos ao arcebispo'pelo vniloso esforço folto pnrn consignaçãodu roforlda vorbn, nn orçamento do Estado.

Osccrctirlo do arcebispo, polo mosmomoilvo. agradecerá tumbetn no leader daCamnr.-i, Julio dc Mesquita, o ao deputadoOscnrdo Almeida.

0 Idspo ilo llotiicatii, esperado nmanhAem Santos, seguirá pnrn Diamantina, sóvlnd 1 n assumir a dloceso om fevorciropróximo.A reforma da secretaria da fazenda,çlnhnrndu pclodr. OIiivo Egirilo, cren umcargo do ajud nte Inspector do Thesouro emnis dois proonrniloros flscnos sendo umcm Santos, quo sorA nccupailo pelo sr. Ma-nool CnloAo • niviilhnl. A roforma croaegunlmento vnriòs cai gos do cscrlptiirartos.Todos esses Ing ires serAo preonchiilos pelopessoal di ropnrtlçAo.

Il-iju poln manha foi assassinado, peitoila esliçAn do Norto o carroceiro JoAo Mil-linri, Itnllniio, do 31 nnnos.

A pollcln prendou I.ulgl Canado, lnrilgl-Indo nssnssluo. quo (loclnrn tor apcnns In-tervi do parn apartar umn briga entro o as-siisslnado o diversos companheiros, no meiodos ipi ms se nehii AfTonso do tal.

A Câmara fnrá ninnnhá u sua ultimasessão da aclual legislatura.

t) secretario dn Segurança Publica ro-rolieu bojo do Poiropotls tolegraminns ro-pervadns n priiposlio dii ca*-o do tircmcn.parece quo os despachos recommendam omuxlino rigor no Inquérito aborto peln policla de Snntos.

('.011100..11 hojo o balanço nlinual rio Tito-souro llil Kstado.

A cnllflClorlã do municipio do Pes-r.-ilviulo multou 0111 ulto contos do réisquturo fazendeiros, quo fizeram novas ploit-tnvòesrie cifú.

O Centro do Sciencias. f.olras o Arlosdo Cnniplirns vao dirigir unia roprosentnçáoim presidenta (In listado, BUggerlndo-llie usmeios do ciiloõhlsnr ns índios ° Impedindoos mios tratos o o seu extermínio,

Consta que 11 fnllcncla da Urina SyriaMnlnlTi Miilull darA 11 esta praça prejuízo1o corca do li.OOJ oontos.

JParoxiáO partido republicano feJcat—Seu directorio

—Os candidatos nos/i jtiuias eteiçStsCiiiiTin», SO O pii-tiiio repiiblloan • fedo-

rn| oigmi/on >eu dii-eetorlo. composto ri isdis. ltaiulnlpbn s-Tieilello, presldento:Cnlo Mnehitilo. Il-asiliu Luz, Jn.go-Movein osi-rln r>iiiinnr.\es, inomhrQ*.; nomeandoropiosotltnnto ntil o dr. I.eohcl o Corrín.

—O pnrtido plelleiirA ns n-ixitiias olalçAes feder ios. sendo iii-nli I • • tlr. Lemi-cio Corria pan n senaiorln. .-tlr. Calo Mn»'.lindo, paru a depUtaçAo federal.

FVrmçt»/tttndio em /dite — Condemtdos a morto-

t olttsílo de liauiuitis— I iiii,ipio dt ttee-t-dta.Pauis, JO—Hoje do larde deu-se umn col-

llsilo d ¦ .trama*, s» na P ric-MalllQt dequeresnboii «mlreuiterltlns uate i-cssoas, o de-pnsiro f>l devido ao 111A - func.-ioiiainent.d is agulhas que estavam emperradas cmiio gelo.«— Acabam de chegar telegrammis deLüle conunimleindi. quo nm violenta Incen-Uo desirnin por completo, o idlllciotimle estava InsUlIado o Lycetl, sendo mui-tO iiiipiri «nt«-s o» pr-juiiiis mnlciaes.

—O T«ibunal d-st.i oída.1» conde n>«iho)* n murt* o* Indltiduos Dtdelol aBuJCriiOCÍUsiidrl» d« teraiit assassinado um.» vendetlom tle lota»,

TOULON. »-,V hord». dohiatedo prtn.rlptt Oe Moiai-is «qui funitrarii, tnanl-'»».(iiu.se hoj«* um iivndlo que foi apag-d-pelip«t««(Vi| Ue thtrtli», ma» que ainda ns-tím cansou ptejnii- s cOnMderavaiã.

Correiodos Theatros

filas, eotjeertos, ete.

No theatro Lucinda estreará sexta-feirapróxima uma companhia popular sob a di-recçAo do actor A. Sanlos.

O espoctuculo de nprcsentaçAo da nova•troupe» A com o «vaudoville» de costumesnacionaes,nrnado com oi o números do mu-siciie, original de GAslAu Fagor e Viciorinode Oli vel a «As ubrns do pono ».

Progrummiis de boje nos seguintes cine-mntographus:

Paris — DestruIçAo de Hijdeborad, Umsostro nervoso, U-bl multa clinmpngne, Asiillucinaçôes do um policla.Lucla do Lamer-moor e Policia musical.

PnthA — O niivio-escola « La Bretngne »,Que pitada'; O elixir dos sonhos.

Os galões do sargen.o, Consulta impro-visada.

Itio Branco—Navlo-escola na Brotmha,Othelo, MA pitada, Kllxir dos sonhos,Noivado guardada Aliandegi. Duodos paragnase as solas do snp-ito de borracha.

Pnrlsienso —Prooz is de um sueco de car-vAo, Que pilada I, Os gnlõos de sargento,Consulta Improvisada, O llltro dos sonhos,A noiva do guarda dn Allandega o Os sa-putos de sola de borracha»No conoorto Avenida realiza-se hojoum espectaculo cheio de nttractivos.

E'um programma colossal.Ca colle, nlnda, hoje, no Pnlnce-Theairo,

onde nAo cessa <> seu grando exito.O circo Ainerlcn realiza hoje uma va-

rindn funcçAu, quo tcrminarA com o dramaom 4 actos—A noiva do targento.

—Seguiu hontem paras. Pnulo o empre-sario Pascliniil Sog oto, (jue foi n Santosrocober n grando companhia Vitalo, doopereta ítiiltiinn.

Depois de curta temporada, no vislnboKslado, teremos nqui, oo Carlos Gomes, aiilliiiidn troupe.

Navegação para < iiba io QoYj^nadorCommuniciim-nos:«Os moradoros da ilha do Governador,

desgostosos com o serviço da ÇompanhinInsular, dirigiram um appello ao viscondede Mornos que prometteu rcstitbelocor dodia 2 do Janeiro vindouro, om dennte, anavegação ontre o litoral o aquella Ilha.

O serviço começará ás 2 hor is da tarderiaquollo dia o os. moradores proparam-sopara rocober condlgnamonto a primeirabarca quo nli chegar.»

O pteilllecto das exmas. famílias éo cal-i;ndo marca «S..Paulo» da fabrica Horges,Villaçn & C, rua Soto do Setembro n. 79,antigo lã.

Foram concedidos tres mezos do liconçn.ooin lnet«de do ordenado, em prorogiçAo áque foi dada pelo ilirector dn Estrada rieFerro Oeste rie Minas, no auxiliar do movimonlo da inosma Estradai Lnudellno doSouza, para traiar do sua saúde.

forlruiOs fumantes só d?vom prcf0'w-» «uiiiaun.» os cigarr03 Cü

promios da "Marca Aüuia"D. Carlos e Bousack

78 - Rua oa A«sembléa -78

HOTElTr\VSNIDAAcha--o funcoIonaÉsV) osto Importante

ostiibeloclniontii, o maior do llrasil. Ave-nldn Contrai (ponto dos bondes dn Compa-iiiiiii Jardim lloiiiiii.o). Hio de Janeiro.

\os som :M><»tit.PS;mos a casa rie pollsqtiolrns íi pnrtugu-za doillrngulnhn. Ilua General Camava n. 70, bonstem poros, bons vinhos, otc, otc.

O ministro dn Industria o vlnçAo autori-iui o direotor da listrada do forro Centraldo llrasil a dlspensiru 1* lenonie de enge»nhnrlit Carneiro Giidtn, que so acha práti-cuido na referida listrado.

IT\Jl"B\' í^-Ac-htd>« secutr p^ra aht odr J'!,i' lli-a-t U» KtlhA 'es.resei-tanie dpresidenta do R.*t>«ks em comp nhia st,-jor», .ut» At r.ttes de oitv-tr». Partiramcc a'm««nra inuitts famHf «s * manife*i*rt-les <j te rtrrrn««*'-iam n* cisUti*. livjnpatft.c.»tam A **' s iA a dr. We- ««'SU'» Br»i. •»»n .Jor ¦v.)p,_t,«» "-.Kvttit». iter-tiiAdt-ts Ch (s-ttaVt» Itt-asil. ÍV»rilvtMi t s«~tnuninn, lultt-ti* d"*r*_i»t tnnnsciptl Lui» Itetinoa Miff>w*VWBtt'. t»r»»sm»«!* 4» C*m»r«». \ian«utT.».b-*\ AitOe o* «te t,y«ní»4»4tv T^ht^lontlrv,l~ar«eir-, l«t««Uit-» Otymflo M.ncalfja»»,ativtatado 1>jc«!o*íi fl»»-a«s. corenel (**r-ptitsi Juntítt-, eoll««cs.v«»i»« AM Sattl»» tA»»t-« i« llatvao O»ri**oví<ii, <- ii.eto» &**.*ARt-J v ¦«•«'•rt.iaartv*». ft*sl«»r»e«i » **t»«in-i<-*Aúreltaoo Ss-hutRa»». |»_«tt.-i tx^le.. I*»»»»»!*K»it--«ti»-» * titt»»x f«r»oií .* t t^smthtir».

A-« rtrfl»»»*»,'-»^»»!»» tto t>r-i><4. ?.•»!(, « a-« f.«r»B*a«tt \l*t.-íf» tie t"Hsv*t*a f«v-4»n . ST»-«vi-«hm m)4 «K-ftrUtlt-. Seii<n»t,»»'n • ,%t--¦ t\Tto KC-oLha- um t»at«» .««ura ataitvo.•«»» <tt« t«Mfv»- »ta i-«rt# s****ao* «rrtjBltii ;•.to 14* «•aatfwa e-»lj»ii*« A* t'»t».1«-. ttio oàoOttmff* mttttm »ti5frrl« # «t-r,rt*tStt»««í,. » -cv« »l.v««at:tfr»>t>«. «*iím»t.t-** d»»»r»»s>»ji tn»-é**. titndm 4JM* O* <i« «K*".»» t-*»» '¦»¦- An; j •_.-» . • ««'?.{•••••fAí''»»*'»» ttt. tlSS-Mltlt. «>>»>*.»•*«¦#»-H»» Rrafuílí». tjm ****> ***V» OA*.* 4. s__ea»r»*» «frl* •*«.?- p«*a «tUisíil* *- «.«fc*» tttmttt \ta»-Ji,. %*to ttm o*á\i a-* «-?»»»vt ~» A.-» E»aa-..«I»-. •*Ta*i«^e>J»w.--«««i*»j ** »*****.

/

A TORRE EIFFELCONTINUA A SUA GRANDE

— > Venda auminl de anal versar IoPreces «le algaii* nrtlgoe da «erçta de airnlalarlav

Ternos de oasses, forrode soda

do uiolmn,

• —

tój««iTernos, do pnlolot, azul,

preto nu de cor. ws n.Ternos de Inquetlo pre»

to ou de côr 80J000Ternos de frack ,,,Ternos de sobrecasaca,

frentes do sedaTernos de smoking, for»

rode seda

03$ KK)HOJDOO100JX)0

Sobretudosforro de seda.,,,-Sobretudos do ni"lt m,

forro ds merlnO sup.' Sobretudos de melton semS forro?

Tornos de brim hrnnco ode cor, .i'.j-«,'>, dotoüo o

ISOfOoO

10)10)

708000

60tOOO

65S00ÚTtonpaa para meninos dn IihIiih nu edades, Cbupt-os doa uielhnrjs fabrlcan-

laa Iraaoesesi Inglaies e niucrlranoa. Arilgoi puni vlugeui.o comparem os prc-.is o a .'lalltl.ido dos artigos.OUVIDOR - 90

Visitem a TOlilir. BIFPEL07

Vida jffcademica

Associação de imprensaRealiza-se hojo a ultima sessão prena-r.ilorta da ASSticlnç&O de Imprensa, fts l 1(2

h iras itü tarde. 00 seu eriificto provisório.1 rua Sete de SíiembrO 11. S0. sobrado, pnratraiar de assumptos concernentes ft sessiútle iii-t illeoAo. a realizar se depois de ama-nh«, a 1 «li larde.

Na reuniio passada ficou est bolectdoque n\ > seria n expedidos convites p,ir es-triplo, «isto nào haver solemnl lít.le, eon-liando, porem, a actual admlnlstracA , nociimporeclmenio •*• todos o« s,,e| «s funda-.lom* e pes V»a de Slia iiitimntanc.— IVrltiteruiotllo d t sr. Jo** Barbosa, a\s»,eia\*°tiide linurcnsi, rreebeu hontem>t« * rs. Iliti-lh • ,1 ¦'.. prxtprietartes >Ia fwt->la ia Zenith. 1 rua do Ouvldúr n iít. um

ri o álbum de .0 10 di tliissia, p^ra nehe»er avrada fftOA 1. da sua Insulara,..t's m». Nuno tAsteitiVs «* C. 1 r priet.vti,.s da ceifeittríA Gi-teit.Vs, em j^oitilcana dirigida i dir-ee oiia dt assoctaeü .,

rt'«am .'ffeiti do>fh pps * sorvetes oe-e «aariosao peque ió«lunch» que ser* otTe-

rtKíito as pes*.»*» prtj»entes.

OA.r_,ç:»íí_.r>-oA C**a da On«p». le "br» ít etínas. f»mi-

Uas. qtte ten«t«» gr»n«le SJTlinicnts» de c I-vOtoõt de toda» a* qtat-&»«!**. es:.\,\*fi-ttend,» «wm «rjí»*-?d«>* abatimeot. - nos pra-^<s I »>».t i«tx<i* ó<> flm dn ar.oix p»»r |*«w o*pt* ti* «uo N»r .u-t.íru.'-* I

Uirt rntí«ajran» Tt. atiilç-.tiK.

t Isnrro-» |>r»'iu 11 u»«««l«? I «t»H»*»» Vive*

K* l-tip-AieUíitliiJalt «ttt ev«*r «jue t> rr««»»i»A>4* BAÍMa» *«ír.-*í;"or«_ti toooottt lirw««os «--ir>«at ,-},:* «* iMn 1 ta*t tv--sOm* t~ijr*frt>* lns*t»»la«l» aTltJ>*»illla e «.»»»-.rt»»». ? -,a« --rc»:- » ¦* « rs»r»rr-.it rnair»'*ttmm* t V -v»l. »J.»r. | c,lt X tltr. »»iva-n•«•• «s*tí.«s*4 4 e«*-í»a»?!v»4 -re» Ar^éasM«IJatitit*»» ttç*r«v»ji «jt»«x, «T.tra a»-*»»-.». *-as^rvr Aa otiopatst «s*s **p*t»>t\ mmti rritofeatprvelr o* jvart* tatts.-vi* A*«t rti.» •«te» turttinta na. -«»i$»--8i »>aaa a nxt*tst*r*lwr dktc -ti**4*y* om sttt^toã-* «í»« tte va-tvtea *weiattot*\»- aaaat «*»* i«JIh«i » Oa ra*a>{Mt» tAm tSXe&OÇO* mOTitS t%%%mmmm*,

Faculdade ala MadlelnaCURSO MEDICO

Sao estes os chamados para hoje :1* anno—Exame pratico oral—as ll 1]2

horas:Anatomia dcscriptlva - Ns. 30, 31, 32, 3 .

35 36 130.Historia Natural - Ns. 153, 155,157, 167,

159, 10), 161, 162, 163,Turma supplementar — 16*, 167, 169,169,

171, 172, 173, 171.Chimlca-38. 39, 40. 41, 42, 43, 41, 46.Turma supplomontar — 47, 49, 51, 52, 53,

54, 55.2' nnno—A's 11 horas—Oraes tAnatomla-Ns. 221. 225. 227, 230 ltt.Turma supplementar - Ns. 233, 233, 237,

4, 5. 6.Illstologlo- Ni, 154,155, 156, 157, 158, 159,

161.170.Turma supnlementar — Ns. 171,172,173,

176.177, 178. 181, 181.l'hyslologl 1 - Ns. 168,163,57, 19), 115, 96,

235,101, 54, 107.4- anno — Pratico nral, ás 11 horas —

Todas as cadeiras — Henrlquo Ignaclo Gui-marães, Eugênio de Ale intnra Almeida Ma-galhu.es c Adolpho de Oliveira.

Turma supplementnr:Huv Carneiro da Cunha, Octavio de Souza,

ObwIuo Alvares Pereira e Pedro Ignuclode Almeida.

5' nnno — Pratica oral, ás 11 horas —Todas as cadeiras— Josó Ataliba Ferrazde Sampaio, Pedro Josô de Oliveira Pei-nambuco Filho, Lauro llaulino de Oliveira,J >sé Ferreira do Quelroga e Gast&o dn SilvaOllvoira.

Turma supplementar:Leopoldo de Sm/a Leito, Augusto de Sá

Rocane Junior, lloytinido de Azevedo Mello,Ilaul lincha c F-rnando Lartlgan.

5- anno — Clinica, ás 10 horas — JonoRatlspta de Freitas, Eugênio Gomes doMattos, Dlmeu Silva, José Maria Gomos,Paulino Chnubet Pons.ttl,

Turma supplementar.Mario da Cunha Couto, Protaslo Ilaptista

Gonçalves, Mnrio Góes o Vasconcellos,Dalino Machado Silva.

6* nnno—Clinicas — 46, 47, 48, 49, — Suppi50, 51, 52, 54, 8». 90, 91, 93, 91, Supp: — 95,97, 98, 99.- — Resultado dos exames do din 28 :

2* anno —Anatomia — Joaquim do Senta-Cecilia e Annibal de Miranda, plenamente

; Vicente de P. G. de Mattos e AmericanoD. de Almoida, simplesmente 5 ; Itnphiielde S. Snmpaio, simplesmente 3 ; ArthurO. N. Vianna, simplesmento 1.

Fal tn mm 2.HlsiolORla — Mario do L. Werneck, pie-

namente 7 ; Podro Gattie Hortencio P. dnSilva, plcnamonle 6 ; Luiz T. da Fonseca oJoaquim L. Antunes, simplesmente 5: DiasPereira, simplesmento 4; Josó do C. Santos,simplesmente 3.

Faltaram 3.Iletlrou-so 1.Physioliigia—João do Barros lí. Junior e

Ismael NJunlz Freire, distineção; Aprosti-nho César llretas, plenanente U ; JoaquimAntônio Farinha e José Fernnndes T. deMello, plenamento 7 ; M ,nnel Airoza e Gns-t.10 O. Ferreira, plenunonte 6; Leop IdoC. do Castro Junior o Manoel Antônio For-reira, simplesmente 5.

Faltou 1,4* nuno—Anatomia 0 physlologla patho-lógica, patholofrjft medica e cirúrgica, Jofto

II. F. de Hrito, si uplesmeiue 4 om patholu-gla medira, 2 em pathologia cirni-f-ica e1 em antologia p ithúloglca; Antonlo Ba-ptlsin Leite, simplesmente 4 om pnth lo-(Tia medien, plonamentò 6 nns outras duas;Kuelldcs Alves de 1'nria,simplesmente 4 emanatomia pnthol iglcno 5 nas outrns duas :Leonclo da Silvn Pereira, simplesmonto 2em pntholoijlii medica e 1 anatomia pa-thologloa, unlc 1 quo foz j Arllndo UibeiroSaraiva, simplesmento 3 em anatomia pa-tholORicit, unica que fez.

Dia 29 — 5- nnno — Opernçôes 0 anpare-lhos, anatomia medico, clriirglon tiierupeu-lica—Ophir Pinto rie Loyoln, plenamente 8em theranuutlca o 9 nas outras duas; JoftoPaulino de Ilarros Leal Junior, simples-mente 2 em thorapeutica. plenamento 6 emoperações e 7 em anal .mia medico clrur»nica; Ilu ' berto Martins Uibeiro, plena-mente 7 0111 anatomia medico cirúrgica eplenamente 6 nas outras riuis; AntônioTeixeira de S.I Fortes, plenamente 6 emUio-itpoiitica e simplesmònte 5 nas outrasduas; Agnello Mafrti. plenamente 9 cm ope-ratões. 8 em anatomia medico cirurglca.6em tbcrapeittlcu; Ntirberto Haclnnaiu, pio-namente 9 0111 operações, 8 em anatomiamedico cirúrgica, 7 em thorapeutica. Pnu-Uno rio Mello liuira. plenamente Sem ope»rações, 7 em anatomia medico cirúrgica,

em tlicnipeuticn.CURSO DE PHARUACIA

2- anno-Pharmacologla— Alumnos ns. :9, 10, II, 18, 13, 14, 15 e lti.

Turinnsiipplcmmitnr—Alumnos na.: 17.18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24.

CURSO ODONTOLOCICO2* anno—Ao meio 'dia—Clinica—Alumnos

nsi t. 2. 3. 4, 5. G. 7 e 8.Resultado dos oxames no dia 28:2- annn—Anatomia, patholocia. thernpcu-

tica. hygiene e pmthose dent>rta—JndithC. Rodrigues, plonnmente 8 nns 3; llenja-min C. Neves Gonzaga, plenamente 8 na 1*o 3* e 9 nt» íl -; Adolpho lt. ria Silva e Ma-rln»o llenrlquos, plenamente 9 na 1* e nn2* e7 nn 3-,Paculdadc êo Olralt* da Rta da Jcaetre

Serfto chamados amanha A prova oral :2- auuo—fts 2 horas-José Ferreira Ilibei-

ro llitlencourt. 1'erlcles Mondes Velloso.Sylvio Fróes da Cru?.. Geneslo de Faria RI-beiro, Olde-uar de Si Pacheco e Kp.imínOn-das Moirao Pcieir.i rie Carvalho.

—Resultado dos ex imes de hontom :2' nnno—Joio Paes tl tri elo. approvado

com rii.slineçft-i em iodas as cadeiras ; Au-relio de Amorim. dlsllOCçAn ms 1- e 3- Ca-

eiras e plenamente na 2-; HildèbrnhdoJ .rge, slmulesmenie ms i- o 2- caieiras eplenamente na 3' : Manoel d-'S Reis, L'g >Martins Ferreira, lo<é de s.i Osório 0 Al-fred • P ist 1 Barbosa, plenimerte em tod.isas c ideiras.

—Receberam o crio de bacharel, na se-(tratar! 1, os srs. >, Olcra' io d-i Lui Castro eAdolpho sa d<> Minnd.i Pinto.

Eaeola Kaval

Resultado dos exames do dia W :3- anno ue marinha—Inalei— Apornvadoa

com dlstlncçft ¦: Álvaro \ilvrto aa Motta e-»tlvA, t.uit r.l.tndlo de Ctsiilho. Alberl • de\ndrade Portugal Anlonl • JuHann F. C>n»

14 1, M'i patvn de A.eved.t e Kngeul.. dnl.icervla Jmiao: plenamente. Antônio Cui-marle». Mario d» AfredO OatltlJihie Ura-Paulino da F. Vell-so ; simplesmente, Er-ntilFema dtedaSOitta.

í- anno dá machinas - Calculo — Aptirv»-c.vloj •.ioiple-mente. Ary Pureir-is. Her.»rique de s. uia Cunha e Leonel de Santal>iu Vragío,

Repr «v.,d.>s 4.Ka-u-A! t.í- a-in--> d* taacMta**— Oeseiho dt tnacW-

r.as-Ap;ntrado c«im dl-itr>ci*íoGul'her aF. da Motta; p'«r.»m«mt* !Ui*r>»-rt;t B. H 1 •e»>. Arm,n«lit d» C. Vatns, Ma»i-t da C«.-nha O-alinha. Franci-co de \. Torr*s i. »

mes, Eduardo Torres Gomes, Henrique A*de Almeida Camillo, lianjnmln G. ria Cos-ta o Heitor Plalsnnt; slmplonnicnto AlbertoLooncio Martins.

2' onnu do maclilnas—Desenho do ngua»das— Approvado simplesmente ManoelPinto Bittencourt.

3- anno de marinha—Mtchlnns—Appro-vado plunamento Antfto Alvares Barata.—A congregação da Esooli Nnvnl n» suaultima reunião, por proposta do lento dr,Eugênio de Barros tiãjn Gabaglia, nppro-v.idn por unanimidade do votos, resolveucollocar em sua sala o retrato a oloo do cn-pltâo de mar o guerra dr. Joio Pedro doAquino, lento jubtlnrio da mosmn Kseola.

CURSO DE ENGENHEIROS MsCHINISTASResultado dus eximes el)'octuados no

dia 28:3* nnno—1* cadoira-M-tchlnas : llonriquo

Coutinho Marques, Mnthlas dc drvalho oJo-é Cantarlno Ramos, plenamente; Cícerodos Santos, Manoel Vallo, Haroldo Figuei»redo, Heitor Trlndndo, P.iulo Machado, ZoôSlmas e Novaes de Abreu, simplesmente.—Concluíram hontem o curso de engo-nhelrns-machinistas, os soffiiintes alumno3dn Escola Nnvnl:

Henrlquo Coutinho Marques, MnthersBitiencourt de Carvalho, José CantarlnoRamos, Cícero Bernardino dos Santos, Mn-nocl Pinheiro Vnlle, Haroldo Duarto deAlbuquerquo Flguclrodo, Heitor Alvos daTrlndndo, Paulo Fernandes Machado, ZoéGutlerrez do Siinns e Atit.ml ¦ Pedroso doAbreu o que brevemente seráo nomendossub-engo/ihelriis-mnchinistas nnvnos.

Bseolada Artilharia a> EnoenharlaResultado dos exames erToctundos no

din 23.Da t* cadeira do 2* anno do curso geral—

Mecânica o Balística— Approvados: plena-mento, José Rentes Monteiro, Amorico deCarvalho Menezes, Antenor Maciel Bué,Armando Masson Jacipics,Alberto Lcyriiud,Américo Dias do Suuza — simplesmente.Américo dos Santos Carvalho, MiguelJoaquim Machado e André BernardinoChaves.

Da 1* cadeira do 1* annn do curso espe-clnl—Astronomia e Geodesla—Approvndosplenamente, VictnUno Thomax Alves, Pto-10111011 do Assis Brazil, Raul K "ili 1 Pereiradn Silva, Outubrino Pinto Nogueira. Octn-vio Felix Ferreira e Silva, RoíniV) Verinuoda Silva Poroira, Pedro Paulo Ferreira doMenezes e Mario Barreto.

Faltou um a chamada.No dia 24 :Da 1* cndelra do 2' anno do curso geralMecânica e bilistica — Approyados sim-

Elesmento: Adolpho Massa, Aureltnno

tina de Moraes Coiiiinho, Aristarcho Pes-son Cavalcante de Albuquerque, ArmandoGusmão, Arthur dn Fonseca Araujo, I.eo-niirdo Ribeiro dn Silva o Aventltto Ribeiro.

Foram tres reprovados.Dn 1* cadeira do 3* anno do curso geralArtilharia— Approvados plenamente:

Kduardo Sá-do Siqueira Moines, Antonlode Carvalho Lima, A ri-lides dn SilveiraGomes. Antônio Pinheiro do Mniioa e \n-ioiiío Tiburcio Gomes Cnniolrò; simples-mente : Autonio I-aiéas Pereira Brasil, An-tonio de S .iiza Gouvòa Sobrinho, AnatolioDuncan e Arthur Lopes do Castro Pinto.

Dn 3* cndoir.i do 1* anno dn cui-so e-p •-ciai—Mineralogiii—Approvndo* com dlsiin-cçfto : José Maria Franco Forreira e Marco-Uno Fagundes ; apiirovnrios plenamente :Jofto Nepomuceiio ua,Cnsiro, José T,.biasCoelho, Jofto Gomes Carneiro Junior, Ma-noel Maria do Castro Novos o Odilon Ante-nor de Araujo.

Faltou um á chamada.No dia 26 :Dn 1* cndelra do 2' anno do curso geral

(mecânica o balística)—Approvados plena-monte : Custodio diis Reis Príncipe Junior.Clnrindo Mey, Dálmo Ribeiro de iio/cndo !simplesmente, Luiz Osório liarroto de Alme da, Kluy de Souza Medeiros, CornelíoCaldas dn Silveira.

Foi um reprovado e um faltou á cha-mada.

Da 1* cadeira do 3- anno do curso gorai(artilheria)—Approvados plemimonte; Asto-rico de Queiroz. Artluir Rodrigues Tito,Augusto dn Cunhn Duque Kslnda, AugustoHyppollto de Medeiros e Armando de PaivaChuvas.

Foi um roprovado.Sfto chamados 11 tirar ponto hoje, 30 do

corre-ito. os seguintes alumnos :Da primeira cadeira do 3- anno (artilha-

ria).1- turma—Deoclcciano Xavior do Souza,

Edmundo Carneiro de Souza e EduardoGuedes Alcoforndu.

2* turma — Einygriio Seréa da Mottn,Enéas do Carvalho Fortes e Ernesto deAlmoldi MattOs.

3- tiirma-Eiiclydcs Espíndola do Nasci-monto, Euclydes Pequeno e Eurieo Alvesdn Banho.

Tu-ma Bupplementir—Evaristo Marquesda Silvn. Floriano Gomes da Cruz e Gen-serlco do «/asconcellos

Da mesma cadeira, no dia 4 dn Janoiro:1- turma — Evaristo Mnrquos da Silva.

Fl-riano Gomes da Cruz e Gonserlco deVnsconcellos.

2' turm 1—Gervasio Oldns. Glycerio Fer-nnudes Gerpes e Gruclliano Porto da Fon-loura.

3'turma—Heitor do Araujo Mello. Her-culano Teixeira .Io' Assuinpcfto o HonorntoAugusto litiguet Leitfto.

Turma supplementar —Ilonorio dn CostaM.iia, Ibanez Çardnso e Isanro Regneim.

lia primeira cadeira do 2'anno—Kfccnnlcne bnliulca.

Ponto no dia 3 de J,in»iro:1- turma — José Pacifico llllflno da Silva.

José servulo Borja Ilu uquo o losé Ferra/de Andrade.

2* turma — Leandro José da Costa, l.eonrie Cnmpns Pacca o Leopoldo Nery da Fon-seca Junior.

3- tur on— Luiz Carlos da Costa Netto.l.uiz Eusablo do Mello Castello Branco eLuiz Marlins da Silva.

Tiirmi fitippleiiientar—Luiz Rabell 1 Por-tes. Luiz Sylv»stre Gones Coelho o ManoelFrancisco an silva Caldas.

Da P cadeira do 1- anno do curso espe-cmi Astronomia e g.*otlesH *.

1- tnr-na — J-sé Maria Frtrc 1 FeiTeirjJosé Tobias Cíieiho, Manoel Mai ia de Cas-tro Neves.

4-lurma—Marr.tlloo Fagnnd»s. OdllflrriAntenor de Ar iujo c Octavio Salnl-J-a:itlottes.

3- toma—Miguel Cardoso de Scusa Fillioc Naml«to ío e. M inteiro.

Da ,V cadelr- do 3- nttOO do curso gera!íDireiio) — PonUa no di« 4 de J metro,

p turina—Alberto Pcquen >, Alfredo L*opold¦« de Azevedo Sá e Antonlo Fernande-iDanl.i».

í- mr na — Anstldes da Silveira Gomes.A«h*ir Alves a Cvro Vid «l.

3- turm « — Etih dns Esnindola do Nas-cimenio. f*tige-=i 1 Nic-li le Almeida e J.iym»de <onta Mendes.

Turma «otnpie uentar—J -So Propicio Car-neiro da Fontoura. Jos* Abreu Araujo tJOSÍ JUtia de OtiTCirt.

1 ».-->l.-. iMimhr.it»Serio cíunud.,» h-.Je :

CURSO FUXOsHKKT-Lr cadatra Aa 1- au «»—«*»lco:o—i- <h*-

mada-Cesar da Justa Monescal • Sabá «.titoiiuatberiu de Oliveira.

I* cadeira do 3« snno-Mechsnlca applletida-Jüige liulmiro de Arauto Ferraz aArthur Álvaro Hodrigues., -O resultado do exame hontem afTecuia»

do foi 11 seguinte :Curso fundamental-!' oídelra do SVanno—Mccniiloii racional—Approvado simples-

mente Eduardo PiirllOt, um retlrou-so ooutro nto compareceu.

DlvarsaaAlguns amigos do acadêmico Hugo

Manins Ferreira, em regosljo pela suanpprov«içíio, no 3* anno de acndemta, niro-roeornni-llio hontem um Jantar Intimo ondoreinou a mais franca alogila.

Vida escolar

DIÁRIO PORTUGUEZOr»l • dedi-KÍ- ac»«. iciTess»» oottt^OOXOO r.- Brisil

• A sahir no dia Io de janeiro ftni~v.iv' ç V» \x typncfxt.i*. _ m*. t»o c»l»v.o st u

Watte PROCLAMADAMELHOR PELO

Vi-MiESSO H££i:0

eoliaalo 3. earloaResultado dos exames ofTectuados do dia

10 110 dia '.'4:CUnSODR ADAPTM]lXO

Portuguní— Approvadnstdlstli.cçao, For-nando Mm Unho ilt-nga; slmplosinouto, Ma-tlieus Plácido Teixeira o Orlando Soto.

floproviidos 5.Nin cofiiuarocornm 5,Aritlimellcn — Approvados: dlsllnc*t*,o,

Fornnndo Marlinho Braga; simplesmento,Orlando Snti.

noprovndos 7.NAo comparecoram 5.Ooogrophla — Approvndos: distincçfto,

Fornniulo Mnrtlnho lirngn*. plonamonto, Or-lnndo Som o Matheiis Tlacldo Teixeira ;simplesmonto, Üctnvlano Pia -ido Teixeira.

Nio comptirocernm 10.CURSO PRIMÁRIO

Arithmetica — Approvados : dlstlncc.11,Augusto Antonlo Pinto, Oscar Plácido Toi-xelra o Josó Guerra; planamente, AmoricoVnlcrlo e Luclo Jnrdlm Teixeira; simples»uii-ii'-*, JoAo Alhos, Carlos José dns Soutos,lloírer Rosonvalts o Carlos do Araujo.. Reprovados 4.

Nio compareceram 7.Curso primário. Geographia'— Distincçfto:

Amorico Vnlerlo. AtiRiisto Antonlo Pinto cOscar Plácido Teixeira; plenamento : JoAoAlhos, floger Itosenvnld, Josó Guerra eLuclo Jardim Tclxolra -, simplosmente:Heitor Ferraria. Reprovados 5. NAo compa-roecrnm 7.

Curso primário. Francoz. Distincçfto:José Guerra, Jofto Athos, Augusto AntônioPinto, Oscar l Incido Teixeira o FernandoMurtinho Braga ; plonamonU : Iloger Ho-soiivnlil e Américo Vnlerlo ; simplesmente:Carlos JosO dos Santos, Cnrlos do Araujoe Lúcio Jardim Teixeira.Reprovados 5. NAocompareceram 7.

Curso primário. PÓttigÜoz: Disctincf Ao :Américo Vnlerlo; Augusto Antônio Pintoe Oscar Plácido Teixeira i plonnmente:José Guerra, Rogor Hosonvald e Luclo Jar-dim Teixeira: simplesmonto: Carlos rieAraujo.Reprovndos 5. N.io compareceram 6.

1* nnn*): PortuKiioa. Distinção: OswaldoTl.-isl-.is do 1 nrvnllio ; simplesmente : Gui-lhermo Felix do Azevedo, Francisco Ho-nora, Mario Pio da Silva e Mauro Monta-gini. Reprovados 5. NAo compareceram fi.

1: anno. Francez. DlstlnceçAo : OswaldoBnsios do Carvalho e Charles Chnrnnux :plennmenle : Guilhèrmo Felix do Azovedo;simplesmente : Mauro Montagna, AntônioRodrirucs de Carvalho, Mauro Pio dn slt-va o Carlos Ferrurls. Reprovados 3. Nftocompareceram 5.

1* nnno—Ceo/rapliia—DIstincçAo, Oswal-do Bastos do Carvalho; plenamente, MnrioPio da Silva: . simplesmento, GuilhormoFelix de A.zovedo.

* Reprovados 7. Nfto comparecoram G.1- nnno—Arithmetica—Distincçfto, Oswnl-

do Bustos do Carvnlhn; plenamento, Citar-les Chnrnnux o Mario Pio da Silvn; sim-plesmonte, Frânclscu Bonorn, G lilhermeFelix do Azovedo e Mauro Montagna.

Reprovados 4. NAO compareceram 6.2' «nuo—Arithmetica—Plenamente. Mn-

noel Vlelrn rin Silvn e Antonlo Guorra:simplesmente, Antônio Augusto Pinto oF.uclidos Peixoto.

Reprovados 5. NAo compareceram 4.2- nnno—Portuguez—Plenamente, Manool

Vieira dn Silvn; simplesmente, AntonloGuerra o Euclides Peixoto.

Reprovados 6. Faltaram 4.2* nnno—Francez—Simplesmente, Anto-

nio Guerra.- NAo compareceram 12.

2* nnnn—Geographia—Plenamente, Anto-nloGuerrn; simplesmente, Antônio Augus-to Pinto e Dnliro Sitvedra,.

Reprovados 4. Faltaram 6.2- anno—Ingloz—Plenamento, Antônio

Guerra;NAo compareceram 12.3* nnno—Arithmetica e álgebra— Appro-

vados simplesmento, Joseph Mirilll e Nos-tor soares Rosi,.

Reprovada 1. NAo compareceram 3.3* nnno—Portuguez —Approvado plena-

mente, Nestnr Soires Rosa ; simplesmente,Joseph Mirilll e Ilonorio Vurgns.

NAo compareceram 3.3- anno — Frnncez — Plnnnmente, Joseph

Mirilll; simplesmento, Ilonorio Vargns.NAo coniparoeemm 4.3- nono--Geographia—Plennmonto.Joseph

Mirilll; simplesmento Ilonorio Vargas.N-lo compareceram 4.3* anno— Inglor — Approvndos simples-

mente. Joseph Mirilll e Ilonorio Vergas.NAocomp-iroccrnm 4.3- nnno — L>.tim — Plenamente. Ilonorio

Vnrgis ; simplesu ente Joseph Mirilll.NAo compareceram 4.Os alumnos que nfto prestaram oxamos

nesta época, poderio fazel-o na J*.—No dia 28 foi elTio.tund 1, nesse collegio,uma «nintl-iéo» literária, que estava uns-tnnte concorrida; o dura ti ,1 qual reinou umais completa çordialidnde.

f.Xtcrnato tíói Çtlve-tResultado dos exames realizados no Fx-

lernaio Goiiçnlves, dirigido pela senhòrlt-iJulleti Gonçalves, no dia 22 do corren e.nos iilflerontes cu'sos:

Approvndos oom distincçfto. ArlindoVianna e Mnrio de Lonrries Gulmnrães;iilenamente. |rr.io 0-; Lemior Santos. grAos-: Wnlriemar Hnyn Carneiro Steln Almel-.in, Nair Sennn Cio'lides Almeida, Alzirado Carmo, Maria Jo-e rios Santos, Asan-rilnn SampilO, Isnbel Bastos. Latim Rosn eMdados Santos; grio 7 -. Auto ior dos Sao-ms. Ludeliua d-is Sant .s, Joaquim dnPrado, flora G ,m"s Porl"lla e Clnudiorinrdos Santos; simples nenlo. njalma Ramos.

Externato ThaddcuNeste estabelecimento de ensino dirigi-

,lo pela dlsifnota professora d. VirirlnlnThnddeu Navarro; enccrri-u-so snbb.ido.Í0. com um brilhante festival, a annn le-ctlvo.

A'sSh-irns da noite, presente prande nu-mero rie nluinnas e alumnos. fa-'-Ulas aconvidados, n digna profes*- ra d. Virdnln

«nvldoli os -rs. tenente Aoierlco do Bani-rito Sanlo Fonlenclle, J.'Si> l'ng«-nlo C-i riosi de Lemos 0 Ani"tic> Pompeu Mo- t-i'nde Birros parn fazerem n (lislrilinip o ,1o»preinios nos nluninos appr "'«ido- nr-a eeentes exames e Aquelles que mais se di*.tinimlrnin pela sm assiduidade e nppli-

Fa'011 pnr essa occnslílo o tenente Fon.ene |e. cougrnliilAndo-se tyifh a pr-'es ora

d« Vlrgini» o seu» Ps'imiri'S alumm-s '>»'o•psiiltado rios trali lhos d 1 anno. d«"'|er(-«lamente imsios )¦ >r d. Virelnia a <r v ¦>daquelles neuue «l-ns ctes. rtaquell a fu-'mas piio- do famifii. daipiel -* que to isia dt seri un a gu irda avmiçad i d ,s r.<-,í,sisi i.li'niçA««s.

DiSllihultbiS os prttnilns e meditlhss Aslithnnas c alumnoa e a 'if»rid-is i*n#nçrt*a

I, n*-«s-sh« alumnns Herminia Th dd-uMadeira. F>lit'i d 1 Silvt Ijma e a < altji-tn.iOctat I J s.t ile Andrade; ««s quaes m.iis»provei ar im s en«lrti-,.eni«as dn »sf-r-i-rsd* professora. Iniciou sen -«»caii>d-i nar-te Uo pr >CTamma.oj'ii»«' -nstotl do soguin'*:

• Ho natre A Ia rtit-si». V. I*«r.p, p,r, pi^.no e 'l-iiU. d. Vir_i I» Th-tdde-ii» «r. tlen-rique Tíiirid»!!. «I! cr.«rlt'-o de \'er«»rhe»r.

. ftancla, pi-,rt.. «» vlr,'-ln-». a, VirrlniiTh»ddeii a s«-.>h-> Ita Lnir-i liahello: •.,.In-»»., plani a quatro mil *, ««• rortttsK-Mth Ij-na«ZexuHAS* Ollveir»:»st««r h»-t»»,íriv.-.t»» Alf -n*o f-ihulka, riano» fl «t».d.Vir*i»«i» Thad-I*n e sr. Riflo Th -44**1;.p,i<orel»t»>, J. Bn-ein. i>»aa 1 a quvro•!i'-o«. s»nlrnriti f>r-illi Martitaea* M*n.^l Vlittsin»: « Vll««sm.-le ro-x-ert-» *.. T»---•tthak, pí»pn a 1a«-o . d Vlrelnl» Tha<td«-tl» « >»Iv « Thi deu : »Bi««i -ntto Imprnfn-r-t>.:« T*-. II»r-n-inn pla-v* * víoHia. d. V*(r-

j ci- i ¦ Thadd-r-a t» «"-íhorju Lnt*» ru»t*il > '{«..!» «-h.«t». eV.-r- h I UnL í*»|tll P«» t%. <!.1 Vtr_->r>U Th»ddi«is e «r. lle>!«lij»»i« Tn.id '«¦».

A alu-nn-t 1 .«lt«i Uma dl***-.«tm mitl *jt-T*j..e«n-or«Jog.-» «O t.«.ue», «• - tnaltola^flnjilMa.*«. if -tante Esmeralda, eom om eh-tf^b*.j r*çn t»«»ri'<,tKBBr.tttn p*r* a «na *•'• st--1">*&*Mta«« .IV»»}» **r th¦m-.t.te ¦¦- ra-. a»««o»j IwBn <J»n» f#« tzattstm***.

0«di>« 4-» fMtir . fei, im -!.,-¦;!»- aj »qo»v*rtt»i* d-« Cf"-*"rf-a*». d-»r*-í*d-<i p«r«r íljt«»r»«vae|> a t*%»-«*ça« d-nr. J «Va "ctifir*íi*A **¦&**. a «*«tí-n t»«*Ot-(;rit a* At-r* «V>f»

ÍífnítlTiO *¦%«*.?«• --p*****. O **\*0 a*«e»r>«rHl<)i.

Vtmmm XsfO* ta»n*03 í»í«*« »A awSMTaVtiI •»> í««tí-o««; tsvtít-A oa«mMMa ét, 0*0

\>.%i>S. ton* etvnHo *r*a*m aft?«.'ati»»>4i.A-s »*T»otBar. ' 1 ¦ '*)-" n a*. MASWints- ¦»«

«sar»*-«» « a mnàariu í««wSi lSm*t,9*Mt-t*tv*n tfrrtmtt^rtt^OA * 4. Vltifírsi*. tm laàsMéoo WBm t!t*Ki*:-ovo\mtme**o d» MOms t«a*r-t«sa-tlar* s > S* •«_»¦-». «a »«jtTi*l-»-a>a «ws»»» tia«a tJtttfnln tfm Saara tt-.-¦•jores, •,-.-..-* *

cocliandoaoi alumnos da d. Virgínia a per»slstlrem noaiseus estudos, caminho unicopur ondo o homem consegus aoprozlmar-ss da perfeição a a sei undn parudospedlr-seds sua directora a tli lUII companholriis,por ter completado o curso, offortandoAquella um belllsslmo ramo do fldres na»turaes.

Em seguida eome?,iram as danças quo,'animadíssimos,' sa prolongaram ató altamadrugada.

líntro ns pessoas presentos, oponos con-seguimos snber os nomes dos seBitlntcsjprofessor Cnrlos Pinto llarreto o senhora,Joaquim F. Lima e família, lsaias Martins,Joio i da Silva o família, Antonlo Carva-liml, JoAo Gamo, Manuel Carvalhal, Sovo-rlno de Carvalho, Ângelo Thaddnu, AntoiiloPaeheco, Amorico liiihln o Benhora, Ante-nur Cabral o senhora, llonriquo Thnddeu,tenonto Fontoiiolle, Amorico P. Monteirodo Ilarros, Josó Em-eiiio Cardoso de l.e»mos. Arthur Thnddou o senhora, Syl*?loThnddeu, Josó Corria do Mello o snnnora,Raymundo Navarro Junior; ns sras.; edd.Roíendil Teixeira, Porrlllana Geraldo, Ot-tlll.i Aguiar. Adelaide de Carvalho, KllsnLopes. Saturnina Porto, Mnrla Lopes; nssenlmi-ltas Cecília'Coutinho. Gcidlppo Lo-Bns,

lititlhorniina Coiitlniin, Noemia Nunes.Ilvln M. Gonçalves, Maria Mendos. l.ulzi

Cardoso Rabello, Cirmltulo Gomes, AllcoSantos, Antonia Leal, t.ugonla Lemns, Kr-mitflniia Lima, llnlhlna Silvo, Angollna Nu-nos, llertha Orlnndo, Lnurn Machado, Lazarlnu Silveira, Isabel Ollvetr.i, KmlllaMaria o AURiista Silveira, Aiwa Mello,K.iitli I.1114. Herminia Thailden Matcint,Ircno Lopos, Innoconcla Oliveira; CelinnMurray, Carlinda Nunos o Zonnide do Oli-voiro.

Foi uma festa verdadolrnmento feliz.a * Collcato Militar

Ronllznm-soamailiA, As 10 horas da ma-nha, os soirRlntos oxnmcs '.

2- o 4' annos — Dosonho, prova graphioapnra todos os alumnos.

4* anuo — Geometria — Alumnos ns. 41,56, 62, 88, 00, IOS. 123, 177 o 220.

4* nnno — Physica—Alumnns ns. 57,102,422. 412; 501, 551, 6W, 692, 711, 740, 749, 7«5,.7Me775.

5- anno —5- ssocâo—Alumnos ns. 24,315,351, 449, 59t). 007. 614 o 67S*.

5* nnno —Álgebra—Alumnos ns. 1, 21.126,226, 239, 512, 621 o 630.

, 2* sério— Alumno n. 113.3* série — Alumnos ns. 3I.t, 361, 3S6, 39:1,

745 e 762.Bxternato nquino

SerAo chamados hoje A prova oral:2* anno — Portuguoz, franco,*, o Reo;-Ta-

phia — A' 1 hora — Armando Senurio Vil-leia, Luciano llorpos Barroso, Luiz TupyA ntn tes, ««irnmlollno Mario de Miranda eRndnmós Tupy Arantes.

3* nnno — Francez e Itiglez — A's 3 horns— Abelardo Barroso Pacheco. Cloero Pere-gi ino da Silva, Humberto DülPOrtp Deboul,Luiz NapoleAo D mas Coelho, Raul Hortade Andrade, Heitor Pereira, Alhano Lopesdo Almeida, Américo Viveiros Costa I.iuin,Luiz Mnin, Renato Villela e Mario Btillolni.

5- anno — Ingiez e hlatorl i geral — A's 3horns — Frederico Cavalcanti; Pnulo dcFreitas Mnclindn, Lino Cardoso de Andrade.Mnnoel da CostaMatu e Durval Riegel liar-bosa Guimarães.

Prova esorlpta :4* anno — As 2 horas — Historia Uni-

versai.Dlvaraaa

Foi approvado com distincçAo em todnsas matérias do 5* anno do curso do Colle-glo Paula Froitas, o sr. Gabriel Bandeirado Faria, fllbo rio fallecido poeta c ipltAo doartilheria Thimoteo do Faria Corrêa.

_í ALFAIATARIA PAKIS §S 78-r"tua Urngiiiiyaiia-Í8 ».5« (AnllB« Ti, %\ (ENTUB OlIVinoil B SETE OR SETEMBRO] Sjx Espocinlidiido om roupas sob medida »>

o roupas feitas SS 30? a SOS—Um superior terno prelo SJSJ ou do côr, tecido pura IA, no rigor •*^ do moda. JS"S 60S n «JOS-Um magninco torno ao!, sjSJ mcdidii, padrões modernos e do N* pura IA. §S NAo se confundam com os imita- SJ;_"»dores. S!^ 78- RUA URUGUAYANA - 78 SS| ANTIOO, 72 NÃO TEM FILIAL I SStf»*>^^tí»^^c^v,»^l}»>^^

Coisas iio aw-BTetaíae liro üooflYlifl-w\ ma Josí fios Reis.

José Loureiro, de 18 nnnos de edade, re-sidente \ rua José dos Reis n. 2, è um ra-paz multo sontimentnlisla.

Namorando uma n oça moradora pelasproximidades de snn residência, LoureiroIgnorava que a sua doldade lambem necei-tuvn a côrle de Justino Gonçalves Mi-ranria. «

Hontom, porém. Loureiro voiu a ter co-nhcclmonto do que nté cntAo Ignorava,peloque resolveu tomar umn satisfação a»rival.

Fmcontrando-ie com Miranda, próximo A«ma casa. Loureiro, npOs uns ditos pesè.díisque lho dirigiu, vibrou-lho uma bofetadaa... fugiu para a sua residência.

Aid, Loureiro, porque se mostrasse nrre-pendido do que prntlcAra, on porque so dei-xasso dominar pela paixão ria namoraria,recolheti-so ao seu aposento e disparouum tiro de revrtlverno nuvltlo direito'.

Ao estampido do liro. ncudlram variaspessoas da casn, sendo (pita a communica-çAo A pollcln do 20' distrioto.

Comparecendo no incil o commissarioWnison. Loureiro, devido n estnr om gra-visslmo esu-id-i, foi removido para o hospi-tal da SnntaCasa.

Palhaça—O melhor charuto de 100 réis.A' vendn em tod is ns chnrutarl.is. Dopo-sito : rua do Carmo 56.

Reqnerlmen*os despachados pelo minis-tro ,'a industria, viaçio e obras publicas :

D. Ad lphlnn Soares Duque Estrada—Deferido.

Mario Raymundo da Silva—Sim, median-te recibo.

3 BÉBÉS Harmens Ho-land i. O 'iielh irt.EITS COND.ilSt-no no mercado.

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FOI.IIIVIIVS GÍÍ\TIS\n llqiilrlr,«;ân dr, Rnln rinníl„r«»«r Io.

Attn nn fr***z\ir$c% tjiir fl»r«Tiii rumpra**••ii nrrliirr» i» I ."lS«>oo iem direita m in,«folhinha.

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Clubs de Jóias o Relógios, accei-tam«e s.^los. Itua

dos Andradas n. 15. ant.go II — ?>..«re* «tFilho.

I hiraln* ir II n ,o;«. rer-eWilos direela-mente «i •¦* pruicipa-s febiicaoua—LeiteAive». rua PiimelM d» M irç.j n. 12.

Um mmurnrntf, originalOü arehilectoa c físcillptorp» p«l«to

ne-tí» moruentri «erji«n'«ni«? slranalha-do.« Em fienet«ra foi alwrt > nm nonenr-«o pira um monumento frigido á Ite.forma. Mas 6*Mi monumento nao dev<»ser uma «ímplf* plnrífjr*ç,áo d«» Calvinoou de Oui»nra: «leva fAinmemrfsr oa-T-tnltS-iméoto lisra/to * ?**»¦ f*r.'o hisfo-Hw>. 0»|uc te podo ao* arli«iU«é ummor,tim"nio, v»«!o o orlair»al. «iue rn*le-mbe a rr^-morM d«»Cilvi-ioe«l«»«i s»«u«rollaltOr-a-lor * Tavel. Knox, Bérf, eevoq,,- no marrtvr^a inR:ie'tri* «ti«» o<i-t;f'trma,lot~«-« excretam «o mundo mo«li-rno. R', poi*, utn mi«!ttm»nln hl*li>rico o qa*,** pre-iend*». t> nà-» nm» *ll»vroria O* ronfOr-ri-nt»-* «!»»ví»m ai«re«t»f!»la- um proje-rlo<• tu», •• 'f,- ¦ •-.-'..> a *tHí*d» tffrladc o* rtítícrma no s^u rontoneto,rvo ,ue «u »í.n.«í* do Lutrwrm, d* **"oín.rio. «ie Vmet. áo CSoligny, dc fiuilhermaoT«ci»tj«»o. ele,

FMo* eiireenit nâo aro««Jr»-»f»Ufamag arei»!** r«ot» ao j_rj- foram >* «gb-trrvetttdoji II proitesrt*. O «fu* ne«ia mtm è *i elk»» L^adorem o pe^warne-tio6o* i*ffífia-terí-« tio f*m»-»t« mo-ttíiiíeaio.O» aRaWtaaaaa a e«j«i!{4ifrc* r>«w«rime«»mj<!«»ta<v.e«i« 4* parle l«dk> traoaia p»>»1»>»»*# ptrtACtat SUB* %ii*srte%*. ko* 9 *>la-tre, 11*» AmAin, * Uo dtífini «ta rnwfirn 1Porte** -ruo oeolKjm <im arü»us tem•MAa~Sapi ao «ru irattailso.

Cé E*tBfml«|_« aMita i-»iva>da. Pr-

i " . m2uo

o quo so podo nio é um monumento.um livro do historia religiosa o poli*lioa. K Isto de rovivor (aotos e figuras

num blooo da mármore nio u das oolsaa 'mais (aoels do realizar.

C101.1.KTK LÜI7. XV - Unico approvado)/por hygientsias brasllelnis; 151, IM, SO»o J$, eto. Ouvidor 177(antigo ltt),

«»»»^>««»»»t««. ,

O que ê cometoTlospost."» no si\ Duval (do

llollo florlzonto)Julgo jA Ior provatlo om mou procodonto'artigo quo ns phrasus—«ou ohamoi-lho

tolo, ohamol-llio Pedro» oto. sAo cor»rcollsslmas, visto qtio so dis—«chamarnomes a alguouin (o n&o-uchaniar donomos"),

(Sôlitü islo. n.lo-rostaa monor dúvida;o, ombora o pronome cnclilico apparoça,oni anlkos oscriploros, antes tio verbo,a vordado ú que o pronomo sujeito náooxerco ollrao.Ao alguma sôbrooprono-mo QnoUÜOO. quo so oolloca porfoita-monlo «ilopois do verbo», quanjo nAoexistam outras razoes para a suaantopo».siçAo). *

0 próprio sr. Duval concorda quo temvisto, em bon» aucloros, phrases oomoestas—ncliAiiio-llie amigo,chamei-lho Po»dro» etn. oto.

Oro, sonrlo esla a construcçAo hodier*na, nAo devo sobro esto ponto restar ttmenor duvida.

As oonslrucçoes «chamo-o amlgo^«clinmo-llio de migo« (com apreposl-çAo de) iAo se devem emprogar. 0 pri-moiro Oxomplo, ombora ile accordo coma lin. ta Istina o com a língua franceza,ó* um «chapou do dois bicos»; pois.quom»ouve, fica sem sabor, so oslafr>os'cha-imando A nossa presença um amigo,«ouso lhe damos esse nome.

0 segundo exemplo -«chamo-lho àtamigo», uunca o vi assim construído omnuclor portuguez; òreiò quo seniolhantoconstrucçAo é filha espúria do Brazil.

Vejamos alguns exemplos que o sr.Duval allega etn seu favor:

ii^—«Uma feoundldado oi/e oom razíochamamos prodigiosa...» (Vieira).

o)—«E* o que eu chamo roatar a Iradi»çAo..." (KçadeOnoiroz).

c)—it... naquella irada lempeslado juechamam de S. SebastiAo...» (ldem).

d) -«Marlyres os chamavam os compa»ribeiros» (Fr. Luiz dn Souza).

r)—«lí por isso a chamavam Floresta...a(Palmeinm).

/"—«Variamente pinlaram os antigos a(aquella) que elles chamaram fortuna».

ileflecllnilo um pouco sobro os exem-pios exliibidos pelo illustrado sr. Duval, *vemos que em nenhum delles apparecoa òohslruoçAb: 'ichamar de.f^ pois,mesmo no exemplo r, a expressão «d*s. SebastiAò» é adjunoto altribulivo de«lempo Uade», que se -iihentonde, e nadalem qne vor com o verbo «oluima!*».

A não ser, portanto, em algum auetorbrazileiro, creio nAo achará o sr. Duvaltal construcçAo.

Quanto ao «quo» quo appareco nosexemplos a, b, c, /", o que lhos falta, parase considerarem gramnialioalmente ana- <lysaveis do accordo oom a minha opi-niAo, ó. simplesmente a preposiçAo a, quose subentende,ao quu vem ocoulta, comocostumam vir occultas outras preposi-çòes; por exemplo:

—«Meu pae morreu o anno passado»,(Neste exemplo está subentendida a pro-posição «em».

—«Ello bebeu o vinho pelo mosmocono «que» eu»; isto è, «pelo «qual» oubelii».

—•Elle queixa-se «que» nAo tem di-nheiro»; isto é, «queixa-so «do quo» nAotem...»

Portanto, a snppressAo da preposi o Aoa e* filha da lei do menor esforço, açoro-fo-ndo ainda o vermos a cada passo ap rase franceza, ondooppnrecco «que»sem proposição, porque nessa lingua,com o verbo «nppelei*» a palavra '.nue»representa um «predicativo objcolivo»ou «acrusativo lal ino».

Quanto nos exemplos d e e, nos quaesnppnreco o pronome «objeoto directo»nm vez do «lhe, lhes» (objeolo indl»rõoíõ . nAo 6 isso devido senAo A leiturado francez, pois galllolsmós existem,desde a mnis remo*a antigüidade.

Além disso, nos exemplos citados, emque o «pronomo objeolo» vem «antos doverbo», nfio so pôde dar equivoco algum;ao passo que, se o sr. Duval disser—«euchamel-n tolo», quem ouvo nfio sabose aquelle o 6 «pronomo pessoal» ou seo" «artigo definido" da phraso «chamei otolo.., quo exprimo uma idéa intelramon»lc differenle.

Km todos os exemplos cxhibidos pelosr. Duval, nppareco o pronomo objeoloantes do verbo, e por consegtiiiiU) òslAoaté certo ponlofórn dn questilo; o a lei-tura do francez o quo gerou essa con»striir.çAo, ,pin nara mim nAo é novidade.

A língua, mi'11 oiro sr. Duvnl, tnnihommuda um pouco com os tempos; o podofinar na nerleza de que — «Eu «clinniui oPedro» exprinie uma ídén, o «cu chamei»lhe Pedro» exprimo oulra idéa inteira-mente dillerenlo.

Para provar que a língua tamliem mu-da rom o volver do>* annos, cilo lhe o ao»guinle exemplo dos Lusíadas tlc Camões,'Canlo0*. CSl, •18:

— «-liste, quo «soccorrer-lhc» nAoquo» •ria...»

Neste exemplo, Camões seguiu a syn-taxe latina que com o verbo ¦.succiirrcrori'exige "ilalivo», correspondente ao .-obíc»cto indirecto». ,

.Era moda naquelle toqjpo. inns essnoonstruoçAo «jam n!> nlto oolmlne niil»;hnjn seria «Vro crasso, 0 eitnirígo dafôrma .llie.., porque o verbo ..sor.correr»mlinilte. hoje «olijei-lo directn:-; o con»véni ilizer «soccorrtd-o, sor.c.orrcl-a« etc,ctc.

JA vôo mou amigo, que nos dovomosfalar o esorovor o portuguez hoVIlerno dnPorlugal, n hâç odo tempo de NapoleAoquando cra c-ibo do esqU nlrn.

(«imões ilis««e «gftolno», nntignmento(li7.in-,-o «inerlo.; anibis rn-lai oxpfcssijea(do latim «gnnúculum, rnárulA») Unhammnl-* rnzAo de «er. do que «joelho e mel-ro-, como se diz h"j«> por metAihese.

llnsin. poi lanto, o rilndo oxemplo do^Lusíada?, Canto fl', estância *h. pari pro,var que hem tudo o «jue lu. é miro.

Ru pr.-riro oscrover: «aquelle «aquemchamei» Pedro,..-; ma .como -i pfiraáefi-» a««im mnis nrrnsia'la, mui!o« I00I0«res escrevem: •aquelle -que» chameiPedro...»

Estas alleraç(V« svniíctlca» ;.Ao neon-lerem só na no««a liegua. Os Inglecog,em U»mpos Idof, diziam : — »to «hey tolhe taw»,Imitando os trtnc-w* que dl-xein «obVc-ir k 1» Ioi». «-mpr-cirando oobieclo in'li-cfto», como Urnhem nos fa*•temos dc oeitordo rom a syntaxo latina»r/uno se v*. no exempl«i: — « Magislrtomne* iiarírc del>«*niti«.«

Moie. porém» fielo c-onírarlo. eom «,v*rt>n «loolvy» iugl«»x. <jit-«-«—«to ttbtsjlhe law«, (com objecto dírcclo, iem pre»ptísiçio).

fleramindo:Ku c«cr«?vo,—<t\ - *.vpi*»H<!

cMtsm*-*? hi'-,o) — «Aquiilo a qne chamam

tr*n*i»ívo« tt»m "bj«t/« dir*r-to.e) - -Ku »rtiami«i-lhfl quanios tiàrntt»

me vflo i «~iafv»ç*, ma* •«¦¦'«.•.« era o nó»twdHIe»,

«fl — »Ku •«~r»sm''i-ir>'', < e!l« nto atíú•r»0"iu*lhe c«afrt*ílliMm';d.,*rioi»d»*?»«:

Vom cá. Joio. e elle velo «p^rqot» lb«i-Jiani*-i Joio, qae é o ami ooaw da fe*-pU»mo.

II** O'.»r.!o ao vmrtin -prcrSiAr^m- (pr>ifa>*

mt -ot'; poátsítxo* faxer do •-««• <*b'st*lts>tn4 f»?*to, j| 4ttt»r: tfttitpiríihts- nus ttt*t»-...*

Ktslrelaiil»», forca ê ront**-*or qt»*v R*tw««» beRus. etK» t>« ***t*o* ptismt^mi.:**i.r. t^n*Uii**mot*itx*Vo*i*}*i qvnstiitr^typrt Aittst%i&. t

%o Utsspsi trtvteovm.tí sn *« *****. è **»*>jo*'i» «-ttrarlft». «atra* ,£**?4 *$m\dkttm%t}*.toi-jist -.i'i'*,dt ds, aotmttstSÂ '¦*¦ <¦* *» t^r t***.

Comftdt £êoo.

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«a quem eliam<~i Pedro»,

verbom

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Page 4: W ANNO VIII-N. 2.726 Redacção — Rua do Ouvidor o. 147 ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02725.pdf · dâ da alma humana, como fizcia Sita-kespeare, o - a considerar o

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CCRRBIO DA MANHA — Quaria-folrm. 30 de Deiembro de 1906

VIDA. MINEIRAt*mat**mm

Jul* d» firaoh grup -ti "H.iliirci il-rita eldads t*m tido

. (fiiiinlii iluaiuividvliiiuiit.i n.ii iilllnniM tom-pos.

Ua novos methmlos di Instrucçao prima-¦ria, mu ti.tiuliliiii em Minas, sao de grundariiüludo.

i (i grande predio ondo funcirloiiain os doisgrupo» ii-icnliirir» com a aiilmndora fra-quoncla dn mais do 800 alumnos 6 da nrn-prlstlada dn Snuta Casa dn Misericórdia eufTerece tod.ia ns comutodlitadua uxlglduspelos muiliii nos preceitos de hyglene.

Km tudat as iirandes alilades tle Minasforam crendo* Instltulçoos somelhonlesaailsds Juiz do 1'nra.

O iiirer.uir dos d >li grupos dn ndeantadaeldinlu da Mtii.it, é o antigo professor da ex-tinirii l.scola Normal, pliarmaoeutlco Joio«tangei *

A mia capacidadn lá estft demonstradann liiiiumaros tnibiilhos que ' provam lias-

tanta n su.i cnmpcionClo.Ilniua mn todas ns ibipendenclas do pra»

dio a mais completa or .cm.Uma disciplina, ultimamente acerescan-

tiniu ao programo-a, prondou-nos parti-cularmeiile n uitmiçfln.

IV n nula technlca dirigida pelo onligo

Íirnfessor de desenho o geometria da Esco»

a NTmnl, Cunha Plguelred i,I". .ta aula J.t esta ftinccionnndn ha elnco

me/.iii. mn» nesta curto período da Insinl-1,'iç'iii J'i conta grando numero da trabalhosexecutados. »

Figura» om gesso.em madeira e em msr-moro; trabalhos em folha de Flandros, embambus a em liam, este» sfto os principaespontus de estudo da aula technlca.

F.xisto tiimbem uin parque «mlgiion» compequenos pontlllnles dn clnenio o Interes-¦antas tufos du delicada» folhagens.

O governo ttlspeiideu uma sninina rilatl-vãmente pequena com a Installiiyfio dest inuWi.

N.i-fxposlo.li) Naclonnl todo* os trabalhosn qne nos roferlmos foram bastante adml-rndos.' —Já nslA quasi concluído,o edifício queas viuvas de S. Catli-ulna mandaram con»Btrulr no npo do Morro dn Gratidão.

—O curonol SebastlAo Fortea fer. construirum lindo chnlet na rua s. Antônio, obe-decsndo no esiylo germânico.

K' um dos bellos prédios dn cldado.—Os lavradores deste municipio estão

muito animados com n futura colheita demilho e a proxtinii creação de nrmn/.ensi'i.r."'s no próprio federal, o edifício da Al-íandegn.

A cldnds esta em franco progresso.O «ir. Josô Procopiò Telxulra contraiu

18 easns, mns em menos de uma semanaestavam todas occupnrins.

Dos dois mil e muitos prédios qua contaa cidade, tnlvcz nao ss encontre mela duzlasem moradores.

Isto e bem significativo numa época em

3ue tAo grando criso assola a zona oafeelra

o Estado.S, Paulo do Jrlurlahé

4* Uataala» S» Sl • Nn iiiiisiaior o rtdt* |r.i.iainl" ¦• rariniiraiti-an liiinlam na inanilini» il»Opmm HM, ti*donativo», allm d* prestar con-taailu rrratiliad.i do liuiialloio U nio no dia «d*ni»*»mhro i,|i no pavilhão Proareaso, «nrfavvordna obras de.to irad clonsl temploA ronda fornldo bananeia foi <le til «MO, ou»PlHlBd-U"? ¦•'•"•"passa folia» na imitnrinnelail*lüi|"0' ilni .. rr-.iilt.il,, |,qm,io ds larruM que foieiilienu» polo tli.moureiro da roíomiasAotlodO'iiiiiiii.i» 110 lln'»oiir. iruds Il lll iiiilinlii.A. o i mili ivn a.ai |iii|inrtiiiiciu um relatórioMm |i.-ln nintuia commmáo, seguido d* váriosdncunuiitoa.

—-wv.^—

ASSOCIAÇÕESGrani!» Rasraallva «laanano-Hat» »ym-

p ninoi aatiii:irii;ilo finnliiil.. i>,.| juventude nli.Kiinii-i nqiii iloniiiiili nl», piDCSiiau-aa uo donilngi» ultimo i«i'|i.i,;ilo d» nova «llrgoioria qua tamde vigorar durnntti o situo ds lt'.', veriuoando-»•• O iitiulln.lii HflgutntO 1

Presi isnte, Joa* Condido Moreira ds Rilr»,Ti»«i|..||n); vloe-presnlsníe, A iioulo Vinha daAraújo Moura1 I» acoroliirln, Osrn-ell 1'ltllo dné:n-iii, (i-etilellii); 2- H..Ri,.|iinn. JnAo Ku»lin|iiliioe sá; tu...nu.n ro, Aunrlio Rur-oblo da Auura-da t iiiocmniior, 1'adro Cordeiro, [reeleito.Comin s,fln lUcsl i Josi Pnulo Telles, FelippeI.ope» Ferreira e Jose Cedro Smnpiiio.

Tor.niniiu no dln 16 do corrento a 4» e ul-tlma sessflo ordinária do Jury desta cida-do. no presente anno.

Vnrlis foram os proeissos que subiramn nprociaçío o julgamento dos srs. juradosdeste município. Dentre us multas absolvi-çôes rosolvldas pulo Jury, eausotl sensaçãon do rio Miguel Jeronymo Caet mo que, os-tevo durante 8 turnos detido na cmlena diir.ni'ii os quaes entrou em Julgamentonovo vezes sondo em todas ellas condem-nado no máximo da pen» imposta pelo ar-tigo 291J l' do Código 1'ennl til > annos) pelocrimo do morte. Foi dosta vez seu defan-sor o mujor Fldelis Pllltir Peixoto Guima-ritos. •

A 1» do Janeiro próximo rnappnroreràn 'Gazeta Liberal», do propriedade du sr.Joílo A. dos Sumos.

Tomou posso o entrou em exercido docargo tio escrivão dn Collectoria Federalüestu rida.le o sr. Orlando Faria.

Trnla-Ro com enttniRiesmo da equipa-ração do collegio S. Vicente do Paulo. Onon proprietário, sr. Vicente Mnsiitl, pnraosso fim, Já está reconstruindo e nugmen-tando o predio om quo funcclonará u esta-bolorimeiito.

A Câmara Munlclnal po» em coneor-rencin n i lttiuinaçao electrica e água, paraesta cidade.

Aggrcssfio a um JornalistaNO 9' D1STIUCTO

Prosegulii hnntem na 1» dolegacla nuxl-liar o inquérito liberto' sobre o casórionggre.u.»ao praticado polo oomminsãrlo Oln-garlo Ferreira contra a nessoa do dr. VI-Halo Porrííi rndnctor da Folha do Plu.factoesso ocrorrido oonilngn ultimo, nn própriaBôrie do 9- disiricto, conforme noticiámos.

Koram ouvidos pelo dr. Marlnno de Me-dolros varias testenitinhns, entre eilns ocommisanrio Bmygdlo Itols. os srs. Hora-elo P. II. de Cnrvslh", lloraoidlo Franca,Victor Hugo do França o Antônio JoaquimVcrgfto da Cot valho.

IlnJii sirá ouvido o commlssarfiT sccttsa-dn, onrcrríindo-Ro enm esse e mnis dnls nutrns i)i'nolment"s do pnrtlcnlnres o ln"tte«rito, a rnjns poças o dr Mnrlniio de Me-(loiros fura Jiinínr, nlótn do boletim doPosto de Assistência n. 8.122 o que ee re-fern nos curativos feitos nolo dr. Domcquedo llarros nn rosson dò tlr. Vlrlnio Cn. .•!»»,ns liiformaertes do dr. Costa Hlbolio, dolo-gado do 9' disiricto.

0'lula: feilernl dn 1* vnra, dr. Coilofrodoniiiin, jnltr,-iii linntnm Improcedánto a Jus-tlllciçán riiiiueritln por Mnrlo GallHrt p»»anrneeder n nrrostn em bens de Antônio

lloilnro.Orilatinn o mnsmo liilü que fosse pnssarlor.ontrn-itiaitdnrio.sendo ontregne a aeu dono

a quantia arrestada.

Snlra & luz da publicidade, snbliadn IS daJaneiro, o Tagarela, sn-minarlo humorlstlooe lllustrado, sob a dlrocçAo ds Vampiro.

O Tagarela apnarocerá ao publicn %u for-mato chie. . em fluo papel couchi, pelo preçode 2íW róiH.

SorájMiolIalioiâlo pelos nossos melhoresJornalistas., o a parto artlsiicnaestá Ooniladaaos mais festejados carlcatuiSstas.

O dlroctor da Estrada do Forro Centraldn Hrasll foi autorizado a prbvldenolar nosentido do ser transportado de yollo Horl-zonte & «stiio.o dn Porto Novo do Cunha,conformo solicitou o pmsjjlante do Estadode Minas Cornos, n matnrlal destinado álllumlnaçílo electrica da cidade de S. Josóde Alom Parnhyba, fnzendo-ss o respectivodespacho pela classe 9' da tarifa n. 3.

Ileune-8e hoje, ás 7 horas da noite á ruado Cattete n.132, o directorio do Centro Ila-publlcnno Democrático da Fregnozlo daGloria, sob n presidência do sr.Antontn JosóFerreira d'01lvelr!., allm do escolher os can-dldatos á elelç.ao do 30 do Janeiro, de sena-dor o deputados pelos 1» e 2» dlstrlctos,

DIA SOCIAL

J. R. Knilllo lierla. áa I hora», aa lllalrlS daCanilnarmiJoiiiitim» Oraanboli nirrato,»» | irl lioraa,n»jjfflf.d» à. Pi-aiioltoode PsulaiPWriy Uarauaa Hraga, áa t lioiaa, na a«rajadt» S. Frauclaco d* Paula.

9atas Intim**Fezuouos boutem o dr. Tavares de Macedo,

o benemérito direetor do hospital Paula Can-dido.

O llluitre profissional brazllelro eujo nometio alto se tem elevado no tratamento da peste,recebeu hontem, em sua realdenota, no Cuban-go, cm Nictlieroy.ua. mais significativas provasde eailma a admiração, por parte de coílegas.

mlgos e pessoas reconhecidas.—O M .rio von Doellingar, nosso agente com-

merclnl, lembrou-se ds fazer annos liontem,pelo que foi elTusivamento abraçndo não sõpelo pessoal da cas i como pelos seus smlgos,qua n* contam A» centenas.

—Faz annos hoje d. Julith de Oliveira Ferrei-ra, esposa ilo couiininsurio do 1- districto poli-ciai Virgílio Ferreira.—Fnz anno» hoje a gentil sonhorlta AlziraCaatello tlranco, g laulosn e diiuc.a tllua tio sr.Fia irlBi'0 Ferrão Cstello Hruico, antigo nego-c an.o destn praçn.—Festeja hoje o sou nnnlvcrsarlo nstallcto apeutrl iiioiit-.il i.iui: n Ilrandão, Ullta dileota donegnelniiie Manoel llraniliio.

—Completa hoje. mais um anno de existênciad. Mi.ria Ainella Ci«ri:irll»f,do Mello, esposa dasr. Julio ..e Mello, e»cr.ptur«rlo tia SooladadeU. II. Vime e Novo «le Julli.».—Fer. anno» hontem o sr. Nep'uno Bolh'ar Fi-lho, repórter de pollola á'0 Scculo.-Cuiii|il.'.t;i hoje mala um annlversarlo nata-llirlo a -eiihorlta Djanirii de C irvalho Oliveira,lllhra dn tiriionto f.li.n mniieiii co ila Força Pull-ciul. Augusto Cypriano tle01ia*elra.—Fnz anuo» hoja .-¦ gnluito menina llhslt»-'Soares üe 1'tntio, ttllia do ar. Joio Soares dePinho.-Fazantiosliojoo major Anlonio S.-ib;iioJ).i-mnscenu Ferretr,, cnllccior dus rendas fe-dernes em Leopoldina, Estudo do Minas.

SEQÜESTRO ?Rob a eplgrapha aolma, noticiámos ha

dln* quo nn delegado dn 14' dlstrtoto foradada denuncia de que no predio n. BUS darua Visconde do Itnfuin aa adiava seques-irado um negociante diferiu t, que estavalendo tratado eom bruxodoveta.

Ittglsirada a denuncia, procurámos In-vttsiigar sobra o facto, qua llcou asBlm es»cl irectilo i

O ar. Manoel Collaco Pereira, moradorna rua da Concnlçâo n. 18. tendo sidoaconselhado a retirar-so para fora dostacapital, e nfio pidendo fazer essa viagempor so uchar multo fraco, mudou-se pnra ac.sa acima referida, residência do seu com-padre e amigo Mi noel Petelrn do Cabo,alho da nll se revigorar parn supportar asua transportarão n ra n Interior, o quoJi fez domingo ultimo, embarcando paraPlndnmunhaiigaba, onds osttV oonvalo-¦cendo. »

Na rosldoncla do sr. Cabo, o negocianteCollaço Pereira re. obla, porém, todos osamigo* que o Iam visitar, e Isso 4 eorrobo-rado atii p<»r um dos dominei intes, qua odisso no delegada do li disiricto.

Quanto ao cnsn dn proouraçAo paisntla nosr. Cubo e Impuunnaa pelo socln dn nogo-clnnto Cnlliiço.essa nao foi ncroltn, simples-monto porque, o sócio nfio quarta procuro-áor algum, tanto que n próprio Pereira doCabo nos mostrou -er aquella procuraçãoque lhe dava tfto amplos poderes emo aFrancisco Gonçalves Vianna tambem re-fugsdo.

Os denunciantes, que vao sor Judicial»monte processados por Cabo, nAo furamcontar a sua historia no dologndo do 9-districto, como lhes fora aconselhado polodelegado do 11-disiricio, o que faz duvidarmuilo da veracidade ds denuncia.

8PORTf»»tb*it

Para trabalhar na eonstrucçflo da E. doFerro Noroeste do Brasil, seguem, no vn-por «Fagundes Vnrella» para Corumbá, p-rconta d a Kmpresa Machado da Mello, qui-nhentns *.tantos oper rloi.

Na policiae nas ruas

EXPla*k"VO l>K OIUSU*(«AS Pal.Mts; .Abordo do um vannr

liiBler. nqul fun.' rido deu-se hoje nma ex-plnsílo dè trrlr.i; na occnslílo om quo o navioeslava rocobeniln carvão.

Flnnvfni ferido», mnis ou monos grave.llieille, SOis ll-.lb.lllinilil' es.

NOTICIAS RELIGIOSASnatr'a da «-«nflnn • - Nes«a templo ceie-brni--.. • bule A» •• i)* Imraa. a m!*«a etn louVnr íi N S .Ir» rO'li>.>i|,.(io, ¦ ,|iiii| t, rir in Ini-, ri»,uur i.elu teiienta liiiti». i.uí Nunes o su» esposatt. m.iii.i «lo narro» Niitio».N-»«i tueams malrl», n V. Inninil-nln ile, S.Mlitiml o Almas, «<» neti.atrA hoje AaSliIho-rna ila tnt-ilaem »e»süi» ,{,> meai rra»ii,>it»n..«S.alrl» il.s««t» Chrl,.,. dtaa «Sllaara»-

A v. Irmanada «ta s Pedro itsOamhoVa,' er«.,»t»lic»«i inatrl-, ,,,.,!.. u hontem *»7 horn» d»non», launira,»am «-«sio te m*aa nonjueiaHaral a t'a'h*dral S.ia.e asnltlãi lo celebrarSO-1 l> -ie. UlatotírM » ml»«ta ei»» honni a S. S.i!» t.ilwi-i. que *»rt i»e|ei,.,iti an .„,, pronr-..allat h..»ii.l.»c,-l..lii-»nt« mo-iae-ilinr Slnie*.»jos*UJ N.»tatti h. oomaentut» n'. «mento de tiamio-titini» a «--.rio. e.-nOi-n. »n»i»«Na»»a m..»m»ei hítt-al tn«-ert ',.»i» * t hor»•ti l'M« r» i»iinlAn i»i«n«»l !o AP'ist«<li.|,i .1,1Ori»v.'*o Oo Sigratli» C üa Jeau», que nhtta »«•nem.Irmandade da lllvlna Baplrll* Baat*

CasamentosReiiun-HO hoje o casamento do sr. Dlogsnes

de l.tm.i o Sil vn, llliio dn llnndo general luta eSilvai fiincctoiuirl.. dn R F. Central «Io Brasil,com a senliorita S.ell-i Ilrnz da Cunha, dilccuilllha da professora ti. ilermlnla Cunha.

11 aclo civil ter A logar A I hora dn tarde nojuízo da Ií" pretoria, servindo de testemunha»o» srs. Alexandra S iitnitilril de Oliveira e o l»tononte l'ti tiiiiii.ti lus de I ün 1 a Silvn.

A ceriilionlii i.-iign.s.i eif. cu.ii-si! ,'iu.i matrizdo Eniieiiliii Nnvu. sendo pruirinhos Ua noiva ost-, M.uii.el Mnrin Nogueira Serra, sub-illrectorila lusttucção municipal, e sua esposa, o 00noivo o intendente municipal dr. 1'ennafortCaldas,-Ite.illza-so bojo o enlace matrimonial dasotihoriia Mercedes Snttntninl, lllha do com-ntiMdaitor Alexandre S itlamln,,com o sr. Mau-ilolo Oiiotu ue Abreu, llllio do dr. Maurício deAbruu.

£oèas de praiaMagnífica o festa organizada na residência

di coronel Adolpuo Motin, em commemoraçloao •!',¦ iiiiuiversurlo do sou cusamsuto com d.Maria Paula da Câmara Mottn.

Ilouvn umn pirte da concerto em que toma-rum parte dlHtliiclos umndores, dtsseiam-severso», monólogos, csuniram-ss—cançoneta .,sô loriniiiaudo a alegro asottéua pela madru-giula.K.itio os p escales notAmosi

c. irimel hnno» Soluiiiiio e família, coronelOiliiiaio de Moraes a fituiilla, tlr. JoAo Pires F.>-1 -liiha e tllua, dr Alexandre Soares de Mollo efamília,... ipi.ni» MiKiiol 1'luto Viein a illlin, dr,Autiiinto Muieli 1 GuimarAes o senhora, Bucly-de» Muita e aeiilioin, Olympio Silvn o fnniiliu,Flori nio Coelho e f mliri, liertinrdltio da Silvae r»mii 1, tetie.it.' Iloimoiteiies de Castro e Sil-ve o fundia. Alnorto Molla a fnuillia, senhoraAgnpltu Ua Veiga u lllhos, Ur. Nascimento Hlt-t,.iieouit a llllio, Artliur Mota e família, majorKp phanln 1'oipicno e lllltit.seubnrlla.» Violeta der..iv lho, Aturo Cosia, 1 ilitur Moitii.Otilla Silva,Angelina Muilo, Cecília ilves, linll.a V.elrn,Chrt-t'iia dus Sint"». Xy.lia ll.irros, Clari deAmorim He/errn, Ailelia a Ceorglnn Moraes,Arilhiv'i, Al,Mia o Anieli.i M01111, Carmen deOllvoir.t, Ailel .Ide CailotlOj Iloniardiiia Peuue-im, KUgeuitt Veiga, Olga Vieira, Lucluda Hlt-laucoiiit, llcroilii a Hulce Mottn e mu Uns ou-tbm.cujo» iiouies nos Osesparem, srs. Jos* flui-marAe», dr. Car loa Kaller, flasião de Albuquer*aue

Muranhno, dr. Padro Sampaio, dr.Aiueiiore Vens N .«conle-., dr. Franclíco Sautlugn,

ilr. Oaear Qinoiaa Souza, ür. Jo-á do Ãrnujo"ouilnho Junior. Francisco Agsplto dn Veiga,dr Mnrlo luli"» Figueirad« Mello, Julio Bar-liosn, I.11I2 B1I11111111O, Castello nratico, CislroAlIlhadO, Jorino Friira. Arlliulo Silveira, Oo.to-fix'do Uc Cirvnlio, l<n.'iue« ktirlo Murhis. Mar-tuis 1'eielra, Ndo Mona 0 Álvaro ue Muncacs,fientil ilo Cnsiro Ju «íoi-, Fr.iiiolsco liuiraiiy,O.-lHOlIlo Par inlios dr» Silvai Itohorral do Me-iioü ». 1'heoorati» dn »'crioios. Alexandra 00Montai, scttuntlos te. entes l^iiilo Motta e OU-TClra Ponte.-., M irro Mia.qtiea» de I.isbna, l.eo-polio 1 cal, Fallolano feratgio, cotiiiiieuUudorQuede» de Carv ilho e llltlllo» nniro-

Fornm iiiiiumoro» aa cartas, carttles o tele-giamin.i» ra>MbldOatÍpelO coronel Ailulpliú Mot-1.1. filli-it.i.i 10 o por táo augusta .i.u.i.

Sociedade» carnavalescas

Guardai «Vali «iferm*O guarda civil n. 5W, iiarthoiomou Jofto

Palmeira, estava lioniom.á noite, na repor-tlçAo central de policia para responder ftchnmadri do serviço, quando foi necom-mettidn por uma syncope, caindo sem seu-lido *o solo.

Removido para a sala da ropnrlagem, na-quella mesma repartição, o 5!» foi ali mes-mo medicado pelos drs. Campello o UlnldoVeiga, do Posto de Assistência, seguindodepois para sua casa, no lCngenho Novo.

¦¦ ^>aa«>s«a>. 1Bloco qno desnba

Os trabalhadores Jose Rodrigues do 011-vidra e Manoel Antônio foram victlmashontem de um lamentável desastre quandotrnhnlliavam no Lloyd Rrasiloiro.

Um bloco de terra desabou, feríndo-osgravemente. *

O dr. Rogério Coolho, da Assistência,medicou-os e fel-os remover em seguidapara a Santa Casa.

e «BvinnnT©...Tam despertado bistant* Inltrsii* nas

nossa.» rodas iportlv** a quasi carta eu-trada d» Sport Club Mangtiaira pura a I.lgaMetropolitana da Sports Athtstlooa o, antti.sino tempo, procuram tmlo» anfiorquaessfto os elomenios com que conta o futurosoclub para a organlzaçfto do*feom oom queIrá disputar o caiiipuonuto do Rio de Janeiro.

Piiilcmos assegurar aos nossos leitoresque n rotilpe do Mangueira terft formada deoptlmos elementos, alguns conhecidos dopublico do Rio e qua tompornrlninenta seafastaram do sport por causas desconheci»das. Outros, sAo provnctos faot-tiallert. nl»guns vindos da P.iullcéa.onda conquistaramrenome e que certamente c .ntrlbulrfto.emgrantlo parta par* a acolhida sympattilcaquo o Mangueira vao encontrar "por partodo publicn nns futuras pugnns do 1009.

Ai.rosentnnilo-se com um fitam rogulnrmen»te forto, homogêneo, bem tronado 8 dlsrlpll-nado, o club suburbano tara. diroito incon-lest ivel a esse acolhimento a a essa sy uip.-i-ihl.i, desmentindo ao mesmo tempo o quaha multo so diz da Irregularidade dos clubssuburbanos o desfnzondo a prevenção exis-tente, creando para sl todos os louros, fa-zendo convergir pnra o seu pnvllh&o ru-bro-negro as melhores o os mnis sympn-thlcr.s domonstrnqAes, qua Jamais outroclub suburbano conquistou, talvez por dos-lelxo ou inépcia, presumpçfto ou farofa.

Da briliiiinto tlgiira que o Sport ClubMangueira vae desempenhar no futurocnmpaonnto, temos nós certeza absoluta epodemos mosmo adonntnr que serão Fetismais possíveis rlvnos o invencível Fluml-nenso o a extraordinária equipe do Dota-Corro... e o resto, ver»se-â.

Em assembléa, realizada domingo ultl-mo, foi eleita a seguinte directoria, pnra re-goncia do i seus destinos ato 1909:

Presldonto.Octavlo Soudermann; vlco-prc-sidente, 2- tenente Henrique Coutinho Mnr-quês; 1' secretario, Zonon Pereira Leito; 2-secretario, Manoel Marques Costa; 2* lhe-mouroiro, Arthur da Silva Moura o procura-dor, Isanc Alves.

Commissao de syndlcancla—Antônio A vi-Ia, Theobuldo Pinto o Samuel Leite.

Cround commlltee — Levy Leite, JonasCunha, Alberto imbuzelro e captaln JoftoPereira.

Representante junto & Liga, dr. BvarlstoMarques Costa.

Ct/c/lsmo e peJeslríanismo

para essa» ma* cassa a, ato boje, asilo as-parando em vio,

O mal qu» iiaiit resulta nAo e aó o pra-juízo qu* «»t»o laudo os proprtotatto*. ms*t.iiiibom o transtorno qu* o taoto CAiisa a*paliou qua alugaram •* ditas oaaai, a*¦limos nto m podam Insultar nella porosso motivo.

Ksperamo* u providencias qu* 0 coso•xlge.

^a-aPaW

Sí« ACTOS FÚNEBRES

S300

CLUH llANSANTii FAMUJAll JASDYHA-Kst.1«i»cr<d de i-aitlc pa ao» »oc>o» e«.ocins une vaen»'iiií.ii-, no Ui.-» Jl .to oi e uo. o grau ile batia».1» n.ivi, po,»e dc aua dticciorta, A rua 1'erciraNunca n. IX

^f/it«T*

Ha» ml»»-<» .»nnnnelit»«no Correto tia Xanhdr»iarritr.-ve liont.-ill a» segjinte* r

Tenlutlvn de aaaasslnalo — Na morro do•» * Pinlo — Enlre menoresO abandono em quo a policia deixa o

morro do Pinto, Inçado de vodtos, na suamaior parto de menor edade, trazendo emsobrosalto os moradores, deu logar hon-tem, ft tnrde. a mais uma scena de sangueque bem podia ter sido evitada.

Nfto eri pequeno o numero de rnpazolnsqun, a prr.ferlrpalavrad.is, a provocar des-ordem, lft ss achava entregando-se ao pra-ze»» de soltar papagaios, procuenedo laçaras Unha» dos companheiros, quanta» a luetnsé travou entro elios. sem quo a iii«;nor*in-.tervençto liou vosso dos encarregados da'manutenção da ordem publica.Um tiro estalou, e atttngido por uma balado revolver, caiu ao chfto Francisco Ror-nrirdo Dantas, de 16 nnnos, emquanto o seuiiargrossor. Arllndo José dos Santos, precl-pltadnménto ftiuin.

O noto-timbulnncla do Posto Central doAssistência compareceu ao local e trans-portou o forido para n run Cimerino, ondoo dr. Aloioiiia Pires lho prestou os nocessn-ri*» cul lados médicos.

A pollola do" 8» districto tomou conheci-menlo do facto. Iniciando inquérito!...

Francisco Bernardo n ntas foi mandadopara a Santa Casa de M ¦ -i icordl i.

Prisões- de criminososPelo major Trajnno Lnuznda. inspector

da Pollcin Marítima, foram hontem presoso» indivíduos Antônio Tavares. VoririindinLuzo o Arnaldo Gonçalves, implicadosnum caso do conto do vigário, de quo foivietima o Moinho Inglez.

Desordem st liordoPor havot1 promovido desordem a bordo

do pnquoto inglez reru-uifc», que so nelinfundeado em nosso porto, aggredido opróprio commnmlnnto, foi preso hontem,a tarde, o marlnholni Chnrles Schmidt.

A pollcin marítima fel-o apresentar ft 3-delegacia nuxilinr o qitnm competia tomarprovidencias sobre o caso.

ninhclro falsoO italiano Pnlermo Rocca foi preso hon-

tem, quando protendln paosar umn cedulnfnlsa do valor da 200$, n. 20.90o, da 10» es-tampn, m agenda do Correio da avenidaMem doSl.

No 5» districto de pollola PM iniciado In-querlto para apurar responsabilidades.

Nasalhndi»Multo bobados. Geraldo ds Oliveira *Jise de tal, ambos carregadores, começa-

ram n dls utir, A ma Senador vergueiro,e .1 folhas tantas foi Geral to ferido comuma navalhada no hombro esquerdo pel»seu contoudor, quo so ovadlu om se-guida.

O Infeliz («brio foi Invado para a SantaCaen. com guia do commissario do dia do6- districto.

Tirar ala mar para atirar nn marA S»« do enrrente. um passageiro do va-

por -Mi.ndoz.1,, P.imnamessa Rnsio. atl-rou-se do bordo daquella vnpnr ->o alto mnr,para «e matar, sendo. p«ir*m. silv», porquen rommnnd .nte fe» descer esculeres que orecolheram no navio.

Rr», pairem, gravíssimo o seu estado, do»nrte qu» nasst» mesmo dia veio o Papa-m»«r»,i a '-illecar. ««ndo atirado ao mor, nam-«dnie-.di seiniinte.

O facto foi cominuntcado 4 policia mart-Uma.

VKLO-1 LUR—Em n«-semblên gernl devemreunir-se hoje os sócios do Vel.r-Club, paraeleição dn sua nova directoria o leitura dorelatório dos trali lhos do corronte anno.

A reunião t-siú marcada para as 9 horasda noite.

Tratando-se de 2» convocação, funcclo-nará a assemblòa com qualquer numero.

Jogo basco

FRONTÃO NICTHKROY—Resultadofuneçao realizada hunteim

da

Ciipivnr.i 9M00 ISHtmMarqnina 4$sooGoonnga 12J800 <is«00Antonlu 4J8O0

Antônio 6S900 ÍJ-fl"Marqnina -41K0OGoeiuiga 12*800 4J*io

Anteajú 4aW0.iAntoni» 7SC00 *1<W0

Marqnina RWOOGofliinga 11S200 4S00'1

Antônio 4$000Marqnina 15S200 lllflOO

Snnclies oS-O'Snnches 71300 7S6iW

Gomagft 78 0HGoennga 11*200 6|snoMiirquína 6SK0O

10 Sngnre 21 COO 4!>f»00Antônio 4*800

11 .Sanches 71200 5Í6 0-Mir.tuina níMlo

12 Antônio 5S70O nseooMarqnina 5^600

Hoje, e amanha, funeção das 3 1-2 ás 6 1[2horas da tarde.

Cassas do enres mndarnas, llaxardu Povo. Avenida Pitsins 110.

»S««*ve»,«a,Mii,' ,.

Casai para operáriosPode-so afflrtnar que c^ii afi -ml desço-

berio o molo da construir uma habltiçAobarata.

O snganheiro civil Rilmuudo Giyannn o oilcflonlilHt. Arlliur liiiurtc .'liilv. ritni. do go-verno iednr.il, pnlenis de tnvençfto pnraedlflciçAo de onsas por processo que traz«r.nulo economia do tampo e do dinheiro.EU n grande iiodrn phllosnphal.O sj-stomn d multo simples.Consiste cm se fazerem aa peça* constltti-

tlvii» das c.is.isern fdrtnasiln duas espécies—prismas e pinos*—do m nlo que peritilltoa nrmiçio do umnensn.rapldu o facilmenteem muito poucotempo.porpreço dlmluiit».

O mntorlal omnregndo á o cancroto, po-dendo ser utilizado qualquer um outro quepossa sor moldado.

Os Inventores do systemn, quo Incntes-trivelmoiitii vpm.prn»tar asslgnnlndo ser-viço ft populiii.-ilo do Rio do Janeiro. Jft temgrando numero do encumiiondas a preten-dem brevemente expor nmncasn typo, pirapstentonr o valor da grande desrob- rtn, somduvida alguma destinada a garantido su-cesso.

Damos-lhes por isso os nossos parabéns.

BOAS FESTASRecebemos cumprimentos do boas festas

dos srs.: Fernando linesohnnstoin e fami-Ila, Nova Fabrica «The United Slioo Machl-nery Coinpnny», Club Militar. Vital lineal-Inr o familia, Ilrondfto A Ferreira, dr. Car-los Co«tn, A. II. A. Knox Littlo, superin-t«indcntego'nl da Leopoldlhn Ritllwny Com-nany. Francisco CnroccloMo de Carvalho,Phllemon Rabello Cruz. J. A. L. PereiraCmtlnho, Antônio do Sá Carvalho, 'lheNeucliatel Asplialte C., Pedro Torres Uur-lamaqul. Irmãs Franclscanns, Reis A Vel-gri^-, Arlindo Lima. Arthur Neves Florlm.

Os ofllciaes in'eriores do 20» batalhC-aide infaniirrin, Assoclaçfio dos Rnipregidosno Commercio d.i Rio dn Janeiio, C mpa-nhia dc Transporto e C rrungcn». Oswaldollmga, dr. Egydio Pinto da Silvn Mello,Julio Silveira Mello o Waldemar Macedo,photngr.iphos Musso A C, cnpitlo J.»fto Pe-reira Pinheiro de Moura, Souza d Pinto,Uraz tirando.

Caixa 1'iincraHa do* Operários doAntenul «Io Uunrra do IUo «le ala.nnlro ,

A administração manda celebrar,

X

mailh&, qulnt .-f.itra, 31 do corrente,A* 9 hnrnr-, nina missa om sulfriiglodas nlinns d»* iodos fullocldos, nacnpella do Arsenal, e pnrn osso .>. to do ro-ligiftuconvida todosoi sodos * suas exm ts.

famílias, |.,i\s

•4**

+ tenM't"ll

(icnornl Jusi» Mnrin M iriulm dn SilvnA viuva, Olho* o parentes do pr n

tendo e saurtos a.goiieriilJOSF.' MARIA¦¦ARINUO ÜA SILVA ojnvlríiim odos o» amigos a .companheiro» do

(lnado para assislirom ft míasa do trigo-*simodln que, poli repouso di sua alma',serft rozada amanha, qntnta-feira, 31 docorrento, às 0 boras, na egreja da Cruz dosMilitares. A todos por esso acto dn pltuladi»e amjsadose confossnm agradecidos. 1095

ti

rorHaliner

CONTRABANDOCerca de 11 horas da manhft. apresentou-

soh.niemna Alfândega mrne. Lnbnlme,passageira .do vnpor francez Halle, entradoii 28 do corrente, aflm do retirar ns suas ba-gagens.Vindas ns malas de mme. Lnbalmo, co-moçou o conferente Snvnget n p .nfetil-a»,quando ilescobrlu um conirabnudo de dluso vestidos de crípo da China.

O facto foi levado no conhecimento doInspector. quo- ostrt procedendo de accordocom a lei.

Américo Augusto Vlnniin tio ll.irrosAmélia Gnimnrftos Vianrra de liar-

ros, Nelson GuimarAes Vlannn dollarros, Nllo Gulinnra.es Vlnnna de' iirnis. Josó Ferreira do Silva, suaer e filho», Luiz Rduírdfl da Silva

Araújo Junior, sua mulher a llllias, dr.Jofto do Nascimento Guedes o o dr. JoAoMnxlmlauo de Figueiredo, agradeçam decoração a todos os parentos u amigos qn»acompanharam os refetos mortaes do sousaudoso marido, pae, sogro, avó o iinilgo,AMÉRICO AUGUSTO VIANNA DE IIAR-ROS, o convidam para assistir ft missa doselimo dln que, por iiltn.t do mesmo Du nio.serft celebrada amauh 1. qulnta-foirn, 31 ilocorroiile, fts 9 horas, nn ogreja do S. José.confessnndo-se desdo Jft oternamento agra-docldus. 1970II

fíCorin.-i Iluys tio Lima o Silva

Vlctorlt. do Uma o Silva, DIngenosIluys do Lima o Silva, sua mulhor otlllios, stimmainonto gratos a todosnquellos quo os acompanharam no

doloroso golpo que soffreram com o In-osporndo pnssnmonto da sua querida en-te dn, idolíllráda irmft e ad .rada tln. CO-RINA UUYS Dii LIMA E SILVA, da no\oconvidam todos os seus parentes c amigospara ussistlrom ft missa quo, pelo repousootorno de sun alma, mandam celebrar,amnnhft, quinta feira, 31 rio corrento, fts9 Ij2 horns, na egroja do S. Francisco doPaula. Por mais essa inequivoca prova deamisade se confessam gratos. 199S

Miguel Mnrin «Ia ConceiçãoO mnjor Forttinnto Maria da Con-

ceiçfto e sua familia convidam todosos sous parentes e amigos para acom-panhnr o enterro do sou llllio, irmão

o noto MIGUEL MARIA DA CONCEIÇÃO;que lorft logar bojo, quarta-feira, 3o do or,-rente, fts 4 hor.is da tarde, saindo da rnaGeneral Ilrtico 7G, para o cemitério do Sft..Francisco Xavier. 20üt»

ESMOLASDe uma ile»oti >'* N. S. recoiiamos fivn.gon-

do llt» pata a viuva Julia, 1 o fl para Amnnnlae t-noo a cnr.rev.itl t da rua Senhor de Maf.oal-nhos.

3 600 Uma peça do morlm. Razar doPovo. Avenida Passos HO.

RECLAMAÇÕESPREFEITURA E HYGIENE

Existo 4 nia Sonador Vergueiro n. 51 fan-tlg") um predio rondomnado ba mnis dotres annos ptrl-i hyglene ; ontrolanto, 0 seuproprietário nfto sOonlugn. por bom preçocomo nlndn (para mais conforto o zol-i pel»saudo dos inquilinos lj costuma prival-osdo ngua...

Chamamos para o caso a attonçfto dasautoridades competentes.

POLICIAEsc.revnm-nos :•Sr. retlacor do Correio da Manhã — Rio,

28—12'—908.—Confiados na vossa exTomabenevolência vimos pndlr nhrieo nns co-lumnns do vosso c mcoitundo jornal pariuma reclamnçfto quo, corto, encaminharelsft qunni compete atte.tid-1-a, por tratir-sodo um facio quo vae de encontro fts leisdecoro d» nossa sociedade.

E'o cas» que.no Passeio Publico, nm dosjardins mais freqüentados por fnmilias nosmanhas da cstncfto c ilmosa qno atravessa-tnos, e'rcontram-ce, princl nlmento nnsprimeira-- lioras qno so seguem ft i.berturados po*tÒRs.divors ifl indivíduos deeoccnpn-d »s e alguns embriagados deitados sobro osbancos, privando desta fôrma o publico daCÒmmodlitnde dos assentos o chegando,mesmo ns vozes, a h.iver orTonsa a moralptlbllcn, como ninda hojo tivemos orcasiftodo observar, uma preta maltrapilha o em»bringada deitada ta dormir em um do* ban-cos, com ns pomas cruzadas sobre o tnes.mo e ns vestes om completo desalinho 1Ora, haveis de convir, sr. redactur. que oestad.» artn.il ,1o civilisnçAo da nossa adi-antala cidade deve reprimir energicamentefacos dessa ordem, a menos qno nfto quei-ramos passir p r um povo sem mor il eacarretar grande dcscrediio para a nossapolicia.

ORUAS PUBLICASHa mnis de qulnzo «Uns quo o» srs. Pas-

ehoal Rodiigiies A Caruso, proprietário* dnaventa-a rscantemenle Cainstrulda A rna Ba-rfto de S, Felix n. 97, reqnerernm A dire-ctoria do nb-.is publicas a llgaçfto dn água

Por despacho do hontom o presldnnte doTribunal tle Contas ordenou o registro dosseguintes oagameiitos:

De t7:86íSÍ30, a diversos, do fornecimen-tos feitos ft Repartição Geral dos Telegro-pbos nos mo;es de agosto, setembro e ou-tubro nUlnius:

da 10:Or,2J600, a M. Rtiarque * C, de pas-«ng»ns concedidas a linmígrnntcs no mezde novombro ultimo;

dn 3:31ISH1. a F. Martlnelli. tle passngonsroncodldiis n lmmigrantes no me/, do no-vombn» ultimo;

de 14:0605000, A Sccloté de Exportation doBrevcts do Turim, do forneciniontos feitos• m agosto ubiino à Directoria Geral dosCorreios;

de 2:fifi!»r,oo. n diversos, de fornecimentosfeitos ft Estrada du Ferro Ontr,,l do Hrasll;

do GiSTlsnoo, idem, idom, ft Dirnctorln Go-ral dos Correios om novembro ultimo;

de 5l:02!S>«0, 4 Comptolr d'Exportntlonsdes l'1'oduits Metallurgiqnes, do forneci-mentos feitos ft Estrnda de Ferro Centraldo Brasil no mez de novombr > ultimo;

de 2:.íi:>S81t. a A. Carr.tnl. de forno. Imen-tos feitus ft Estrada de Ferro Central doBrasil nos mezes do março e maio últimos.

do 5:6BS516. n Wilson Sons 4 C, do for-ncclmentos feitos ft mesmn;

de 86:170*373, n diversos, de fornecimon-tos feitos ao Instituto 0»wald«» Cruz, nosmozas de oulubro o novembro lindos;

dn 15:163*131, di folha de alugues dosoredios oecupados pola policia do DistrictoFederal, de ogusto a novembro últimos.

No dia 1 do Janeiro próximo apparecerfto primeiro numero do Viário Português.

O novn Jornal terá serviço teiegraphicoespecial de Lisboa o do ostrmgoiro. corres-poridnnrins do vários pontos do reino o dascolônias e ilhas, o tratara nfto su de as-um-ptos porluguezes mus tam bom do quantooceorrer no Brasil.

t;Piorro Marques llrngn

José Antônio Marques Braga, Ade-lal.io Marques Braga, Alborto dn Oli-veira Maia, Maria Josn Marques Bragarie oliveira Mula, José Antônio Mar-

quês Braga, sobrinho, Lnura Sanchez Mar-quês Br iga, Augusto Marques Braga: Ado-laido Mitrq 03 Braga, filha. Jofto fl.ipri.l.iMarques Braga o Alborto do Oliveira M.iin.filho, participam aos seus pnrontos o Aspossoas do suas relações o falleçimento,em Paris, no dia 23 do corronte, de sanprezado tio PIERRE MARQUES BRAGA, oconvidam para assistir ft missa da sétimotlis que, polo descanso dn sua alma. man-dam r»'Znr'iro-iiltnr-mor da egreja de SAoFrancisco de Paula; hoje, quarta-feira, 30do corronte, fts 9 horas. 1930

Dr. Augusto do Paivn MítirnlhíioriCnlvet

Os filhos o lrmft do dr. AUGUSTODE PAIVA MAGALHÃES CALVETconvidam nos seus pnrontos o nml-

fros. para assistirem ft inlssn do seti-

a, quo por alma de seu nxtramosopae o irmfto, mandam roznr hojo, quar-ta-feirn, 30 do corrento, na egreja de SAoFrancisco do Pniilii, fts 9 horas «Ia manhft.desde jft ngrndocom a todas as pessoas quocompareceram a esso acto religioso. 1913

t

Serft sepultado em 8, Francisco X»vli»r,amanhA, ft» * horns. ojsrotro saindo da ru»("•noral llruco n. 76,No comiterio da S. Francisco Xavlor;Manoel Joaquim d i ConcoloAo, (U annos,viuvo, Snnta Casa; Joaquim Bnpuita Cur-vora, 20 annos, solteiro, rua VlaiU do Na-

grelro» $0» Benodlcto André Vieira, 2i nn«nos, solteiro, hospital do Exercito; OvIlllOFrancisco dis «santos. 25 nnn...s, solteiro,Nocrotcrli»; Caslmlra M0rolrn,60 nnnos, ca-andai «hospital do S. Sòb tailAo: Mana Jon-quina da Copc-lçAo, 79 ami s. vlura, ruas. Carlos ,41; Bolinilii (litaliy da unia, 01¦iiinos, vluvn, rua llonoilicto llyppolito IB;lioullnda Tlmroza ila Silva Otlluinrftos, 9.1nnnos, viuvai rua Sampaio Vianna 8; Lou-poldinn, filha do Maria Magdal.uia, ;l annos,ulMtra, run 8. ChrUlbvâo 31; iiu.ift, (ilhado Thomaz da Silva Paranho», 1 ntino, Ü.Atleilco 9S; M.ircelino, flllu- 4 • David d t SU-va Martin*. 13 mezos, rua l.uiz Barbosa, 15;Ganilipn. filho tio Joaquim C, Coita, 5 mu-z.'S. nm Si Luli GoitxngnSli Rumou, Ilibodo J Se. B iptlstn Machado, IS meros, Avo-niilii Figueiredo 16; Manos); llllio de Atuo-nin Joaquim Teixeira. 5 dms, rua Vlsoon-dessa 1'iiasslniiiigt 1; Izalilnn, Illli i doJusO l'lres, 7 mo/es, run do I.ivramen-to, 191, Humberto, filho de Antônio Vlllolado Carvalho, II ine»ns. ru* Duquo «lc ds-cias 31; Floriano, filho do Carmon Rape*sou, 7 ann.is, rna Senador Alencar 9; Noa-mia, fllhn do J.>s« Andrade Pires, 20 inozes,rua Bella S. Jose 693; silvestre. Olho doMinnel Roiz, 2 nnnos. rua Sou a Plniu 153;Nnir, tlllta do Manoel Pereira Psdralva, 7mozos, rua soiu.i Guimarães 31; Roltind,lllho de Josó Cnrln* de Carvalho, :>'., dias,rua Francisco Murntori 112.

No cemitério de S. Jofto Bnptlstn:Antônio Miirnuos.-in annos.soltelro, SnntaCasn: Follppo Ciirlclno, 38 annos, casado:run Bnrfto do Ounratlba 19; Maria j.inson.ãiannns, vluvn, rua Santa Cnrlstliin no; Joa-quim Pedro do Azevedo, ÍÕnnnos, solteiro,iioiiencoticin Portuguez»; Jennne Mhrlo Thoreza llcgnô Tujnguô, 66 nnitos. casada, Ivs-pitai «les. Francisco dc Paula ; Bnrtholo-mou Al'os Cunliii, r»8 annns, castitlo. ruallastllo 19 A; Virgínia, lllha dc Antônio doPaiva Rui-'. 18 mezes; ru.t D. Anna.B; Anto-nio Josi1. llllio de fFirmlno T. Forn-uule., 10inozes, tua l>. Polyxòna 95; Urlol, llllio dofelina Augusta,» mozos, rim do Sanado27;Jihí . 01 li < do Bonifácio E. Gomes 1 anno,rua Le&o 3.

•» * I* ,»

*

J>re/eituraNa directoria du obras municlp.ies acham-

so abortas ns seguintes concorrências : Nodia 4 de íanelro vindouro, paru u illumiim-çAo da illiu do Pai|tiirtá o no dia fi do tnes-nio mez pura a conservação das ruas pu-hliivtsrios illstrictos da Inhaúma, Irajft, Ja-c» paçuA, Campo Grande, Santa Cruz,G.i.u.iliba o ilha do Governador.No leilflo dos terrenos roallzndoa hon-tem pela Prefeitura foram adjudicados osseguintes Inlos: avenida Men do SA. n. r>S,uo dr. Américo Rangel, por ll:500$000; n. 90no dr. Ernesto Crlssttima Filho, por íiiioospriça dos Governniioies n. 4. ft ManuelMartins de Vnsconoollos, por OiBOOSOOC;n. 6, a Antônio Jnnnuzzl, Irmfto A C, por8::;iX)S0o0 ; n. 8. a Antônio Marquos da Cos-ta por 7:»»OSOO0 ; aveniilii Gomes Freire n.117, a Francisco Belfort Sorri, por 7:OOOSOO0;iilem n. 115, ao mesmo, por 6:Ô0OS0O0 ; pro-dtizindo o lellfto a importância tio 81j000?000.

CASA IIlílMPnrn ns foslns do Xialnl e Anno liom,

tomos cspcelnl sortimento de charenle-rias, conservas o vinhos dns nielhiircsmareas, pães do .\nlnl e Iii coutos. Ilo-nljfelarucbcai, l,a»liekiichoii HOiisIrmlelno,ele. fteslnaranl A In carie, «oilnhu cs-Irangelra.

115 e 117 -- Rna da As^emM6a —115 6117A' requisição do Inspector da Alfândega

da llahia o diroclor da Recohfldorla do lliodo Janeiro inaudou houloin InUjiinr os no»goclantcs P.rto Mon os A C. o J. Santon adefendi.retii-sa no processo Inslourudo nn-quella Alfândega contra os mesmos i * ociamos, por Infr.icçio o lalslflcaçfto do vi-nhos.

+ tí

O ministro d.i dusirla o vinçfto indofo-riu o requerimento «io Paullno Tinoòo, pro-pondo nrrendir os pnvimontos superioresda estncfto Maritima da Estrada do FerroCeutrul do Brasil.

VBDA OPERARIAUnlio dos Rec«b«dores a»m Perrs-earrls-o iilrectorlti coaviua n tòdoa que jA foramsócios tietti» Ulliío c que queiram voltarão miusulu. quu bnaia parn iro/.irdn to.l.» o» direitos» di.,-» presente» e ftiitirOH pagar o loctbo tleO. /.t ri.il;.. nt.- o dl» 31, 0111 vi: m ,c Oa .mui all.i

üiiil.i nos niOSill'» por ukscmhlé» Betai .lc lido corrente: prorouativti o«m que f facultadatiiiiili ni aos que »o acham com leoucno»at raios.Isso tam por fim facilitar n reforma n mie íívno proceder para o anoopróximo vim.o ,ro.A lj «le junorru próximo baverà um» grandeassertililtia geral | ara tlar posso á no»-a ailir.i-

ntsiraçAo.Seile »ociil ft rua dos Ittvalilort H. sohrailo,

expedlcutn «Ias ', na 1» «In nnlta• vnillealn. rtera-plntclrn», VtártIro» a! ¦ rKO* Ri-lli.i'lll »r lllljll «-.a» asieillltl,n -C-!.., - r MKHõelsidOf *Ii'h « sviitii-^to. r*'»*1» ' ¦¦ m 0 i ele.i áo ,..-i nma cóminls-iu. ad ii' atra-li»a e ouv r, in .-, I 1'iin iloitiiliiinos li .lnn ir,ca

d ¦ amo llm,o, d «.'iiiriodimu direciona ,i-s inCO'110 o: 01H.it i ir. Sr i.e novus principl, » du lu-t.».eentro doa Syndteato» Ppernrto» A fos-ta ipte i e«.a rc^|i-ar-^e no dn 31 iln correne,lie i~.r iitoUvodt força ituiior. tran»fer.oo raraO dl • 9 .íc ......•;.'.» vt:„louro.

Fxntn, it»u mo.cita »vrsmlon os compaahtilua. ;u ieuli»m i artãta de ingretrao.

Antônio Potlro tln Silvn CnrvullioJoscphinn Machado de Carvalho o

seus nl tios, Carlos A. Mnchido deCarvalho e sun senhora, Raul Mnchit-do do Carvalho. Josô P. du Silvn C.ir-

vnlbn. sna senhora, lllhos o genro. Oleira-rio do M icodo. suasonliora, filhos o gen-ios, Sérgio do Macedo, sua sonhora o fl-lho». Thereza C. Mnitureira, seus tlllios,noras o gonro, Bnllilnu C. Gnimnrftos, seusfilhos e genros, Pureza C. Ribas, sous (l-lhos, noras e ganros. Joaquim P. SilvaCarvalho. Ernesto I'. Silva <'.nrv,ilho. (au-sentes), AfTonso Augusto da Costa Machadoo mais parontes. aiiradot-em cordialmentefts pessoas que so dignaram acompanhar oenterro do sou querido esposo, pno, sogro,Irmfto. tio. cunhndo o primo. ANTÔNIOREDRO DA SILVA CARVALHO, o cm-muuicam quo a missa de sétimo dia serftrezada naegieja do S. Francisco do Pau-Ia, h-je, quarta-feira, 30 d.» corrjnto. fts9 l|í horns, no «ltir-mOr. 194*

rAt^I^K^TM RNTO«l

felhetim do «CORREIO P^ M-ANIi^t» 119

PAUL MAHALIN

Õ filJio do Jtlosqueteiro8* PARTE

A ul tium üitriga de Arami*Joel seguia-o ha uns d»i minutos, ,»

*!«»(;r'*vn vó jKir e*t»r a meio caminho —si i inarajncisi talar* vrr«t,iii,> _ quamiot«*v«> a tnipn^wtAo de que alguém seguiaas suas pisadas.

Voltou-»-»1. Nada appawi* no ejvuro.Cam.iiliixt «li novo, U HMStnt) rui.lt> seri'i»r.»«!uiT;n», o hr^.lo »*stivtna»N»a»a.

Sin si é imp etnentt» íUm* j*als daRivUolt*. aJtBque um» Salrl«de !*»od»»,de tr»i!iv«V'* c «le *ttj<«»r«tiç»>e» omlul*.pai» «ajioi ,íj raraipin.» .l^ttila.la e de»e.-!3

IV «li*, o Alho «te t^nrenttna LeNre.tnlena <\»!»!h*«!o eonir* om «"i-Tcito i»-te*r>»« l>^r uoíto «•> griH». de «una ajoruja oar> piar dt» um tnoetio ahwraí*va-thi? ocor*«»4o. p*ti»»s<i * eMivüil* para a ;¦•.«,> eu-qtse^la e t&s o *i»r<*«al ia crua.

ítak» ¦¦'¦,•." a rui«{«.i r«er«í*1Su. JUo,*r* fS pot detr** d» a.»»»»» r*}*»»: virapw |híK».»,>« udc».

•»- IT * tthe-t, -."¦ e.r--,- a t''t O «p*!Ir* T»t*n* httr-m* : ¦¦.»«;--- -a * ealsaa ai»a*»eu «MN-íaVo e í» «tafaM »»o n»»«*u t»r»>ajoí

^?rar» pa»-* »»«fc*r *» r«caiar. *»» vtq aite©*!* sRia»í»»cel e »a> o-.ini aMea daa,T«t»4íÇ»:^ «o t#n <«or*»?ai4>. »irfc.-« o* raa-

hula» confusos que lhe enchiam os ou-vido».

Omtuili» quanila» ello «e jh»z «l« novo ac-attiinho. sa-tvs invisíveis coctinuarama marvhar em volu ilelle.

Rersi^nou-íc» outr» wa, e d&satou *«»a>rrer.

tH qae o seguiam correram junta-i»enle.

IV n*p»nte o atalho de*esntio<-oa fora«l« Ror»»'Ia.

A aljcumss MJOtaWU «I* passos erguia-«t»? «i ca-ielh» ale Ma«-lj; com a - suas ja-Bella» ü»«nrn«»rj*,!)?«'r«i.Entre iftste e a n«»r«;<t*, hai-fa um r*.*»

qwetso »>liflí"ii.i ca-a •" ':¦* -1.,-i.a paar«a«ial>«r»sante ultricr a da rt^tdtstet* r»-al-

Kra u»na t*i'*-*i* .ie pavitr-ao, quo 4*1»-«r* «ia íwí» em <|ne o Bearsc» *\» »

» -. h» e«a M>lta «íc r**rjs coatrtlalCt>- Aq«l «nata • qu* «q f r.--.--.

Sim, «*.** is-a-.í» ala* tf.-e-.-.ís qptaian.-UVitt» «».'.»--<• .Va« fatat i-.:,V.i», át*- j

Uva de um ponto descoberto, viu umaspoucas de sombras mover-so entro ellee o pavilhão; umas direitas e altas comoesp«»clros; outras rastejantes como lobosou serpt>nlos.

Co'a breca ! ruminou o BrcISn, omeu padrinho Corentino Plouer disse-o:K' préoiaQ a gente apressar-se a fasteraos oulros o «Jue nào quer que nos fa-çam a n6*.

K preparou-se para carregar.Nesle momento «lersl-scaram-so duas

sombras da masaa bulüços* — e uma«kllas iwnruntou:Oli I amigo onde vae ?

A v«J* era s«»i*a*,» e dura, mas em lodoo caso. abMutamente Bumana.

Ora ainda bem! sao christãos! pen-sou Joel.D«»>«le o nionsenlo cm que nSo linha

que tratar «som d*.mdet, com lav.»«leiras<ie meia noite, cosa nlns derrahadosma? rotn homens recobrara lodo o scusangiie frio e lola a sas energia.

A sombra repetiu sua perçtnU, —

0 cavallciro de Locmaria !R o outro àceentUOD com uma voz que

testeiDUnhava uni egual espaoló e umaegual commoçAu:

t'j.»m mil raios ' elle resuscilou IO filho de Porthos reconheceu as duas

vozes e as «luas sombra».Sim, eu mesmo, replicou ell», meu

caro sr. do BOlslattrier* eu mesmo, «li-gno sr. As.lriiha!, e-u mesmo que o» pre-vino que náo rcr-u-citarão das . u:.;.-.•..:,-que lhes vou pa^jK-gar.

O sr. de Boi.-laurir vollou-sc para osseu* aefllvtos:

A mim : orlenou eil«v I«lo 6 de-

através da qual teria sido difflcil re-cuar ou avançar. Por outro lado a suainio rans»va»*e. Levantou para o céuum olhar (lese-pcrailo, e sopplicou:

— Senhor 1 Senhor! salvaavtne, paraque eu po-r?a «alvar Aurora.

Pareceu que esla ytipplíca foi altendi-iln pe'0 eécr.

Ct-m effeiio. romonienio oro que umagarjjalba.ia fer.-z .l..s seus adversáriosrf-sf-onõia a est* prc»»e, dois cavaüeirosemergiram hm».. ametile da Rorcíla,

O tinir «l»s ccpidas e os gemidos, osgrilos rouros, o encarniçameuto do1'oinbste, tinham coberto o ruido do teu

mais. Nio sairá do circulo das nossas 'galope «Je«enfrejdo->•-;¦»,;•¦-. I Cffçrsmlo aollicatrorfa luU.parsram

— Av»ntc I grilou C«>nklaa»uf pelo seu j um minuto }»ari se afrirmair>m no quelado. EsmaguemosS. ex. psgar-ni»*-'

No remltcrlo de S. Francisco foi Inhu-m nia hontom d. Arllnda Gilaliy dn Costn,vluvn. de GI nnnos, falleclda A rua Dono-dicto llyppolito n. 15,

Da travessa ;j|. Francisco do Paulan. 22, saiu liontem pira o cemitério de SAojo'io Baqiista o feretro do Jcmno MarioTlierô^e i'ouiii^Tiij.igué,c,isada,do GC annos,natural da França.

Em um carneiro perpetuo do comiteriodo S. Francisco Xavier foi hontem inliii-mula d. De. ilitula Tlierer.a da Silva Gui-oinrVs, viuva, do 6:. annos, falleclda i runSampaio Vian-ia n. s.

Falleceu A nia Il-islllo n. 19 A, om Todosos Knntos. o sr. Biriholomcu Alves Cunha.lendo -río sepnlt-.do hontem no cemitériodc s. j.»r»m Baptista,

Q findo cintava 5* annos, era cas ido enatunl de Portugal.

Será sepuit ido boje no cemitério doS. Francisco Xavier O «Ir. J >só Maria Velhod» silva Junior. fillocido a pr ça Tlraden-te» n. D2. i|,.n.ie sairá o feretro as 9 horasda nrn,li V

O r.nuil-i coiiiava GO annos, era casado enatural d.» Bstad • do Rio.

Fillecpu hnjiM^u horis dn d li Ml-g.íol M «ria da G.nceiçíln. filho do majurFortunato Marta da Conceição.¦-..¦-¦¦¦¦¦-.S"". ..'... .K

herói

Festas do Natal e Anno NovoI afi «ü 1 IÍ liI ' 'm c'órte do seda de co

*I? ""-'Bazar do Povo — lio, avo«.nida Passos 110,esquinada rua do S. Pedro.

O ministro do Interior mandou ndmittircomo alumnos gratuitos os menores: VVnl-domar do Mendonça no Gymnasio da Ba-hia, Salvador Pio do Vasconcellos no cursoannoxo â Academia do Cummorclo do Juizde Fora o Walfrido do Alves Baeta no Gy-innaslo O' Gratnbory da mosmn localidade,

$360 PnnamA dn coros. Bazar do Povo,Avenida Passos 110.

Ao ministro do Interior o subdlto portu-gui;/ Manoel Aniceto do sa roquorou nutu-rollzaçâo.

O ministro da Industrio o vlaçfió fez rn-tnollcr no Thesouro Federal, aco'mpnnhadodos respectivos títulos do pensão, o pro-cosso relativo no moiilopio protondido pord. Poluoana Bittencourt do Faria, nn qua-liil.ide do viuva do coiitrlbuloto GiillbnrmoFerreira do Faria, conduetor do trem del- clissa dn Estrada do Forro Contrai doBrasil.

f. Rist Unico depositário do» puroso salutares vinhos ltlo Gran-densos : Arlac, llarlurra 0Kzpuslçâo (tintos) Gotas ds

Outo o Agui i (brancos seocos) Porto Alo-gro ímoSCÓlol), Telephono 455

URUOUAYÁNA 117, antigo 1t7

No rcqucrimoiit-» do Fr.iiurisco Alvos liar-reira Cr.ivo ell. Palm, o ministro d.» tn-diistrla a vlnç.lo despachou*—Cnraparoçamni L'socç4o do Direc.íorln Geral da Cuniobi-Itdade.

CARRO DB LUXOVendc-so nm, absolutamente novo, fa-

bríco p riigue/., exiiressifnento destinadon c\pi>«lçí.i do Brasil, onde ainda osta, oondo obteve a melhor clnssitli.nçau. P," umcarro do luxo. do acabamontO esmerado,cntno í,4o ha outro no II.n-.il Preço muilocm conta. Trata-so com o ngonta commer-ciai llogi Mosca,'rua do Ouvidor 191 .alto.»«to dfé Java).

Ao The/ouro Federal fnl rsmsttldo, peloministro d.» in.iiiRlria t VtlÇâO, o..riglnal«Ia declararão da fniullla do f.illeriilo con-tllliiiinte d > montepio, engenheiro JoiquimJos* Ignacio de Mello, chefe de socç.Vi <;aKstrada de Forra do Porta Alegre a llru-g.«) .ra.

ios esle cao tlamn.ido. j se p»»s«v» «issanle delles. IVr»jK'is por umáOí-eu |»«««o etn ouro. | movimento rotnmum, enSií«-r*jatn as

A tropa tnieira precipisou-se sobrai o |e^}-»r*s cíüs cavallos. Ao mosmo tempo¦rvm-vm.lo e en\-»>lveo-o. IgriUram:

—Cartgtm, rapaxl CônsainTe-soreoasn

íoe! ap.»rt»u o melhor que pAdt os gol-Pt* «jue 'bit assalta va;:i j»«ir Iodos o*'adJ1*. Mas, s«*ni o seu ju«ti'bo solnlo

tne

mtsdesf» vexcorn utn m«\1o impetioso; como cm* couraça, e «a*ro o rwícmi»!-e i.: - ví Joel nao respondeu !eg».)nhar d*mcad<> dasua espada, o seu san-BtttVm o«xupa«lo a ns-oroax-se» !:-;«¦. io gue teria corndopor tr.ais de uma feri-

da.dissera-lho a- morrer.4 fmssisftm estitrié tvetnttd*... Ccr%te~

h-e*ft m tta ris,* etNatraf «»* esttrêts í4 p*r*!*** disfmtm.r. É*»m*)â*MH*i t^éas, .*.,' s,

* --tx^ht Ia 0 filho d* Portbos pensou:A vontade de um MrifcnÉB i %»¦

fjta-^ftml*.F camtQJtou r«K>iutameãtic» pnra o tal-

trjtlrja.lrliir-NÍaUr«i#-.te, i^^;".:* das «lus*

maáWaMM p*ta pa*-»*fe«s amam tia au*. I «osataraj qaa íísedirtór» a palAvre, aoi-tun4i.» m ttaSttt para » eíarí4ja»í« rei*-1 teu est* etú*m*z**i

Nio recuava comtudo. Avançava pc-lo•soolrario. A.gumas veaes mo-rroo tumav.v* a r-OVn**»'», A romprid* e lar»» ttjm-i* $e Porthos aao cossava «le sthl *r eracirculo; oortava um {mís© * e*«}t»er»í*,.»í-. i »3ma f-}«-* i direita, picava m mos-Ito — far*SK?o um paWHOjM ou um tsorn-b,'t*> C»rsi rr. Jo nta, * n>e«ii i* qu* *'.-»-•«•***»'». o t2iaatâ?o «rr»» *->e *ui» «lei-le, «rríP«i>iío e pt»tpt*)à»mstttt\

n:-4\t üm n>«>«D«t»;lo eos q*a« JomA »eêch&n so s»í tr - :? nen asm rj¦ or ¦'." a.

Aqm estamos nos.f.r

— La Ferté e Real Bombarda! Aeulí-lar lado \ douta em H!>-»-af !

Até enlio o sr. «fe BmsUarter roaten-tara-*? em es ei í*,- a su» arenlo. Rt|"Ufi»»-vA-ífre tomar p»rte i»«i»*!H4Üfrieaie oassl*tarefa doassasüiao*. M«s, canudo «ia ofíi-casorro icesperado que a Prt»»ri«ieoelaeavwra «o bo*^o bei»ií-e. pr*»eteSl««-«ievale«taiíam«aile. de nisto!» em pu6ftfi.mr*par* rt**»le «lo» Mil f*>»*rta-»"!»^»-«forjr„.

B laiMltilllÉ o hr*«**o, tr»ootoo p*t* omal* j»«í«qoa!»o d«n» Asi»...

Mus sao WW tempo 4* rarrtf a.- coçiulbo...

ta»* •Jtüa.1* aU*7íU-!He a -*t--.» ,.0 ; üN-e rvntw.r tS* K*irai.*l Ci ¦"•:-

ótltx^t z Irj «a» m*tí fc.'x

Como ?o collocar* heroicamente naul: nua fila dos as.-.iliantt.-s, loi sobre elleque direclaiiictile caiu efla vei daileu acarga ile cavailaria.

B qttandO tendo-lhe (todo o terrorumas parecenças de corag*m — se \oi-tiva e atirava nma e«toci.)a ao maiordos dois cavalleiros, ene afa-Un.to alamina rom tirfiaclithatarl» naiu a fundo.

O bandido caiu, solundo uma ida»-pltemia, que foi a sua ultima palavra...

O outro tinha-o liüeraliticnte cstK-lado...

Os dois rerem-vindos Unham-se, dereSjln, atirado rom Uxla a vontade.

Jo*»! I Am bem— rcanimado por estaajudirai!» das nuvens,..

Todas Ines laraleavam, eorlav»m, ma-tav&m r|u»l melnor'....

Tão bem quer p«>«a<Jfi« »l»cns minu-los a g>. nia do *r. B. ;-;»u.-i«r lendo re-Helnlo qae esto lhes ; -... v. .•. par* maUrttsio pari sorert» mortos, atmn.lciars.ma p**»ütia e safsrmm »*. etn ío-1ji» as di-rwçiV'*, n4o s«?m ifeixsr-en» no chio n»«.tj.de dos sen* «mpanheiros em muitopiedoso mudo.

Os tnes \ec«odof ei r.«vo se deram »otrabalho 4* o-s per*e|ruir«m. Preferirampr»isetpít.w'-sa* fros ht*íO« an» Aott>6Ut»t

porque, por niai.» diíigoncia q»ie fizes-| semos. nunca coii.»''guirnos apanhar-le... B ciíiutudo nú» galopávamos, ga-

jl.jpa vamos INem »into as pernas, declarou me?-

tre Boutarron.; — Nem mi! tpolotl o Oascâo. f',e*!mcn«

te pelo raminlio [.are-i-ta qtm trio pi«i«*atn com igiilha». oji.«ar disso torriapara as dama»!... KmfSm. e»U tardeicheg/imos a S. Germano onde soubo-mos qu« tu devías e«lar em M«r!»/,com orei... ire»»a» mnnin».» da corte,que rapariga-, iio e-perta». nâr» nos que-ristn «éter a força T,., Mas Jorarí apj-nh*r-lc...

Com as Imndeir»». «ceroAcootMjIloavonlura. aqui estio ella*, semprepre«as i minha «-"'ila.

Eaiioíliriijimos aprô» par* Marlv.setn nos entrci*rmos com os jarilias deAroii'ta...

P-H» n»n»-su, que ea eoabe«tsia p«rter jà feito iviU eterdclos. qttfdt, cr*sargento <o refímeíiíO «le Oiampafne...

mbalia«qui-

— E quando vimos que m «joroh

- E que um» &«i peatao* ttti* íreat» aum ImUftio de roalandria».™

s am ao outro: tJaVo p«5«l«ía«e«* a/niajos, repeli* o tiretAo.m^us «str nnào o oosto J->»U•íateníe», meu» eirellcnle» »«- «e,.-'.... — O tmn anUfo ti -jp-uls 4a ru» <loOi*-i*t*tn a prcp«>»rtarj! Mm por qae Pa*»o <5* V •»i**o. qu* Í3laiy*o. <fo« ialt«|i«iL j — R prejrtpitsrso-aoiaU-- Gom ml! ratas* r.«d» »*i» latafiU,| — Or» »hi e»t* 1rifMlta rVut Reriaií-á, partimo» de 5*»atj Q tlfílfto ntoWBiitatt.' txiíatf,tee*t»«t>r» depot* 4* U, }r«ara te,' ^*m-mií,ii»a^Udmt^q\%»r.Á am*oao »i*»i!«4f»w **, fio* aij4»o, prtstt- taaram...§*«»«•* ÉaivMWM twaço*.,. M«» pt^r^a-er, O »*a rtta-iQ. o »*t» |**to, e • *ma toa(roe em lotari» faritiliM, o -Jtn «-*¦ trata joast-s l« afse téo ss :¦•»««*•».«*r? i-'sli «* >--Ui d* teAe H>f%*.t;' '!~*-'vii.

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TERRA & MARtfrtrelt»Ímív.nmn lionlem nn gabinete do mlnlit-

tro da gusrr i ns donuintlq» lllvsdavlo Cor»raa, C isclano do Nascimento, Soares dosSanin», Roer He* o oulros. %No mitigo Arsonal d» Guerra deitacapital reunltl-n rtntn-tionlem, pela pri-niuir» ve/,a Junli do rovtsÉpdp sortolounl»litur, nSo tendo oompíireimih o procuradorda llepubllco e o coronol Mirim de. Al-meldit. . ¦-*

Foram eleitos presldonte o general Mon»«ia liiiieto o neiiriit.tri i o I' tononte Tim-ino* lieIfl' o Cario» do Araújo.

—O i' tem nto Carneiro Guidln foi postoA dlspotlcao da commissao do linhas tale*grapldca»' do Mntio»Grn*se oo Amazonas,aflm du nll prnflour «'iigentuiria.

A chefli do ostado-m dor cnncodiu 15dias do dl^pniisa do serviço au oipiMuThcotnnlo Toseano de Ilrlto. v

Teve permissão pir.i vir a osta capi-tal o 1' tonente medico dr. Olegarlu do An«drndn Viniconrellos.

O ministro dn guerra ordenou qua se»guinem pan SanfAnna do Livramentouma ambulância e um medico.

O 2' tenonto Frederico lltiono Barbosadirigiu um requorimento.piidliulo demissãodo posto que i ecupn no F.xerclto.

Foi dispenMado, a seu ped|ilo,"do logards Interno do hospital militar do PortoAlegro o estudante Martins Gomes.

Ao seu collega do Interior dpclnrou oministro ria guerra que o l- tononte KjimnJos6 Itodrlgues nso podo ser nomeado in-slriicmrdo lOIleglo Salesliinn, em S. Gon-

Saio, pnrn sarvlr como ndjunlo do Arsenal

o t.uorrn do Matto Grosso.—Ocomiuundaiito e Immodlato do cruza-

dor Itrcmen, acompanhados do encarregadoda Irgaelu nlltiuift.osti veram hontem no ga-blncto do marcchul Hermes em visita os. ex.

—O marechal Hermes recebeu hontomum telegramma do tenente-coronel Candi-do Itoniiõn, chefe da cnmmlssno constru»ct«ra du linhas lelegrapblcns entre MolloGrosso o Aiiiii/iiuas.c..iniiiiitiic;inijo-ll!o quepretenilo Insuillnr no dia 31 do coireniencstiiçr.o luiegi .qiliica liarAo do Ciipauetnn.situada A mnrgein esquerda dn Cravar)',sondo esta a terceira oHlnr-ílo sertaneja quea cnmniissAo inaugura mu umn dns ser-ras dos Purecls o n declina Inaugurada omanno e melo do trabalho.

—O general Josô Snliintlnno dns Bell par-tirA em fins tle Janeiro próximo para o sul.allm de assumir o coinmnndo da 3» brigadaestratégica.

IrAo mo vir naauclla brigada, como assis-lente, o cnpitAo Tnijaiio César; como cheledo engenhai lu o major JoAo Morlot eciuiiii chefe do serviço oo artilheria o majorMarcai Figueira.

—Iloqiieilin-iitos dcspachndos hontem:'Antônio de Coi qiiuini, c-rottel reforma-do, pcdlnilo iiposlilla de effectividiidt» duposto— Indeferido em vista du iiiformaçAodo supri mu Tribunal Militar.

jo'6 Francisco oo HollnniinChncon.pedln-do InspocçAo dcsiinle-Indeferido.

Nlanoei Loiiiem-u d«»s Soutos, 2' tenonte,pedindo rectlllcnçàii do e.nidu—Indeferido.

O gounrnl comuiandaiito do V dlsirlclomlllinr niimcuu o 2- tenente do Infanterianddido ao 3S' dn mesma arma CelestinoTeixeira do Faria, para fazer parte da Jiinlade lovl.sA i e sorteio militiu- d.i Districto Ve-dornl. 'in sul stliuiçAo oò 1' tetiento dol;regimento de cavallarla Thomnz dc AquinoCarlos de Ãrnujo, quo JA faz pnto dia juntado ali:,lamento dú incsiui' dislricln.

\ os corpos a o^taiiolucimonios militaressulinrdln idos no comuinuilo do 4- districiomilitar, foram distribuídos exemplares daotdcut do dia do Exercito ii. UO, do ü de uu-tuliro ultimo.

—O general Caetano do Faria, common-diinto (Io V districto militar, determinou aoda O- brigada de infnnlorln qi.o tinhapromiita uma ontnpanllla do Ü3- batrilllío,allm uo soguirbruvemoiiie paia Puirop lis,paru u guarda do sr. presidento du Itapu-blica.

A referida compnnhla será conimandadapor um capitio do referido corpo.

—Foram inundados nlíwt.ir por doisanoss,no 1» regimento do cavallarla, o voluntárioCaetano do F,jrln o no 20- batalhAo de In-fanturia os (flios 1'dix Pereira d-i Silva eTortiilliinu Américo d s Soiitus.

Serviço pata boja :Superior du dii, major Grey.A 7- brigada dA o ofllcial para comman-

dar n guarda dO Cattete,l)l,i uo 1- districto militar, um ofdclal do

lim dos corpos tlu 8' brigada.A D' briga.iii dá a i;uarnl.,Aii e o serviço

extraordinário.O t» reglmonto do cavnllarln dA oofílcltil

para n ronda o a ordenança para o superiordo dia.

g Uniformo 7'.

Jrtartnha

O 1» tonento Alfredo SA Itnbollo foi no-meado para exercer o cargo de encarrega-do do tcicgruplilo som lio na ilha dos Cu-bran.

Para o cargo de encarregado da Instai-ltiçAo etoQirlrn a bordo do iiavio-esciílalienjam n Constam foi noirtondn o l* tonei),lu engoiih' Iro macliliiista Urtuiliauu Esto-vam tio Amorim.

Como ontecipAmos, o ctipitftn dn corvo-Ia Gervasio Pires Sampaio foi exoneradodo cargo do Iminedtnto do cruzador Tira-dente»,Foram dc ligados : o 1- tonento l.uizBezerra CiVDlciitito, da Escola Profissionaldo Artilharia : o 2- toneii'9 Folitipe l.aiue-ubi du Iteg,» Burros dn Esc ia Modelo dnAprendizes Mario oirus desta capital : nnprondl» min iniiciro Octavio Carrilho risFÒnso1 ,i, di mesma esc.da.

Kmliiircaram : o capltflo-lenénte J,»síGarcia dn O' o Almeida, no iicnjiiniii Om-ttanl o o 2- tenonto Felippe Erumniba doHog.P.artos. uo 7>ii».»i/>>.

listA ausentada n nomonçAo do l- to-nen o Cundliio Albornaz para exercor oiraig.. dn iiistniclor du Esiolu do Aprendi-,es Marinheiro* do Pai A.Apresentou-se tinntunl As autoridadesda marinha 0 CapltAo de mor o guerra l.uizdn Azevedo Cariava!, por tor co .cltttdo alicença cm cuit» góso se achava,

Aot|iniri'l gi-niir.il d» Armotl» foi tipro-Bonintlu pela pmlolit ili» - - districto o des-eriur «Io corpo tie iiifantoriti da marinhaJosi Araújo (In Silva HurAo,

Ho piei Ininntos despachado* ¦¦Garcia A Filho—Còmparoçam a directoria

«Io evietlieote.Ililbiiio Horta—NAo podo ser nilendldn.JA foram CQtictUldOS OS reparos de qiln

carecia r> hm ,» pt*e»(denctal «.Silve Jardim»,qno aalrn bolo d»» dique de Santo Cru*.Na P'uxt o'vi.gont do ínsliltcçfK» do• Uitnj min t'. ust mi. s«gttir.'0. iillin «le rc-Qoberem InstrintajAnd» *n»jnm, osí»»tenen»tos Feliciaii.» Pmli.lro llitlencourt, Arislilies t: .nt-ra t ulnçtt. Pedro Xavier do Góes.Augusto Mnrqttea do Azevedo e Olimpi..Cosnt liamos.

O l- lenente Prancleeo Junqueira deOliveira foi «»\.ner,iiIo ,|o cargo de encar-regado d.» lajlcgi aphia som l!o na ilh.» d.,sCobras.

í-tetien'»» ent!-t»nrieiri» inichln!«t.i I».tnaol Pia» Ilr.-'if*i foi e»i»iter.».lo d-icni-imitr.encinegiit¦« da ínsullae io electri a n h..rdo dc navlo-estiila »Bti«iJv«ln Constant»,O tti'iilsi-»» dn nt irlnlia pediu ao datu»ti\».i mindisie deimecupsr o rre-il» sl-lu».!-' dentro da arei «i.» oxlfnctò,Arsai(ialde Marinb». na lliíiia. afltu ,1* neile sur mStaltada a Escola de Apren.lltra Marinhei-ro.»

—Para a primeira qnlns-om» do Janeirof.»l organtauia a svgutnte labella do resi»-tr.'*: •

I,JüMmíst Otsttnh S, rtqw 3. Reeh^fi•tsfc k FttrrktHK 6. fVaHftira»; ?, (v«il,i»v; S. p tr-r»Ma>;'.«, tUHftwttit r*».tttmtl l«l. T-tfy. II, Rt-r»a'«v«r. Ií. r»f *»vx U, Tunsa^o, li, Tw*-dentes » 15 IV.iljí»*.

Aliasí. T*prtt 5. Tmutttit T. r-fTWaíaVan 9i feenja»

asia C*»*í«t»»r Ií. f .'.»•¦-.•'. t i l -.-,—Un<<soh ovariamC»S $" laMW»;!»s r,»»rh(nUl «i QtaOMWI An

n»'»»as «U Silva. .Io Bi-pneV..-»,» Ant 'til». t»«-nlelFltaoe m sn!»•:»-,.eiunKU» J.ai-atha»Ca tàialo tio »«,iíram«íatí». ...i tiy«jataria. *OljrmH»» Ant iiMrsv «Io l^*»»*»*» * ítjti»»»a-r»*^aVi« ts-ar w«V» tam -tttav.ttit-is

—O unlftarm • de fcoí* # o 1-.—¦W»*-ç*r*>4hmt »itrl'.h«»tf»-s niet.wiies »p

tpr«»Vi»»*ef» ,-. . t u f< 4a EítaroU rt» n»»«VM>ttt»«af»-»rln«» a»tn t rp»*l<H e em tle«»t|k"«l.*«ie

Marto stoarv.-»;»» Afer-tt. C «n» W»» llnona.Anhur da UKaaVi e $slv»,l«;»i--aia» RatxU •«te Jt r»v*. Aiüiaiaaja. l>rr-,*iA >l • ai¦¦•^ral,lt»yn«iitr-«t,» T»»4««4ts »5* (V»«r* l>. irtMJÇO Al-vir» ni»****»-. «tt-.»-ftAt*»..; ^s'ívntl«« T. d»SjlT». |.«!» AVlVtStaa» <Vl»*|r». Ttsassíw»"!»»»

•i

OORRBIO DA MANHA — Quarta-feira, 30 da Deiembro tio Í90trado, herotrdlno Jono de Oliveira, i1mpUl«monte.

Çuarda CMI#*#

Serviço pura hojetDia A -Ad» central, fliosl I.lsboa; rond*

geral, fiscal llurlamaqul; ExpumcAu, IUc»o»FranolHflo Mando» a Câmara Campo».

Iiondii o 17' illatrlctu, um chefe da turma.Tlm-.troí, chupPB o cliieinaliigraphoa, fls-

cal Cario* Anlnnlo d» Lisboa.Uniforme, S'«

**#Çuarda JfacloijalServiço, pura h"Jo tEst.i.i.i-iniiliir. um ofllcial do 4' batalhto

de Infanteria: auxiliar, alfere» Antônio (to-drigues dos Santos.

O» 12» batalhões do Infantaria e o 1» regi-ii.unto do anilharia do campanha dAu as or-dauiiiiças pnra o quarlol-geiioral.• Unlr-rme, 1».

— O marechal cniumandiinto superior de-lei minou aos cominanilnntes d» brigadas ecorpos e rospeclva uitlc alidado.' tunto aoAorviço nctlvicc uno do da resui va, oiTucti-vos o aggreg idos, nue compareçam om át'uniforme (cum kept), no pnlorlo do Cattete,no dl i 1- do j.inalro próximo (muro, & ihora da tardo, allm do. Incorporado*, cum-'irlinciitaicm n presidente daItopublto».

\t * * *Corpf dt BombeirosServiço paia hojo: " mEstudo-inator. alferes Carlos; promptl-

dAo, alferes mornos Bastos; ronda aosihentros, tononte I.eonaruo; m.-uiobr.is, te-noi.to l.opcs; inedirii de dia, dr. Ilocha;pbariiiaceiitlcoi olforos ilerminlo.

Unllormo, 7'. *

forca policialSorvlço para hoje:Superior da tlin. mnlór Álvaro do Mello ;

auxiliar, um cniim.minute de esquadrão ;medico de prompliJflo. cnpitAo dr. Goulart;medico de dia, tenonte dr. IIiiiihssI; internode din, alicies honorário «Trnmptiwskymusica de pnrnriu o promptidAo, a do 1regimento; ronda no» t .cairos, nlfurcs li.indeu-ido Mclllo ; proiiiptltlAn do Incendio,

Itiind.im com o superior de dln; um ofil-ciai do reglmonto de cavallaria o dois doi- rogiiiioiito; dois infuríoro» do regimentode c iv .liaria o novo de cada regimento deinfanteria. .

Bondam as ruas do Núncio, Urgente o SJorge, um ollicial o um interior do regimen-to do cavallaria.

Guardas da AmortizaçAo, Moeda e Tho-SOUro, tres ufllclnos do l» regimento e doquartel; um iiUorlortlo mes uo reglmonto.

Dia ao i|U.irtol general, ctpitAu Proença.A' dis. osiçAo d i ufllciiil do d a, um infe-

rior do 1- rogluionta.Pliiueto ao quartel-general, um cornotoiro

do 1' regimento.O regimento do cavallarla dA 20 praças

promptas em 21 lioras com um ofílclal sub-alterno, a conduçAo do presos, dez praçasputa o tiabiUKti» do IdouiiflciçAn, o policia-monto do costumo o o mais quu (Or pedido.

O 1» regimento dA a guarnlçAo; o 2- ro-gimento dA duas ordonanças para o qunrtel-general, 50 praças promptas em 21 ho-ras com tlin comiiininlnnie de conp itiniu oos extriordinarios pedidos o a pedir-so.

Uniformo, "-.

Jardim ZoológicoNa visita quo o general Aguiar, prefeito

do Districto Federal, fez no domingo ulti-tnoao Jardim Zoológico, tevês. cx. orca-siAo do verillear, mais uma vez, a bellezannuiriil daquèiré mamilflco pnrquo o iiva-liar p >r ubi a importância quo ello teria sofosse elllcazmentc auxiliado pelos poderespúblicos. •

O general Aguiar percorreu quasi to lo oJardim, examinando detidamente algunsbellos nnitr.iios quo alli cxisictn, como osursos brancos, o le.lo, o phouomennl ca-vallo sem peilo e o chimpanzé, cuja intclll-gcncln muito admirou.

Para levantar n Jardim do estado do aba-tittionto om qun so acha. lembra s. cx. aidúado ser «do illtiiuinailo n luz elei trica,rui soa parto principal, de moilo n seroinintrodiiziiloi alli alguns ilivertimontns no-ctiirnos o mio lhe diria muita vida, princi-pnliiienta durante o vario, o o constituiriaum oxcollonte ponto tle recrõio parn as fa-mllllts tio Vill i Isnliel o Engiiilio Novo, fl-ciindo nssim reunido o util ao agradável.

Para qun o-sn Idéa sn converta cm rodi-d.iilo ilentrido mais brevo prazo possivel,proihottQU o goneril Aguiar ouipregitr amelhor boa vontade, aitiendendn-so com a/ !/!/"i que poderá ra dlznr o melhoramentoOu accordo com a directoria do Jardim ecom a Companhia lirahma, que alli tomtambem interesses.

Oxulá quo assim soja.

Festas ilas creanças pobres ila Assistênciaá loteia

A commissao do tostas do Natal. AnnoBom i» Deis da A»siie,lai»Ao das Damas AiAssistência A Infanola prepara qttitrt, fés»far.s tinpòncntes: ti tio dia 31 do corrente, Anoito, nm quo milhares du stirprozas terá optihlioo no osplenijitlo parquodo Cl-tb daTijuca, n do ilia ,lo Anno Dom cm,,ursorealizará o tradicional banqiièlodns cr.mii-çns |o!iros, totnnndo logar na mesa 2.000; oi» grnnde concurso do «cotiponsi; n tle 3 dojriiielr-o (domingo) por OCCaslAo du qualiia.crA ti anohihttslnstlcn batalho do «con-firti» o Oitnlménto o ultimo dos ottonn-I. ul. res fostolus no dia do Heis. om qun so-rA fólta a m.iior SIsirlbulçAo de limios brin-quedos jamais vista entro nós o a do Hoiode Heis o 'innm valioso prcmii».—F ir.itn recebidos pnrn essas festas nsseguintes doqntlyüài lista n. 337,»;n cargode d. (iiililioriniiii Ililieiro: 6SG60; lista u.210, u cargo do d. Adelaide Itlbeiro. 6160(1;Ist i n, ,1.1. a cnrgo do Maria Ribeiro Cor-qitlnlio: fiStítifi: listi n. I, a cargo do d. LOU»rn Coutinho: r.Gl; lista n. 52. a cargodod.Foltcln M.. dos Siiulos I.eite: 2IS; lista n.ítr.i, a cargo do «l. Leonor Bonnclalr: r.$r.00;li^ta n. ISi, a cargo ilo d, Anna He tüelalriíSSOQi liste n. 178, a cargo do d Neroa A.O.sin tio Noronha: 201; lista ti, 285, a cir-vo do d. Cindida lliirato Furtes: I«&t300;r-ml.i da dia 25 ds dsz imbro: 17190'; ui"-nino H-Miriiiuo Segadas: p>S; retrri. i',o lia26 tle detentor.!: 150*250; renila do dia 2." dciiaiombru: 5S7M8Ü: renda do dln 28 rio do-tambro: Itt; quantia JA publicada». 1:8061300;total ate hoje recebido; 3'íOlssiü.

Alem (loque já f i publicado, a commls-sfto do fesi s avcebeu pira a consnadndos poliro.lnlios em I» Oe janeiro, mai» nsseguinto* oITortiis: Cuilli .rruitii Moncorvo:l perna de poro o :i g.illinh is: Jo g.» o Alo-xiiidr.» lt ivuia CnimaiAos: 50 camniô »s ro-'- ; - '.»<; Isabel Lopes do Uorror,: 'SO docos•ortlilos.

BPIDSMIá VIOLENTAr-rij«--iirc« -Ra-n» o »r. !«>»# ^.-rberio d*

Satelta, presMaínla» Ai Cirn-»ra de s, J.vjoMafa»», i»ir» «««* diser qu* s Cjttnira drami* r*i-«»vi«!»i-t«'ltí( SJ'»«.r»r««-atr.» d* si^iatt^afVa^rtr-ciV--»" »"to« ?•-..»>,«,i.«-« itliiliHnitua i>aral«l»»arttr i> al»r'»a?'iii-«>l»i»SK.nlO Ua rpí'l«»mí*arj»ri«« -par-tK» urr -pur <-jau*«» ial.ll »a«lvra*íerií» 5-eU !-.-•-. tm H-«6«rtrij 4 a* l.*s»es.

Ai{««f|5» filrrrnI-a-IJMiU*,}*. i:-,-r ¦» n.-«a«tis,-* ft *r. M'ft,*«. .««u al»riri<*o estta4!»8,4*ar*-»»*» e»-*sa aVcttt; * «?»«niss ap*-tt» a

.. «J-n» R»»rw«» r»?»-»-«r»-«.»ías, •»r^«r»j3r' de «tia B*.l|»*«««n», U»** ti i-tmt J » Sa»-»*. r*n%*mt*. f «TriSanSaJWtr rra»^*^»*».»,. tri-aí1t»»-»l.a»-,t» »er.V*ts. lt*?aV'a-|«* »Sa>,tr* t.- Aíí»*)^.,* vm. *«*'M*ri.í-,s tema*. ft*me*am» Xtstartio A» iltuM.NMÍa»Mta|aaa¥,

Itaia-tte av.-íssi-ttâj ,»,-a as>*r*®»>«l»í^•«al «.,t«,•*aar»«--ajt»r«w-aat»* -ra, R<^>U 4t Arttlíat»»-. * :

IT-Sa» rt-—- t «ta Cor»t-«. latMat M- Ia

EF.Gentral do Brasilm*mm***m *

.0 movimento de Importar Ao pela estaçãoMarítima foi hontem de l.fô.OU kllotram»mn* de mercadoria* » eirvtn da rUirada edo particulares, e o deexportai-Ao da (SI.7Mkllngrammaa de mercadoria» dlversu*. ml-nerln, milho, folião a oafe,Ostook de cafò era honum de n.su eac-casoimopeaode 357.717 kllngratnmai.

,.'i.,^.*.!v?, aWrTiaMMlMi Importou omlBISVlflW,A linpnrtaçaoneU citação de 8. Diogofoi h-nieui der.WO voiu:ie» de meroaiTo-ria», inaiorlaos e enenmmenriaacom o pesodo hi.p.u kilogrammas e n exportuç&o doV.i.TM volume», lambem de mercadorias,mulerlae., carne v.rde e encominonda»com o pe» i de 351.M7 kilogrammas.. A-KH?* nrrocadnda uttingiu A somm» dol:.)í;'$7lo.

Apresentou parte de doente o telegra-phlsta JoAo Coelho d'Av,.]].,r.Ho issumlram o exorciclo de seus car-go»: na ertaçAo Central, ns telegiaphlstasHuvio di Amaral Vasconcollos. JoaquimSouza Melrollo». Osoar da Silva Flores.Paullno Joi« da silva, e Itodolpho Porelrodo Carvalho; na de Tntihatô, o telegraphls»ia Follsbeno Btiona Soares ; na de l.nfay-etie, n tolcgr.iphlsta Auxlblo Victor Teixei-ra Lopes; na de Lauro Muilor. Antenor Itu-üfliido da Silva ; nn de Engenho Novo, An-tenor Ayros do Moura; na do Engenho deDentro, JoAo Moreira do Souza e AntônioBurretto Colhort, e na do Queluz, AntônioPereira de Souza.—Foi concodldo pola directoria dosta via-ferrou passe, com o abatimento de 75 porcento, a operaria Maria Affonso Machado.

—O dr. Aario llols recobou, hontom, communlcaçAo tclogrnpbica, de achar-se rosta-

¥ * «r bclecldo o trafego na Unha Paulista na Es-Irada do Ferro ingleza.

—Polo dr. AarAo Heis foi exarado no re-quei iniiiuto dirigido por Manoel Aguiar odespacho segulnie «1'oga a differença defrete, de accordo com u parecer do sub di-rnetor da 3' divisAo, entregue-se a merca»,doria, relevadas n multa o armn/enagom.«ario ^lrompi.\vsky; _No gabinete d.» dr. AarAo lieis, e-novo

promptidAo, o do 1» hontem o coronel do F.xerclto Hodolphu dqAbron e tnmbeiii vario» chofos dc serviçoda Estrada, que confere ícinram com s. s.silire a murcha dos trabalhos quo estAoalToctos As secoões quo dirigem.

a terça-feira, 6 o dia na Estrada doFerro Central do Brasil, designado pelo dr.AnrAo Bois, sou direetor, para audiências.

E'. porém, lamentável o modo porque serealizam essas audiência», como observa-mos hontem.

Homens e senhoras, pobres senhoras! por-tn -ir.'.'om na ante saindo gabinnto de s. s.durante quatro e cinco horas, A espera quo«termino a conferência com os chefes doserviço», como dia o coronel Ricardo doAlbuqtiorqne, scu (ITlci.il de gabineto, in-vadiiios polo cançaco e As vezes... até pelafome.

E' preciso quo o dr. AnrAo Itels, com a on-trada do novo anno regularize as suas au-diencl.is o poupe-nos a mais uma reclama-çAo.

S. s. dovo olhar tambem para os »poquenos»,que,quando'o procuram naturalmenteo fartem acossados por noce03ldndòs inadi-oveis* inuiia vez de interesso para a via-ferrei que dirige.

Esperamos que a próxima audiência te-nha hora determinaria o quo o nosso coro-nel Albuquerque se ovlte o trabalho de pro-uunci tr as «sacramontaos palavras»Hj,\ acl-ma rcmrld.is.

Foram liontem despachados os reque-rlmentos seguintes :

Amaral Sutherlánd A c. — Vide despa-cho d.) concorroiites no fornecimento docarvAo CardilT para s primeiro semestre delftfl.

Annibnl sA Froiro — Concedo 46 dias,com ordenado; n contar tle 6 tio corrente.

Bonedicto Monteiro da silva — Concedo00 dins com ordenado, a contar de 7 rio cor-remo mez.

Behreud Sniith A C— NAo convém A os-trada o quo propõem.

Crhípanhúi Taubaté Industrial — A' 3-divisA .. Nr.o lendo a pauti em vigor dis-tlngüido nitialhiirios quo preparam as f.i-brir.is,nacionaes só pó io osso artigo soroonsidêrad i como fàzondss o como tnosdevoro ser admittirios a despacho nn es-irada. Quanto A televiçAo das multas re-qnoira em impresso nroprin.

Isiias Silva Sapucaia — Concedo 60 dias,com ordenado, om prorognçAo.

J. Amorico&C - Só convém A estradavender tmlns as doze pipas vazias de graxa,quo tom cm dep .silo o ao proço do £$ cadauma.

Os mesmos —NAo l.a em dlsponlbilldideprescntouionte o artigo que o requerentedeseja adquirir.

JoAo so.u-os Junior — Seja restituido odocumento, mediante recibo.

José Campos-lieis —Dó accordo com ainformação da lt' divisAo. deferido.

l.ago IrinAos A C. — Vido riuspacho doconcorrência do carvão Cartlifl' para o pri-meiro soniesirs de 1900.

Marciano Itoliorto Prazeres — ConcedoV) dins com ortlonado, em prorognçAo.

Manoel da Costa Azevedo—• nncedo 60dias com ordenado; om prorogaçAo.

Manuel lltitloo Bispoli — Indeferido.Nelson «V C— Vido despacho do emeor-

runciri do onrvAo CardilT pura o primeirosemestre do l'.WJ.Heis do Oliveira A C. — NAo convém A

estrada a proposta do requerente.Sociedade Beneficente uos Funecionarios

do Ministério ria Industria — NAo tem lognro que pretendi*.

A mesma — O que pretendo a requerenteé contrario A ordem constante do avisoministerial;

Ulysses Baptista de Oliveira — Tendosido verificado que o requerente foi admit-tido em 28 dc dezembro do 18!»6 o nAo cm1893, jA foram foitts as precizas alteraçôospara futuros ctTeilos.

Hecebomos a scgulnto denuncia do umfacto irregular quo so está dando na esta-ç.io do Meyer, e para o qu.il chamamos a

tt tiçAo do sr. AarAo Heis!Ila ali u-iiconferente que estava de ser-

viço anto-hontem, entro As 10 lioras da mo-nhA o 1 da tarde, e quo tem por costume(segundo nos nftlrmani) vender As senho-ras qua viajam sòslnhiis par-sogens de idao volta da primeira classo, recebendo r, re-spàçtiva importância, mas eniregaiido-lliespassagem de l.ia e folia dosao-und i classo ,

Estú-30 a perceber perfeitarnente a ,-i.a-nobra. a dilTercnça constituo um ougtnontodo íéria...

Sl, por acaso, a lesada repara, reclamalogo, o enpottalh&o llnga um equivocolamentável o troca o bilhete. Na maioriados caso», porem, as senh, ras nem r.llinmpara 0 bilhete, certas da que lecebernm apassagem pedida; e passim entfio, pôr se»rio vexame dentro do trem, teu*to aindapor cumulo de sujeitar-se A multa «le 50 •/.!

Estes fact>«s tè.ii-se repetido v.iri.is vere».o muitas testemunhas os tetan presenciado,.tssirn como as discussões quo elles in.ii-,Vim nos trens com os conduclortjs. Infe-liimc-nl* o* prejudicado* nS • pn-ciram Iptrt\ar-se, com rrceio de peores iribula-çòes. átW

Dará qne estes rr-jiioo» ni-i sa repr,i-.ln-;a:n. aqui deixa-os a queixa esla tr, padaera lelra ds Wrma, as-poraedo as provideu-cia* a rasspeiu».

Ae 3- escripturario dasta Ti»-f*rr<i».JoA.» da rsilva Ossa foram ca>r«caj«lldos 90dias datjieença. «Mm tvr»l#aado, eta pr«r»roja-ç4«.», p«ra trau nemo d* s-vsdt.

S.»t»«m.»* «fie a.» p*«.ij«i d«l» re»l4en-<-l» s«»rA »b.--aa.io r» «!»* í? d., t-oferite.

Esti apr»rviT.»d ¦ e -» W*jrraphla j><-at!-ca o «5..:ifertola 4* 3' tí*»s* .'ajas* d-; tVsJri-tn»,

FW <i««isrrí3>d«i n »me»rtre de Hní»* J">».qntsa» HoiSrii •. « Ferreira ps»r« «nt »ktu; .r -i d* U-jt.«l!vi.s. rr* «:«• • ¦¦ ..¦ ri-» ata* ,-.«.-ra>» afli* ag;:r*raja n l KipwsiÇ-ao rTnjbinM

tido aa melhore» porcentagens • Immedl»tos o» que io lin» ¦ogutrem, n* ordem na-tural,Kase eoneureo, que lera log«r nn» meie»d» março, Junho, setembro o deiembro,facultar,» a todas o» ntlradorei galgar o»nostosde co nmind mie» o conoarrorA paramie, de fuctu, o batalhAo aoje ennslliuldodo verdadeiros atlr.idnre», fo ios aptos pnraoxereorem as funcede» de toldados e deofllelaos, conquistando cada um o seu postopolo morlin revelado no tiro,— No próximo domingo, pela primeiraver, *. turma da esgrima de bayoneta fnrâexercício em escola armada no quartel ge-itiirnl do Exoreito.—Hoje A h"lia bavrrA, na sAde da «ocle-dade. oierololo de esgrima o de gymnssilead* flexlonamonto,

]ORRblOS.&TELEGRAPHOS...

CORREIOS—Ò «ürecter geral autorizou andmlnlstraç&odo Distrlctii Federal » tomarn.» urv. .!¦> Brasil um saque tle SB.771,58francos aflm de ser p gn ti admitllstràçà»)p.si i klletna o saldo da conta do vales doniiuibro ultimo;

Ao c .rrr.pl .\n'onio Itruno dé Oüvoir.idireetor gTnl agradeceu » eofnmnnii-acÃodelia, er assuuii.l.» adirocçAo da (Mut.ibl-.:.i..-..' .!.. ministério da pie.ra.Cürt-equ». par.» 3' ..fücnl da adminis-ir ;A< do •*.» I'ku! >, i>a vejea --xistetísc. v»eser removido n I • «inicial d.i ds Alagoasiotto Antoiio das Chagas Craveiro.

Ao BAãco do ltr»s_il o .tirector per»lmanatou to-".»r a f.iv.»r d.» França tua «a-qtie «te 193.71901 francos, afim «1<» s»r pigs.i-,t.. !!<• p- .j .» a*»nU it» vaies d* >«•>::;«,;..do enrreote anuo.

P.ra ofílclal da »it»<ti3m!ni5tra«;iod»C-.tnpan?»'» t i prvicosio «» i»iii»nii«n»« lira»JOse d* Mtllo.

tavtakee* rvpai-«4». o *r. aleS-. eatna*tajtsr>k»«J «Jtt* «ralala |«jarjít 4 fra» ».»*liutm«Kit«l t-*T»tratar «*e» »«x*f«arir»» MíaitaMlM *a a**aM*a»i?Í»»Mí tWaVã* O» «j»«HíS aVasíU » tf»»«**SItí» r«»»,i» ts» % «jpiH p»r» otS* *»**a «•*-«SaVfcl-»»-* tu t&tefWM

Professora Floreolina BritesTor alma da Indltnsa professora rilplo-mnda, ri. Florentlnn Brites, as suas rompa-nhelras da turma de IW, e a directo rn daBsonla Mode) • José Bonifácio, mandam ce-lebr «r hnje As 10 horas, no oltar-mór dacereja do S, Francisco de Paula, piedosamissa etn sulTiaglo de sua alma.

"" ***•***•****.****. i , — ..-

t)s grande fabrli»* a vapor rie massas ali-memlclas do Muller «1 tí., preparatlas porNlc»ln Oliva, de Delotas, recebemos tresnacoies ds exeellonte massa e uma bellafolhinha para 1909.- ~ - —

ALFÂNDEGAE«ta roparfcAo arrecadou hontem a quan-Ha d» 3?7:518S799, sendo 13Ô:70ISW3 em ouro

o 100:7575301 cm papel.—A Inspectoria relevou a multa rio302X4*00, Imposta a José I.ubanca. provnnlen-In do dlli'0 imça do quallriado no artigo lm-portado o mnis a armazenagem, basearia nainformação do conferente Jovino Bnrrnl.—Foram dispensados limitem por ordomdo Inspector todo» os nridlrios ni.«/cii«, quoestavam encostado» percebendo pólos co-fros publico*, com regalias dos íuncclonn-rios oITeetlvos.

—O inspodor homologou hontem os se-guintes decisões da commlssAo do turl-fa» :

Dr. Jn«A Thomnz do Aquino—A maioriadi commissAn e com elln o Inspector cias-sillcn ct.I iiuun das peças (1) quo lho foramapresentados, sondo: n fecnidttrn cmnoda ferro nA» especificado, ns iluas poças docobro como obras de cobro simples e o pu-xndor como do forro com maçaneta delouça.

F.mllb Nticcl—A commlssAo nMA rio ac-cordo com oenorcrcn'e Violra Soi|ro.

Companhia Cer vo In ria Brnhma—Em vl«tado p irocor do Laboratório, n commlssAoclassinc.t o produeto como vo rni.. nio especiflcdo.

Mala Costn & C—Em vista da nnalyse doI.al» ratorlo, considera bem despachado oprodueto iprosentulo.

n. Ooll—A commlssAo estA do accordocom o con'crenle Ilollnnrin.

Souza Filho A C—Considera o mercado-ria «>m questão c.mo lamina do folha os-tampada da taxa de 300 rV-ls por kio.

l.atneirAo Mnrcinno A C—A commissaoç.nnstdora a estampa apresentada comopar-a rommerclo da Inxa rio .líOoO por kilo.

Vntohto Tboo'/ 0'tnr |n — \ commlssAoontonde qno .. tecido om quistâo ostA com-pr-lieridido uo art. ,?i.

P oilo Isymontl — Entoriila a cnmmissAoqun a mercadoria cm qticstAo foi bom rios-paohada.The l.onlon Brasilian D inlc — Classificaa f .ttilnhi om qutstA i como obra ds umasó côr para a taxa do MoôO o kilo.

C islhni; K^in A C. — Clissiíl"» a merca-doria o-n quostAo como chooolato da taxado ?S n kilo.

A Companhia Confiança Industrial — AcommlssAo ostA do accordo com o confe-rem.» Fraga-.

Borlido Monlz 4 C. — Considera classlil-endo no art. 1.066 da tarifo o producio emqueslAn.— Os manifestos rins embarcações abaixoforam distribuídos aos seguintes funecio-narlos :

N. 1.868, do vapor Inglez « Nndia », pro-redente de Bahia Blnncn, consignado noMoinho Inglez, nosr. II. Carvalho;

n. 1.209. do vapor Italiano - Mendosa »,procedente de Gênova, consignado a D.Fio ri In * C, ao sr. Moura •

n. 1.270, da barca italiana «Sorapls «,nrocedenro rio M irsellta, consignado a Avo-linn A C, no sr. Thomé Bidrlcues.

-O Inspector por portaria de honwm no.m»'»u o »r. llariamea rie Araújo Moita de»'paenant» gorai ri«»ta Alfândega,No Iriho homem erTeetuiirio no arni»-xem de consumo foram vendidos varl.»lotes por 8 .iOrjUOO, t,i„|ti aldu recolhidaaos cofre» d» lliosourarla n quantia, d»ImWOOO corr*»puiitl*nie ao »lgnal de 10 i,Movimento na docoa do armoxem dnAlfândega.

Mara os armsren» desta ropartlçAo foramdoscarrogidos «,169 volumes « oaifam í,731tond.i ricNcarregiiilo 16 «inibarcaçOes,Coniiiiiiiiu om rti".i»iir,f i:' «Tennjrson» para o armarem n. 1, «Oir-

dlller"" para o n. lt. »8. l'aulo« para on. Ií, iLéwworks para o n. 15 e •Pontlac.para o n. II.

Terminou a descarga o vapor " Colla1'rlnn'' pnra o armaxem n. 9.O armazém ds bagagens 191 volumes eforam retirados 132.

Prelora dojslrlcto Federaniratelarl* Geral da Policia ndmlalilra-

Uva. Arciitvo • 8siatl»ll»aDo»pacbo do prefeito iOscar ds Cunha Corría-Doforldo.Pelo direetor iItihtoro i C-Certiflque-seiDr. Alexnndro llonar e Kellx l.eAn neitorl-Deiios i.mu ,i niipoiliiii-i.i di» multas.Am iu Ab.la e Miguel l-rilimca-Couipire-

çam.Multas lmpo»tas pelos usontesiDe Santo Antônio:Francisco Ayroto Monteiro, em I0fl|, por ter»xorl.'l ido d» Ilcoucu para obras no proJIo w)di rua I'r.'iiicl»co líellsario.Dosuiia Rita:Oi ustem l Ç,; ern roo», por ter Instalhdo umninior no preiiin n. r> .ia nrn C.ellio tte Cnsiro:Costa AC. ...m Somo. por falta de aferição nonegocio, A rua da Saudo 31.Do l-.si li-:tn Santo :Dorríbigo» Martins Forrolra, om ia»», por terrodo obras no» fundos do »ea negocio, à ruaIladdoK l.olio n. B I, intimido a domoll-as cmj dia».Do Kugenlio NovotManoel domo», om IO0|, por tor feito obra» no

predio i„ K. A rua Itoa Vista.Ilo AtulirnlijrPnrnml Alelli, on r,n|»oo. por t-aniforlr o scunegnejq p.ira a rua Silva Puno "<:ivdo Antônio, «ai 100*, pir Inicio do negocioA run Pinto Figueiredo n. I;'ePedro Antônio, Carneiro * Snarcs, Moura*Co»ta'o Toodomlro Fernandes Martins, oniSOi,cflilium, por falta de aferiçíio no» negocio»,a» ruis pinto de Figueiredo o. i, Viscoituo de

gania'Isabel sin, Houlovard Vtnto o oito deSetembro lll e uniguny spi.Di Cinilelirii :Compnntila llrasileira do l.nctlclnlo», em S0«,por transferir o scu escriptorio para a AvenidaCeritinl 89.ÜO SniiMinoilto :Maria di Costa, Antônio de P.ilv.i Mnlto», An-tono Slllznnoi Jo»i* Moltclo, Alborto Monteiro,

Mu- tlnlto Nobre t C, l.uiz Pattsener, Jo«« lio-drlttuesj II. Itelre * C e S. J. Cardoso, em 100»,oodn o ri, pnr iiCHOOlorom sem llcciiçi. A» rua»IJ-iiitu 'j-.iria ii. 1.9. Silvi Jar.lliii n. 7, praça TI-radentes n». lt c íj e Gonf:d»'es Dias us. .0, Sl,33, W, 38 O 01.

Directoria Geral de Obras • Vl.içSohespiclio dn dlrnctnrla:Pedro Leindríi l.inibort-Paçnas doinolivdõse npre-e ite prospecto rnpr,ii.,-,,io.Antônio A. do vailo-liitlerorídn.I/.liloro lilns- Relevo o oirolto da p»in.V. O 3' ilo S. Francir.cu do Paul i C n vrla-

se .1 li ouça.A-nor.lo C Percira-Apresento prnspoclo ro«-

peitinito o alnlinniiiüo.Can il.ioTorciiinciil.-i- Cnncedn 30 dias.Pedro P ria Câmara, Emitia Pclxoto-Dôm-soas or inçfie».JOaijtttin Gomensoro, M»thilrio rie Cri», Ma-noi-l limo, lialbim A. Marro o, ll.rollndi C. Uo-si. M illilldii I.. da Cindia. Helena dn Amaral,Joílo Vvria Silva,: Roberto Lim-, Anio.iioJoséS. Ta varo , lluitor pinto da Silvn', A. li. Kaiiia-

liO.DnipAo.-fi; M. Cnuser-vas Allmonlleln*. An-m|» l. 11. Cnsiro. Amando S. do N'i»elinoiito,Mnrlaanap. Torres P.issem«»o BlvarAs.

Ròrneu dc Souzn-Iodeferltiri.Manoclit S. ríulmarães • Concedo 30 dias.Almolda i Souza- Idem i; rilns.JullO A .Ia Co-ti-I.anco infccçno.l'i:,nirr--i»o ile Cm-n—Resiltii-i-soDr; Nove»di noclia-Gertltirrtio-se.Aniri.le, i.ima \ C -Sntlsfnço a oxliioncla.Heitor SoIlOldrrCorlinqijO se.DospioliOB das c.rciiniRcrliicões:1'—Adelaide dc Cisiro rt. Leão — Pôde ba-bllar.Antônio iii Cosia Chaves Faria e-João Nunes

de Carvalho- Passe-se «uin. -9- —Aufriiiio Pmro S Ivi-Compircca.Lign ilrasllclnt Contra a Tuberottloje — Fnç.i

nssiírnsr-i» plantas nor construa or habilitado;3-—Abel Au.r-usto NogUfllri, Francisco Cm- io-

AAA\

DENTIÇAO DAS CREANÇASNENHUM HEMEDIO UA QUR SG COMI*AllE COM A

MATRIO A.3E1.I A.. de P. DUTRA

MATRICARIAMATRICARIAMATRICARIA ^iWA I n 10 A RIA —Fax ns creanças gordns a robustas.MATD1PADI» —B'rocomi'ieiiiinda p.»r iodos que a usam***t\ 1 niuiniA desile us pobres ntò aos ricos.-i Tom -ido ologlada pel .s juninos rie todo

o Brasil»—JA 0 usada om todos os Estados do Brasil«iito eslrangolro.

MATRICARIA ""?' um ro""H*10 Jo roconhoclda oflloacla o

M & TO IPa D f A — ""Pois dn doscoborta dosto remédio nAoITI/I l n Iwft f\ lt\ morrem mnis croanças do iU>ntl(Ao.— «Jttoiii usa uma vei nunca mnis deixa detel-n em cnsa.

AAAAAA MATRICARIAA MATRICARIA

—F. receitada pelos mais rilsllnolos e con»coltundiis módicos do Urasll.— NnOtonnei o estrangeiro* usam-na em•nns caias pira os seus tllhliihos.—Sempre produz alfotto seguro na deu-lição.

MATRICARIAMATDIPADril

—i:'Jucll rio oppllcor porquo as creanças_ r\ i rv H-rt rs 11-\ psini-a gemrepugnância.

í.r...V^",lo,^^,,,|,, ,ai*\ M B"*w»»el»" o*rognHu«i do Brasil -CUIDADO(.OM A»» FAI«SlFICAÇORS«

et-nl do fulnlcnnlr•ltlo do Janeiro.

Ilrpiislliuli,Anrirjidàs ns. Wutij

droisahi.% r ti in to _ nua dos•*

»i Fontoa o otiir.i. rir. Olegirlo Herculano o An-tonto Ju itpiii» U-uno» -PAsie .-..• gula.Josó Moreira ililHro -' 6d0 linniavar*

?•—Antônio Ignncio Alve», ttrnni* Myltol, nen-to José da cosiri-s,iii»f-C'-iui as duvidas,IrieniidadedoS». CainlelarlR, Santa tvisn deMeslcordia, Franolsco Sorpa, Ci».-miro PereiraCoita—Passe so guiaJoae Manoel Nogueira-Pôde halilt.ir.

7.»—José Ignncio lliitcncourt, José Selxal -Po-dem hithliar.

Muioel Antônio Domingo» Vax — Pns»o »oguiaTiicotonlo Rodrlgaos Nunes - tiemiil.i o sn-hio.

Ilentiqusta Loureiro Manpics-Farlllte o cxn-mo do p . rito.

B«—Hi nesto tio» Sinto» Pnsse-so puln.Man.. Jo»o Palmeira Salgado - i eolaré a ex-toiikiii» do» iiitiros.

I"--Coronel Pinto Junior, Octivlo Glratid-Podem luliltir...

11;-. João dos Santos-0 concreto nAo |njilo seraccolto. *

||>—Mnnool Ferrelm da Mntto» — Cflinpirci,'n.Ií«—Ritgenlo Diermnno Compareça,13»-Manoel T-i\olin Itllieli-o. Joaú Maria Po-

ro.in ria s lv —Pi>m-.<c gnln.Carla dd. «tr.»l

Andrnil" I.litri * C,:'. Joio M trtlns Cnrrioso,dr. J. M. I.Oiiioiln Cunlit, Kntl Martin» Wcl-ge; Aniomo Alves Ferreira d.i silva, Manoel jo-si» Monteiro, Mnnool Pereira Ciiantn, FnbrlClOVntlt- lui e liviiiln Alve» Teixeira Doforlilos.Antônio Ignaeto Ferroira; Unix Sousa Teixeirac Manoel Josi1 Fcriinndo» Cnipareçain.

Dlreclnrla I5er.»l da l»a/aandaí- suD-oiMtrronu

RendasPredial tnesp:ic'ios rio stth-directortMuioMe 1.0-1 li ardi, Nníoltncoto * Mendonça,

Miirniiiii.i ile Souzn cjirvullio. Macedo «v Olivei-ra; ManoelQiiltitinlioOome», Alves Machado*C . Aiik do Augusta * c . no.nir» s. Araújo, li« t»-rique Teixeira -Fernnillles, Martins 4 Sonrcs,Joaquim Kerri'lr.1 ile Va.rmirello», Antônio liarnotui Gomes. Souzn* Castro, Alexandre Mirunes Mala, M. Maiiuliiiicstr S ,11/. i. Iloilliln Mata«v Gi-Deferldos.

Ciliral Cíinha* Cr, A. S. fldie^o 4 IrmSo, Al-varo Rebello Simões, l.uiz Ferreira lliapn Ju-nmr. Drumínond * C, OulmarAes Mottn SomaCosta * fere-, Anton'n ! tt/elilo FortO», Jns<5Trancoso tln Silva; M.-iio Forrar! t, c, J. Lott-retro, Souza Corrèifecolra doCabo — Sritlsfa-çam as exlgenqlas.

LOTERIASESTADO DA BAHIA

lt » 1 \I.lsta geral rios prêmios rin 75 loteria do

plano n. 37 extrnhldn nn capital rio Estudoda B.tlifa em SOIdo dezombro do 1008,

rnsMios ns Í6:tX»JtHW » iiounsono171490... 16:00050(10 170717... SliSWOÍOOnlh7909.., 4:(H'Sl»00 |S*.)77... 2-OOOHXInll^inO... 3:!0Oí00Òii 111523... l:Si«»$"i(l155331... 3:00u$000 10IW-8... lifiítQSOeO115601... S.SiVisOOO 1SW59... l:,M)aÍ0OO65866..; íiCOiJSOtlO 13'.5... l:8tVO$000

Í20313... 2:5003-00 78131... liOOOSOOO2irm... 8:l'.'0S0O '

rnsMios ds SOi^OOO'W341 5I11J 182550 185313

rnsMios dk IWIH)16189 26201 3W18 55101 UTCJj

131113 U218 ir.Of.46t*M«* *APPnOXIMAÇ.ÒKS 'i

I7US9 o f7H!il sootOOÔIr..".*•-« e 15:010 100-rot)1170W o llsiJOI inrianoo155330 e 15'.Tt2 lDO*O00USnai e !4r.fi'i' ino«oO6.W5 o 65867 wim

I8M19 e 120:111 1OK0D01W.7 o 20 50 IfVlòivfl

170716 o J76711 IOI500OIRflJÔ 0 l<078 JOOrtOOd

141528 o 111521 5,uoK)lIXRSJf o inr.2i'.) 601009lSlfi.t o lSÍSfifl frOÇalO

.:tr>t e l»6 sosoM7S«0 o 78132....- 5OJ000

rsznNAs17U81 o 17IW lOOSOíH)!¦: as lirostanios, enda uma ÜJS00J

CRNTKSAS171401 a 171500 JO.íOOf»Ií as 11 rostaules', cada uma a.;>>*•'•« 3JÚ0Q

MILIIAK

171001 a l"2n00 .', 1S000Todos os números terminados em 0 tom

2$ooo.Dr. totio .y.irtint da Silva Telles, fiscal do

governo.J. Furlado, rnprosentanto d.i companhia

do loterias do estado da Bahl i.X?

i.oTcm.x i»»i»ui,\ukstado nu sríiic.ipií

Teloerniuma dos nromtos da 125 loteriado plano -33, exlrnhfdn om Aracaju eu» 29do dezembro de 1008.

B.UlucçÃo 299"2713...20712..,srcU...

21130...fiill...

fil-sr,.,.2PIO0...•15-33...50700...

5359

20-tVHi«un92:O.iO$()00lrrtisiHKI1:000)1000¦ r.n<»!> «tn

wxijnnoRomortoriOo>nno500,000

rnr.Mios ns 200*010F600 11133 22326 2887T

38781 43022 17151

-**r.

FOLUitTiu do CORREIO DA MANHA 78

¦•

Instrucçao Militarti«í» riumii.

•tmaiha. «i»« * Hláir-iràt h«awTia»*.» «t» fraajra» ts» ho r» «• tara» ala» Saxat-it:. ** lira a-1 i,>i.-i. Fnaleml.

itaMM t\ttei.',o ««ra r*-~al«i>i« • KaWa*at«******) tM K*«ga-»r» 4* aMaflMaWHMM atiM»)n|M 4 »T»aí*» *^ CkMajn «S* C»r«4 **?

1 d«»«a.í .aerja»Hfcttó*v SBSftWM paj»)BBea1aWeRia»*r»»»r, l.*r*t >*¦***#* ?Jíi^Mi»a»«t»tj[ ie,&*\ *. ***s*etç*m*4*4* «t. *-*.> v^»í»mj* u« i Irei «rMi»itt* fvt «wa* rrx^»«w»a-> m«iMW« oH.»«ítaa A«»aa|a. J>»»# à.-*mm*$ 4* asYMawJJaaat ft*aTli a\«ai>wi;pn>i»t ilntralsníiafra^rWaiaeil.Tli'» ninai >» Memiln iinia» a nn i a»>aMU«ri« )*« «Ueatiraa, ^a^auaa» Vamttmst. Ja** mmttmpr* * ****** tt ****** »J»*. a »|«-|»wr 4r» *c**»Síxé* 9» a*rs, tmestaÇVtT t* T»*-

Ia*. ; ... I«i>*j-,. d^aCH, taWt» :? ittU {«ar a****Ssama* *~.* »»«* , ti».'*» a«.i. roV IKa» r«í«í ** 4* SM»*, t^ftSaV A_a£a»f.- -.-.V..1..*». iirtt t*s.sa****im «• tm »-^»ia .-{

0 sino I... Em plena noilo?...Assim quero...Quom morreu pois, santo padre, exclamou o a!V

bade com assombro err-scr-nto.Unia joven... squelln creança... Sabes?... que á

Piérina trouxe de Homa?... Vne, Aniíelo I Que os sinosdobrem por aquella pobre alma... Isso me far.-l bem amim !...

Obedeço, sanlo padre!... Ahl que desgraça!...Táo nova... tao linda I... Será preciso ir depois ao quar-to de vossa santidade?

Não. Ângelo... Vou descançar... necessito dc des-«^anço... vae...

Ângelo dirigiu-se correndo para a capella.Rorgiti conservou-se nnq elle mesmo logar, de ca-

bcçn bdtXHj em me.-lilação profunda.O primeiro dobre do sino causou nelle um sobre-

salto. *Kntão. já náo ousou entrar no seu quarto...Aquelle som do bronze tornava-o de novo presa de

espantosa superstiçán.Dirigiu se p:ira o jardim, sem ter sido visto pelos

rarri" creados que enlao estavam ainda de pe' ou poraquelles que tinham sido despertados peio dobre dosino.

Uma vez no jardim, respirou a plenos pulmOcs cverificou que se rer.nnforlava, que tis idéas sinislras qneo perseguiam, se cvnliivam.

Brusca mente, senlin que o agarravam, que o fisga-Tam no meio da escuridão. Umi solida rnordaça frrliou-lhe a boca. no mesmo tempo quo elle cnhin no solo.

Num ins!.in'e, viu-se ligado do mãos o pernas, o ohomem que o h tvia subjugado, ligado e amonlnç^ido,.curvava-se sobre elle, murmurando com voz zombe-teiru :

Ksf-^ja tr-inquillr». se faz favor, ou de contrarioserei obrigado com muilo peiar meu anpert;ir-lho ,1 par-gania uni potico mais fortemente. K' uma manobra, aque já estou familiarizado... O senhor seu filho sabebetn 'lissn, «anln. padre..,

CniiOiizimlo-o no hombro.o cávatlioíro levou o p.-ipapara o pavilhão, e a!i o deitou sobro o MU). Depois,correu ni diree^âo tia pequena porta do Jardim, e deuCTllnjda nos doj^ amigos.

Quando Iodos se acharam cm presença do p«ipa,assr-ii!-in'T,-seem r-scabollos. *

Ftaphaei eslava vioienlaraenU? coraofovido, Ragas-tens perf«'itamente sereno, e Machiavel p-m^cia as^ir-Urcomo simples curioso áqncüá sent exlnavagaotc.

Foi Ri-j-aslens o primeiro a usar da pu lavra :AlleoçAo. santo p, Ire, ilis»r» elle, V.m tirar lhe a

mordaça. Juro-lha que nenhum mal lhe faremos. Bsta-mos aqui tres homens rcsoU-iJos a obter jusliça, masnto sotnis assassinos...

A forma como lt-.ga.*ten9 prouuociiu a* ulümaspã.«V.-rr<s fez eslrr-mecá r o papa. que entreviu nella»srx.P*re:ila accus.ição.

Ti»d»»\*ia. rnnlin mu o rivnJhciro. por muito r«-solvid.,s que eslejamos a re«pAilar a vidi A" um velho,e por muitograikfe que «je;'« o im**'» ros;»ei'o p»jlo Sum-rr.o PonlMce. prov-joa-o com a maior íran«]ucza de queao primeiro gri'o quesollar, lhe mdUyrvi Ire* polegada»*dr-' - lâmina :., t.-r'c.,-.'....

O p»p* olhou 4e s»>».«»io para Rag4»l<*!naV, e compre-betvieu une o cavalheiro era bem rapai de tau-r o quedixia.

Ft. r»ortanfo. tivrtiaí d" qne obede-rerin.ÍUswsteris Ürtía lhe a nH*T-Í»<a e rollixíArj-o no leito

de íornr» «"ja»» *•{!*» 1it**i** «>«m*i»->1amet»te ssenUdí».O vr-lbo B»*»!?** teaaaniilísava-se piwto a poaeo,

nsm o qae tnaüo eaatrifati * (>re*eaea «le lúpiiédRatuBax <jne Ib»» dava c<\rxf+tn.

rroe«if»r«i dar *t> rtymin tsprír, d* im^*«iWr»dad>. e• dip*«m«*ji torís*o*ai íj»» çn*Ta &mtçr*tt desde togo«98R S)t**^sVs.

Tambem lu, meu pobro Bonifácio 1 disse elle,vendo o jnrdinciro cuido o amordaçado a um canlo.Consola-te, meu valente... Estes senhores são muitobons chrislãos para que q oi ram abusar da situação.,.Em todo o caso, espero que a cólera delles, so por vea-lürá lho dei causa, recaiu si'menle, sobro mim c 80nffast.irá de um servo táo liei c inolTeusivo.

Eni boa verdade, o pnpn procurava saber qual aparle que Ò desgraçado jnrdinciro linha naqucllo. avnri-tura. Hagasteiis comprehcndcu-o c resolveu salvurodesgraçado. .

Por minha fe, santo padre, disse ello. cerlamenloque não tenho instiuclos de perdoar a esto velho cáo doguarda... Na verdade, estava enraivecido I Por pouróque elle não despertava Ioda a gente com a sua resis-tencia desesperada... Queria morrer, 0 exclamou quomorreria por sua santidade ! que sei cu?!... Mas,graça»a mim, foi dominado I

Bonifácio, disse o papa. prometlo-te, si escapar'desta, nugmentar o leu ordenado com mais acm cVendos de ouro por anno, e cmqiinnto u*por.is diiji-lo aniinliri obsolyitjáo... Agora, continuou elW', esporo (pio <-digam, senhores, o que pretendem de mim. Náo grila-rei. uno pr' c trarei defender-me... moi certamente eslosilttaer.o lifto pddo prolongar-se. Si ó a minha vida quoqüeri m, inatem-mc!

—¦ Snnlo padre, disse Ungastens; já llíodlssoquonem estes senhores nem ouqucfcmos a sua vida..

Que querem então?Jusliça.oxclamou Rapliaol; jusllça,sanlo paireiMeu filho, não desejo outra cisa senão fa/Ot

jusiiç.-i... O meu caracter e o meu titulo são garantiasuflleienle...

Santo padre, disse rapidamente RAgaslons nomomento em que Sanzio ia novamente falar; não fa-lemos, si assim lhoagrada, nern do seu ooracler nern.do seu titulo. . Náo á disso que se trata..i D-ix-luofrilnr, meu Caro ítapllsel, e p«'iuiilla-fiie uue desconfiadu bondado do seu coração naciroumslancia presente...Estamos resolvidos a obler justiça COnlra um crime.

Quem 6 o criminorjjo? perguntou o papa.-— K' vossa sanidade.—¦ Insulta o summo pontifice, senhor !

Permilia-me que o interrompa. Nesle momcnlo,o senhor n'to 6 o papa. K»tá deposto por nós!

Borgia empallideceu e de novo começou receiundoum desfecho fatal para elle. nivl» aquella aventura.

Sim, coiiiitiuon lUga*len«, o senhor oâo (<. nahora prosente, mais do quo um prisioneiro depois docombate...

B-dlo combate! Tres homens conlra um velhode srtenla annos!

Eslá em erro: Ires homens conlra um trOlíeninocercado de guardas, de crea.lfwi, t; que, eom um fratifiíde *obr*i>«4ha-«, f-a eslremerer o mundo,

Jrtas, emfltn, si eu »»»« um criminoso, qual d omeu crime? AcauU'iem-*c,$»»horet,contra ahjpolhesede f rnm íeüo juiio lemerarífi..,

Vae ver: poderi» r*t,iíiral-o pela tworífl da coa-*»«sa de A!raa, rteeiiiemtínki cavctienada por su» o^dem...

—• «Vão me envolvi m tonfií» desse iofelti. c*jjo fimdes;t*?rwlo lamento coru tolo a meu mrai;àa,.. OsAlma la"»«i ininiif-ri» impiiMin*..-

P«>I«»na, proiegaío lU/tastene, eeri««jra!»o p*.'!*minha propria prisâoe insqa» t&tt&mniçba de que fuivicitnia.

A tua pritâa l...:pap tom M asasjtBlirojtn'0 de a>in>ír4Çíü*.

De facto. d#«vk o •»-peipa rarwihrt*m & ravallieíro d*» Rag»»»*»*»

Soo. di»*e tmtt. o c%rdíietn» in VL%g»*Wi*. coa» ,tra qtjein o »aSall«tJt <tff*m*f*r, terésãcir-t irtsiçkn.,.Por*!!»*- eu n»W <t}-,»i* ptrvtSat-it^tH'*t»»»^^*^^^ '*<*•

Ma» quem é o sc-nVir ? di*»e o

a*eo áttqtiafíé a»i-t»S«."4 qae •

AjPiia dc Ouro- ?**-«a ata MM i^rrís-tt ea traí*»leu *3 ijtrt.* 1 na

,.,,,,,,...., Slia»

Page 6: W ANNO VIII-N. 2.726 Redacção — Rua do Ouvidor o. 147 ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02725.pdf · dâ da alma humana, como fizcia Sita-kespeare, o - a considerar o

l,,*-,****** tx»,r,!^^t_»mxyix^r*l^mtmw y,^

OORRHIO DA MANHA -—Quarta-feira, 30 de Dezembro de 1008 «*•*»*******

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Di»N*a32TMIÍ!W2)NOflO£4340

CKNTESAH329*029a-0B70024300

munoros tormlnadosos

1807959213

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números tormlnados «n 43

Toduatftm 61000.

Todos osJlím 1HO0. , 1 .._,

Todos os numoros terminados om 3 Vm2JD00.

Os dois flnaes do 1* premi)direito a terminação simples.

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COMMERCIODln, 30 ile dc/.. titl.ro de lí*is.

i nmbloOs bancos a (lixaram ns Utnsdo lü l|Selü I3|I6

d ,nns tnln-llas, sobro Londres.O llanco rio llrasll abriu fornecendo lelrns o

Vi "|l»d. nara n» mulas «Io iioilo corrente e 6 delamliii pioxlmo, ii o» liai co» cair iiKfliins ais mi n iii "|~~ d., som i ondlçôe», sendo coladoo outro pnpi-l a !'• 3|I0 e 15 l!l|UI d.

O mercado conservou-se sustentado e o mo-vlinont'1 foi pequeno.

A'n M horas o Hanco «Io llrasll deixou do sa-carpnrn n |.iiiii.-lr.« mula.

O valor ohlcial do sobernno foi de 151803 aIO-ios.

Ah taxas ofliciaes afflxada» pelos banco» fo*11ín if* hi-i*llllili!..:

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IUVItnlla «'17 6"8Poriiiunl 300 305'/.Nova-VorK 3Iüm 9l2wMsiirlil...- Mo 571Turquia... 15«I.Ilucnoa Aires 312 1Montevidéo 3115)Ouro imc, por II(vales). 11793 —

ItonalUN KlnonoaFlECEBEDOniA DO ESTADO 1)8 MINAS

Arrccailnçíio do dln 23 üi-IOsGfiDlie 1 a 19 2 Itl50""51iim egual período do mino passado 'MJ» 1"J93"

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As vendas na segunda-feira foram orçadasem S.OiO suecas.As nntlolns do evlerlor foram favoráveis e o

mercado abriu com o» commlssanos tirmes,lOndo osco«ii|irado cs revelado nnlmn. tio paranccoclar-, i.dqiilrindo iodos os lotes nprcaou*nulos A venda, reuni.indo de 51500 u 5|C>0 porarroba pára o t-*po 7.

Na exiio-laçao o trabalho foi nnlmailo, osvendeilo es iiios:rai-am*se multo llrnics, o asvemu* coiiheoldas h tardo foram reffiilnresipioviilcccndo uos negócios o prei.-o de 5.500 parao ivpo 7.

Eiilinrnm 0.919 sseens por caboUigom e barraa riont o, o mais 700 saci-ns cm iranslio.o mercado de Nova-Yorh fei-iiou nn s«»sii"idn-

feira com alia de '|IC n 8|3ttp. no dlsinanivi-l riollio e co:n baixa de t|S » :tllií c. no rie Santos ealta ile r, a in ponto» nas opcOesto tln liam-liiirgi. i-o-ii alta de 1|2 pfcnnlg e odo llavru comnlin il-- 25 o.

liontem a Rolsn de Novn-Ynrli nbrlu com altado 5 pai lltns, a do lluvie i-om alta do 50 c. o ade Hamburgo cnm alia do i*i pfoanlg

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BatatasNacioiial, Idlol'oi'tiigiiiizaFraiicc.ta, caixa

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c munas 1700 aHio da Pratn, novas, patos emantas |"8fl 'n

Mem. idom, mantas si $910 nlileiu. va-l i.-ih i7il nllm Orande, velhas ITO0 aIdc'u„iiovns :7-,u aExistência: * .

im Itio nn Prata, 6.r,«"0 fardos com ."ro.ooo liláslio Uio Gran lc, 5.600 fardos com lOn.iO) k.lis

NOTA - Pequenas partidas de mantas sò nofilo ria Praia, genero superior, Ifim obtido nt»HOi* riils.

Carne de poresMiii-ira, superior...:Porta AlegreParaná

Chi da IndaVor ir, lc:toPiem, kilo

CebolasPe Lisboa (cento)Do Rio Grande, idem

FeijãoPreto:

He "oi:o Migre, novo ..Iriem. Mem, velhoDe Minaslio l-tgun-iDn P»t'.'in:'t

Câres:Mon .-igaEnxofreCavalloItrin.-ol'1-alnAmenilolm«'Iiiiniiio Miilatlnbo

Estrangeiros:Pratico ,Muni*», portiiguc-MU" frmn ezAniendn

Farinha de mandiocaSúrillíyi rspeo al1 lem, commumPorto Aleg e, es|cclncs.Idom. tinasInum, pene rntlnsI icm. piia.ssj "Ulrns prfíCQnftnctftB

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/4 A PUKHAL E A VENENO— BORGIA! -db miguel zbvaco

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mo prenclf-r por psbirros collocados no òuminhò que meindicou mira nu sepuir...

Ah 1 mou lillio I Quantas vezes tenho deplora-do o desastrado zplo do frade que caiu sobre o senhorpnra o fnz«>r prender!... Ignorava tudo ! Nfio subo aque vifdliíis sou forçado.;. .ifT.-»st.-n!o pelos negócios doestudo... Nada soube, nem mesmo a condemiiaçâo quofoi lavrada contra o senhor... Só soube do qtie se pns-sou quando a stm cabeça foi posta n prêmio, sem ordemuiMihit,.. 13 entfio, fiz imniediatninonlo rovofrap essamedi«la iniqua... Podo cerliílcar-so disso enviando alloinii...

Unt-asletis estava maravilhado. O velho Uorgia linharesposta prompln. pnra tudo.

—- Se elle diz a vonlade, pensou o cavalheiro, 6certo qne me, ongatioi redondamente... Se ello mente 6ponjue ó nm com mediante prodigioso...tt- farto, n papa mostruvii o rosto entristecido, ó

#vet'i|iide, mns appaivntntido perfeita serenidnde. No seuolhíft» nfio havia uctn cólera, nem censuras, mns d<i!o-msí suavidade..—a resieniy-fio do um homem veneravelcujas inleifi-ôes sfio mal compi-ehendidns.Adeaule, proscguiu entfio Ragastens, Falln-mofilar do flui osperial que uos Iroiixe uqtii... Dtritt dou-z.*lln foi roubada de Hotna. duninte a nnile, por nmbtindn de sicarios.e conduzida á força paru rtqiji! Essonconleoitnr-nlo, esso rapto brutal, odioso, iiicoricèbivel,foi praticado por ordem do santo padre, de que tenhoprovas irrecusáveis,..

Quer referir-se, disse trinipiillamenle o papa, nessa joven qne foi raptada pouco depois de. na etrr-.jadns Anjos, ter esposado o meu amigo Uttpha 1 Sanzio,aqui pre-aeiite?...Sim. sanlo ju.lre! exclamou Rapha*~l arque-janto. Venho irclamnl-a em virtudn do men «Hr"ito demari.io, direito sagrado contra o qual 6 impossível queso levanto tjunlqtíer pbjfcçflo;,.Ai. Ai!... Suspirou o papa.E unia liti.-nm.-i eatu dns olhos do velho Borgia.("-ura-vrà negar tambem esse facto? disso Ragas-teus com durem.

~- Nfio nego !... eontlrino-o. atí !...Isso ultrapassa todas as medidas... Violentours«a donstella. faiendo-a condiuir hftra nqui... (jnm qnollm infame? Fale!... Ou outà.t. pnr honra minha, nãor>-**p.atuln mais i"»lii falta do piedade que possa ter petosseus cnb-*llo_ hiMin-os.

Fala de utn flm infame?... Ahi tenhnrl Oxaláque n*to í«»tih,-t ,]ii<a lam.'n!.ir*se amaranniente peloa v.-r-gnnhowvs, pensamentos com que procura altillgir umaa'ra»;tt)\*.- çnira!. .

K' d»»masia.lo !... Par.\ qne a roubou enlto?...Pw-q«e linha direito (\>r.-t o faxer!...Direito!»,, DispÕ-e enUM* do dirtaito ale vi tae de

morte ?... *O meu dirvüo, sim. insensatos! O meu U rei to

{«ternat, que assim «te ftvçtim * confessar!.., E--sacreança er.\ minh^ fllha !...

XXXM

A «Vt"|tTA

Racastons, M*eh{a-**st o Sanzio eot*"**-i*!b.-r.»m--»t*«ahi H»»ti*enpti*à*a-.| rsnanto. JÉr _.

Sua fttha!...K**U* »n-t!fl. r«ca*>»tt-*<«c do* tabto** de** Ire* amífa*»**-

fni.-ti.vi.i-a qne o jvjiaa o* rxâ'-tirX'rti -xi-n o tftl hitbitualolhar tto ran-e*.

Ra-ahit;»! (prada-a* li*»"*_ ítK-mwiiilliai* irnpí**?íakwia-«•x \. ;vr!-ymi*»n!t-$ íiict^n-ní»*»} Jh-a «-rcn-iiam *o ¦*»*-rt-twtt. Asínetío. siratpt-ss palavras do "*<a"»4 ír*n*turna-rsm-tt^» ¦...*¦ i-i---.:'..*

Cfeífnj** *ux a!i atv*a3i«-*ato -*-ur ***níima*n!"i* *** íkA*t*.

n de dor, e «gora em sou coração penetravam Sentime.n-tos do outra nalureza,

Aquello quo procurara pfira lho dar casligo mereci-do era o pae de Hosita!...

Estava assim tudo explicado !'...Cimo que um respeito onternecedOrsubstituiu nel-

lo a cólera, o agom sentia vergonha de se ter insurgidocontra a pessoa do papa, tendo chegado a extremos quomomentos antes considerava legítimos.

Santo padre, balbueiou o pintor ; 6 sagrado pnra'mim, por dois motivos... so realmente 6 o pae daquellaa quem adoro...

Com movimento espontâneo. Raphael ergneti-so efoi dnslisrai* ns cordas que prendiam o velho Rorgia.

Ragastons encolheu os hònibros«_.rècuòu, como siagora u sua intenvençfio fosse inútil.

» Maehinvel ospèravafriamenteo fim daquella scena.Meu filho, disse suavemente o papa : meu curo

filho... Sabia do seu amor por ella... o o meu cnraçAocompuniriu-se pela violência apparonle quo fui obriga-do a praticar...Vao lev «r-tne aonde ella está,não 6 verdade, ?an-to padre?... Oh ! diga! Reeusar-me-á a felicidade; aelliic «*t mim !...

Conduzil-o junlo delia !... exclamou o p p . Ah 1Nfio sabe ludo. ainda!... Senhores, ap:iroxinic -i-s-'...Tôm o «i;r'ilo de saberem ludo... A sua palavra de quenada n'velarão mo õ sufficionte... Approxime-se. cava-lheiro...

Vossa santidade pdde falar. Ouço bem daqui Irespondeu Ragastons.

O papa ereneu-se assim qno Raphael o deslieou.Com olhnr rápido inveslieou si lhe seria passível an-pmximar-SC dn poria. Mas contra esst poria eslavaapoiado (làgastons, de costas contra ella. com os braçoscruzados e dominando cnm o olhar a janella.Q papa approximon-s ¦ dajsnella e Rn «is tens ilissolhe rapidamente e com a mnlnr tranquillidade :

Sanlo pa«lr.\.. prço-pii» que fique quietn... Si soappmximar muito daquella janella arrisca-se a apa-nhara hnmidnde da nnile...

O pana f-rgtit-u o1» olhos para o ci^o. o sent-^ti-s».Meu i*a.\ murmurou Raphael... deixe-inn-dHr-lhe

este non»-».. Fai-»-me de Rosüa... diga-me si podereiVet-a i!"me üat •mente.t h mmva-Sfl Resita ! dis e o rapa c)m uma es-

pecto ila exlase dolnra so.Foi o niant« ou« 1 «* deu aq ella quea r-*en!hen...A pahre Mura. uão i" \-anlade?... Sim. aahia

disso... Pobre mulher, tao r,\ri<l.«-wx •» V>(* boa ! Ouanlasvetes quiz arranctl-a A viiia mi-*ertv-el em que efl t (antosa> compra tia.. Mas. inWixtn«*nlfi. a sua razão entorpe-cida faxía-a ver Inimigos ror toda a pari**.As ullimts {-aahtvras do papa aa-alvivam de coavea*cer Ranha* I. ,

Senhoi-aas, coniinuou o papa, **• *ai*ecí«(- qui* **i-bam hr.lo... A conflsslo que vou fater è profundamentepenosa...—Santo ra tr.\ disse R-tpha*»!. s ria indigno de ndsque o obrjga*s»»ntos a curv.tr acab-taja ao p^<o dessasn*c-"ir,1s«*aW qtjas n,V> t»""n^s r* dtri*lta d" julg-ar...IVixe fallar sa» santidade, m eu caro amigo. Ín-terromjeu Rigxtstett".

K Isso ê tanto mtis n-*a----aj«-rio. prva*-«a*-ii:.-_ o oxoamtinl"n-!o os Ubios. q>i«» b»m agora dirini.-T-s sr»hr«...mi tht fliht... I>» na-tí'!. meu c*,n* lllho. o que ti-f-ihi adit»*r-lhe * "Anatorronialtr,

qu-» c-*rt»aienl»í "*ecti-*anaacreaiiâar-me m* a*_j .-».-•....» «^ 1.^4» ,»-r^-nt^d.».»,

Aíen-A Jor?...Qaií* rwann-ind^r-m-*?.,^)****»!'—Ob I «sie dobra» de flu-sdm* 1... E**lí «Jobre de Stiadoa í—wn-rluio &»nxto saltando um grito d*? d<*rwípír%-;*o.

O p\pA rryis«Ta»i6.O rt-asti-i de ílnrvcH. gíianK-cido de cabaetl**^ bhUNOt*

pftra*íi*i o»a^-t«.)l^ íTKirr,enSaarv>j*^.•!!!?• aumisba.

AliiUlt,Air-ifn, IdlO ,,Amii-iiloiiii RO «"MMA|;ua lio flo , .-alxa A'll-911 lOil» • fin ,' t «-aAi ji nl1l* .iu.-i. ,-«. 1 ii .-l ü"lllll ,,,iVitl.lüli.iiaKrVilli'1», IlitCUatlIil-*i|i'i|.|iliiaI-.'««;«» . ,,Knli^ «li- mllllia ,,.Pirinli» ,'«i iivi-i-i.hu tio libraliila IjliMi-n, .•nitia ,,,i«u «i'i«¦ -| ii ri-.»,: inOtntbníi ini\a, , ,, ,«•rii'1 itu iiti*ii -. ,,.,li -'¦ •¦•! ¦-. «¦ UV.I. .,.,,,,,..1 1.1 H.1 a alo 111., (irimilo, mu.»1 '¦ .- 1 ..-i .1- Mi» ,I111 eo liiliurgoplUl llOlttllflIDÜ-l, liliri „l.'iii«|i.'iriiin*,...,,,,,.-,',,,,,,,Mirniolliili i-oiiiiiiumS'0'.s«'« lailholllloDI10 cnlxn,.,l'|aOK|lllOrOS l.llfll-li'i«iiii-i iia Indln. ttllo1'iiiisim (irroiiii) ... ....P»|ilOia, lllli-O „„,\___V_P_ Imto ,-s-i.njio, u ron ,,Sul. 81 li.roitTaptoira

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Ml» -o I ill 4% 11 **n pnrtOKN'T.'AII.\S S'0 l):\ 90

Mar.-.'lli-i, I1ils.-H.iiei Uai, "Scrapis", 03i tonsin. ciiucua c«i ip. ü, o. teliui ii Xvenler.

0-iiòvn ii -o»i**i.. n« tia., IA .io Giirait ir -Paqnetoital. "Metitlo/.a", i-.inim. arodit pausiigaa.iPio «io-. Sanios, li.uia Stivlno, si ooj :\- clns'ec l.:20 cm truuilto, C. vanoi pcaeros 11 I).I'lorJia * C.

Ilalil—Uliiii -.a, 9 ils.-Vnp. Ing. "Nadla", I.6S1tuna , i-oiiiin, Nlclaen, oquliia 21, o, ti-ipu 00MmiiliO lupii'/.

It.ijaliy, 11 as. — II In tia "WuIlT'. Gl tons., mcstii!Paulo S.eai, equlp. 7, c. mnüetra a Quciro/.Vioic ra 4 c.

Santos, :l Im -)'aq. Ins "S'«-avton", comm.Willimna; c. rafii u Norton MoguW «V C.

SAÍDAS NO DIA 2JCálio-Frln—Illoiió >Ohi-»-_i«, Ml tons., nl. Antônio

0. l.tlte dc Oliveira, equlp. C, 0. vor 105 eeiieroa.

Caho-i riijn-lllalo'AImlrflntoS.il Innlin», Kitm atn JosA Antônio Correia, tqulp, ó, o. Varluatüiteios.

C.ilio-1'iiullhte «Amolh * Cl.ir «, ILtonS.. mÁlvaro (ioines uos ijaiitos, equlp. 5, 0. vario-genoros.Catio-iiio iii.iM "S, soiiistião', vi tona., m.João Pornniiiloa, e«tn p- r-, c. vanos ¦;«».,«tos.

Calio-1'rlo lli-iie "Alin.«',*l;lio:ia., 111. AuosilnlioLul/. ilos Santos, oqulp. r„ o. variospolieroa;

Ii.iiiiaiilinc.iV.il*, inij. "liarrengtuil ("o-t-rt",2ji3l lona.",comm. Sondeis,o^n p. !8a 0.1 «str...

Buenos Ancs b csca.-fPaff Ital- "Mei <IO'*«',romtu. 1'aoili: passags.i li cm3-clunaec

:í"-j cnl tr-tiisito»Santos --Vap. ing VPOntlno", " 7) tons., coinm.

Mcllilor, equil'. 2', c. vanos -.•e.icrns. '1'i-in iiiliiii-.,i.i! paos. -paq, "Oualiytla", conini.

Paulo Suites Guerra.Pui-nos Aires c e-rs. Paq. "1'agundoa Varclln",

coiiiiu. Ilfi.ii.'Teiuie-son.Il.-niiliiirgo t- osos.—Paq. allen-.ão "r.iian.iguá",

1*0:11111- Wille.(iii, i-tti

»"" ' > FNTIUn30 Rnnlns, "Corcovado".3" H o ila Praia, «AstltrlnS".31 Itio «in Prnta; «Tomaao dj Savola».31 itifincn o es«-.s , «Crefold».31 l'01'los do sul, "S'ilu-'iio".31 Porios «Io sul. «Itilapatia..

Janeiro:1 S11 as, -Tennyson..

Aniser.l-.ni «««•«.•< . •Amstolland».porlos do sul. «Oi-ion>,Goiloya o oàca , "S ciliar.uio Oi-iiiule. "(iiitrniio".Itio «In Pf-titn, "lie V«itoi!o".Portos 'Io iione, •Ooyn**..I.iverpoo) ti CâCS.-j «Oi tniia*.Alltlloi-plli n escs., «Vli'Bll«.Rio d.a Pia a, «tlIntlUipie»,

fl N«iv.i Yoi-i! oes-B,, -Voliairo..Uio da Prata, »r.-.p o ti-gai..Viilpiiralso o eàcs-j «OinVla».Sanios, .IIoiiii».Portos do urai«te. «planeta..Sntos, «S. mulo..AlllllèiplO fiosis., «Tltl.in..

10 Novo Y01 lc e escR . «1'olarslil Sanios, .C:ip lloi-r,«.13 Itio «In Pratn. .Aragon».13 Hueiios-Aiies c e-cs ,"Moniloza*.

VÁPORKS A SAIH30 Nov.i-Yorlí e cs«*s , .S»ri;'po-, < lia30 Soiittiitmpton fiisi-t., .A-tuiias-, ij ha.30 Ulo d a Prata por Santo», ••Aragon".HO liajiihy e escs., "Olórln".:u Hamburgo e escs., «Corcovado., 2 t.s.31 N»n lus e escs., "Tomaao «11 Savoia".31 P.cnodo e i-s«-s., "Ins", 1 ha.31 Igmipo o oacã, "Gn«õl»".31 S. Fi. eles e escs., "f.dilensc".

J neiro:Rio ila 1'rntn, «Anislellflild».Rio Orando o.caca , «Slrlo«, 1 j ln.Poi-iosno nortfi .Marnnliüo», 10 lia.Víntorln o i»*c<., ííMiiqüy", H lis.Nova York e escs.. .T.-iiii,vsoii«.Rtii di l'ia n por Ssinos, .Sic.üa».Por)os do norte. «ParAs 8 lis.Po-tns da sul, "1 -ijuln ,; lis.Poifs (lo sul, .Culi-tAo..

Nnpola-a 0 —cs , «Ré Vltiorlo».11*0 tlii Praia e escs . «Júpiter..Vtilpiralsn e oses . >Of ana-.Por,os «lo norte, •P.lraiigy..llanilinrpo o escs . 'CanOricgar»

G ll.«rll-OS C ,»a.(-S t .Ali alll!l(ll0'." Tnesi.' o Kiu-iie, «lati-la»llverpool o escs ,.«)ia\!i.Portos d*, a rie «Alaaona*, 10 ht.Novu Yo k, "Argli 11 Prince".n emi n r t&_ç*i , "i-nnn", : bn

fl Ilamburuo e ¦ »ca , «S. Pnulo».in Vto 0 siirta a ««¦«., «Sit-imo', ií hs. -10 Nova York, "C Itlc. 1 r ces-t".13 Oe-.ova •• N |>ol-a. "\!«-n lo?a".13 Soulli impton «a c«.*s . "Arr.g 111".II 11 '.nliurgo 1» .'«cs., '-(-jin ' oc• «"¦

stjern.

AVISOS|)r,D»«n •• Ai«i«-.i«ii. —' ontiiltnrlo!•im ila Al nniteira n. 7i'; resi.ieuci.i, rua¦ rn» > •!. '

Dr. Ml-j-tirl Hnmnalit—Moléstias da pcllec sv|i|ii!i«. das 10 i\\ tninM «3 .111í dalarde. Hua d > llosario 1V*. aniigo 103.

Dr. Mmilc Freire e Pereira dia Sllaia.Kivai.ados. Q iltandn lll. ev-St.CottlttClá,—r.sta ronaruçio et|»« Ilrt; ma-

Ias p ia»« si»giiir,tes paqmtea11 JC:

ast. HIAS. r-ara Bahl», Ro.-ife. WadeJra elinop.. »ia t.IslHaa. n»«-fí-K.oto tmpre.soa nti*-*s s I o*is'i.i miiitiJ. i»...n*.s para o imeriorme íis S I'-, i-"«üi com pine ••.*:•¦ e para oCVa*r!0* .11* ht D

ARAGON, pira Rio da Prata, ataito -".rnimoe Pai-aso-iy. rw*a«li.*ii o lmp-f.««iwa«i al«J'a l«lio--* d-> m.nltí. nrti* para o Interior at* Áa1 l»**-, I iein com p-arte amlo «• pana oe.i eiior«tí ** I • •» «ab *-«-« Iara |-i»g'«-r-i^*ii* A* |0.

VKWTO?l*pÉf» Víit-nirt* frSovíi O l?it'«, nxtç-l«-ii o linpre*«««-ta a«é As ll lio n» <la manha rar-tí» ntra o inieror »it* it ll lf*. ).!a»n rfa*n norte- t|i|< p.n oeMcriora.4 A ULeobj -cio»'o.iaiec'.*ir-' a(«a««« i«\

•lacTH WAI.KS. nara MAatc«rtdM. raacaabenoc-Imif ««««.a nté *a a ) o-*»« da m-u,hie carta»fa-ar-a o l*al*«)o*- iu i» S.

AV-rTKl.l.A*»!.. pina -iarro. * F*u*»no« A!-*».*!*.i*v-)-f.nrto im*arça*»a xtt As i l>or-.« d» laarila», cs -»ta» p.ra o t«v«-'-.- a-* A* llli !*-m ro*a porte•liir-i-o e ji-a.r-a •-• e-j-cnor ai* ialt a-tti^ec t>» p,.-a

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*.- •» *.

SECÇAO LIVREJmrj **f rtt****pt*x*xn*

Os sr». pr«í«ler>ie« d*» m***t^6tst dt• a •rrí«t:t»ira..*tti»i«suí« Pwtonl» < .V-nii*»

«Irtilaiiífas*. ?tiaíofiirarió tsa Memsiia f*f r»ltJ*j,Et*>.»*íçiai« SaciOfiaLMiisasa (..»ns*:.#-tiil.»t«*6"«t» «4-r.íra! n. lll t no £-4**"» a*m la-à :-;¦-.-.«. h *!»itr.» o**i a «ya;.;?»; v > at*tttfítTtntt* *A*it-*Aeç&tM * b*ta a -. . »» it3ètpxm*£sia.

t » s -n a -» ar»« ;--i*r»«t rto«Ki*-«a-triíto* ts* M_a*a Cij-ai-sertjit. ca f-iTllUi-s«O _.- U ' - 4* ha:.. a

o twnwwt» mÃ\ttss».

*•> palllrmV; 4 í» >« a V- V ¦ « •¦ ¦ :¦ l Cp* .*í»t'a»rasr»{*.9 J. a .*.*;» M ¦ ******** d* t**t*** *. .«._-* ít k .* *m ttttsat Se.i\.o»lH*.

¦ r.ijaMlu ( on.l.,,1

MIMA RM A.'.'?i) PR «il.iÇARrOMtO Soma o »ua familia eonvldâmoe»mo. ar, ciiiuiiiaiiilnnla ÚoqiN Peroira otanla a uiiii i.ii.ii.nii- ilnquella vatM ilo guerra

pnr«t a mla.sa iim ilevo aer renda Bi 0 úlhoras.nn ei-roja ilnS, Pranolnfo Ae i-ntifitaiii.uili.-i, lll d.i .-Biri-.-nii-.ii.nit.il ii,n iini.i .,„.Mm ..u Aiii.i-.iiM.i n , htuia iu-,1-ui,--. reco»nbtelmentoi pola loIU derrota iiua («•.• obello cruiodor. m;5

O LARFuiprrau do casas popiilnrca

I\UA DA CAItlOCA 75, SOlillADOuirnÚA pk casas íopuunia ,

"O l.ar"no.ill/.iiii-sa hontom X i hora da lanle.ua

ru.i du Carioca n. 78.1 «hra«lo, o prliiiclro»or'olo al.i Kiuprcsa «ie í*:isaa Populares •«")I.ai», na nroienca do £08 atflgnanUl o rè»pri«sa«iiuntes da imprensa.

A' liora tnaic.id.i u sr. Ariluir Cnr«ltioja«Io Andra«lo Um « »*.«l: ¦«¦ u na urna, napr«'- •":«.-a «t*¦•-• a-s.j;n.i:.t. . e di-niiils pessoas,ns cspiicr.is corruspoildònies aos iooÍúki|iiltes, sondo a sono ilr.ula pela tuciiltiaiiiíT.i r.ui:n.ii*.'u«s o lida pel i menino t-VHp-pe do Aletniir Coimbra.

Pol premindo cnm uma cisa no valorde í',0Oô$OOJ o àjslgnnnta n. 106, sr. Paulo«lo lltHo Ctilnilu-.i, rcsidonlo ,. rua VotaCr it ii. Sl, Mctboroy.o ijiial n.io se achavapresente

Serviram como fiscaes os srs. Luzln deCarvollvn, repreaentente d'0 Século, e litis*i.av.i do Lacerda, d'0 Vai:,

Por terem eUectuadn o pagnmonto dosu.is nionsaii.lndrs coticorrornm nu sorloludc liiintcm. os nsslgiiatilcs ns. '.»-. 80, 112.113, XSo:i«J9.

A ctnprcsi, quoJ.A conla 5S0 neslsnmiies,c'ii'o o ulil'i-0 o sr. Joiiüilias Moita, inntrl»

ciilail«i huntoit', após o s irtelo, Cot multoinilí'iia«ia pnr diversos OBSignanteB i-ue seinoslrarnm satisfeitos eom o mudo correctocom qno so procedeu nn norteio:

Terminado e.te, foi sorvida uma tat;a do¦chnmpngno», tendo o ir. Antônio Nasci-nento oguido um brindo .-"i Imprensa, no

qn I agrnjleeòrnm cs diversos roprosen-ante» dns diversas lornnos presentes.(Trnnsrrlpto do Di«ino«/o tommcrclo de 80

do dOüOilib.-O corrcntel.

Empresa de Casns popularesa empresa do onsns populares donoml»

nada «O l.ar», realizou honlem, em sua sériot rua da Carioca n. M, o primeiro sürieio,

do iiccnrdo com os seus estatutos.O neto revestiu-so do tattl «s as formal!-

dados, nchando-se presentes ns roprosen-t mios ila imprensa c grande numero doassociados.

Nó sorteio flgurarom a menina Olga C.ul-manles c o menino Kelippo i oinibrn.

Ciiulie o prêmio no n. I'.»C>, pertoneontn nosr.-Paulo de Hrito Coimbra, rosldeilte ft tuaVera Cttt/. n. 21.

Depois do sorteio, o sr. Nascimento Jn-nior oITcreceu tuna tn.a lie •chiimpagno»aos representantes da imprensa, trocando-se siimiaçôes.

(Traliscrlpto d'0 Vaiz do 20 do dezembrocorrente.) ¦

No sobrado da casa n 75, ft rua da Cario*>-a. o na presença dos representantes do im-prensa desia cupital o de nvultado ntnnerii•io nsBÍgunnteB, ofTectuou-se hontem,Ã 1 i\ihora da tarde, n 1 sorteio da empresa dec i-n pupulnres.O Lnr»;

I-'nram iliircsontpdos pelos empresários osnúmeros do sócios ihsorlptose. dos que seichnvatii quites, prncedondii-sé em seguido

;l osciilha dis osplu-r.is cujos numerais tt-nliam iiircitn ao sorteio, éfazendo se Imine-ítala cll ícaçíiu das mesmas na nrn i, petasniAos de tres nsslgn ihtcs, depois de i-onfe-

ridas; terminado esse lrabul|in, quo foiubservftdo attonutmòntè p r nulas as pes-suas presontes, foi proposta a niouinn OlgaGuimarães, do 4 nnnus de edade, para reli-rar oa urna a esphera que dovorio ser pro-mia.Ia. A icferiila menina lirou da uniu a••sphera, dnnilo*a din seguida ao menino deG íituiiis I*'clipiio Schort Coimbra, o qual,em voz n!ta, leu o respectivo u. l%, refõ-rãnto ft assignatura do sr. P.aulo da Hrltoi.oimhra, domiciliado etn Nictheroy, ft ruaVera Cruz. n. 21.

O empresário olTerecou aos representan-fs da imprensa o demais circiimslantesalgumas taças de «elMlllpiignoí o de c.ervo-J«, sondo nessa ocónsjftò felicitado pel us as-sistontes.

(l-hliiscrlpto do Jttrniií do llrasil de 20 dodezenibrn corrente). .-_,

LEI-AM -AQUELLESQUE PADECEU

PE fEQRES E PE -af-lEMI-ft

Madame Pórnl, mulher dn IGnnnos «Ioedtiilc. lia vli cinc.i annos quo so via de-voríidn pela (ebre.

Apezar de ser moça ainda, oscrevoella, tinha o aspecto da deorepldez, opolle corda teria, os nllnis mnrliis, nspomas inchadas, o ventre tAo grandoquo parecia estar.pai a cada hora. O

*$&*xMino IM ItU.

bnçn estava tAo trrande que descia ntôno ventre, como dula o ine«iic«i liVlln.Desde que tne i n-el, lia fcls anuos,¦ mor • >'in uinu casa. na nppnrenciu, bemsituada, á meia c««i-tr, de uma ctillliia,mns qué d iiiniii n ponta do pnni uinioMellers, Ora esle p.inl «no quo dedendode utn moinho. f|cas«rcn no vci-flo pelaniOUuiO. e cn cniis-qnciicí a dosproifdomia* mas qua causaram a lebre do quesotlrla.

Meu mediei nsslstente mo quiz íiiz.ermu.lar de residência,; mas lutai era un-possível porque nfto sn» osric««s. Pus-sniir.os semente esta casa que habita»mos e nfto a podemos vender fácil-m«'ntc.

• O mrdico prescreveu enUovnhode Qitlnllim 1 ali.ir-qu-», p.rn t-unar,na d «.-• do d.ns cálices, dos de lic-ir do-pois «le cuia re'eiçâo. ijiiinzo «i4.a« .«e-pois, a fci.re tinha completamente de-sapp.areci-t.i.ai apptille e o somi.o li-nham vialtdii, a iiich.içln »linilrn-»0.

De-a.te entàn Umhu continuado a mo-rar ria c-sa. ncmido. p-«r íonsegiilnto,sempre sdb a liitluencia d«»s mlasmasruis d«) pântano de Mi-lllers; po<i"iu o vi-nhoiic Qmnluin rur. o-ma Uo b*.ni quoiiiisca ui.iis tive febres.

K'f|«ie .. us-. .!•> Ottinlnm labarraquena dosa» d'um cálice, d s de licni. d«-p -isdec.xi-i rcteijMi., é .-u-nt. |a.a«.ta pirarclabelecer, em p-atic • tempo.'M for*cas «1 » doente» õnfraques:!-.i-t, e pamcurar c >m cerie/a t *e a abai. *. m *•le-tina de lan-ruida-í. e dniieula pa.rm-is «i.ugasfl ra-bad.!» qu«» »c.a«ii. A»tn i* ttnana Mí>r.-s ()esappura»c-«t.n r-»p da-nenie üamunlo se «te»te eroicome-àtramisnto. OQaimuin * t-atnlaa?m »>be-nin • i-.<r» Impedir p-ara K-mpre qu« am ieítla volte.

A' ~.txv\ ds ntntvertwoii cara* em ea-«ns de**n*j4ir d««.. oi.tiiii*i"t c»m o tto-pr-êjt-. do ütiiüiuin Uaí.ai »qu«». • Aca-dei-la Htdmtt* d* V*ti* via h«síioaetn -ap-.raiaar a 'ttcníaU tíüatt* pi-t>|*ani*d-«. r-»r-.ii*aiirta«ti*tiricaja.. c qua rea-^m»M ds nt* pr -dueto a cotia <- ça, d-n4'MÍ-i!"-'» *• l--atoai O» píiífla. Aín-iini.b«»t** os fui™ *tnh» tonio tj-M ti TH-

• •• -nasrecído ün» alta »>¦.-.» .v--*t.-»D* torqq* -u *»«*.*»«l ír*«*. d#WII-

t*-c!*ji i- '.. m :••..* p«i»l. i »; .{feo utl"»a»r«i--*»»».s*. t>. Mui oj rm >l 4 p rar.U! r-lj*!«l« tí**ciiTiaaritn. .* mOÇ*st q««cn»_»m * m ft»i-!»*r « * *t ilt»-aí«t»iroilr»r,a» «4Mtb"t-tt p»rí*t*«: ,**. *sn- ,* * >• ¦ -qtttei-tu* p*l*i e«l»4--; <•* »sn«ni!*•».'d*-rr-r» immtr Tt ÕM 4* '.-.:..-¦•*-. Ijil-urrs--tpit. 17 e»f»K*ii"a>-t>t»i tt*t>.-t3tts***4*4í>le*r* e* ó,**tt*httt»nit*.

Ü í_-'í--;i----i U*lx*'t*nnt. *.- '*• a - -rto\**rr*x*. t ct; ** C,. rr»¦»». »t:.* .e .«fllie»:»» »»*;*tr»--«aa««.

t*y*-i><* *j*m rrtrt. TA* IttrJh. a. I»tttt Paris.

9 u«,a- ir (•MIMI l.''ii-r--,-.t- : n >*ifattt t*4<E-«a# i-tm f tmtttAU 4b «"*.« *%**•W^» 'tmtnr ç*e * |**ss*>»rt« ;-..»,- » a*»...'í**** tu P**f* * trttttftt *i .*»!* ilC-»,*.nm t * UM _*rt*h* *U rm* 'tr-%*it fi-'.* I f*t e-*..r.,li.*Jr é* tm* t*

C-amp .iihu v^trm Carrll Carl.r.sea oíiiu S??i80f •.a* P-«»«lilores do pa,.affnSS^fâí^V? ' «1,nl"*»»l» qne no es»85ru\'.§RS?TÍ?-S «"""-tiitHi-Ao das an»

nicií nnJ i«V\*' POr. nWT'« «« SOTO typo,D?frSWli»àfrt0 v,,ür n |ia"lr ,l0!l,B i*;

Hio, St de derembro do itKU.1620 A Directoria

iar-llií?i0 í1"0' -""•.mlnhõ clinica, tenho «m»Ê-Mí vai, nKoui,,, preparado i:,,,u .sao no .semi, seiul i ,|rt noiar «iuc os resul.S__! FS»2aWJ»W8ni n«s aire.-Kos .ios , :niiiiI, mi dobllldndes consecutivas isgWlonsndM et.ferml.lHdo,. nas «.gsos •oonitlpa;9ei-SAo Hdoiu, aio do Janeiro*

On. Pipri.is or. Oliveira «SilvaDepositários - Julio dtSIlVR (iolllOSat C.

Almolda «ii a t

Aa coi.ninrrl.i «a n„ pnllllcoN«)s nbalico a»slgiiaiio8.*omnrenadog dasr. eoronei nornntflno Corrfi ' au,i es*tlva.lor desta praça, ovliomos nci comiinerclo o nn pub\lc,?quo utn Indlvldò, l»

¦ ma uis? e,,l!;»;^,,•{,"l'¦ desla casa. anda oomUmn-lista pedindo cm nosso nome festa*f«»u á'110, ''i,; píicUmo-1 «P"»M «mo cl

"«nKlsta, pois na„ autorhamoí a pessoa ai.

Adolplio V. Martins.Alfredo 11. d« S.iulcs,Ja.inedo Andrade.Álvaro Sapipaio.Antônio Machado.Manoel Almnlda.J"ft» Teixeira Filho,Josó dos Santos Tnvnre».Alfre.lo da Cs a piorlo,l-.mill i I.etims.Jolio Pranelseo Martins.nonedlctode Paria,Snmiiol l-Vrnaniies Teixeira,liburcio de Lemos. i9ei

ExpoalçSo \n.-ti.uni dp moNA Cas.-i Marinho faz expnsle/lo do umamal .-cofre, nn sun loja sim ft nn -Iti Tusolombro. tr 66. antigo 34 . M cõnvidSa comi-issao do Jury da Exposição-da

\ 'il'! n,,n.,M,a «"»««'» na casa quoa enmmlsMo Julgou ompatadn oom a cisaJl; '" ,0' '."".-> mala epilil A q,,„ „clma *OXPOSUI, fabricada nn Casa Marinho, o no-dem- Urnr o morielo. pois desdo hoe Smdiante fle-v na porta om exposlçio.Hio, 30 do dezembro do luas.

iiÀKOKL Joaquim uáíiinholf00

IN DICA DO ltADVOGADOS

Drs. LcSo Velloso Pilha • Itllrcda ttmm.tl«flo-ltiii,l.aQ.l|i.Tlda;8 n"rtao *»•*¦•

Bvjrlmo dMoruo». priçi Tlradonles n. S7.Dn'??*n"'"r*'-*'no nandaira. rua do Rosaori

"^fÜ^a^?""- •'''¦•^"'-•••n.l-ri.

l)r.S«aada> Vianna Junior, rua do Rosárion. Ui.

Dr. Leopoldo Teixeira Leito -As terças.qunriiiH e quinus-fciras-Hua do llosnno W.(moderno)

Dr. LrAo Vrllo»o Hllho. rua «Ia Al!*in«lc*ri,r,-Jearlo-a Bd. -tinnllo da Silva - Hua Uru-

Biioyana n. n. « orado.

Dr. nivaro t.oul.arl da Ollvalra-Ouliunda:.s, dns .' As 4 boi-iis.Or. itmerlcn Lobo-Ail vogado-Quitanda 17.Dr carvalho Mourio -Alf.indcKii 11, «Ias ll ns ,.

Avo-jndo - Hua da

Dr». Bâ Prelr* • Soma Viallo — A ivoiiados— Hua ilo Hosiinon. liS, niitluo -.'I.

Dr.lllyaiac-i llnamlSia Bscrlptorln.Urii-ru iva»na 47. Residência, t:oudo da VriJ.' r,i.O dr. nilherbal do Carvalho, advogadomudou o seu osorlplorto pira a run do UfU»

KU i.vau.i n 3. Tclephoue 1.5",Dr. Vllla-la da i; mim fin -Advogado. Rui doHnsailo n. G'.i Dai i" As 3 lioi-mi.

MEDIOOSDr. Daniel de "llmalda,

pirios, mbieatlasdns Rcniioras e oponiçrtea. Cura radioa] Hishérnias Hun» da Alfândega nii " o lu-.nl

Dr Rurlco tlr Lcinoi i-..|m>.-w|;,. ... ,. r-gnnin. niirlz, nuvil-iso lioecn CoiIRUCaS dia»rl.-iH de l ,i»' lioras. Hu i da Carioca 2,.

Dr Warncch Machado .Mole.tlia» d.a pai*laeayphllla Rim Prima ro do Miiie..«n, S— p Hi.euile nos doemos dm-ias espeolull-dados.

Dr. Silva .'traulo <:i-..|.vi mediei. I'ns '.'4ss d» larde Hu i Primeiro do Marco 13, Phar»macia silva Araujo

Dr, t.iicjr» da Maili» - 1'spcci.ill.m tm nid-le-iin» «lus ollloa, ouvidos, nari/. u garii uaicou». Cirino n. 3», de 1 As ., rua Volimigan..l.

Dr. Hruno l.abta Professor dit Pnculdadn dnMelicinn Luhoraioilo no limo ia Dti-looaSl,?'aiiilar Bxnniea lnctnriologleoi, li sio-pittholog «-os o i.n.ilyi.-s «1,- urii.«, cálculos.Hiici-o giislilno, leite, «ilo. lirnila nospolcos.

I'.|.rclall»is rm iiir|e»-iíis do eüiomtigo. Ilgi-•loo Iniestuos. c.nr.a o •«ifraquaolmantóge»ral, •• iimnnia jiroiuiieri-nlisa c «loa syp illul»co». pelo «ir. rneoilorsio Nuo theiuOi ruu dos(iiiilv.s 7à 11, d s 12 ás l.

Ur Ttnionln Pacheco, moléstias tirorictio-miliiionfiie» Hestua-nciu. roa «Io ni.po. 13 li Om»ul oro. rua dos Ourives n »«.. I* an i -.-, «« lt, ts .\ Uomtt,

*"*"- ¦¦ '¦-¦¦¦¦'-—¦¦•¦-..—¦ ."- ¦ ¦!¦¦ i ..i .,«-—.¦«— m.

Dr. ParU vasir... ui iiixi ,h.. ,«o h»i çr.nd -ti em fubr«s moio nts m¦jtrnltor.i*, i*:**! nn>*m, rmnri) (fc*0, fll(0-tUll08|pul nao. ele. AlteildO n cnniili ms u qualquerIo a «lo dli v .Li noite — ftoiltloiK-l'* <• e «n-*iitt*-.r o, nia de Catumby n. 69—Telíphouaii. Slt-Sti

fvptilll» Ciir-.-««5 ia ícalinerila-i com pr ce.sopiiipn.i qti.|qi-iT fftrma '-e«ii uioP-.ii . Ho-kiiIi «do Kiiauiiiio. r. N. <*, uri* o M rrmo,ne il o <«|.<-rnior. Isureadn pela línit, r.t.i.-iiiide Nai-olel COimllIta»! rua Clul» iii lJ,üa«2k* 4limas d. 1.11.1C.

Or «etuIl.tP. d«»!tantt-i»-ttedico<ip«i -i ior.0«n*.i|l-.-io, ru a uo 0«it|ilor M. «l-s 2 A. 3bon». i bani nto* po« eaitnpua, A ru i <In i on»mm-, 'o :>, pliirmst-ia Realdeacla. rui SllraUn.iocl '.-.

Dr. Cu»i<a!tl<a Pernande». me li-jo opent ior\ ,*x «ir o irias. ' o isultiario, m» «los i|i.ir**r<!«n. 1,7. aiisíii. 4 lioras. llta. ilnnCia. ru « l-«M-.rmíuàfí,* "lur tr- -fn n. ¥1

Dr tlr.i-in *ieo».a*.| i_> ,i p tu •< ,.i>. i, ...ptLai»» .ie Pnn/ Sapb-Ii*«o m«i|9*t.»« d. |>clla—í!o«'>lire« li lt* 17

Dr. Ilei-rli,, » tli.n,.». «¦»^,««;.i^n'f Ct elUme» p"-:-»'i--in«A di f-*«-iitd «d» «1# tliytlc!-M. •Con«lil'irio. nu da Q-tit-tmlt l». .%d?» í «« I nor.*, rei»d*'ecii. r-i. Kvirst»d» Veie*, a 7. A

Dr. *r|*i»«-.n t* I .«.»-.. par os. n*-*>!a*ll I!**¦ *,(—-. o- a * «•-?r«; «-. Oi"-s*-l*t"ir.«. " n-tf.Ln.suaj iiit u, «ua laii li .ra» tt««uii«k.**«Ui"*-*.i!.i»"-.»o elr»« ll-<

Dr farra» llca-lane dfl tolt. <h K*i-*.*>*l.irai.1 .« «.i..i|i*i»-.||(»i d' «!>»tr-| * -l-^-i|.rris>* tm r.p«r« •»¦• - tttt* VI >fi • !o ''• ¦»• '¦'*•*ll-, rr-aMi-t-rl-a Hu. •!'> « «a» f

ttr.rttti* i,..«, .. (f,9(t: -.i-u.» rí« nvl-ast M 4** ft»» «M i-p» i ca a* tua**. e*tn » i.ri)'<ia ¦ » »-.uí • tn r*4a*i*i-*<M ti» ««-)- •-•*)r* «ae lenliwm •.;;-!»-***-.-¦-.'¦*, —.;..« ,(FO ijafs** ptt*^*\*e% ar.-*>-*vm :-¦'*. *¦ m«vwtat-t* t«« ft I .j«-'-«;i-"*. iVtíi-on.tif (9"**»U".. tO»>*t. **C 1. I-.I-,.-!*,. »«-

pp eeM4 **m 4m-.**m tthtt t ttn.li.tm -,'*«. <u ««ot»»!*».H-*ittttit:.* -p i-j.-jj.-t. «**»t I» T.fa.-J*

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Oa- «»-• .*. . 4»*-» OAn-ilía tMJSO*<Ttttrp-tt*****&**^t^t**t*****imxm4* f#*ti*4i>- Gtttf**tn*. as»» tiatv fir.i . *-* t******

t*r r im...» ****t*ti** Mi-h. yj*tnii<n*. !**>?*¦£$*& *f Ot*fM**m<m* l%'*s*M*f***m'* 10*&*m*!*%*l*\' **Ji** - >-». tt. or»,-*»,« tt-rt* * t** rmit

t>r rir»»»- a- avltf, *a-M.j--«-« * tnr *¦**» tn. r-ar*.a .1 ca x%** t ». t ¦ »...-•• »• <-!.,«.* . ma a» a(Mtwen. « fmif*r- t*vt' -4» iÍm * »* x*n*«** r.iaRiM tm m***<&,*m 4* ttt**;**. ***d« *t!»m"ir*4 .*. m **4*r*ê*

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liuaiavo Hnni|'(tio. I*» l.rn,,,-.

' »CORREIO DA MANHÃ « Quaria-fdira. 30 de Dezembro de 1908

tffiPfíl Ha*¦ ¦

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7

Moi.aiua m*nt»»» • naniooa»-- l.iça*» do«ii'. nànrTqna iToao »*A" «oiioa ttaa uvmrtuAli*i», llrtlfUifi a u*nmi*rt.

ür. nenrlata w»*»» - A«»i»t«nie d* elinloaila "-iti-iililutl* d" Ml llcina, r*|i«o.ti|i«l* emmolMHa* mania»* n iwrv«i»**; rraldeiii''» amuito* Vohii!t*rto» «I* P.atri* n. ís» con»•iillnrio i ru* da A«».<iiihi« i tt, «i.t t «•» »l.u.-.i-a, l.u» ar(-.i«iil i». qtlíll Vil* O «•• .i.tt Ml 11

VUa urinaria» t)r- Oarle* Nova*» l'l k*>r*|H-ri8b*i» rom lonia iintloa tlt» UMMUINeeliar, d* Parti, o do» c,'iiie»« dl l.oi,drr» oUmInn. Kxi.ii** in*cro*nopiwi o tratamentotio* corrlmí.itti» r«c«ni»* o chromcn* d* u«a-tina o dn «u t* eoii»»i|ii«iiiei*». Kimna lu«lolor«I* iirnllir* f) dl MXlga com *|iptrel!in« ci»*»na** tino permitiam ver n airr d i*oianifiio«obre ti» latde» t!o»*«» orgao*. (-ou* rua Hon»çnlie* lua* >, tio 1 a* i.

llr. I.a* C**a* do* Manto» - Medico | ¦•! illtilvcrnltlntln d» i arllm - Tr»ta por «*u m.itlmtlt) ii» urrtiirlisçôc» iiírrosat, auMOUI«mrnt* o btrilian. n«ura»lli«iila a hy»l»rtn;iiitilmilu* na wlle a uiilwmare* - mm dollo»|ii«*io i:..., «Io I ** •> 1'Or»».

.ir. iHateUer fi*rxt»d*1lo-Melico e parielro-Cqnaultai i da* 7 tfí iV* b t-*, da manlia • doIria» tln tnril* n* Itliarniacl» Previdente a¦ un Voluntário* ila Patili I5J. H»a«d<!ncl»ruados Voluntnrlo* da l'*Uia Vi. notafiigo.

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t-oni-rllii», fundada I- * 17 anuo*. Tem todo*o» nied comento* .vnpreRstlo* na homonopa-llita.llun da tjiiitntidi ti. íj-Ci»»-. llllaesrlriia*liiiRcnho d» benu-o n 21 o Voluntário da1'iitini a C.

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MOLHADOS o COMESTÍVEISVlctorla Slor», rautlR» caviAIto» Nogtielr»

impori-tdortjt.ie vlnlio*. i-ott-terva*. Iroorr» «co iitMittvt-s. Avitta n* Souc» *C* llua tio ouvidor n- tt, .antigo (S

EDITAESDeposito Naval

Da ordem do ar. capitão de mar e Rtiarradirector, pravlno ái Miihoraa malricutad.iacomo cualtirolra» imiti dopodto, (ju* emliiiieiro provlmo duv.río reformar n*car«ta* de flitn<;a, devendo com eata, para te»r.am uiatiiriilii (*(.fv «intar.-iii a matriculavelha in-oiiip inii.ida dn* dociiniantoa neco*.¦•ano* para provada lilentidado.

A*' fl.iii-.ill.-.iiUii in 1' i-.iti.jori* firammareado* u* dlua de 1 a IS de Janeiro; A*da 2- cntt-Roria na dln* ir, a :il; :it da :i- ra-t.-doi i,i o* dia* 1 n lt de fovorelro e Ai dat- catcfirorl i o* díaa 13 a M de fevereiro. Aipi'11-.i.n.i'ii..-i qu i' du mola aoIJo, quer demoiitnpin dove An apresentar eortltlAo d»xrceblmonto nu Theaouro.dns dilas peusúeano ni''.' tle dezembro.

As imi ias de ti im:a devem ser do pessoaIdiinon a Juízo do director, dovendo vir aafirmas, reconhecidas por tabellllo publico,quando nAo lornm de funecionarios publi-cos, em cujo caso serAo as Urinas reconhe-ridas pelos chefes das repartições em quens flannres servirem.'.!• socçAo dn Deposito Havaí do Itio de Ja-nolroem 2ádo dnzambro do l(KM.— Polo eu-carregado, José Alves Portllho llaitot Júnior,capiiao-tenento, commissario.

MODASpara homens, senhoras o creançasR Ia tia lana Nona», r».-e«ii|«.«. mo»t.t* r.r-.it

RnlK-> * «Mitfe«»«».ie« para «ealiora». A- 1'tuto

ttwiro * i- ltua do Tiaeairo a- *'-

FUMOSllaart-t. pras.tr*.* da Tida. «»!r»n»a» "«»«*

c.tra ett» tivlot M v«r»n»a- l>»j>.*»ttl» *«rsi. ru»Vi.ix.nOe do Itio Itrtnixi n. íí, Uma * Cl»nt* «II»»,» C,«r«t«(e ftl.rlo* te e g-trroteInmoa tto Cloito. 1 tus-rit\-*o a »\i---lt -*»».Sortlm«*rr'o oo itf-iriv» DO tjue f\trtt'»»mt' * cH.\-r :a .- Ilit» IK» «lutatlo» ti. ttt. lltlan: !»•**«Io* Otirtt -t a- l«tt e Pron-.ro Ja al*r\\» **

DIVERSOSNoaarit. R»t*«ia« * O-. faVatma <«e c\tj>*t>»

,\r . - imwsrt*»;*'* • »«)^>t-ia*{iitit Hua d* Ca-¦ ¦• » n- •»

Rtl»'it.tt« ll»rm»«. Mr* int.-t-i.a-t . m-t tttC«r»tMk tnrt.tltt. IttnrtM-aíXllttMitt «• WHil',»ttt» Sett» «1« *>»»H«»..i»itr»> a*.»**.*» *««»-»aiÍ»r**

EditalJUIZO SECCIONAL DA 2- VARA

BI.EIÇÃO0 dr. Adhorbnl do Carvalho 1- supplcnta

•lo Juiz Substituto da 2' Varo, om virtudeda b-i otc. otc.

Pelo presente edital e nn fórmn do art.10 do Decreto S.tM do fi do fovorelro do1905 convido os membros da Junta olelta-ral do ("tio trata o art. 9 do mosmo Oocroloa eo reunirem nn odlllcio do Conselho Mu-nlclpnl, nn dia 30 do corrente mez, afim deelegeram as musas quo torAo do funccfonnrnn elulcAo do 30 de Janeiro próximo vln-douro.

A referida Junta compor-se-A do r sup-plcnto dn Juiz substituto da 2- Vara. comopresidente, sem voto; do procurador l* dnllcpüblica, som voto; tios membro* ctTccti-vos da commissAo denlls-amento e dc seusretpeclivos snpplontcs.

1*. ou Ignacio ne I.nynla Gomes da Silva,1- procurador dn Ilopuhlicn, servindo desecretario o subscrevi.—Adlierbal de Car-valho.

Deposito NavalcosTunas

De ordem do capitão de mar e guerra di-rector, faço publico que hojo serfto dlstri-buldas costuras As senhoras matriculadasna2- categoria.do ns. 38 a Cl —2- seccAo dodeposito naval em 30 de dezembro ile 1908—Pelo encarregado, iomf Alcei Vortilho BattotIttnior, capitAo-tenento commissario.

I! .truiln de Ferro' Central doBrasil

eoNconnutcu casa o roíxiciMiNTO osiBNçiiBS, rnuNiua r, toauui iun* nonolio onlem da dlraetoria faço publico que

Ai lt bora* d > dia !H do proilmu mos dofevereiro, nn tntendencia deila l.strada lo-i Ao re-t-blilai prupostu pari o (orneclman-te d* isso li-iit-or» de Unho com Sm.MOX lm:W.I .tun truiihas de Itttlia Om.HOx ttoiMe uu to iitin* pnra rosto com lm,3U \ um.fii«guae» is amostras nue se acham na ditaItiiendencl.i, A dlsnosit-Ao «toa concorrentespara sarem examinadas.

A concurroncln vaisarA mbre n Idonel»dnde do proponente, prAto para entrega epreço om libras.

O» concorreiilo* daverAn comparecer nadita intendendo no dia e hora nelm * Indi-f.nloe, com ns pmpoitni fechadas, devida-mente lellndu, d.itndaa. naslgnadas, comIndicação de sua* residencial e deverãoexhlblr, em separado, no neto da entregada proposta,o recibo da caução de iinisooo.próvlnmente feita na thesouraria desta i-.s-tra.ia para garantir a assignatura do con»trato; «.bem assim a prova de eamrom qul-tes com ns fazondas federal e municipal,quanto no pagamento tl«j imposto de nlvo-rus de licença pnra o exercício de negocioprollss&o o industria.

Os concorreplo* dcol.trar.1o accoltsr nsinstrucçoes estabelecidas para o servli*ode concorrência.

Secretaria da lastrada de Ferri Centraldo Hrasil. '.'2 do dezembro de 1908 — O ae-cretarlo, Manuri Fcrnindet Plgutlra,

DECLARAÇÕESCeqíro Jtíuskal do J(io de

JaneiroDo ordem do sr. presidente, communico

nos !•.!¦*. sócios do Centro Musical do lliode Janeiro n n todos o; srs. diroctores o en-carregados do orcheslras que. por tlolibe-raçfio do conselho nilininislr.itivoom sessãode'i2 do corrento, foram su«pensos fios til-reitos do sócios os srs. t rofossores Porllrloliorges Pnganinl o José Nigro por so acha-rem incursos nas penalidades Impostaspolo art. ü- loira A cornblnad > com art. 11dns ndditivns tios estatutos.

.Secretaria do Contrn Musical, om 28 dedezembro de 1908 — O 1* secretario, Jodnllyglno de Araújo. -«¦ *j 1969

JTje rCecpoldirja r\ctílwaifTnENS DE PASSEIO-FIUBUBÜO

Faço pnlillro qnn nnhaverá» trem do. jiiih-icIo da

uliita-felra, 31,Prainhit a

Friliarco, rcirrcHadada nu dia S de Ja-¦irlrn. Hio de .lanplro, SS dn dezembrode 1SIH8.-A. 11. .*.. U.tiOa, 1.1TTLK, an-pcrlnteiidcnle geral.

Centro humanitário Xauro SodréSecretaria ; rua Luiz de Camões 23

5-288 SÓCIOS MATRICULADOSjTdnjissâo de sócios fundadores

Com ,i abertura dos sòceorros proximamanto termina, no fim do corrente mcz, aadmissão do S.x-loi riiiiil.-.ilori-si por isso convido todas as pessoas quo desrjaromfazer parte deste ("entro,inscrovorom-ss nesta catbegoria a dirigirem-se A secietarlaou A rua do Itiachuelo 362.

¦»*¦

«-àl»*»l BaBjTJSatB SBarBataBaSSati f~-.

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Oprcçniln pnst» »çem do 3* rl.is-•ae parta I.isbiin e LeixOeta. é «It» 78Jiiiiliiiittl.. o it»tp-»stò do governi».vinho dc mesa, etc.

A Companhia fornece condttcçAo gratuitapara bordo aos srs. passageiros com suasbagagens, sondo o embarque no cAos dosMineiros, no dia 31„ no meio-dia.

Para passagens e maU informações, comos agentos:

THEOPOR WILLE * C.

79, Avenida Central, 79

JSHBMHaj llaai *

.•to* ara. soelos que não lt»** «tido procurado*sua» rcrlnmnçõc* A secretaria.

pelo* cebradsrea, peço enviarem

O 1- secretario,jTntonio Rodrigues de Carvalljo

avisos MArimMts

Lloyd BrasileiroM. Buarquo Sc Comp,

MNIIA DO NOHT8O paquote

MARz\NHÃOSalrA no dia 1* tio jnnoiro, As 10

noras da mnnhil, par,* Vietoria, Italiin. Mn»celó, Pernambuco, Cnbndcllo, Natal, Ceara,Maranhão, Para, Santarém, PArintlns eManáos, '

LINIIA t)0 UIO C.1.ANDKO paquote

salrA no dia 1- de Janeiro, no melodia,para Santos, Paranaguá, Florianópolis o[tio Orando.

Itscebe passageiros para Pelotas a PortoAlegre.

LINHA DO UIO IU PltATAO paquefo

SalrA no dia 3 de janeiro, ao ' maio-dia, para Santos, Paranaguá, Antonlna.Sio rrancisco, ItnJahy, Florianópolis, llioGrande, Moiitevideo e lluanos Aires.

LINHA ItAPIDA DO NOnTBO magnlllco paquote

SalrA no dia 2 do Janeiro, As G horasda tardo, para Bahia*. Maceió, itociíe,Coari, MarnnhAo, ParA o ManAos.

AGKNC1A DOLilo-jrd. Brasileiro

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Ciipliia Hacionjl à_e Navegação Costeirai

Serviço semanal de passageiros ontro oHio do Janeiro- o Porto Alegre, com osca-ias por Paranagu-i, S. Francisco, Floria-ii..polis, llio Grunda e Polotas.

O PAQUKTt.

ITâJUBACom «txenllmitoa ncc<>miniiili*t;<Se*

(•uri. •!.tM«i:iij.)li-oa «Io I' o fl* tlria.ua,atilrá |i.-«i-iirnrnnniiiiá,

S. I'*rnni-Ncn.I''áurlani»p«ll«,

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Porto Alegre

Sabbado, 2 dajnnoiro, As '• horns d* tardo.E«(o novo |ini|ii(>i«», o nslriiiilo

com os n|»«i l'«'i<,M>iiini''«l«>-« intMlcr-no«, tll«i|)«,i»«lit vi-nlilii. :io t'lt»ftiliti»,onmiii-ji.s ri-i^nrífl.-n-* o mnls cmidl-Qtlws pnrn cuiifoi-to iltis pasanffGii-oso rltcilidadoa coiiiaUOi otues.

Valores polo escriptorio, no dia 2 ntá Asi horns da l.u ila

(*argas e cncotnmendas pelo traplcho Sit-vlno.

Cargas, quer pelo trapíche o quer pormar, só serAo recebidas ató a véspera iluda snhtda tios paquetes. *

Para passagens o mais Informaídcs, noescriptorio de

LAGEIRMÃOSo nvx i-»o nosr»icto o

("oin-oai-iiin (lpstloaKii^frics llai-iliuios(r*QUinoTS—>ost8 Fnaxç.vis)

Agencia—ltua rrlatei» de M.irç» n. f OT(antigo 79)

S.-ildiii par.t n KnropaiCOttDir.l.F.llK. (directo).. 20 de Jan. líK»AMA7.0NI-**«;indirccto),... 3 de fev. 1909MAOKI.I.AN (directo)..,. 17 de a 1909CI1ILI (indirecto) 3 de Março 1909

O PAQUETE

CORDILLÈRECommandante „1.ICIIAI(D

Esperado da líurop i no dia \ do Janeiro,sairá para Montoybíóo o lluonos Aires de-pois da Indispensável demora,

O PAQUETE

AMlflAM-SEiernos de esanea com eiaak.

da i "breo-M* • 3/., no rlutor da moda,na priiiiniia o unlea «r-taaearta uue i>rimaem bom aervlr; nn rua do lln*plcln ttt, an-br-i.li), esquina da Avenida Pasttoa ou s i»cmiiii-iit.). li«.

AI.i;0A»SI', o pradlo <U rua imperial (0.

M •>•¦!¦, pintado a torrado de novo, li»tuad.i nn oantro dagramb» terrann, UmIma •-.iMiiim, t iiiiiiiop.ua lavar n água amnbmi.l uni i, ns chtves estAti no n. 1*. tra»tv».i ii* avenida l*as*úa UM, Uymn <ai>» d*dama. 1810

AI.ro AM-sr. enatiimoa da cnaaeaa a Mt

na ru» d« Ouvidor 137, antigo 107, Al-fal.itirl» 1'ni-lloru. 16!U

Al.riiA-sE em cnsa do uma sanhora viu-

va, uma sal.» de frente espaco*a eomduas Janollas do sacada, n pessoa* de tra-luniMilii, na ru» llcinjamiit ta.mstant.n- 131,sobrado. I"**JH

A prin para família estrangeira, em lognrsaudável o com bastante terreno; na ti a-vessa Navarro n. 8 A. Itaplm. 1899

Al.Ufi AM-se novos ternos de casaca cnm

cluqiie.sobreensncaa3n*'praçaTlraden-tos, n, * sobinito ao Indo do Thontro S. JosA.

ALUO \-SI*. om casa de familia,

quarto independenterun da Lapa 95.

nm bome com pensAo-, A

1958

ALUr.A-SE. para casa do uma família de

tratamento, duas pessoas moçaa, beminstruídas, chegadas ha pouco do Portu-gol, preferem uma sú casn. Quom preíen»dfir ilflixe cnrla A caixa 10 «Jornal do Com-mordo., n A. L. F. 1939

ALUGA-SE o 1- nndir do predio Ma run

Monto Alegro n. 29. antigo 19, «-próximotln rua lllnchticlo.com duas salas, gabinete,tro*: quartos, desponsa, cozinha e quintal,as chaves ost.Vi no 2- andar; trata-so narua do Hospício n. 170, lojn. 1936

AI.U0AM.SE uma sala e um quarto, com

direilo n cozinha e quintalum casal; A rua da Alegria n,

em casa do2. 1921

ALIT.A-.SKiima sala n moços solteiros;

A run Dr. Corrêa Dutra n. 86, Ot-teto. 1932

VI.VIGA-SE, om casa do familia, um com-

intuiu a moços ou cnsaes sem lilhos: nnnn Molvino lieis 175. . 1928

AI.UOA-SE, só nara liomnns, um bom

commodo com jnnella o lndenendunte,na casa nova, assobradado, dn rua Farian. 20, perto do canto da nvonlda Mom deSA, com brinde electrico por estos dias.1911

ALUCA-SIÍ o segundo andar do predio A

rija Moraes o Valle fi5. 6 uma grandesala com ncun em abundância e latrina pa-tente; n chave estA na loja. 1918

ALUCAM-SE,por*0Scada uma, duas salas

do frentf». a pessoas sérias com todasas rommodldades precisas, logar muitosaudável e socegado; rui Itaplrú 173. 1915

VLUGAM-SE salas a cnsaes tendo cori-

nhns separadas dc 2i$OD0 a -IOSOOO. lemgrando terreno, bindes na porta do tOOróis, rua Caminho do Morro n. 3, Rio Com-prido. 1962

A sem filho* e u;n quarto para um homemsó cm casa de familia, rua da Saúde n. 61,antigo 43. 1961

1

VKrtT)RSr,l dopetaoa tftia ie retira, trmal \r kn almoçar bem da boa ootlnha Mineira

mobília de pliantasla nara ttnln do v!*l- Vi phauiaaia i«Ina, um plano dn atictor lienry-llory e umarmário itrt-iinuvuuii, na rua lltimjamiiiCitnalant. 191. ÍWJ

VENdo ai niotroa d.» frente por 98 da fundi)»,to-rar saiidavel. «IA para lllll bom pr-dln;Inf.irma-so na padaria da rua Imperial,Meyor. ITt»

VENl»E-*?E o Mpletidldo predio, di con-

«trucçAo moderna; A rua 'l hendoro daSilva 40; ti-at.i--.i' na rua Conta Lobon.*l. Ml

Vrndr-.sk o

atrttcçAo, apredio em começo da con-

rua Dr. Dias du Cru* ti.Meyer. B pechincha; trata-se nn ruaLobo 41.

^taja*!*"»). ••«* anto dln*, pnr1944

VRNDE.SR. por 800 reli o kllo, n eipe-

ciai CaM Carlm-a. TorrneAo run da •>!•fandega n. 2U>. Telephone ih*». 15..I

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llarplngton. Lounrne. Fnvarnllna, 1'ly-mouth, e outro* da injíH« a lí» *•» rei* a du»ria, na Avenida Central, 161, casa de pia»ca*. 19*1

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consultório .medico ou advogado, decnstoSOtlJ, prtr preço quasi de graça.

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salas de visitas, a preços occosioniics.

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ll s elegantes, n proços sem competidor.

VENDEM-SE estantes para livros, o-ma-

t • simples o elegantes, bem como giralorins.

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nha tico o canella, por proços admira-veis.

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do carvalho massico (nfto dA bicho) pnra"Jantar, composta de bufTots, trlnchantos,cadeiras e mesa toda cscnlpturadn.

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brado pintor Estovam da Silva; peçaarllsiiea e tle e|pressivo gosto.

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téln, do tamanho natural.

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rocha.com o retrato do D.-Pedro I, es-maltado intorlormenie, peça antiga.

VENDE-SR um soberbo centro de motnl

o crystal para sai-lo de Jantar, peça deluxo. -

VENDEM-SE dois porta-carlfies artlstl-

cos.

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do, preço baritisslmo.

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vor os nossos proços, pol» desafiamos aquom prove vender por monos.

NAo vendemos uma qualidade por outra-Hecebemos dircct.mento moveis das

grandes marcenarias paulistas e b Manae só ganhamos o desconto das fabricas.

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familia a moço do commercio, na mados Arcos n. 39. sobrado. 1964

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sairá no mesmo dia, ás 12 horas da tarde, paraZ«2Sa«OA.

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sairá para Santos, Montovldéo e lluonosAires, depois da indispensável demora.

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commt-daçoes para os srs. passa^oiros da3- classe.

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rua Nova do Ouvidor. 197G

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commodos pnra familia. 11)79

ALUGA-SE o esplendido predio da rua

dns Inválidos. Ui G, os chaves estao nnruo Visconde de Inhaúma, 73, drogaria,onde so trata. 1983

LUGA-SE indo nu separado o hom pre-• dio da rua Cntrierlno n. 71, as chavesestilo na rua Visconde de Inhaúmadrogaria, onde se trata.

n. 73.198-1

ALUGA-SE uma boa casa nova com dois

quart.»*, 2 salat e Iodas ns romtnodi-dados, aluguel 120S mensaes, informn-secom d, Christina A rua d. Feliciana 181.

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poirns, amas soecas o do loito. monl-nas, nrrunandeiras; na rua Genotal Gamara12L sobrado, fundos. . \ I9«i

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m»tlcamento que cura artiin»nla,Ct*T«iro«», Aoiir.allinnla, Tu»'•«»rciil»«i», ImptluilUitin. A .Ila mi olHi.in.itt., é o melhor llnciiiaatltulaittaldhoj* enrtheotdo; «fi»«nt«-rn« nato* doIwrer aa» «In «tmillaa.» n !|l) .11... .|„.i»ilaila liai*.*-* v-riflraroli oauginenla dapeso e a volt* das força» pordtdas. A vanda«Ta pharmacia da rui» dn ..if.uiiiitii.,,• . -1*8 e em ioda* aa drogaria*.

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I-.""*'*-- '.1111)1', -fi na rata(IO, tun Ju-, «In ri» is,

t.nclbu lliislntt0'í. K

CIOHPLRTO aortlmenl» doprrrnm irlntf,'rnnpnai hr.inrm* e ar(l;na parn prt»-tente, a proço* rpalutltloa ; mi ratn (.oo-

lh» llnalov A C AO, Hun doa Ourlvc*, »S

AII.Ocnsa (*ni»lhi) DaalnHSAII.O

ArMalIno.cnsa (*»|.||

Onrlvra,tl«.

. 1i

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SI rFlUORKS pntetola nlr de ptilbn.

pnr i vrrfm; n i«. na cnsn l.i.rlhi, Uns-laa A C, HO, rnn dos Onritap», *•£,

CnMPI.KTO aortlmenlo dt* arllgoa dnrntit isln pnrn preaontea n pregos sem

r«tmpptrncln: nn rat • l'ot-lbo lliisius 4 C.NI), rnn dos Onrl.os. »!í.

fí^tQÍ.Í. r,ncer:osemrologlosgaran-r*]p '«Lf'' tidos por um nnno.senilollm»pew, corda ou reparo. Attende-so acha-ntad s. llua da (lultanda,-(0.

FI1.ANC.EZ pratico otiihe«irlco,portugiief e

outras matérias. Aulas d rua do Hosa.rio 172,1» andar. 172»

Aos chefesDE

familia

Querois fazer eco-'norala com os vossosfilhos ? — proetiruo aCasa Cnvnlller, so-ct-ilo et-poiilnt do cal-çados pnra-fnoniuQSo meninos. T

Duração g*irnnlida.Huii Süto it» Salem-bro 48, esquina darua da Uuitnnd*.

Promladn com mo-dalhs de ouro naExpi-sii-Aii Naeionoide 1908. •

ESPELHOS veneslanos, moveis de to-

dns os ostylos n proços reduzidosdos os cstylos n proçosua da Alfândega 111, próximo Aguayana. Martins, Malheiro A C.

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VENDE-SE"novo),n. 13S.

um superior cofropor 40$; na rua «JaaS

MilnorsOurives

193S

A César o que é de CésariSr. Joio da Slfoa Silveira

Fiz uso, par algum tempo, do vos-po T.lixitde. Sojtieira. Salta. Carobn eCuayaco, para dnbellnr vollia syphi-lis nuo mo porscgula ha annos, onchcl-mo hom.

Ilcalmonto d umn prepnraç.lo dogrando mererimonto e quo t.arna-vos multo saliente entro os pharma-ceuticos actu-ios.

Conscguistes nilo umn paiínéóa,mas do facto um vordadeir.t portnn-tn pnra enmbntor a syphilis o suasconseqüências, qué tanto porsoguemn humanidade. Nilo 6 meu fim cn-dcosnr vossa proparoçüo, pois nftov.as conheço.

Esta carta vos dirijo espontânea-mcnt\ Sempre detestei o patrona-to o a afllhad-igom. máximo quan-do os favorecidos n.io tím Jus a re-compensa por intclllgencia ou mo-reclmento.

A Ccsar o quo 6 do Ccsnr.Som outro assumpto, vosso patrl-

cio o amigo.Anionio Vrado Pereira.

Pelotas, 16 do outubro do 18-12.

Vende «o na» boa* pHnrmaelta«•> ilrognrlnt drsln cldnde.

1 mELIIAS servidas e csquadrl.-is, vendem-J no cm S. ChritttÓVáo o trnta-so nania daJtMfandoga n* 177, mndorno. 1971

QENIIOUA do meia cindo, emprega-seFâ par* nrruinedeira -m cnsa d* um cisa!sem filhos. Iníorinaçdcs rua das Laranjalrá», 38. 1900

IIOD.V D.*». POaCiXUlSA.

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DEIXAM HONTEMAnllgo fl* DorboletaM.adcrno ..... Si* Ursoitio 7.9 GalloSalteado Gato

AO COMMERCIOAdeanta-so dinheiro

«ob raoçlo de mercadorias on outro* valo-res. bem como para pagamento de direitosna Alfândega: lnfo(tHaç*eacomo»srj.

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¦/iiMiiiiiiniiiuuMiiiiiiiiiuimmii.;*

^Màtlllltfin xUYm%mS\mme Tt.- 46 bslV»* r-irar.ti !-«.. rajraaaartitaia rt» A_\ mrr»\mr>mr% rr<-..t ,»>.»«rl. O *»»• Zf/ hi-«-s> di«-»e»e d» mi-itjiiraywap-rtaí»^ <*íí ¦***J*laM>< _\A C-c.tsJtaai íu*ti!,i doraits-pt* <í ** '/íi "ia 1 htftm. g

I•í M, pRAt-*j*. -rmKriítjarrEs,»¦ K— ã-1»'

T t"»• >: ¦ t a. 19'íiiiiir.muiiim.itiiuiiHiwtiiiimt

PUPEISA-Sl* do orna roalnhclrn do

IrUlnl, quo Intre alrrnma rnnpa. pararasn de prqurnn rnntllln. Alnc-nM loi.Trnla-sc nn rnn «lo OnvIUor n. 147 (nn-mernrúo novn), con* o ar- A«»uaa-pilão.

1SA-SK de um rapa-, de li a 18 an-no* de condueta Rflnncáida. para copei-

ro. "m cisa do pequena família; rua So»nndor Eiueblo antigo 27. 2008

PltKClSA-SEdn uma m*nln* branca rn

rie rôr. pom sarriçus I««T«i»de um* si-nhnrn viuva; prefcro-se orphi o de bon»roaiiitre*, na rua Itenjamln Constant, Ml.s.a*»rado. 1X91

inECISA-SE de uma m-.lnhelra do homtrevlal; a ma de S. (*.hr1»tov*o 15«. 1902

PriFClSA-si* falar, «v»m urgência, com

f» «dvogado dr. nj-onislo Al-rea de Car-v.alho. A nta nittancoirrt di Silva n. !S.rst.t', lia do Sim^llO. 1*17

"3SA-SE de tjrcs c.iinhrtra do tri»vial para familia pequena, d irmindo no

.tlug-io!. IHrí;lr-se» riu Primeiro de Marcon- 119. antiga «K». ltw»

PRECISA-SE de um* rreada para lodi» o

««rriço e qtw dqrm* no aluguel, na ruiE»arí«to da Veiga n. IX casa n. i. VM¦tjnr.Cir. A-^H de ama cread* *r»*ra U-rarI r c---'t:*,!i-ir. :-.a ru* «lo IMspo n. í. IltoComprido. 1*6

*ISA-SF. d* ura IsniiiHiro e hore-Ho; trata-** na ma Mirqaiei de S. Vi-

CíTtt* n. 3*. I»*5

PIEOSA-^E «**) nm» ctjrinfcetra tjn*

Milta «-«atjnrtsr r-.rn: rt* mt C* !*. Oirl»-tíiTt» n %%% o-rifcflitiJo setfetx 194*?

PnrC'-'i*-A»Sir *Jn«r*r um f-*d«o ¦rita**'»*»*»

taMn «* rs»* -st !"rTs^nt-f«n* * I ttttWartO » t» d» <ataaaaMa*ga1 * A***»».*»!**». <*TÍ»r -'*•- 't I-|A* • « *» ' - ;-.' r-r.» ¦ '¦ ••

eaM a» »n,ei*»>* S ft pirs a 6*1»» a* Jt ê_\•Jorrtai da Ca**aTaaaa*a4a*»« Ií3*>

IMPOTÊNCIA; cura-s* com as garrafas d*

c iiunbs, remédio vegetal, vindo do »crtio do Coari; encontra-se na rua do Prnposito, n- 29. 1971

As senhoras "tiravltlns o ns queornamentam dovomfaxer 11*0 do Vl.vil»¦inUK.-tlICO (gora-

dor da vidal, qne como dl* n «eu no:ne, E'IIM VINHO QUE DA' VIDA. SO assimficara.» fortes a terüo o leito aujriiient.ido omelhorado pnra robustecer também os (1-lhos.O Vinho Bloáenlco éd0°9 Stconhccldosató o presente, e portanto o maisútil aos convnlo.-tcentes, a todisas pessoas(racns e ás amas de leito. Vide a bula.Encontra-se na rua Primeiro do Marco n. 9.Drogaria GilTonl.

chronlcna n rreenlc*— Cura radical pólosprocessos do «tr. «101*10Abreu, llua d,i ll.ispi-

cio 25. Das 9 ás 11 e dal as l.

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ClAllTOMANTI-', som egual — Trnbillha

/ctim nfi cartas, diin passado, pretenlo eo 'muro, p «r "}; na rua MSrquaí de'Pom-liril n"-$, Cnlaile Nova. Esta 6 brasllolra otem 17 nnnos do edude. Senhorlta Oulnmar,N"giii!ira. 1»-K

para ejparlilhot — Ven-Z\dt!a;-so om grande qii.tnlidndo o comvantajoso abailmenio; ria travc*sa l>t;e.!e»n. *», Esticio. iV/t

» VIAMENTOSAdi

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Fnlhlnh"** * •c"1° •,r'í° Km t»1'-'*»0 •f oininnu , r»uin.>. Abuto a ç__,i.",,.-.:t. I"*r- lltMi 1 tieuptilll OtlOftl i.t Vf,Í

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AilRIQfldo n«> inlrti ,r nm grititie i-r--.:- ¦ d* a..-brado, ioda murada * «Ma nt» Ia. .,<.., t*-Jmberrlmo, t „ ttsieAt IO ponW oo* bon.e»da Gávea, ti. 71, tr«t»»« m-d o proprte»uri,.. IMa

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ii, *r-aju. na

lltf.i ist.S», a»-

loticínhomt atiro, kilo {*«>, lombo * r»>*i«!U*, kl!o99*. cebola* gtmtritt». r*«U» lt- b«»r-*I"ta<at,ktio "***» »*>. » tfitalv^ fc-i*.*-!*»* p«a*ft»a p>tt»r»»j<a»i b*r»u***ri5i>*. Ilo* .*s*Bi!i4<ir «.-j*»»»Ha ts. Ia* «aJaUiia i*í-. h»;* ti <»• t-USirit.*.«ia w • 4a»ir lio -| ..u mm *..»:•-*

A tfmttm. ITO

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Quirta-íe.ra, 30 de Dezembro de 1908#*¦'¦"¦

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PATEK-PHILIPPE & C.. CLASSIFICADOS ACIMADE CONCURSOS MEMBROS'DO JURY DAS RECOMPn-N»SAS NAS EXPOSIÇÕES UNI-VERSAESDEt1839-F-ARIS.

ieOO-F»AHIS1904-S.LAJIZ

190G-MILATSTOObtiveram o I*kiMEIRO PRE-

MIO nos CONCURSOS DOOBSERVATÓRIO ASTRO-NOMICO DE GENEB »A BM101)1, 1002, 1903,1004,1905,1906 o 1007.

Obtlvoram •< 0 PRIMEIRO » eO «SEGUNDO PRÊMIO»no CONCURSO DO OBSE-t-VAT0*IO ASTRONÔMICODE KEW (INGLATERRA)

em 1908.

(Vonda som nuginonto dn proço, do mollior reliiciii dn mundo n prostin,tíio.i soma»nncs d.- DI./, FRANCOS ao catublu do Ula.j,

. Foram hojo amortizadas as segulniosUiHcrlpiões, pertencentes aos srs. sócios'abaixo designados tG_.i;ii I.V-N. Dí. iiliiio. sr. José Gonçalves

lllheirn, Mercado, li, cidado il-j Itiofira ndo dn Sul.

CLUB I.VI - N. r,0. illmo. sr. JoAo iJuha,/ i id.-ide dn Ilin Grando tio Sul.

ÇLUIÍLVI1-N. O", Illmo. sr. Arthur Soa-. «'ro» 1. i'Uà Coronel Tamarlndo, Nic-CLOD LVlli-N. Oi, ilirno. sr, Turlbio Mot-. . tn. Nictheroy, om Santa Cruz.C.I.UII I.IX-N. lll, illmo. sr. Iloraclyto do

Sampaio, I.loyd lirnsileiro.CLUB I.X-N. 80. illmo. sr. Unrrlo Knnpp,

C.imp.itihia Sul America.CLUB LX1-N. 70, C. D. (PedlU onony-

maio),CLUB LXlf-N. 72, illmo. sr. Gentil de

du Alont-ar, rua Jnckov Club 9.CLUB I.XIII-N. O, A. A. [Pediu anony-

mn to).CLUB LXIV-N. lis, Illmo. sr. 1'enlinnnd

LAvy, RP. Rio Si Dento, S. Paulo.CLUB LXV-N. 135, illmo. sr. dr. Artliur

Almeida SebrAo, medico om Pa-rnnnuni..

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pro») d'A SAUDE DA M• l.llKli. ninda sitnerlor a orMtlnu, Z o oilati", elfeltóoppuiis pissasfiro. ai paiioque A 8AUDÍ5 DA MIM.IIKll ditou! etl leu uThMfaftevita as rooalildqi o proum a cur.t ra.lU' il. om oonuqiieneia da maneira etíla \t couítitiü suas iitaravilliiisü» luoptl-d.ulci. qilMtlvui n< lti.un «übre .1. parlo* 11Mciud.11. t.url»llciitntii-iis, retítilaiU.indo.as e deixando* is em estado normal. "USA..SI-: - a .8VÜDR DA MCLIllllt. quando/ha hamorrhngta, tnmando.se umaculhor de sopa inlstiir.tda com aj.ua, de d ias nin dins horas, cess indo n (luxo, contl.niia-so a tomar do dins a tros por dia, ato a cura completa, auo sa regalia em piiucitempo. £$

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pnrn ns cre.uiçiis, tpte o totn.iui cou pra-zor.Curn com rapidez as tosses, brouchit -so nstlimn.

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PÜLSBmA potdT-Porj(lcu-sc em um i das- ruas centraes da

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1711. Avonliln t onlral, 170HOJE ixojei

Quarta ,'eíra, 39 de dexeasbro <$« t908

THEATRO LUCINDA

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